EUA
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- Bourne
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Re: EUA
O Obama e ate o Bush tinham o aspecto muito forte de fuga de impostos corporativos e de renda. Ao mesmo tempo em que desenhavam estratégias para aprofundar a exportação de bens e serviços norte-americanos através de acordos bilaterais e áreas de livre comércio. Em especial, nos tempos de Obama, o Acordo trans-pacífico e o trans-atlântico que traziam a estratégia de reforçar a presença norte-americana na Ásia e Europa com o fortalecimento das relações econômicas com aliados.
O Trump jogou tudo fora. Deu a Ásia para China em conjunto com América Latina e África. Ao mesmo tempo em que arranjou problemas com UE e países emergentes que possuem capacidade industrial relativamente competitiva como México e Brasil. É o elefante na loja de cristais. Não tem noção de cada aumento de tarifa ou ameaça mexe com as cadeias produtivas, de quem as firmas compram e vendem no mercado internacional. Além de sair por aí oferecendo acordos de livre comércio. Arranja briga com parceiros sólidos como Canadá, México e Coreia em que as multinacionais norte-americanas de determinados setores tem as plantas produtivas e estão fortemente relacionados com fornecedores norte-americanos.
O que foi feito em 2017 está tendo consequências mais aparentes agora e que vão se aprofundar nos próximos anos. A reação atual é só o começo. A Harley-Davidson transferir parte da produção para Tailândia é estratégia de grande empresa. Várias estão seguindo o mesmo caminho. Ameaças de taxar as empresas que o fizerem ou são vazias ou está discriminando empresas que são iguais. As pequenas e médias simplesmente podem parar exportar devido ao aumento de custos e dificuldade de acesso aos mercados. E essas que são os grandes propulsores de produtividade e competição. O setor agrícola já está reclamando porque a China e UE ergueram barreiras não tarifárias e tarifárias. Enquanto os produtores brasileiros estão muito felizes com preços mais altos e os novos contratos que estão sendo oferecidos.
Hoje os EUA é menos de 1/3 do mercado mundial. Não tem mas o poder de influência que tinha na década de 1940/1950. E os grandes mercados em crescimento são Ásia e países emergentes. Ao mesmo tempo esses países estão com estruturas produtivas modernas e que podem ocupar espaços deixados pelos EUA.
É roteiro que o Brasil seguiu no governo Dilma. E foi parte que contribui para o desastre atual.
O Trump jogou tudo fora. Deu a Ásia para China em conjunto com América Latina e África. Ao mesmo tempo em que arranjou problemas com UE e países emergentes que possuem capacidade industrial relativamente competitiva como México e Brasil. É o elefante na loja de cristais. Não tem noção de cada aumento de tarifa ou ameaça mexe com as cadeias produtivas, de quem as firmas compram e vendem no mercado internacional. Além de sair por aí oferecendo acordos de livre comércio. Arranja briga com parceiros sólidos como Canadá, México e Coreia em que as multinacionais norte-americanas de determinados setores tem as plantas produtivas e estão fortemente relacionados com fornecedores norte-americanos.
O que foi feito em 2017 está tendo consequências mais aparentes agora e que vão se aprofundar nos próximos anos. A reação atual é só o começo. A Harley-Davidson transferir parte da produção para Tailândia é estratégia de grande empresa. Várias estão seguindo o mesmo caminho. Ameaças de taxar as empresas que o fizerem ou são vazias ou está discriminando empresas que são iguais. As pequenas e médias simplesmente podem parar exportar devido ao aumento de custos e dificuldade de acesso aos mercados. E essas que são os grandes propulsores de produtividade e competição. O setor agrícola já está reclamando porque a China e UE ergueram barreiras não tarifárias e tarifárias. Enquanto os produtores brasileiros estão muito felizes com preços mais altos e os novos contratos que estão sendo oferecidos.
Hoje os EUA é menos de 1/3 do mercado mundial. Não tem mas o poder de influência que tinha na década de 1940/1950. E os grandes mercados em crescimento são Ásia e países emergentes. Ao mesmo tempo esses países estão com estruturas produtivas modernas e que podem ocupar espaços deixados pelos EUA.
É roteiro que o Brasil seguiu no governo Dilma. E foi parte que contribui para o desastre atual.
- Clermont
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Re: EUA
Trump quer acabar com o critério de raça para a admissão nas universidades.
SUPREMA CORTE DEVERÁ CONFIRMAR ORIENTAÇÃO DA CASA BRANCA CONTRA O POPULISMO DEIXADO PELO GOVERNO BARACK OBAMA.
Veja - 3.07.18.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos eliminou nesta terça-feira (3) sete recomendações em favor de minorias mantidas pelo Departamento de Educação. A medida segue a política do governo de Donald Trump de estimular as universidades a adotar mérito na admissão de estudantes, que não considerem a raça como fator relevante.
Segundo o jornal The New York Times, o secretário de Justiça americano, Jeff Sessions, determinou uma reavaliação das políticas dos governos anteriores que, em seu ponto de vista, iam além da Constituição, da lei e de exigências da Suprema Corte. O corte das sete políticas na área de educação foi o resultado desse trabalho, segundo Devin O´Malley, porta-voz do Departamento de Justiça.
A ação afirmativa criada e mantida especialmente pelo governo populista de Barack Obama está em uma encruzilhada. “As decisões do governo de Trump trazem a política oficial de volta aos padrões do governo de George W. Bush“, informa o jornal.
Embora a Suprema Corte americana tenha reduzido o espaço para universidades considerarem a raça como elemento para diversificar o perfil de seus estudantes, não chegou até agora a coibir essa medida. A aposentadoria do ministro Anthony Kennedy e sua substituição por um nome mais conservador, insistiu o jornal, poderá levar a Corte a decisões mais em linha com a Casa Branca nesse tema.
