F-35 News

[cabeça de martelo]

O que é que o PSD/PP fez na área da Defesa? É que eu penso e volto a pensar e nesta área as cores mudam mas a negligência e incompetência é perene!

[tgcastilho]

Cabeça, só dois apontamentos.
O primeiro, essa história da incompetência é para quem a quiser comer! Corrupção não é incompetência, corrupção é intencional. Tratar estes tipos como incompetentes é um abebia que não lhes dou. É que ser incompetente não dá prisão...
O segundo, a reputação boa e má do Portas se bem me lembro vem de umas compras militares bacanas. Agora nem foi isso que quis dizer, o que disse foi que isto era um "governo de gestão". E que ninguém esperasse nada, porque isto é muito anuncio e pouco contrato assinado..

[cabeça de martelo]

Cabeça, só dois apontamentos.
O primeiro, essa história da incompetência é para quem a quiser comer! Corrupção não é incompetência, corrupção é intencional. Tratar estes tipos como incompetentes é um abebia que não lhes dou. É que ser incompetente não dá prisão...
O segundo, a reputação boa e má do Portas se bem me lembro vem de umas compras militares bacanas. Agora nem foi isso que quis dizer, o que disse foi que isto era um "governo de gestão". E que ninguém esperasse nada, porque isto é muito anuncio e pouco contrato assinado..

Bacanas, podiamos ter ficado com 3 submarinos, mas o menino preferiu ficar a ver "navios". O Portas esse indíviduo tão salutar que inventou que a profissionalização das Forças Armadas passava por reduzir o tempo máximo de contractos de 10 para 7 anos... porreiro pá. O mesmo que queria Fragatas a cair de podre Norte-Americanas, o mesmo que queria modernizar os M-60 A3 TTS, o mesmo...

Incompetência e corrupção... uma coisa que une os nossos carissimos politicos.

O Sá Carneiro se visse o estado do seu PPD/PSD até chorava!

[Túlio]

Túlio... queres rir-te? As últimas é que os C-130 vão continuar a ser usados para... espera... espera... combater os fogos florestais!

PQP, então não era uma das coisas que eles apontavam para comprarem os KC-390?!

Os F-35 a serem adquiridos serão mais para a frente, o que eles falam é modernizar os nossos caças e nem sequer falam em mudar os recém actualizados motores.

PUTZ, agora que vi, os F-16 da FAP são AM/BM mesmo?

Aí ferrô (jurava que eram C/D), porque creio que foi só a partir do C/D block 30 que a aeronave começou a ser fabricada com CEB (Common Engine Bay), que permite inserir qualquer turbina atual ou mesmo em projeto para o caça. Se for mesmo verdade, fica complicado de fazer upgrade para Viper. Ou seja, não falam porque não dá.

De resto, desde tempos eu falo que essa charla de "bombeiro" é cortina de fumaça; a razão é POLITICAGEM em proveito da OGMA (leia-se EMBRAER)...

[tgcastilho]

Bacanas, podiamos ter ficado com 3 submarinos, mas o menino preferiu ficar a ver "navios". O Portas esse indíviduo tão salutar que inventou que a profissionalização das Forças Armadas passava por reduzir o tempo máximo de contractos de 10 para 7 anos... porreiro pá. O mesmo que queria Fragatas a cair de podre Norte-Americanas, o mesmo que queria modernizar os M-60 A3 TTS, o mesmo...

Incompetência e corrupção... uma coisa que une os nossos carissimos politicos.

O Sá Carneiro se visse o estado do seu PPD/PSD até chorava!

Carago, estás a ler tudo enviesado! Eu disse bacanas para a tristeza que esta(va)mos a ter, boas ou más eram melhor que o marasmo! O contexto altera tudo! Quanto à profissionalização( ) isso sempre foi uma história para adormecer meninos, já se sabia que ia continuar tudo igual. O que as jotas quiseram eram não ir bater com o cu à tropa! Agora de resto o modus operandi é o mesmo de sempre. Bucha para canhão!

PUTZ, agora que vi, os F-16 da FAP são AM/BM mesmo?

Aí ferrô (jurava que eram C/D), porque creio que foi só a partir do C/D block 30 que a aeronave começou a ser fabricada com CEB (Common Engine Bay), que permite inserir qualquer turbina atual ou mesmo em projeto para o caça. Se for mesmo verdade, fica complicado de fazer upgrade para Viper. Ou seja, não falam porque não dá.

