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Re: EUA
https://www.washingtonpost.com/local/pu ... 7328f86736Um resumo: A Russa Maria Butina de 29 anos, dona de uma loja de móveis na Sibéria!?, foi para os EUA estudar. Arranjou um sugar Daddy Americano de 56 anos, um conservador top do partido Republicano, que ela dizia não gostar ao sugar Daddy Russo, o vice presidente do Banco Central Russo e braço direito do Putin. Entretanto com o financiamento do Russo e ajuda do Americano infiltrou-se na NRA e suspeita-se que a NRA lavou dinheiro Russo para financiar a campanha de Trump, oficialmente 30M USD, mas que pode chegar a 70M. No meio ainda teve tempo para oferecer o corpinho a mais uns quantos maduros da NRA, faz parte. Um professor dela entretanto disse que ela falava nas aulas abertamente sobre o conluio Russia-Trump. Estava para se pirar com o sugar Daddy n1, quando foi presa sem fiança. Esta notícia tem a parte central da história, o resto está espalhado por vários artigos. Muito interessante, a menina fartou-se de trabalhar.
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Re: EUA
A paranoia russófoba é hilariante.
Realmente a hillary e o DNC fizeram um óptimo trabalho para desviar as atenções da golpada com que lixaram o Bernie Sanders.
Já o dinheiro que essa bruxa recebeu da Arábia Saudita, esse sim, era dinheiro "limpo e puro"
Realmente a hillary e o DNC fizeram um óptimo trabalho para desviar as atenções da golpada com que lixaram o Bernie Sanders.
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Editado pela última vez por P44 em Qui Jul 19, 2018 9:31 am, em um total de 1 vez.
Triste sina ter nascido português
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Re: EUA
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EUA autorizam publicação de planos de impressão 3D de armas
Administração Obama temia disseminação de informação que permite fabrico caseiro de armamento letal. Governo Trump entende que a Constituição permite a divulgação dos códigos.
INÊS CHAÍÇA 18 de Julho de 2018, 19:31
Os guias que permitem construir uma arma através de uma impressora 3D vão regressar à Internet por decisão do Departamento de Justiça norte-americano, depois de uma batalha legal de cinco anos entre a Defense Distributed, uma organização sem fins lucrativos que defende o livre acesso a informação que permita fabricar armas através daquela tecnologia —, e o Departamento de Estado norte-americano (o equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros Português). A decisão foi tomada a 22 de Junho mas só agora foi tornada pública. Os manuais voltam a estar online a 1 de Agosto, afirma a associação.
Foi há cinco anos que Cody Williams, então um estudante de Direito de 25 anos, fundador da Defense Distributed, conseguiu criar pela primeira vez uma arma através de uma impressora 3D. Tinha aprendido a dominar a tecnologia na Universidade do Texas. Chamou The Liberator ("A Libertadora") à primeira arma. O código que utilizou foi depois publicado num site que criou para o efeito, o Defcad.com, que apresentou como uma espécie de WikiLeaks para o fabrico de armas caseiras. Os manuais foram descarregados mais de 100 mil vezes até o Governo norte-americano, então liderado por Barack Obama, intervir e ordenar a sua remoção.
https://www.publico.pt/2018/07/18/tecno ... no-1838411
EUA autorizam publicação de planos de impressão 3D de armas
Administração Obama temia disseminação de informação que permite fabrico caseiro de armamento letal. Governo Trump entende que a Constituição permite a divulgação dos códigos.
INÊS CHAÍÇA 18 de Julho de 2018, 19:31
Os guias que permitem construir uma arma através de uma impressora 3D vão regressar à Internet por decisão do Departamento de Justiça norte-americano, depois de uma batalha legal de cinco anos entre a Defense Distributed, uma organização sem fins lucrativos que defende o livre acesso a informação que permita fabricar armas através daquela tecnologia —, e o Departamento de Estado norte-americano (o equivalente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros Português). A decisão foi tomada a 22 de Junho mas só agora foi tornada pública. Os manuais voltam a estar online a 1 de Agosto, afirma a associação.