Um dos casos a serem julgados pela Suprema Corte é o de estudantes americanos de origem asiática contra a Universidade de Harvard, que a acusam de favorecer candidatos de outras raças.
Durante o governo de Obama, a Casa Branca estimulou escolas a adotar ações afirmativas em favor da diversidade, a partir de 2011. As orientações, entretanto, geraram debates e polêmicas no país por serem, em alguns casos, contrárias às legislações.
SUPREMA CORTE DEVERÁ CONFIRMAR ORIENTAÇÃO DA CASA BRANCA CONTRA O POPULISMO DEIXADO PELO GOVERNO BARACK OBAMA.
Veja - 3.07.18.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos eliminou nesta terça-feira (3) sete recomendações em favor de minorias mantidas pelo Departamento de Educação. A medida segue a política do governo de Donald Trump de estimular as universidades a adotar mérito na admissão de estudantes, que não considerem a raça como fator relevante.
Segundo o jornal The New York Times, o secretário de Justiça americano, Jeff Sessions, determinou uma reavaliação das políticas dos governos anteriores que, em seu ponto de vista, iam além da Constituição, da lei e de exigências da Suprema Corte. O corte das sete políticas na área de educação foi o resultado desse trabalho, segundo Devin O´Malley, porta-voz do Departamento de Justiça.
A ação afirmativa criada e mantida especialmente pelo governo populista de Barack Obama está em uma encruzilhada. “As decisões do governo de Trump trazem a política oficial de volta aos padrões do governo de George W. Bush“, informa o jornal.
Embora a Suprema Corte americana tenha reduzido o espaço para universidades considerarem a raça como elemento para diversificar o perfil de seus estudantes, não chegou até agora a coibir essa medida. A aposentadoria do ministro Anthony Kennedy e sua substituição por um nome mais conservador, insistiu o jornal, poderá levar a Corte a decisões mais em linha com a Casa Branca nesse tema.
Um dos casos a serem julgados pela Suprema Corte é o de estudantes americanos de origem asiática contra a Universidade de Harvard, que a acusam de favorecer candidatos de outras raças.
Durante o governo de Obama, a Casa Branca estimulou escolas a adotar ações afirmativas em favor da diversidade, a partir de 2011. As orientações, entretanto, geraram debates e polêmicas no país por serem, em alguns casos, contrárias às legislações.
- P44
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Re: EUA
Já era uma maneira de adaptarem as mentalidades ao séc. XX, visto que no presente ainda estão no séc. XIX
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
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Re: EUA
Então a politica actual (criada pelo Obama) é de favorecimento das "minorias" e isso é uma mentalidade do séc. 19?!
Atenção, eu só contra a existência de qualquer tipo de cota, mas sei que a minha filha vai estar em desvantagem em relação a um aluno que veio do Colégio Alemão ou de um Colégio do Ramalhão. Nos EUA as diferenças são ainda mais notórias e palpáveis.
- tgcastilho
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Re: EUA
E não é que nós, um país em pré-falência do Estado Social, que não tem condições mínimas para cuidar dos que estão cá dentro, solidariza-se e prontifica-se a receber milhares de migrantes da Turquia, Egipto e costa Africana onde não há guerra e sob o estatuto de refugiados? Esta semana a nossa bondade foi tanta que aceitamos receber a carga humana do Lifeline, um navio sob suspeita de tráfico humano e retido pelas autoridades, rejeitado e bem por Itália. Mas se é por mera questão humanitária porque não vão buscar os 500 000 luso-descendentes que estão em perigo na Venezuela?
A verdade que ninguém conta é que tudo se resume a dinheiro e poder. A crise humanitária na Venezuela só interessa aos EUA que, enquanto o nosso Primeiro Ministro e Presidente da República foram ver a bola à Rússia, os americanos foram pressionar Nicolás Maduro que está literalmente a matar seu povo. Aos olhos da UE e da ONU os venezuelanos bem que podem morrer de fome e violência que não lhes interessa nada. Interessa sim dar seguimento à agenda de Soros que não é mais do que aplicação do Plano Kalergi, que é paga a peso de ouro para colonizar a Europa com gente dependente e submissa a uma nova ordem mundial. Confuso? Acha que isto é uma teoria da conspiração?
Se nunca ouviu falar do Plano Kalergi, a culpa não é sua. É das escolas que não lhe ensinam toda a História. Com efeito, é com Richard Coudenhove Kalergi que nasce os princípios orientadores da União Europeia: o “projecto para a integração Europeia”. Este Plano Kalergi, que surgiu com a fundação em 1922 do Movimento Pan-Europeu em Viena, pretendia a criação de uma Nova Ordem Mundial tendo como base uma federação de Nações Europeias liderada pelos Estados Unidos. No seu livro “Praktischer Idealismus”, Kalergi indica que os residentes futuros não seriam pessoas do Antigo Continente mas sim um tipo de euro-asiáticos negroides fruto do cruzamento multi-cultural sem qualidade e facilmente controlável pela elite governante. Pelo caminho da concretização deste objectivo, a abolição do direito à autodeterminação e eliminação de nações recorrendo a grupos separatistas étnicos e imigração massiva, ou seja, os idiotas dos marxistas. Se ainda tem dúvidas pergunte-se porque existe o Prémio Europeu “Coudenhove-Kalergi” concedido a europeus, de 2 em 2 anos, que se destacaram na promoção deste plano. Entre os premiados podemos encontrar Angela Merkel e Herman Van Rompuy.
