Armada Espanhola

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Autorizados 5 sistemas AEGIS y 5 VLS para las F110 y 20 SM2IIIB para las F100 por un valor de 860 mill$

[cabeça de martelo]

Agora sei porque é que o FD está off, foram os "pérfidos" sabendo que o pessoal ia logo avisar o governo das intenções, mandaram o fórum abaixo!

Eu sei...

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P45 Audaz pruebas de mar. Será entregado este mismo mes.
La nueva serie incorpora una serie de mejoras respecto a la primera serie



http://www.infodefensa.com/es/2018/06/2 ... anola.html

[P44]

O submarino espanhol que não emergia e agora não cabe na doca

MUNDO 19.07.2018 às 9h39



Uma vírgula na casa decimal errada terá estado na origem do erro, segundo um antigo oficial do Ministério da Defesa de Espanha. Derrapagem de 72% em relação ao custo inicialmente orçamentado

Rui Antunes
Jornalista

O submarino espanhol incapaz de emergir em segurança, por excesso de peso, ganhou comprimento para corrigir o problema, mas é agora demasiado grande para atracar na base naval de Cartagena. O erro de cálculo inicial custou 14 milhões de euros ao erário público espanhol, pagos à empresa americana Electric Boat, especializada na construção de submarinos, e as novas dimensões vão agora obrigar a um novo investimento de 16 milhões de euros para alargar a doca que a Marinha espanhola lhe reserva.


Desde o arranque do projeto, adjudicado à empresa pública espanhola Navantia, a derrapagem orçamental já vai nos 72,5%. Cada um dos quatro submergíveis pretendidos para reforçar o contigente naval do país vizinho era para custar 533 milhões de euros. O novo acordo assinado entre a Navantia e o Ministério da Defesa fixou agora o preço em 921 milhões por exemplar. No total, o orçamento previsto de 2135 milhões de euros para os quatro submarinos sobe para os 3685 milhões.


Segundo um antigo diretor do Gabinete de Avaliação Estratégica do Ministério da Defesa espanhol, na base do excesso de peso do submarino esteve uma vírgula mal posta numa casa decimal. “Foi um erro fatal”, afirmou Rafael Bardaji à Associeted Press, quando o problema surgiu, em 2013. O submarino S-80 seria fabricado com mais 125 toneladas do que o projetado, o que criou dificuldades de flutuação e, sobretudo, na capacidade de emergir.

Após vários anos a tentar solucionar o erro de cálculo incial, o S-80 ganhou a nova designação de S-80 Plus, devido aos dez metros acrescentados ao seu comprimento (de 70 para 80), que o estabilizam ao nível da impulsão e flutuação. Agora falta encontrar um lugar para o “estacionar”.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/ ... be-na-doca

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O submarino espanhol que não emergia e agora não cabe na doca

MUNDO 19.07.2018 às 9h39



Uma vírgula na casa decimal errada terá estado na origem do erro, segundo um antigo oficial do Ministério da Defesa de Espanha. Derrapagem de 72% em relação ao custo inicialmente orçamentado

Rui Antunes
Jornalista

O submarino espanhol incapaz de emergir em segurança, por excesso de peso, ganhou comprimento para corrigir o problema, mas é agora demasiado grande para atracar na base naval de Cartagena. O erro de cálculo inicial custou 14 milhões de euros ao erário público espanhol, pagos à empresa americana Electric Boat, especializada na construção de submarinos, e as novas dimensões vão agora obrigar a um novo investimento de 16 milhões de euros para alargar a doca que a Marinha espanhola lhe reserva.


Desde o arranque do projeto, adjudicado à empresa pública espanhola Navantia, a derrapagem orçamental já vai nos 72,5%. Cada um dos quatro submergíveis pretendidos para reforçar o contigente naval do país vizinho era para custar 533 milhões de euros. O novo acordo assinado entre a Navantia e o Ministério da Defesa fixou agora o preço em 921 milhões por exemplar. No total, o orçamento previsto de 2135 milhões de euros para os quatro submarinos sobe para os 3685 milhões.


Segundo um antigo diretor do Gabinete de Avaliação Estratégica do Ministério da Defesa espanhol, na base do excesso de peso do submarino esteve uma vírgula mal posta numa casa decimal. “Foi um erro fatal”, afirmou Rafael Bardaji à Associeted Press, quando o problema surgiu, em 2013. O submarino S-80 seria fabricado com mais 125 toneladas do que o projetado, o que criou dificuldades de flutuação e, sobretudo, na capacidade de emergir.

