A Esquadra brasileira em 2028
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Bom bom, era considerarem os nossos NPOs
Triste sina ter nascido português
- alex prado
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Pessoal estou lendo as discussões e são bem interessantes estava vendo que a respeito da vida útil do Atlântico e alguns acreditam que ele será desativado com 35 ou 37 anos e eu sinceramente não acredito nisso ele vai passar dos 50 e não é pessimismo se olhar mos pra os navios da esquadra de transporte de tropas e de carros de combate o Garcia de Ávila tem se não me engano 32 anos o matosso maia tem 48 anos o almirante Savóia acho que 52 anos isso ele a menos de 10 anos em serviço aqui no Brasil ele vai passar dos 60 anos de vida o Mattoso Maia voltando vai ficar mais uns 8 anos e o Garcia de Ávila no mínimo mais 20 anos rsrsrs a não ser que consigamos mais alguma pechincha Buwalk ou seu irmão que duvido que venha os dois e tem comentarista que quer aposentar o Atlântico com 35 anos e trazer o Forth Victoria em 2025 quando ele terá 31 anos gente gente acho que o Atlântico na década de 50 ele estará operacional por aqui
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
alex prado escreveu: ↑Qui Ago 02, 2018 6:06 pm Pessoal estou lendo as discussões e são bem interessantes estava vendo que a respeito da vida útil do Atlântico e alguns acreditam que ele será desativado com 35 ou 37 anos e eu sinceramente não acredito nisso ele vai passar dos 50 e não é pessimismo se olhar mos pra os navios da esquadra de transporte de tropas e de carros de combate o Garcia de Ávila tem se não me engano 32 anos o matosso maia tem 48 anos o almirante Savóia acho que 52 anos isso ele a menos de 10 anos em serviço aqui no Brasil ele vai passar dos 60 anos de vida o Mattoso Maia voltando vai ficar mais uns 8 anos e o Garcia de Ávila no mínimo mais 20 anos rsrsrs a não ser que consigamos mais alguma pechincha Buwalk ou seu irmão que duvido que venha os dois e tem comentarista que quer aposentar o Atlântico com 35 anos e trazer o Forth Victoria em 2025 quando ele terá 31 anos gente gente acho que o Atlântico na década de 50 ele estará operacional por aqui
Na visão prospectiva para a Esquadra em 2028 consideramos apenas o Garcia D'Avila em operação quando estará com 42 anos de idade, sendo que neste momento em um quadro de maior prioridade para modernização da MB já deveria estar em construção uma nova classe de navios anfíbios. Também considerando esta premissa um limite máximo para a operação do Atlantico seria 40 anos quando seria então no momento da incorporação substituido por um LPH novoa ( sou da opinião de um navio com base no projeto do Cavour). Quanto ao Fort Victoria não vejo a necessidade de obtenção do mesmo, ainda mais com mais de 30 anos. Os dois classe Wave e que devem ser a meta e após o recebimento dos mesmos a construção para substitui-los de dois NaApLo novos.
Sds
Lord Nauta
- alex prado
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Concordo porém a classe sabe seria muito se vier os dois classe wave e resolveria esse problema até a década de 30 ou mais até e teríamos 3 reabastecedores agora referente a transporte de tropas desembarque se viesse os dois classe Albion já poderia enviar dois o LST Mattoso Maia e o Almirante saboia poderiam descansar.
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
alex prado escreveu: ↑Qui Ago 02, 2018 8:08 pm Concordo porém a classe sabe seria muito se vier os dois classe wave e resolveria esse problema até a década de 30 ou mais até e teríamos 3 reabastecedores agora referente a transporte de tropas desembarque se viesse os dois classe Albion já poderia enviar dois o LST Mattoso Maia e o Almirante saboia poderiam descansar.
Em minha opinião a MB deve iniciar o planejamento para substituição do NDM Bahia e do PHM Atlântico por navios novos a serem incorporados na década de 2030.
Sds
Lord Nauta
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Esquadra Brasileira deve perder mais seis navios de escolta até 2025
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/2 ... -ate-2025/
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- J.Ricardo
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Essa compra já esta defasada, deviam já partir pra 08 CCT, ou essas 04 e logo em seguida, mais 4 alongadas.
Esqueçam navios de 6000t, foi um devaneio do almirantado que viajou nas ilusões do Lula.
Esqueçam navios de 6000t, foi um devaneio do almirantado que viajou nas ilusões do Lula.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Em minha opinião a MB deveria ter colocado a necessidade de um investimento de USD 3,5/4,0 bilhões em cerca de 12 anos para a construção de 10 NCT e ''batido o pé'' em função da obsolescência em bloco dos navios de superfície da Esquadra. Estes 10 navios seriam distribuídos em obras no Brasil e no Exterior. Este investimento e troco de pinga frente ao descalabro da sangria dos cofres públicos realizadas por parte dos políticos e seus asseclas.
Sds
Lord Nauta
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Uma ideia a ser refletida sobre a Esquadra brasileira.
Até os anos 1990 havia na Marinha do Brasil o que segue:
- 11 CT classe Daring/Fletcher que foram substituídos por 4 Classe Garcia, que por usa vez foram substituídas por 4 Fragatas TYPE-22;
- 6 Fragatas classe Niterói, ainda em operação;
- 4 Corvetas classe Inhaúma, com apenas 2 ainda operacionais, com previsão de substituição por 4 novas Fragatas Meko-100;
Na mídia especializada se ventilou durante um tempo que com a escolha da TKMS no processo de seleção para as novas CCT, a marinha teria em mente no longo prazo obter os navios MEKO A-400.