É com George Soros, um financeiro multimilionário ambicioso e fanático pelo poder que este plano foi entretanto retomado. Com uma agenda bem definida para a criação de um governo global, colocou sua Fundação a “Open Society” fundada em 1990 a financiar nas grandes sociedades capitalistas ocidentais, grupos que contrariam as posturas e valores tradicionais(partidos de esquerda, extrema-esquerda), apostando ainda nas organizações que julga capazes de empurrar a sociedade no caminho dessas mudanças(a ONU, ONG’s), sem pôr em causa o sistema capitalista que lhe permite poder e fortuna. Embora sua influência seja mundial na promoção do marxismo cultural que desestrutura as sociedades fragilizando e transformando-as num caos, é nos EUA que exerce maior influência onde possui laços estreitos com o partido Democrata. Esteve por trás das nomeações do governo de Clinton, deu um “empurrão” nas doações à campanha de Obama e foi o grande financiador de campanha de Hillary Clinton. Como reacção a esta agenda de globalismo, grupos nacionalistas começaram a nascer para travar este plano criminoso de substituição populacional. Na Macedónia o grupo SOS (Stop Operation Soros) quer travar as ONG’s financiadas pelo multimilionário de intervir na política do país. Na Hungria, o primeiro ministro atento a estas manobras está a impor legislação a fim de encerrar as actividades da Universidade Centro-Europeia fundada por Soros em Budapeste em 1991. Na Itália o Ministro do Interior denunciou e faz frente às manhosas ONG’s ao serviço desta agenda de massificação da migração de substituição na Europa. A propósito, sabia que Sanchez o idiota que assaltou o poder em Espanha acaba de reunir com Soros? Ah! pois é…
António Costa ávido de dinheiro da UE para tapar os buracos financeiros da sua má gestão, e a marimbar-se para a segurança do país, aderiu a esta agenda oferecendo-se para receber milhares de migrantes sem medir riscos, sem questionar o que vamos fazer com tantos rapazes jovens (sim, rapazes! não são famílias) que não fogem de guerra nenhuma mas vão ter regalias como se fossem refugiados, com casa, mesa e roupa lavada e que buscam na sua maioria um Estado Social que os sustente e não um trabalho. Um dos motivos apontados para esta entrada, dizem eles, é a baixa natalidade. Ora se assim é, não era mais seguro e barato criar aqui medidas de apoio familiar, melhorar as condições de vida e trabalho dos residentes ou até ajudar luso-descendentes criando condições atractivas em Portugal para que regressem e ao contrário destes migrantes, trazer mais valias económicas em vez de apenas despesa?
Era mais barato, sim senhor mas não enche os bolsos nem dá poder à classe política. Os venezuelanos, a braços com uma crise humanitária sem precedentes, não dão dinheiro por isso finge-se que não existem.
É exactamente este plano globalista de Soros que a actual presidência dos EUA quer combater e é também exactamente por isso que os democratas, financiados por este multimilionário criminoso, promovem o ódio contra esta administração que tentam a todo custo derrubar.
Se fosse mesmo uma questão humanitária os luso-venezuelanos não seriam esquecidos. Pense nisso.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: EUA
Não queiras comparar o incomparável, tal como o SISTEMA RACIAL POR QUOTAS que impera nos EUA...cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 05, 2018 6:50 amEntão a politica actual (criada pelo Obama) é de favorecimento das "minorias" e isso é uma mentalidade do séc. 19?!
Atenção, eu só contra a existência de qualquer tipo de cota, mas sei que a minha filha vai estar em desvantagem em relação a um aluno que veio do Colégio Alemão ou de um Colégio do Ramalhão. Nos EUA as diferenças são ainda mais notórias e palpáveis.
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Re: EUA
E no Brasil e no...
Mas quem comparou a mentalidade do séc. 19, onde os brancos eram sempre os escolhidos, com o actual sistemas de cotas, onde quem é membro de uma minoria tem uma percentagem de cotas favorável, foste tu. É isto que o trump quer acabar, não digo que seja uma coisa má, apenas que não é algo feito a pensar em acabar com injustiças, é apenas mais um dos muitos ataques a toda e qualquer politica feita pelo Obama.
Mas quem comparou a mentalidade do séc. 19, onde os brancos eram sempre os escolhidos, com o actual sistemas de cotas, onde quem é membro de uma minoria tem uma percentagem de cotas favorável, foste tu. É isto que o trump quer acabar, não digo que seja uma coisa má, apenas que não é algo feito a pensar em acabar com injustiças, é apenas mais um dos muitos ataques a toda e qualquer politica feita pelo Obama.
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Re: EUA
Trump’s “Infrastructure” Plan
Pump Up the Pentagon
By William D. Hartung
Other than shouting about building a wall on the U.S.-Mexico border, one of Donald Trump’s most frequently proclaimed promises on the 2016 campaign trail was the launching of a half-trillion-dollar plan to repair America’s crumbling infrastructure (employing large numbers of workers in the process). Eighteen months into his administration, no credible proposal for anything near that scale has been made. To the extent that the Trump administration has a plan at all for public investment, it involves pumping up Pentagon spending, not investing in roads, bridges, transportation, better Internet access, or other pressing needs of the civilian economy.
Not that President Trump hasn’t talked about investing in infrastructure. Last February, he even proposed a scheme that, he claimed, would boost the country’s infrastructure with $1.5 trillion in spending over the next decade. With a typical dose of hyperbole, he described it as “the biggest and boldest infrastructure investment in American history.”
Analysts from the Wharton School at the University of Pennsylvania -- Trump’s alma mater -- beg to differ. They note that the plan actually involves only $200 billion in direct federal investment, less than one-seventh of the total promised. According to Wharton’s experts, much of the extra spending, supposedly leveraged from the private sector as well as state and local governments, will never materialize. In addition, were such a plan launched, it would, they suggest, fall short of its goal by a cool trillion dollars. In the end, the spending levels Trump is proposing would have “little to no impact” on the nation’s gross domestic product. To add insult to injury, the president has exerted next to no effort to get even this anemic proposal through Congress, where it’s now dead in the water.