De resto, desde tempos eu falo que essa charla de "bombeiro" é cortina de fumaça; a razão é POLITICAGEM em proveito da OGMA (leia-se EMBRAER)...

Túlio, sem querer jurar, mas penso que já andou por ai uma propaganda da LM a propor o padrão Viper para os nossos F16, por isso deve ser possivel. Podem é não mexer no motor. Mas eu neste assunto sou um total leigo.

[Túlio]

Túlio, sem querer jurar, mas penso que já andou por ai uma propaganda da LM a propor o padrão Viper para os nossos F16, por isso deve ser possivel. Podem é não mexer no motor. Mas eu neste assunto sou um total leigo.

Sem botar turbina mais potente, vai ser um Viper-Saci (perneta)...

[tgcastilho]

Túlio, sem querer jurar, mas penso que já andou por ai uma propaganda da LM a propor o padrão Viper para os nossos F16, por isso deve ser possivel. Podem é não mexer no motor. Mas eu neste assunto sou um total leigo.

Sem botar turbina mais potente, vai ser um Viper-Saci (perneta)...

Há pouco tempo na Comunicação Social dizia-se que a FAP tinha estimado a modernização dos F16 para o V em 500 milhões de €, como são 30, daria aprox. 16,6 milhões €. Os gregos anunciaram o plano de modernização dos 85 deles por 1 250 milhões de euros o que por unidade dá 14,7 milhões €, ou seja, descontando possíveis flutuações de cambio e eventuais economias de escala, dá quase a mesma coisa.

Agora sabe-se também que a FAP vai vender F16 do inventário e trazer outros usados dos USA, será que esses que virão ainda serão A/B?

[Túlio]

Há pouco tempo na Comunicação Social dizia-se que a FAP tinha estimado a modernização dos F16 para o V em 500 milhões de €, como são 30, daria aprox. 16,6 milhões €. Os gregos anunciaram o plano de modernização dos 85 deles por 1 250 milhões de euros o que por unidade dá 14,7 milhões €, ou seja, descontando possíveis flutuações de cambio e eventuais economias de escala, dá quase a mesma coisa.

Agora sabe-se também que a FAP vai vender F16 do inventário e trazer outros usados dos USA, será que esses que virão ainda serão A/B?

MY CONGRATZ, é precisamente o meu ponto: soube faz poucos dias que os EUA fabricaram um lote de F-16C/D-50 que, ante problemas com o cliente, voaram da fábrica diretamente para o deserto (lembremos dos C-27J) e eram mais do que o dobro da frota total da FAP.

Talvez os responsáveis pela Defesa de Portugal não sejam tão BURROS nem tão PILANTRAS assim ao dar uma melhorada (nas instalações da FAP) nos AM/BM e ir vendendo a quem quiser comprar; como dizia Bismarck, "o Povo nunca deveria saber como são feitas as leis e as salsichas"...


Saludos cordiales

[cabeça de martelo]

Túlio, esquece lá isso, os F-16 são AM/BM, os que os Romenos têm são a mesma coisa (até porque vieram todos daqui) e é só isso que vão levar. Eu perdi as minhas ilusões à muito e raras as vezes eu fico desapontado assim.

Eu confesso que não estava à espera de que o governo Português de então tivesse adquirido as 2 Fragatas Holandesas em vez da velharia Norte-Americana, ou os Leopard 2 A6 aos mesmos em vez de modernizar os M60 A3 TTS, mas isso foram excepções à regra.

[Túlio]

Túlio, esquece lá isso, os F-16 são AM/BM, os que os Romenos têm são a mesma coisa (até porque vieram todos daqui) e é só isso que vão levar. Eu perdi as minhas ilusões à muito e raras as vezes eu fico desapontado assim.

Eu confesso que não estava à espera de que o governo Português de então tivesse adquirido as 2 Fragatas Holandesas em vez da velharia Norte-Americana, ou os Leopard 2 A6 aos mesmos em vez de modernizar os M60 A3 TTS, mas isso foram excepções à regra.

Talvez, apenas talvez, haja nova excepção no horizonte, HAMMERHEAD...