São navios da classe de destróyers e com capacidade muito acima de qualquer belonave já usada pela MB. Conquanto, ainda no Prosuper, a TKMS ofereu a MB o projeto da Meko 600, um navio adaptado aos requisitos da MB a partir das fragatas Meko F-124.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems. ... igate.html
A partir da decisão presente pela proposta alemã, e tendo em vista que o mínimo que a MB requer para a esquadra são 18 belonaves, proponho o que segue:
1o lote: 4 Meko-100 - 2024 a 2028 ( 3450 ton);
2o lote: 4 Meko-200 - 2028 a 2032 (4200 ton);
3o lote: 6 Meko 600 - 2032 a 2038 (5800 ton);
4o lote: 4 Meko 400 - 2038 a 2042 ( 7100 ton).
Total: 18 navios.
As vantagens é de se ir aportando aos poucos e em pequenos lotes os navios necessários levando em conta o tamanho do empenho financeiro e a condição econõmica do país, assim como o tempo que leva para preparar os estaleiros e o pessoal necessário para o processo construtivo e de projeto, bem como formar e treinar pessoal embarcado.
O opiniões?
abs.
Até os anos 1990 havia na Marinha do Brasil o que segue:
- 11 CT classe Daring/Fletcher que foram substituídos por 4 Classe Garcia, que por usa vez foram substituídas por 4 Fragatas TYPE-22;
- 6 Fragatas classe Niterói, ainda em operação;
- 4 Corvetas classe Inhaúma, com apenas 2 ainda operacionais, com previsão de substituição por 4 novas Fragatas Meko-100;
Na mídia especializada se ventilou durante um tempo que com a escolha da TKMS no processo de seleção para as novas CCT, a marinha teria em mente no longo prazo obter os navios MEKO A-400.
São navios da classe de destróyers e com capacidade muito acima de qualquer belonave já usada pela MB. Conquanto, ainda no Prosuper, a TKMS ofereu a MB o projeto da Meko 600, um navio adaptado aos requisitos da MB a partir das fragatas Meko F-124.
https://www.thyssenkrupp-marinesystems. ... igate.html
A partir da decisão presente pela proposta alemã, e tendo em vista que o mínimo que a MB requer para a esquadra são 18 belonaves, proponho o que segue:
1o lote: 4 Meko-100 - 2024 a 2028 ( 3450 ton);
2o lote: 4 Meko-200 - 2028 a 2032 (4200 ton);
3o lote: 6 Meko 600 - 2032 a 2038 (5800 ton);
4o lote: 4 Meko 400 - 2038 a 2042 ( 7100 ton).
Total: 18 navios.
As vantagens é de se ir aportando aos poucos e em pequenos lotes os navios necessários levando em conta o tamanho do empenho financeiro e a condição econõmica do país, assim como o tempo que leva para preparar os estaleiros e o pessoal necessário para o processo construtivo e de projeto, bem como formar e treinar pessoal embarcado.
O opiniões?
abs.
Editado pela última vez por FCarvalho em Sáb Ago 24, 2019 11:21 pm, em um total de 1 vez.
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
É importante ressaltar que o projeto Meko-100 é totalmente adaptável a função de Navio de Patrulha Oceânica, do qual a MB nutre uma demanda para 12 unidades.
Seria lógica a continuidade da utilização deste modelo a este tipo de missão, dadas as condições de sua produção no país junto aos off set e tot's necessários.
Admite-se aqui a hipótese de que tais navios poderiam ser construídos em outros estaleiros que não o Oceana, em Santa Catarina, a fim de garantir que os benefícios deste negócio sejam o mais espalhados pela industria naval possível.
Em tempo, a adoção do projeto Meko-100 para NaOpOc pode, em tese, diminuir os custos de sua aquisição em pelo menos uns 50% do que hoje se está pagando pelas CCT.
abs.
Seria lógica a continuidade da utilização deste modelo a este tipo de missão, dadas as condições de sua produção no país junto aos off set e tot's necessários.
Admite-se aqui a hipótese de que tais navios poderiam ser construídos em outros estaleiros que não o Oceana, em Santa Catarina, a fim de garantir que os benefícios deste negócio sejam o mais espalhados pela industria naval possível.
Em tempo, a adoção do projeto Meko-100 para NaOpOc pode, em tese, diminuir os custos de sua aquisição em pelo menos uns 50% do que hoje se está pagando pelas CCT.
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Cancelar o fundo amazônia pode mas cancelar a venda dos navios não pode né Merkel?
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Poderíamos começar essa "real politik" tirando tudo seja francês dele.
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
Poder, até podemos, mas, interessa? O que ganhamos com isso?
Política exterior - e mais ainda de defesa - não se pode fazer com o fígado, mas com razão, isonomia e lateralidade. Se não a coisa não dá certo. Para ninguém.
O Macron é tão político quanto o Bolsonaro, e eles constantemente falam para o seu público, em qualquer circunstância, mesmo estando a 8 mil kms de casa.
Enfim, temos boas relações com o Estado francês, e é com este que devemos fazer a relação valer a pena.
Governos passam, assim como os políticos e suas idiossincrasias.
abs.
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- cabeça de martelo
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Re: A Esquadra brasileira em 2028
No fundo para a preservação a Alemanha dava dinheiro ao Brasil, nas Corvetas os Brasileiros vão comprar meios que não têm a Alemanha. O que é que uma coisa tem a haver com a outra?!