There is, however, one area of federal investment on which Trump and the Congress have worked overtime with remarkable unanimity to increase spending: the Pentagon, which is slated to receive more than $6 trillion over the next decade. This year alone increases will bring total spending on the Pentagon and related agencies (like the Department of Energy where work on nuclear warheads takes place) to $716 billion. That $6-trillion, 10-year figure represents more than 30 times as much direct spending as the president’s $200 billion infrastructure plan.
In reality, Pentagon spending is the Trump administration’s substitute for a true infrastructure program and it’s guaranteed to deliver public investments, but neglect just about every area of greatest civilian need from roads to water treatment facilities.
The Pentagon’s Covert Industrial Policy
One reason the Trump administration has chosen to pump money into the Pentagon is that it’s the path of least political resistance in Washington. A combination of fear, ideology, and influence peddling radically skews “debate” there in favor of military outlays above all else. Fear -- whether of terrorism, Russia, China, Iran, or North Korea -- provides one pillar of support for the habitual overfunding of the Pentagon and the rest of the national security state (which in these years has had a combined trillion-dollar annual budget). In addition, it’s generally accepted in Washington that being tagged “soft on defense” is the equivalent of political suicide, particularly for Democrats. Add to that the millions of dollars spent by the weapons industry on lobbying and campaign contributions, its routine practice of hiring former Pentagon and military officials, and the way it strategically places defense-related jobs in key states and districts, and it’s easy to see how the president and Congress might turn to arms spending as the basis for a covert industrial policy.
The Trump plan builds on the Pentagon’s already prominent role in the economy. By now, it’s the largest landowner in the country, the biggest institutional consumer of fossil fuels, the most significant source of funds for advanced government research and development, and a major investor in the manufacturing sector. As it happens, though, expanding the Pentagon’s economic role is the least efficient way to boost jobs, innovation, and economic growth.
Unfortunately, there is no organized lobby or accepted bipartisan rationale for domestic funding that can come close to matching the levers of influence that the Pentagon and the arms industry have at their command. This only increases the difficulty Congress has when it comes to investing in infrastructure, clean energy, education, or other direct paths toward increasing employment and economic growth.
Former congressman Barney Frank once labeled the penchant for using the Pentagon as the government’s main economic tool “weaponized Keynesianism” after economist John Maynard Keynes’s theory that government spending should pick up the slack in investment when private-sector spending is insufficient to support full employment. Currently, of course, the official unemployment rate is low by historical standards. However, key localities and constituencies, including the industrial Midwest, rural areas, and urban ones with significant numbers of black and Hispanic workers, have largely been left behind. In addition, millions of “discouraged workers” who want a job but have given up actively looking for one aren’t even counted in the official unemployment figures, wage growth has been stagnant for years, and the inequality gap between the 1% and the rest of America is already in Gilded Age territory.
Such economic distress was crucial to Donald Trump’s rise to power. In campaign 2016, of course, he endlessly denounced unfair trade agreements, immigrants, and corporate flight as key factors in the plight of what became a significant part of his political base: downwardly mobile and displaced industrial workers (or those who feared that this might be their future fate).
The Trump Difference
Although insufficient, increases in defense manufacturing and construction can help areas where employment in civilian manufacturing has been lagging. Even as it’s expanded, however, defense spending has come to play an ever-smaller role in the U.S. economy, falling from 8%-10% of the gross domestic product in the 1950s and 1960s to under 4% today. Still, it remains crucial to the economic base in defense-dependent locales like southern California, Connecticut, Georgia, Massachusetts, Michigan, Missouri, Ohio, Pennsylvania, Texas, Virginia, and Washington state. Such places, in turn, play an outsized political role in Washington because their congressional representatives tend to cluster on the armed services, defense appropriations, and other key committees, and because of their significance on the electoral map.
A long-awaited Trump administration “defense industrial base” study should be considered a tip-off that the president and his key officials see Pentagon spending as the way to economincally prime the pump. Note, as a start, that the study was overseen not by a defense official but by the president’s economics and trade czar, Peter Navarro, whose formal title is White House director of trade and industrial policy. A main aim of the study is to find a way to bolster smaller defense firms that subcontract to giants like Boeing, Raytheon, and Lockheed Martin.
Although Trump touted the study as a way to “rebuild” the U.S. military when he ordered it in May 2017, economic motives were clearly a crucial factor. Navarro typically cited the importance of a “healthy, growing economy and a resilient industrial base,” identifying weapons spending as a key element in achieving such goals. The CEO of the Aerospace Industries Association, one of the defense lobby’s most powerful trade groups, underscored Navarro’s point when, in July 2017, he insisted that “our industry’s contributions to U.S. national security and economic well-being can’t be taken for granted.” (He failed to explain how an industry that absorbs more than $300 billion per year in Pentagon contracts could ever be “taken for granted.”)
Trump’s defense-industrial-base policy tracks closely with proposals put forward by Daniel Goure of the military-contractor-funded Lexington Institute in a December 2016 article titled “How Trump Can Invest in Infrastructure and Make America Great Again.” Goure’s main point: that Trump should make military investments -- like building naval shipyards and ammunition plants -- part and parcel of his infrastructure plan. In doing so, he caught the essence of the arms industry’s case regarding the salutary effects of defense spending on the economy:
“Every major military activity, whether production of a new weapons system, sustainment of an existing one or support for the troops, is imbedded in a web of economic activities and supports an array of businesses. These include not only major defense contractors such as Lockheed Martin, Boeing, General Dynamics, and Raytheon, but a host of middle-tier and even mom-and-pop businesses. Money spent at the top ripples through the economy. Most of it is spent not on unique defense items, but on products and services that have commercial markets too.”
What Goure’s analysis neglects, however, is not just that every government investment stimulates multiple sectors of the economy, but that virtually any other kind would have a greater ripple effect on employment and economic growth than military spending does. Underwritten by the defense industry, his analysis is yet another example of how the arms lobby has distorted economic policy and debate in this country.