[cabeça de martelo]

Era bom... mas dúvido.

[tgcastilho]

A duvida rapidamente se dissipará quando os substitutos dos que forem para a Roménia chegarem. Reparem que pode ser na altura certa, pois os Américas ao quererem que optemos pelo F16V podem se sentir tentados a oferecer os que têm no deserto, pagando nós a modernização (um tipo de proposta varias vezes apresentado pelos USA).

É evidente que isto provavelmente será wishful-thinking e o mais certo é vendermos agora F16s e nem sequer comprarmos mais, mas até ao lavar dos cestas é vindima.

[tgcastilho]

Túlio, esquece lá isso, os F-16 são AM/BM, os que os Romenos têm são a mesma coisa (até porque vieram todos daqui) e é só isso que vão levar. Eu perdi as minhas ilusões à muito e raras as vezes eu fico desapontado assim.

Eu confesso que não estava à espera de que o governo Português de então tivesse adquirido as 2 Fragatas Holandesas em vez da velharia Norte-Americana, ou os Leopard 2 A6 aos mesmos em vez de modernizar os M60 A3 TTS, mas isso foram excepções à regra.

Cabeça, podes-me chamar de inocente, mas para já continuo a ter alguma esperança nestes "novos" oficiais da FAs(90s- até agora). Porque já foram "criados" num mundo diferente, já não tem aqueles tiques à PREC, mais preocupados com politiquice do que com a função deles. haverão sempre lambe-botas, mas até ver tenho mais esperanças nesta nova geração. Porque não me lixem, não eram só os decisores civis que tinham o rabo trilhado, houve muito oficial mamão.

[cabeça de martelo]

A questão é que os Oficiais Generais têm poder de decisão, mas sem o apoio politico nada feito. Vê-la o que aconteceu com o anterior CEMA. Começou a alertar que a Marinha estava a ficar sem recursos, tanto materiais como humanos, foi logo recambiado.

[cabeça de martelo]

No Stealth For You!: Trump Signs Defense Bill That Blocks Transfer Of F-35s To Turkey

The law is sure to rattle the already precarious relationship between Turkey and the U.S. and it could have serious consequences for the F-35 program.


Tyler Rogoway's Articles

The escalating F-35 saga between Ankara and Washington D.C., which you can read about here, hit a crescendo today when President Donald Trump signed the 2019 National Defense Authorization Act (NDAA) at Fort Drum in upstate New York. Language in the bill specifically stops the delivery of F-35 Joint Strike Fighters to Turkey—a NATO ally and one of the first international partners on the program dating back two decades. Turkey has plans to buy 100 of the stealthy fighters, 30 of which are already on order, and has invested $1.2B into the program so far.

The language in the law requires a written review within 90 days on Turkish-U.S. relations, including the use of Incirlik Air Base by American forces, as well as a risk assessment associated with delivering F-35s to Turkey as well as other platforms and weapons systems. It reads in part:

Assessment of impacts on other United States weapon systems and platforms operated jointly with the Republic of Turkey" for the following

(ii) the Patriot surface-to-air missile system;

(iii) the CH–47 Chinook heavy lift helicopter;

(iv) the AH–64 Attack helicopter;

(v) the H–60 Black Hawk utility helicopter; and

(vi) the F–16 Fighting Falcon aircraft.

Only once these documents are delivered can a reevaluation of the restrictions be made.

The first Turkish F-35 has already been delivered, but it will be some time before the jets actually migrate to Turkey as Turkish F-35 pilot training is just being spun up at Luke AFB in Arizona.

Secretary of Defense James Mattis was opposed to blocking the transfer on the grounds that Turkey is still a regional strategic ally of the United States and that it would add to the F-35 program's cost and potentially disrupt its supply chain among other factors. But rhetoric emanating from Ankara doesn't point to the possibility of a repeal of the embargo anytime soon, as both Trump and Erdogan squabble over the return of religious leaders in each other's countries.

On August 10th, 2018 the Trump administration placed sanctions on Turkey over its unwillingness to release American pastor Andrew Brunson who has been held in a Turkish custody since 2016 after it was alleged he was involved in the failed military coup against President Erdogan. Erdogan has long claimed that the U.S. is protecting Muhammed Fethullah Gülen, which the Turkish President claims was the mastermind of the 2016 coup attempt against him, even though the cleric lives in the United States.

