Guarda Costeira/Fluvial
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Re: PATRULHA FLUVIAL
A PRESENÇA HISTÓRICA DOS MEIOS FLUTUANTES DA MB NA AMAZÔNIA LEGAL COMO FATORES DE SEGURANÇA E DESENVOLVIMENTO: Perspectivas futuras
https://www.egn.mar.mil.br/arquivos/bib ... NHO%20.pdf
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Re: PATRULHA FLUVIAL
OS CONFLITOS ORIGINADOS PELA SUPERPOSIÇÃO DE TAREFAS E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA MARINHA DO BRASIL E DA POLÍCIA FEDERAL
https://www.egn.mar.mil.br/arquivos/bib ... nicius.pdf
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Re: PATRULHA FLUVIAL
SISTEMA DE ARMAS FLUVIAL PARA A REGIÃO AMAZÔNICA
http://sistemasdearmas.com.br/nav/flubra5calhan.html
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Posso estar dizendo besteira, mas deveriam criar um força, espelhada na PRF para patrulha e guarda das hidrovias e rios de fronteira.
Não temais ímpias falanges,
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Perfeito. A USCG possui unidades de ação rápida para missões em áreas portuárias e fluviais. A MB poderia estudar este modelo. Acredito que a introdução da LP DGS 888 em operações na Baia de Guanabara venha a ser fonte de estudos doutrinários visando aprimorar as ações de segurança e defesa nas águas interiores.
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Lord Nauta
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Se as 3 forças não conseguem conversar sobre projetos comuns que acontecem no sudeste, imagina para uma bucha do tamanho da amazonia.
É a marinha da guanabara, o exercito do sudeste e TAB (essa tem raio nacional, afinal politivo precisa ir para todo lugar...).
abs
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Lord Nauta escreveu: ↑Qua Ago 08, 2018 3:39 am SISTEMA DE ARMAS FLUVIAL PARA A REGIÃO AMAZÔNICA
http://sistemasdearmas.com.br/nav/flubra5calhan.html
Gosto muito do Sistemas de Armas mas vejas se não tenho razão: postei acima sobre uma ameaça REAL e atuando já faz ANOS, e absolutamente nada tem de MILITAR ou GUERRILHEIRA, sequer violenta é. E os caras pensam nisso:
De qualquer modo, vê-se com clareza que a MIRJ sequer cogita sobre a verdadeira ameaça que está lá e faz tempo, depredando e roubando. E nem tem mesmo que saber, não a culpo, pois é função de POLÍCIA, não de FORÇA MILITAR.
Ou seja, uma Guarda Fluvial, sem nada ter a ver com a MIRJ.
Minha nossa, qual guerrilha na América do Sul algum dia teve capacidade real de reconhecimento ou mesmo ataque aéreo? E mesmo que tivessem, será que já esqueceram do que aconteceu em 91, quando atacaram um PEF na região do Rio Traíra? Acho que não, porque até onde eu saiba nunca mais se atreveram a repetir a façanha...A definição do potencial de guerrilha é muito difícil, pois é dependente de diversos fatores psicossociais e políticos. Entretanto, para operações enquadradas no segundo caso, ou seja. núcleos de tropas combatendo de modo relativamente convencional, podemos esperar encontrar grupos com efetivo aproximado de uma companhia (110/150 homens), armados com morteiros pesados, lança-rojão, aviões e helicópteros de observação e de ataque leves, obuses de pequeno calibre, lanchas rápidas artilhadas, facilidades para lança- mento de minas cativas e flutuantes e mísseis anticarro para emprego contra navios e lanchas. Estes grupos estariam preferencialmente localizados na confluência de dois rios, negando acesso aos cursos superiores e garantindo suas próprias rotas de fuga.
De qualquer modo, vê-se com clareza que a MIRJ sequer cogita sobre a verdadeira ameaça que está lá e faz tempo, depredando e roubando. E nem tem mesmo que saber, não a culpo, pois é função de POLÍCIA, não de FORÇA MILITAR.
Ou seja, uma Guarda Fluvial, sem nada ter a ver com a MIRJ.
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Re: PATRULHA FLUVIAL
se me permitem desviar um pouco do vies da conversa, eu sempre achei muito interessante o conceito sovietico de navio de patrulha fluvial usando torres de MBTs (é facil achar varias imagens na internet com diversos modelos). Seria muito interessante para MB equipar alguns navios com torres reaproveitadas de M-60, M-41 ou mesmo blindados Cascavel desativados.
https://defence.pk/pdf/threads/x-18-tank-boat.373149/
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Re: E A ARMADA FLUVIAL???