These days, it seems as if there’s nothing the military won’t get involved in. Take another recent set of “security” expenditures in what has already become a billion-dollar-plus business: building and maintaining detention centers for children, mainly unaccompanied minors from Central America, caught up in the Trump administration’s brutal security crackdown on the U.S.-Mexico border. One company, Southwest Key, has already received a $955 million government contract to work on such facilities. Among the other beneficiaries is the major defense contractor General Dynamics, normally known for making tanks, ballistic-missile-firing submarines, and the like, not ordinarily ideal qualifications for taking care of children.
Last but not least, President Trump has worked overtime to tout his promotion of U.S. arms sales as a jobs program. In a May 2018 meeting with Saudi Crown Prince Mohammed bin Salman at the White House (with reporters in attendance), he typically brandished a map that laid out just where U.S. jobs from Saudi arms sales would be located. Not coincidentally, many of them would be in states like Pennsylvania, Michigan, Ohio, and Florida that had provided him with his margin of victory in the 2016 elections. Trump had already crowed about such Saudi deals as a source of “jobs, jobs, jobs” during his May 2017 visit to Riyadh, that country’s capital. And he claimed on one occasion -- against all evidence -- that his deals with the Saudi regime for arms and other equipment could create “millions of jobs.”
The Trump administration’s decision to blatantly put jobs and economic benefits for U.S. corporations above human rights considerations and strategic concerns is likely to have disastrous consequences. Its continued sales of bombs and other weapons to Saudi Arabia and the United Arab Emirates, for example, allows them to go on prosecuting a brutal war in Yemen that has already killed thousands of civilians and put millions more at risk of death from famine and disease. In addition to being morally reprehensible, such an approach could turn untold numbers of Yemenis and others across the Middle East into U.S. enemies -- a high price to pay for a few thousand jobs in the arms sector.
Pentagon Spending Versus a Real Infrastructure Plan
While the Trump administration’s Pentagon spending will infuse new money into the economy, it’s certainly a misguided way to spur economic growth. As University of Massachusetts economist Heidi Garrett-Peltier has demonstrated, when it comes to creating jobs, military spending lags far behind investment in civilian infrastructure, clean energy, health care, or education. Nonetheless, the administration is moving full speed ahead with its military-driven planning.
In addition, Trump’s approach will prove hopeless when it comes to addressing the fast-multiplying problems of the country’s ailing infrastructure. The $683 billion extra that the administration proposes putting into Pentagon spending over the next 10 years pales in comparison to the trillions of dollars the American Society of Civil Engineers claims are needed to modernize U.S. infrastructure. Nor will all of that Pentagon increase even be directed toward construction or manufacturing activities (not to speak of basic infrastructural needs like roads and bridges). A significant chunk of it will, for instance, be dedicated to paying the salaries of the military’s massive cadre of civilian and military personnel or health care and other benefits.
In their study, the civil engineers suggest that failing to engage in a major infrastructure program could cost the economy $4 trillion and 2.5 million jobs by 2025, something no Pentagon pump-priming could begin to offset. In other words, using the Pentagon as America’s main conduit for public investment will prove a woeful approach when it comes to the health of the larger society.
One era in which government spending did directly stimulate increased growth, infrastructural development, and the creation of well-paying jobs was the 1950s, a period for which Donald Trump is visibly nostalgic. For him, those years were evidently the last in which America was truly “great.” Many things were deeply wrong with the country in the fifties -- from rampant racism, sexism, and the denial of basic human rights to McCarthyite witch hunts -- but on the economic front the government did indeed play a positive role.
In those years, public investment went far beyond Pentagon spending, which President Dwight Eisenhower (of “military-industrial complex” fame) actually tried to rein in. It was civilian investments -- from the G.I. Bill to increased incentives for housing construction to the building of an interstate highway system -- that contributed in crucial ways to the economic boom of that era. Whatever its failures and drawbacks, including the ways in which African-Americans and other minorities were grossly under-represented when it came to sharing the benefits, the Eisenhower investment strategy did boost the overall economy in a fashion the Trump plan never will.
The notion that the Pentagon can play a primary role in boosting employment to any significant degree is largely a myth that serves the needs of the military-industrial complex, not American workers or Donald Trump’s base. Until the political gridlock in Washington that prevents large-scale new civilian investments of just about any sort is broken, however, the Pentagon will continue to seem like the only game in town. And we will all pay a price for those skewed priorities, in both blood and treasure.
William D. Hartung, a TomDispatch regular, is the director of the Arms and Security Project at the Center for International Policy and the author of Prophets of War: Lockheed Martin and the Making of the Military-Industrial Complex.
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Copyright 2018 William D. Hartung
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Other than shouting about building a wall on the U.S.-Mexico border, one of Donald Trump’s most frequently proclaimed promises on the 2016 campaign trail was the launching of a half-trillion-dollar plan to repair America’s crumbling infrastructure (employing large numbers of workers in the process). Eighteen months into his administration, no credible proposal for anything near that scale has been made. To the extent that the Trump administration has a plan at all for public investment, it involves pumping up Pentagon spending, not investing in roads, bridges, transportation, better Internet access, or other pressing needs of the civilian economy.
Not that President Trump hasn’t talked about investing in infrastructure. Last February, he even proposed a scheme that, he claimed, would boost the country’s infrastructure with $1.5 trillion in spending over the next decade. With a typical dose of hyperbole, he described it as “the biggest and boldest infrastructure investment in American history.”
Analysts from the Wharton School at the University of Pennsylvania -- Trump’s alma mater -- beg to differ. They note that the plan actually involves only $200 billion in direct federal investment, less than one-seventh of the total promised. According to Wharton’s experts, much of the extra spending, supposedly leveraged from the private sector as well as state and local governments, will never materialize. In addition, were such a plan launched, it would, they suggest, fall short of its goal by a cool trillion dollars. In the end, the spending levels Trump is proposing would have “little to no impact” on the nation’s gross domestic product. To add insult to injury, the president has exerted next to no effort to get even this anemic proposal through Congress, where it’s now dead in the water.