Foi há cinco anos que Cody Williams, então um estudante de Direito de 25 anos, fundador da Defense Distributed, conseguiu criar pela primeira vez uma arma através de uma impressora 3D. Tinha aprendido a dominar a tecnologia na Universidade do Texas. Chamou The Liberator ("A Libertadora") à primeira arma. O código que utilizou foi depois publicado num site que criou para o efeito, o Defcad.com, que apresentou como uma espécie de WikiLeaks para o fabrico de armas caseiras. Os manuais foram descarregados mais de 100 mil vezes até o Governo norte-americano, então liderado por Barack Obama, intervir e ordenar a sua remoção.
https://www.publico.pt/2018/07/18/tecno ... no-1838411
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Re: EUA
https://blogs.oglobo.globo.com/miriam-l ... vapor.htmlMELHOR DADO EM 48 ANOS
Mercado de trabalho nos EUA está a pleno vapor
POR MARCELO LOUREIRO
O número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caiu para 207 mil, a mínima em 48 anos. É mais um sintoma de economia aquecida por lá. A quantidade de demitidos é menor do que se esperava para o período e a taxa de desemprego está abaixo de 4%.
Isso acaba repercutindo por aqui. A cada dado positivo do mercado de trabalho dos EUA, cresce também a chance de o Fed aumentar mais rapidamente os juros. Com os títulos americanos mais atraentes, os países emergentes têm mais dificuldades para atrair recursos. Nesta manhã, o dólar opera em alta de 1,3%, negociado a R$ 3,89.
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Re: EUA
Voltemos ao gráfico dos últimos 10 anos.
No futuro próximo vai acontecer algo similar no Brasil. Aqueles que perderam o trabalho em 2015/2017 não vão voltar ao mesmo nível. Uma parte expressiva vai ser realocada para empregos menos remunerados e com poucas perspectivas. Aqueles trabalhos de maior qualificação e bem remunerados os novinhos vão pegar.
O FED deixou claro que a reversão da política monetária e observa com atenção a inflação que tem que convergir para meta. Antes estava muito baixa e permitia taxas de juros baixos, agora está subindo e exige taxas de juros maiores. O momento em todo mundo temia desde 2008/09 chegou. Esperemos que não vire outra crise.
No futuro próximo vai acontecer algo similar no Brasil. Aqueles que perderam o trabalho em 2015/2017 não vão voltar ao mesmo nível. Uma parte expressiva vai ser realocada para empregos menos remunerados e com poucas perspectivas. Aqueles trabalhos de maior qualificação e bem remunerados os novinhos vão pegar.
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Re: EUA
Eu ganho muito menos do que ganhava há 2O anos e tenho um contrato precário de uma empresa de trabalho temporário, as perspectivas sao de 4-5 anos no máximo onde estou até ser mandado embora (ninguém passa a efectivo-contrato sem termo- atualmente)...foi aliás o que aconteceu na anterior empresa onde estava, ao fim de 4 anos (1 como temporário + 3 contratos de um ano cada-o LIMITE MÁXIMO de contratos a termo certo na altura), ou passava a efectivo ou ia embora, que foi o que aconteceu. No meu primeiro emprego passei a efectivo ao fim de um ano.
Emprego com perspectivas de futuro, acabou.
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Re: EUA
É a realidade do mundo pós-crise 2007/2008 no mundo desenvolvido. E no Brasil pós-crise 2015/2017. Baixo salário, menor capacidade de consumo, muito mais trabalho e poucas perspectivas. Especialmente para os EUA que tem uma menor rede de seguridade social, previdência e direitos trabalhistas em relação aos demais países desenvolvidos. Isso aparece em adultos dos 20, 30 ou 40 anos que não consegue sair da casa dos pais ou voltaram a morar com eles.
Já rolam várias piadas nos EUA entre os jovens antenados que descobriram que trabalham muito mais que a geração anterior, estão atolados nas dividas da faculdades, não tem esperança de comprar a casa, nem investir e aposentar. Vai das leves como "nunca iremos nos aposentar" e "vamos morar em containers" até as pesadonas de que "melhor se entregar aos opiáceos e morrer antes de ir para rua". E quando mais menos qualificado o trabalho pior é.
Aquele mundo encantado do mundo da década de 2000 com muito boa vontade talvez volta lá em 2030 ou 2040. Algo como novo boom e quem for esperto enriquece e faz patrimônio.
Já rolam várias piadas nos EUA entre os jovens antenados que descobriram que trabalham muito mais que a geração anterior, estão atolados nas dividas da faculdades, não tem esperança de comprar a casa, nem investir e aposentar. Vai das leves como "nunca iremos nos aposentar" e "vamos morar em containers" até as pesadonas de que "melhor se entregar aos opiáceos e morrer antes de ir para rua". E quando mais menos qualificado o trabalho pior é.