Não necessariamente Túlio. Presumo que o que viste deve ter ocorrido ao longo da fronteira do Acre, onde a atuação dos peruanos se faz mais sentir, e também porque possui uma maior densidade demográfica do lado deles do que da nossa.
O Vale do Javari é quase inabitados de ambos os lados, estando a cidade peruana mais próxima, Santa Helena, praticamente na tríplice fronteira com Tabatinga e Letícia ao norte. O resto subindo o rio até chegar a Cruzeiro do Sul é só mato e rio.
Na minha opinião tem que começar fazendo isso aqui:Tá, mas se poderia fazer algo efetivo na parte ribeirinha, e sem contar com a eternamente ausente MIRJ? Quase fiquei DOIDO só de ver o que fazem só no Javari, vai ver então no resto...
Os PEF são a primeira forma de:
1. aumentar a presença do Estado brasileiro;
2. levar serviços públicos básicos para as comunidades da fronteira e reforçar demografia nacional;
3. apor base logística para qualquer tipo de ação na fronteira norte.
Sem isso, esquece. Pode inventar o que quiser em termos de "Guardas" que não adianta. Não dá para defender a fronteira sem estar lá fisicamente. E isso é indispensável. Do contrário é dinheiro jogado fora, com mais tecnologia que se tenha.
A nossa fronteira norte é um vazio populacional e também de poder, dado que não existe uma presença efetiva do Estado nelas, exercendo assim o seu múnus legal.
De qualquer forma, eu defendo aqui há tempos a criação de uma guarda costeira e de um corpo de carabineiros no Brasil a fim de dar cabo deste tipo de problema, até abri tópicos sobre isso aqui no DB mas sem lá por onde andam.
Enfim, o Projeto Calha Norte é um engodo, o SIPAM tá muito mais preocupado, e voltado para cima do que para baixo, e a MB não tem e nem consegue ter presença aqui porque, bem, sabemos o por quê.
Sem um governo que leve a segurança pública realmente a sério, nada do que coloquei sequer será considerado a sério no plano das políticas pública, de gestão e legislativo. Sem contar que os próprios militares são os primeiros a barrar qualquer iniciativa neste aspecto.
Por fim, ja temos na própria MB a infraestrutura humana e material para criar a Guarda Costeira sem maiores gastos, através dos DN, delegacias e capitanias dos portos espalhados pelo país. É só separar direito.
O resto é equipar decentemente este novo órgão e deixar ele fazer o trabalho dele. E a MB que vá se preocupar em arrumar outras justificativas para a sua existência, que é o que não falta.
abs.
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Precisamos de uma USCG tupiniquim para ontem. Só que a MB não consegue sequer pensar nesta hipótese. Preferem deixar como está já que o que acontece fora do eixo RJ-SP não diz respeito ao Brasil...Lord Nauta escreveu: ↑Qua Ago 08, 2018 2:57 pmPerfeito. A USCG possui unidades de ação rápida para missões em áreas portuárias e fluviais. A MB poderia estudar este modelo. Acredito que a introdução da LP DGS 888 em operações na Baia de Guanabara venha a ser fonte de estudos doutrinários visando aprimorar as ações de segurança e defesa nas águas interiores.
Sds
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Vou deixar aqui este link para lembrar como com boas ideias e honestidade de intenção se consegue fazer muito com pouco em matéria de defesa e segurança no Brasil. E ainda sobraria um trocado no bolso.
Se a gente quiser, claro.
http://www.planobrazil.com/santo-de-cas ... rasileiro/
abs.
Se a gente quiser, claro.
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Assisti uma vez um programa de pesca na amazônia, em que em um dado momento o piloteiro disse que daquele ponto pra frente, eles não poderiam seguir o rio, pois quem mandava lá eram os "guerrilheiros" peruanos.
Isso foi nos anos 90, mas não duvido que a insegurança lá tenha melhorado.
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Re: PATRULHA FLUVIAL
A julgar pelo que fizeram com suas próprias florestas e ecossistemas, vão sim, e muito pior.
Olha só, hoje, proteger a Amazônia contra madereiras ilegais é basicamente gastar para que a região continue improdutiva, não é preciso um bacharelado em economia para perceber que esse é o pior negócio do mundo.
Basicamente, só o que mantém a Amazônia relativamente preservada é a nossa incompetência em explorar comercialmente a região, incompetência essa, que países desenvolvidos não tiveram com suas respectivas florestas.
Enfim, hoje pouco importa se a responsabilidade pela fiscalização é da Marinha, do Exército, da Polícia Federal, de hipotéticas guardas Costeira e Fluvial, enquanto a preservação não produzir lucro não haverá fiscalização efetiva.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Marechal-do-ar escreveu: ↑Qui Ago 09, 2018 11:17 am
A julgar pelo que fizeram com suas próprias florestas e ecossistemas, vão sim, e muito pior.