The sanctions have sent Turkey's already faltering economy into a tailspin, with its currency, the Lira, taking a huge nosedive. Erdogan has stated that America's move to impose sanctions is a "stab in the back" and his administration is working to forestall more economic damage and to stabilize the situation. He also said that "economic terrorists" will be dealt with, which apparently includes media that print negative information about the economy.

The move was a massive departure from the chummy relationship Trump and Erdogan displayed during the first year of his Presidency. Despite Erdogan descent towards tyrannical rule, he was one of the first invitees to the White House following Trump's inauguration. During the visit that followed, not long after Trump smiled and shook hands with Erdogan in the Oval Office, his security team beat down protesters in the streets Capital while Erdogan looked on.

And all this is surplus to the original impetus behind the F-35 embargo legislation—that Turkey is buying S-400 air defense systems from Moscow—a move that could endanger the sensitive nature of the F-35's capabilities and support architecture. Also at risk are Turkey's industrial offsets and participation related to the program that is said to be worth around $12B in total.

The Daily Sabah states that Alp Aviation, AYESAS, Kale Aviation, Kale Pratt & Whitney, and Turkish Aerospace Industries are all producing components for the F-35 program. By some accounts, it could take up to two years to re-source these components to manufacturers in the U.S. or in other F-35 customer counties. In addition, one of three planned engine maintenance facilities in Europe to provide depot-level service for the F135 engine that powers the F-35 is located in Turkey. The other two will be stood up in Norway and The Netherlands.

The legislation also requires a study on the impact of the end of Turkey's participation in the F-35 program:

C) An assessment of the Republic of Turkey’s participation in the F–35 program, including—
(i) a description of industrial participation of Turkish industry in the manufacturing and assembly of the F–35 program;
(ii) an assessment of tooling and other manufacturing materials held by Turkish industry; and
(iii) an assessment of the impacts of a significant change in participation by the Republic of Turkey in the F–35 program and the steps that would be required to mitigate negative impacts of such a change on the United States and other international program partners.
(D) An identification of potential alternative air and missile defense systems that could be purchased by the Government of the Republic of Turkey, including air and missile defense systems operated by the United States or other North Atlantic Treaty Organization (NATO) member states.

As the once tight relationship between the U.S. and Turkey fractures, Turkey continues to be pulled closer into Moscow's orbit, especially in an economic sense—a reality that is very concerning for its NATO partners. Beyond its increasing affinity towards Russia, the F-35 and S-400 issues, and the escalating spat over the extradition of religious figures, many other issues between the Washington D.C. and Ankara persist.

These include Turkey's stance toward the Kurds in Northern Syria, and its involvement in the ongoing war in Syria in general, its evaporating relationship with Israel, and Erdogan's massive crackdown on political opposition and the media, just to name a few. All the while, the U.S. still runs an operational tactical nuclear storage site at Incirlik Air Base, a U.S. outpost that Turkish lawyers now want raided along with the arrest of some of America's top military officials in the region. These demands are once again due to unsubstantiated claims that U.S. military personnel played a central role in the July 2016 coup attempt.

If there are indeed B61 nuclear bombs still stored Incirlik Air Base—we have no indication that they have been removed—it would be an incredibly nearsighted policy by the Pentagon and the Trump administration. I laid out the case for immediate removal of these weapons nearly two years ago, and at that time U.S.-Turkish relations weren't anywhere as confrontational as they are today. At this point, the presence of these weapons at Incirlik Air Base poses an unthinkable strategic risk.

It's possible that Trump and Erdogan could come to some agreement in the coming weeks to continue on with the F-35 program, which in The War Zone's opinion would be incredibly foolish. But considering the issues at play now that go well beyond military hardware acquisition risk, and taking into account the personalities involved, it's highly doubtful.


Turkish F-35 seen during its roll-out ceremony.

With all this in mind, Turkey seems to be on a highly accelerated trajectory away from the West, and what exactly this monumental shift will mean for the region and for the NATO alliance is extremely hard to predict.

We'll keep you up to date as the convoluted Turkish F-35 saga continues to unfold.

http://www.thedrive.com/the-war-zone/22 ... -to-turkey