There is, however, one area of federal investment on which Trump and the Congress have worked overtime with remarkable unanimity to increase spending: the Pentagon, which is slated to receive more than $6 trillion over the next decade. This year alone increases will bring total spending on the Pentagon and related agencies (like the Department of Energy where work on nuclear warheads takes place) to $716 billion. That $6-trillion, 10-year figure represents more than 30 times as much direct spending as the president’s $200 billion infrastructure plan.
In reality, Pentagon spending is the Trump administration’s substitute for a true infrastructure program and it’s guaranteed to deliver public investments, but neglect just about every area of greatest civilian need from roads to water treatment facilities.
The Pentagon’s Covert Industrial Policy
One reason the Trump administration has chosen to pump money into the Pentagon is that it’s the path of least political resistance in Washington. A combination of fear, ideology, and influence peddling radically skews “debate” there in favor of military outlays above all else. Fear -- whether of terrorism, Russia, China, Iran, or North Korea -- provides one pillar of support for the habitual overfunding of the Pentagon and the rest of the national security state (which in these years has had a combined trillion-dollar annual budget). In addition, it’s generally accepted in Washington that being tagged “soft on defense” is the equivalent of political suicide, particularly for Democrats. Add to that the millions of dollars spent by the weapons industry on lobbying and campaign contributions, its routine practice of hiring former Pentagon and military officials, and the way it strategically places defense-related jobs in key states and districts, and it’s easy to see how the president and Congress might turn to arms spending as the basis for a covert industrial policy.
The Trump plan builds on the Pentagon’s already prominent role in the economy. By now, it’s the largest landowner in the country, the biggest institutional consumer of fossil fuels, the most significant source of funds for advanced government research and development, and a major investor in the manufacturing sector. As it happens, though, expanding the Pentagon’s economic role is the least efficient way to boost jobs, innovation, and economic growth.
Unfortunately, there is no organized lobby or accepted bipartisan rationale for domestic funding that can come close to matching the levers of influence that the Pentagon and the arms industry have at their command. This only increases the difficulty Congress has when it comes to investing in infrastructure, clean energy, education, or other direct paths toward increasing employment and economic growth.
Former congressman Barney Frank once labeled the penchant for using the Pentagon as the government’s main economic tool “weaponized Keynesianism” after economist John Maynard Keynes’s theory that government spending should pick up the slack in investment when private-sector spending is insufficient to support full employment. Currently, of course, the official unemployment rate is low by historical standards. However, key localities and constituencies, including the industrial Midwest, rural areas, and urban ones with significant numbers of black and Hispanic workers, have largely been left behind. In addition, millions of “discouraged workers” who want a job but have given up actively looking for one aren’t even counted in the official unemployment figures, wage growth has been stagnant for years, and the inequality gap between the 1% and the rest of America is already in Gilded Age territory.
Such economic distress was crucial to Donald Trump’s rise to power. In campaign 2016, of course, he endlessly denounced unfair trade agreements, immigrants, and corporate flight as key factors in the plight of what became a significant part of his political base: downwardly mobile and displaced industrial workers (or those who feared that this might be their future fate).
The Trump Difference
Although insufficient, increases in defense manufacturing and construction can help areas where employment in civilian manufacturing has been lagging. Even as it’s expanded, however, defense spending has come to play an ever-smaller role in the U.S. economy, falling from 8%-10% of the gross domestic product in the 1950s and 1960s to under 4% today. Still, it remains crucial to the economic base in defense-dependent locales like southern California, Connecticut, Georgia, Massachusetts, Michigan, Missouri, Ohio, Pennsylvania, Texas, Virginia, and Washington state. Such places, in turn, play an outsized political role in Washington because their congressional representatives tend to cluster on the armed services, defense appropriations, and other key committees, and because of their significance on the electoral map.
A long-awaited Trump administration “defense industrial base” study should be considered a tip-off that the president and his key officials see Pentagon spending as the way to economincally prime the pump. Note, as a start, that the study was overseen not by a defense official but by the president’s economics and trade czar, Peter Navarro, whose formal title is White House director of trade and industrial policy. A main aim of the study is to find a way to bolster smaller defense firms that subcontract to giants like Boeing, Raytheon, and Lockheed Martin.
Although Trump touted the study as a way to “rebuild” the U.S. military when he ordered it in May 2017, economic motives were clearly a crucial factor. Navarro typically cited the importance of a “healthy, growing economy and a resilient industrial base,” identifying weapons spending as a key element in achieving such goals. The CEO of the Aerospace Industries Association, one of the defense lobby’s most powerful trade groups, underscored Navarro’s point when, in July 2017, he insisted that “our industry’s contributions to U.S. national security and economic well-being can’t be taken for granted.” (He failed to explain how an industry that absorbs more than $300 billion per year in Pentagon contracts could ever be “taken for granted.”)
Trump’s defense-industrial-base policy tracks closely with proposals put forward by Daniel Goure of the military-contractor-funded Lexington Institute in a December 2016 article titled “How Trump Can Invest in Infrastructure and Make America Great Again.” Goure’s main point: that Trump should make military investments -- like building naval shipyards and ammunition plants -- part and parcel of his infrastructure plan. In doing so, he caught the essence of the arms industry’s case regarding the salutary effects of defense spending on the economy:
“Every major military activity, whether production of a new weapons system, sustainment of an existing one or support for the troops, is imbedded in a web of economic activities and supports an array of businesses. These include not only major defense contractors such as Lockheed Martin, Boeing, General Dynamics, and Raytheon, but a host of middle-tier and even mom-and-pop businesses. Money spent at the top ripples through the economy. Most of it is spent not on unique defense items, but on products and services that have commercial markets too.”