Eles fizeram isso muito tempo atrás, quando não havia Greenpeace nem internet. Fariam de novo hoje? Brabo, basta ver exemplos como Noruega, que colhe e replanta anualmente suas florestas comercialmente exploráveis, com renovação completa a cada poucas décadas. Nos antigamentes era moleza, hoje cortar uma só árvore na Europa dá um rabo daqueles!
Marechal-do-ar escreveu: ↑Qui Ago 09, 2018 11:17 am Olha só, hoje, proteger a Amazônia contra madereiras ilegais é basicamente gastar para que a região continue improdutiva, não é preciso um bacharelado em economia para perceber que esse é o pior negócio do mundo.
Se é mesmo assim, melhor internacionalizar mesmo; a alternativa seria, por pura patriotada, legar um novo Saara para as gerações vindouras, enquanto deixamos os vizinhos virem aqui e detonar tudo. Aliás, no caso que descreves, não daria tempo de acontecer se levassem fé nos catastrofistas que berram "pulmão do mundo" a cada momento, bastaria os grandões acreditarem que na nossa mão não tem jeito mesmo e mandarem uma Coalizão; não ia ter Gripen nem Scorpéne nem BIS que segurasse o tranco quando, opinião pública lá deles plenamente convencida de que para "save the rainforest" tem mesmo que "burn a brazilian", mandassem a cambada invadir. Aliás, se aquilo tudo lá não dá lucro mesmo, para que gastar bilhões em caças e suas munições, SSKs e torpedos e tropas e munições e explosivos? Não tem nada lá para defender mesmo, é o que depreendo do que disseste. Respeito como Forista e defendo como Moderador o teu direito de dizer isso mas não concordo.
Marechal-do-ar escreveu: ↑Qui Ago 09, 2018 11:17 am Basicamente, só o que mantém a Amazônia relativamente preservada é a nossa incompetência em explorar comercialmente a região, incompetência essa, que países desenvolvidos não tiveram com suas respectivas florestas.
Já os vizinhos, depois de destruírem as deles, são bastante competentes em explorar - e em breve destruir também - as nossas. Sobre os Países desenvolvidos já falei, cupincha véio.
Marechal-do-ar escreveu: ↑Qui Ago 09, 2018 11:17 am Enfim, hoje pouco importa se a responsabilidade pela fiscalização é da Marinha, do Exército, da Polícia Federal, de hipotéticas guardas Costeira e Fluvial, enquanto a preservação não produzir lucro não haverá fiscalização efetiva.
Então não vai adiantar berrar quando (nem é se) o mapa do Brasil encolher E MUITO!
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Re: PATRULHA FLUVIAL
Primeiro, a Amazônia não é o pulmão do mundo, o impacto de sua destruição seria relativamente pequeno no resto do mundo.Túlio escreveu: ↑Qui Ago 09, 2018 1:11 pm Se é mesmo assim, melhor internacionalizar mesmo; a alternativa seria, por pura patriotada, legar um novo Saara para as gerações vindouras, enquanto deixamos os vizinhos virem aqui e detonar tudo. Aliás, no caso que descreves, não daria tempo de acontecer se levassem fé nos catastrofistas que berram "pulmão do mundo" a cada momento, bastaria os grandões acreditarem que na nossa mão não tem jeito mesmo e mandarem uma Coalizão; não ia ter Gripen nem Scorpéne nem BIS que segurasse o tranco quando, opinião pública lá deles plenamente convencida de que para "save the rainforest" tem mesmo que "burn a brazilian", mandassem a cambada invadir. Aliás, se aquilo tudo lá não dá lucro mesmo, para que gastar bilhões em caças e suas munições, SSKs e torpedos e tropas e munições e explosivos? Não tem nada lá para defender mesmo, é o que depreendo do que disseste. Respeito como Forista e defendo como Moderador o teu direito de dizer isso mas não concordo.
Agora olhe para algo com um impacto real no resto do mundo: O aquecimento solar, e o resto do mundo está cagando para isso, a maior potência, inclusive, nega o aquecimento.
Acredite, não vão gastar um centavo para nos tomar a Amazônia e ficar com a bronca de ter que proteje-la.
Ainda existe floresta em todos nossos vizinhos, o que prova que os demais sul americanos são ao menos tão incompetentes quanto nós.
É o tópico caso de que as fronteiras se mantém inalteradas porque nenhum dos dois lados ligam para isso.
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