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Re: EUA
Esse que é o grande temor. O atraso nos pagamentos de empréstimos estão voltando a subir. Já afeta os mais sensíveis que são automóveis e outros que incluem crédito estudantil. Caso o FED suba os juros como indica pode criar uma nova crise financeira. Seja pela maior volatilidade e baixa remuneração dos trabalhos gerados, redução da taxa de crescimento ou custo dos empréstimos E caso não suba a inflação dispara.
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Re: EUA
A mim cheira-me que para o próximo ano vem bomba... há demasiadas coisas a acumular e isto tem que estourar para algum lado!
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Re: EUA
Eu já nem conto ter aposentadoria quando chegar a minha vez, vai ser trabalhar até morrer (isto se houver trabalho claro está)
Com o envelhecimento cada vez se torna mais dificil conseguir emprego
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Re: EUA
Guerra comercial obriga General Motors a ‘travar’ objetivos para 2018
Jornal Económico com Lusa
O aço e alumínio constituem mais de metade dos componentes de um veículo. Fatura associada à subida dos preços pode ser superior a mil milhões de dólares, segundo cálculos da empresa.
O primeiro grupo automóvel norte-americano, General Motors (GM), anunciou hoje que baixou os seus objetivos para 2018, afetado pela decisão do presidente Donald Trump de impor novas taxas nas importações de aço e alumínio.
Os dois materiais constituem mais de metade dos componentes de um veículo. No segundo trimestre, a subida dos preços levou a um aumento dos custos para a GM de 300 milhões de dólares, em comparação com o mesmo período de 2017, indicou o construtor ao apresentar os resultados trimestrais.
Por ano, a fatura pode ser superior a mil milhões de dólares, segundo cálculos da empresa.
O grupo norte-americano aponta agora para um lucro anual por ação de 6 dólares, quando antes previa um lucro anual entre 6,30 e 6,60 dólares por ação.
No trimestre que acabou em junho, o volume de negócios da GM baixou ligeiramente (-0,6%) para 36,76 mil milhões de dólares, em linha com o que era esperado.
O lucro líquido foi de 2,39 mil milhões de dólares, uma subida de 44% em relação ao ano anterior e o lucro trimestral por ação ficou em 1,81 dólares.
Na abertura de Wall Street, as ações da GM registavam uma descida de 5,04% para 37,49 dólares.
Trump impôs novas taxas às importações de aço e de alumínio de 25% e 10%, respetivamente. A China foi o primeiro país afetado, em março, depois a União Europeia (UE), o Canadá e o México que foram atingidos em junho e responderam aos Estados Unidos com medidas idênticas.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... 018-337603
Jornal Económico com Lusa
O aço e alumínio constituem mais de metade dos componentes de um veículo. Fatura associada à subida dos preços pode ser superior a mil milhões de dólares, segundo cálculos da empresa.
O primeiro grupo automóvel norte-americano, General Motors (GM), anunciou hoje que baixou os seus objetivos para 2018, afetado pela decisão do presidente Donald Trump de impor novas taxas nas importações de aço e alumínio.
Os dois materiais constituem mais de metade dos componentes de um veículo. No segundo trimestre, a subida dos preços levou a um aumento dos custos para a GM de 300 milhões de dólares, em comparação com o mesmo período de 2017, indicou o construtor ao apresentar os resultados trimestrais.
Por ano, a fatura pode ser superior a mil milhões de dólares, segundo cálculos da empresa.
O grupo norte-americano aponta agora para um lucro anual por ação de 6 dólares, quando antes previa um lucro anual entre 6,30 e 6,60 dólares por ação.
No trimestre que acabou em junho, o volume de negócios da GM baixou ligeiramente (-0,6%) para 36,76 mil milhões de dólares, em linha com o que era esperado.
O lucro líquido foi de 2,39 mil milhões de dólares, uma subida de 44% em relação ao ano anterior e o lucro trimestral por ação ficou em 1,81 dólares.
Na abertura de Wall Street, as ações da GM registavam uma descida de 5,04% para 37,49 dólares.
Trump impôs novas taxas às importações de aço e de alumínio de 25% e 10%, respetivamente. A China foi o primeiro país afetado, em março, depois a União Europeia (UE), o Canadá e o México que foram atingidos em junho e responderam aos Estados Unidos com medidas idênticas.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... 018-337603