What Goure’s analysis neglects, however, is not just that every government investment stimulates multiple sectors of the economy, but that virtually any other kind would have a greater ripple effect on employment and economic growth than military spending does. Underwritten by the defense industry, his analysis is yet another example of how the arms lobby has distorted economic policy and debate in this country.
These days, it seems as if there’s nothing the military won’t get involved in. Take another recent set of “security” expenditures in what has already become a billion-dollar-plus business: building and maintaining detention centers for children, mainly unaccompanied minors from Central America, caught up in the Trump administration’s brutal security crackdown on the U.S.-Mexico border. One company, Southwest Key, has already received a $955 million government contract to work on such facilities. Among the other beneficiaries is the major defense contractor General Dynamics, normally known for making tanks, ballistic-missile-firing submarines, and the like, not ordinarily ideal qualifications for taking care of children.
Last but not least, President Trump has worked overtime to tout his promotion of U.S. arms sales as a jobs program. In a May 2018 meeting with Saudi Crown Prince Mohammed bin Salman at the White House (with reporters in attendance), he typically brandished a map that laid out just where U.S. jobs from Saudi arms sales would be located. Not coincidentally, many of them would be in states like Pennsylvania, Michigan, Ohio, and Florida that had provided him with his margin of victory in the 2016 elections. Trump had already crowed about such Saudi deals as a source of “jobs, jobs, jobs” during his May 2017 visit to Riyadh, that country’s capital. And he claimed on one occasion -- against all evidence -- that his deals with the Saudi regime for arms and other equipment could create “millions of jobs.”
The Trump administration’s decision to blatantly put jobs and economic benefits for U.S. corporations above human rights considerations and strategic concerns is likely to have disastrous consequences. Its continued sales of bombs and other weapons to Saudi Arabia and the United Arab Emirates, for example, allows them to go on prosecuting a brutal war in Yemen that has already killed thousands of civilians and put millions more at risk of death from famine and disease. In addition to being morally reprehensible, such an approach could turn untold numbers of Yemenis and others across the Middle East into U.S. enemies -- a high price to pay for a few thousand jobs in the arms sector.
Pentagon Spending Versus a Real Infrastructure Plan
While the Trump administration’s Pentagon spending will infuse new money into the economy, it’s certainly a misguided way to spur economic growth. As University of Massachusetts economist Heidi Garrett-Peltier has demonstrated, when it comes to creating jobs, military spending lags far behind investment in civilian infrastructure, clean energy, health care, or education. Nonetheless, the administration is moving full speed ahead with its military-driven planning.
In addition, Trump’s approach will prove hopeless when it comes to addressing the fast-multiplying problems of the country’s ailing infrastructure. The $683 billion extra that the administration proposes putting into Pentagon spending over the next 10 years pales in comparison to the trillions of dollars the American Society of Civil Engineers claims are needed to modernize U.S. infrastructure. Nor will all of that Pentagon increase even be directed toward construction or manufacturing activities (not to speak of basic infrastructural needs like roads and bridges). A significant chunk of it will, for instance, be dedicated to paying the salaries of the military’s massive cadre of civilian and military personnel or health care and other benefits.
In their study, the civil engineers suggest that failing to engage in a major infrastructure program could cost the economy $4 trillion and 2.5 million jobs by 2025, something no Pentagon pump-priming could begin to offset. In other words, using the Pentagon as America’s main conduit for public investment will prove a woeful approach when it comes to the health of the larger society.
One era in which government spending did directly stimulate increased growth, infrastructural development, and the creation of well-paying jobs was the 1950s, a period for which Donald Trump is visibly nostalgic. For him, those years were evidently the last in which America was truly “great.” Many things were deeply wrong with the country in the fifties -- from rampant racism, sexism, and the denial of basic human rights to McCarthyite witch hunts -- but on the economic front the government did indeed play a positive role.
In those years, public investment went far beyond Pentagon spending, which President Dwight Eisenhower (of “military-industrial complex” fame) actually tried to rein in. It was civilian investments -- from the G.I. Bill to increased incentives for housing construction to the building of an interstate highway system -- that contributed in crucial ways to the economic boom of that era. Whatever its failures and drawbacks, including the ways in which African-Americans and other minorities were grossly under-represented when it came to sharing the benefits, the Eisenhower investment strategy did boost the overall economy in a fashion the Trump plan never will.
The notion that the Pentagon can play a primary role in boosting employment to any significant degree is largely a myth that serves the needs of the military-industrial complex, not American workers or Donald Trump’s base. Until the political gridlock in Washington that prevents large-scale new civilian investments of just about any sort is broken, however, the Pentagon will continue to seem like the only game in town. And we will all pay a price for those skewed priorities, in both blood and treasure.
William D. Hartung, a TomDispatch regular, is the director of the Arms and Security Project at the Center for International Policy and the author of Prophets of War: Lockheed Martin and the Making of the Military-Industrial Complex.
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Re: EUA
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Re: EUA
É por aí. O problema é mais acentuado em países que maior heterogeneidade na qualidade da educação básica como EUA e Brasil.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 05, 2018 6:50 am
Então a politica actual (criada pelo Obama) é de favorecimento das "minorias" e isso é uma mentalidade do séc. 19?!
Atenção, eu só contra a existência de qualquer tipo de cota, mas sei que a minha filha vai estar em desvantagem em relação a um aluno que veio do Colégio Alemão ou de um Colégio do Ramalhão. Nos EUA as diferenças são ainda mais notórias e palpáveis.
Nos EUA, a política do Obama de favorecer minorias tinha pouco efeito porque muito dos alunos de minorias tinham ótima educação, elevado potencial e dinheiro. Ou se enquadravam na classe média ou média alta que ganha bolsas ou crédito estudantil com algum subsídios. Então fazia pouca ou nenhuma diferença. Os brancos pobres, negros, latinos e outros continuavam excluídos sem condições de cursar uma universidade top-20.