Após vários anos a tentar solucionar o erro de cálculo incial, o S-80 ganhou a nova designação de S-80 Plus, devido aos dez metros acrescentados ao seu comprimento (de 70 para 80), que o estabilizam ao nível da impulsão e flutuação. Agora falta encontrar um lugar para o “estacionar”.

http://visao.sapo.pt/actualidade/mundo/ ... be-na-doca

En realidad es una Fake-News lanzada por un periodico local que tuvo que retractarse. En esa base atracan submarinos de la US NAVY que desplazan bastante mas de las 3.000 Tn que tendrán los S80 plus (similar en tamaño a la antigua Clase Rubis Francesa)
Las obras de ampliación de su base estaban programadas desde 2009. El caso es que la información falsa ha dado la vuelta al mundo

Lo del sobrecoste si es verdad, se aproximan a los 1.000 millones de euros, sobre todo por el nuevo sistema de propulsión que van a equipar

Saludos



https://www.meneame.net/m/actualidad/po ... publicados

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Y ya que estamos con los S80...
Se prevé botarlos en 2022

Embarque del motor eléctrico principal

[FCarvalho]

Se tem uma Marinha de respeito hoje no mediterrâneo é a espanhola.
Quando todos os meios planejados estiverem operacionais, França e Itália vão ter muito o que fazer para seguir no mesmo nível.
E no atual ritmo, até os turcos vão adiante destas naquele pedaço de mar.

Abs

[cabeça de martelo]

Como assim? A França, a Itália, a Grécia, a Turquia, o Egipto, a Argélia e outros países têm Marinhas de grande relevo. O que distingue os países Europeus mencionados (incluindo a Espanha), dos vizinhos do outro lado do "lago" é a capacidade de projectar, construir e manter os seus meios.

[FCarvalho]

Como assim? A França, a Itália, a Grécia, a Turquia, o Egipto, a Argélia e outros países têm Marinhas de grande relevo. O que distingue os países Europeus mencionados (incluindo a Espanha), dos vizinhos do outro lado do "lago" é a capacidade de projectar, construir e manter os seus meios.

No que a Espanha dispõe de grandes capacidades e competências.

Abs

[Lord Nauta]

Como assim? A França, a Itália, a Grécia, a Turquia, o Egipto, a Argélia e outros países têm Marinhas de grande relevo. O que distingue os países Europeus mencionados (incluindo a Espanha), dos vizinhos do outro lado do "lago" é a capacidade de projectar, construir e manter os seus meios.

No que a Espanha dispõe de grandes capacidades e competências.

Abs

Em minha opinião de todas as Marinhas relacionadas a que tem a maior capacidade de projeção de força no mar e a da França que possui SNA's e SSBN. As outras por não dispor destes meios sempre estarão em um nível inferior. Quando e se a MB dispor de uma flotilha de SNA's a hegemonia no AS será de nossa Esquadra.

Sds

Lord Nauta

[Lord Nauta]

Como assim? A França, a Itália, a Grécia, a Turquia, o Egipto, a Argélia e outros países têm Marinhas de grande relevo. O que distingue os países Europeus mencionados (incluindo a Espanha), dos vizinhos do outro lado do "lago" é a capacidade de projectar, construir e manter os seus meios.

No que a Espanha dispõe de grandes capacidades e competências.

Abs

Em minha opinião de todas as Marinhas relacionadas a que tem a maior capacidade de projeção de força no mar e a da França que possui SNA's e SSBN. As outras por não dispor destes meios sempre estarão em um nível inferior. Quando e se a MB dispor de uma flotilha de SNA's a hegemonia no AS será de nossa Esquadra.

Sds

Lord Nauta

[FCarvalho]

Subnuc é importante em qualquer esquadra, mas é um um sistema estratégico que não pode ser utilizado de qualquer forma e em todas as ocasiões.
Ademais é preciso equilíbrio de meios, já que apenas uma força de subs bem equipada não consegue atingir todos os seus objetivos sem os meios de superfície em apoio
Neste aspecto a Espanha está bem posicionada em relação às demais.
É diria que só não está melhor devido a política interna do país.

Abs

[P44]

Spain opts for ESSM Block 2 for future F-110 frigates

David Ing, Madrid - Jane's Navy International
24 September 2018

Spain has opted for Raytheon’s Evolved SeaSparrow Missile (ESSM) Block 2 missile as the primary ship self-defence system for its five new F-110 frigates.

The decision was confirmed to Jane’s by Spain’s Ministry of Defence (MoD) on 20 September. The long-awaited decision – which means ESSM Block 2 has edged out MBDA’s rival Sea Ceptor system – was the last significant equipment down selection ahead of the official go-ahead for the F-110 project.

Defence minister Margarita Robles announced earlier in September that she hoped the programme for the building of the vessels, by the state-owned Navantia shipyards, would get under way in the next few months.

https://www.janes.com/article/83295/spa ... 0-frigates

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No son de la Armada, pero como son barcos...
Navantia construirá 1 o 2 buques de transportes de tropas para el Ejército de Tierra de unas 30.000 tn

[cabeça de martelo]

Por causa de Ceuta e Melilha, ou estão a pensar nas missões internacionais?