O trump usa com motivos populistas. Assim como tudo que foi feito até agora.
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Re: EUA
Acho que me expliquei mal, quando falei da mentalidade de séc. XIX, referia-me principalmente ao conflito brancos/negros, em que estes últimos ainda se acham escravos. A divisao da sociedade por raças continua tao activa nos EUA na atualidade como o era no séc. XIX, nos tempos da escravatura, é isso que me faz confusao.cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jul 05, 2018 9:52 am E no Brasil e no...
Mas quem comparou a mentalidade do séc. 19, onde os brancos eram sempre os escolhidos, com o actual sistemas de cotas, onde quem é membro de uma minoria tem uma percentagem de cotas favorável, foste tu. É isto que o trump quer acabar, não digo que seja uma coisa má, apenas que não é algo feito a pensar em acabar com injustiças, é apenas mais um dos muitos ataques a toda e qualquer politica feita pelo Obama.
Triste sina ter nascido português
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Re: EUA
Lá também teve o custo de vida disparar pós-2008. Um profissional bem qualificado ganhar US$ 100 mil já não é tudo isso. E menos de 40 mil por ano não paga as contas. O também porque no Brasil hoje o custo de vida disparou após 2010-11.
O lugar onde um salário anual de R$ 450 mil é considerado baixo
ma família que se sustenta com US$ 117,4 mil por ano – cerca de R$ 450 mil – pode ser considerada de "baixa renda" em algumas áreas dos Estados Unidos, conforme um relatório recente do Departamento de Habitação e Desenvolvimento Urbano.
Que trabalhadores com remuneração anual de três dígitos possam ser classificados como "pobres" é algo que pode surpreender muita gente.
Mas é a realidade em San Francisco, San Mateo e Condado de Marin, na Califórnia. Nessas regiões dos EUA, famílias de até quatro pessoas com remuneração anual de R$ 450 mil são consideradas de "baixa renda", enquanto as que recebem menos de R$ 282,8 mil por ano já entram no rol de "muito baixa renda".
Uma análise da variação nas remunerações e custos de vida das cidades americanas ilustra o que está ocorrendo nessas localidades e no país como um todo.
Salários muito acima da média
Quase dois terços das famílias americanas de quatro pessoas vivem abaixo da linha de "baixa renda" de San Francisco, ou seja, com menos de R$ 450 mil por ano.
Nos Estados Unidos como um todo, a média de renda anual de uma família de quatro pessoas é de US$ 91 mil (cerca de R$ 351 mil). Quando são consideradas famílias de todos os tamanhos, a média é de US$ 59 mil (R$ 227 mil) por ano.
Num país com 326 milhões de habitantes, mais de 40 milhões de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, que é de US$ 25 mil (cerca de R$ 96 mil) por ano, por família de quatro integrantes.
Ao observar todos os empregos, os ganhos são desproporcionais em algumas cidades. San Francisco é uma que se destaca, com remunerações muito acima da média.
A cidade se tornou o nicho da indústria de alta tecnologia, o que gerou um boom econômico que fez com que se tornasse residência dos profissionais mais bem pagos dos Estados Unidos.
Entre 2008 e 2016, as remunerações individuais para funcionários de 25 a 64 anos de idade em San Francisco – incluindo os condados de Alameda e Contra Costa – cresceram 26%, mais do que em qualquer outra região do país.
Em 2016, a remuneração média individual era de US$ 63 mil (R$ 242 mil) por ano.
Mas claro que também há outras áreas dos Estados Unidos com salários altos.
Entre pessoas com 25 a 64 anos, o salário médio anual de um empregado em tempo integral é de US$ 65 mil (R$ 250 mil) em San José; US$ 60 mil (R$ 231 mil) na capital Washington; e US$ 55,7 mil (R$ 215 mil) em Boston.
Em cidades que pagam salários altos como essas, algumas profissões se destacam.
Em San Francisco, os médicos são os profissionais mais bem pagos, ganhando em média US$ 193 mil (R$ 743 mil) por ano. Administradores públicos recebem cerca de US$ 167 mil (R$ 643 mil). E desenvolvedores de software podem esperar um salário anual de US$ 117 mil (R$ 450 mil).
Mas obviamente há muita gente ganhando bem menos que isso. As pessoas mais mal pagas em San Francisco são os fazendeiros, que ganham US$ 18,5 mil (R$ 71,2 mil) por ano, enquanto quem trabalha com crianças recebe cerca de US$ 22 mil (R$ 85,9 mil) por ano.
Os salários são bem menores em outras grandes cidades dos Estados Unidos.
Em Detroit, por exemplo, um médico ganha US$ 114 mil (R$ 439 mil), enquanto quem trabalha com crianças recebe US$ 15 mil (R$ 57 mil) por ano.
Custo de vida
A variação das remunerações é apenas parte dessa equação que faz com que, em San Francisco, uma família seja considerada "pobre" com menos de R$ 450 mil por ano.
É preciso levar em conta os gastos necessários para uma família sobreviver – como casa, comida e lazer. O custo de moradia cumpre um papel importante em determinar o real valor da remuneração dos trabalhadores – e o custo de vida na área de San Francisco é 25% mais alto que a média nacional.
Mas como as remunerações são 45% maiores que a média nacional, muitas pessoas que moram naquela região ainda estão em vantagem em relação a boa parte da população dos Estados Unidos.
É quando são analisados especificamente os gastos com moradia que a comparação é menos favorável para San Francisco.
Em muitas cidades grandes, os problemas com aluguéis altos e preços elevados na compra de casa própria foram agravados por leis rígidas para a construção de residências e o crescimento da desigualdade.
Os aluguéis caros de San Francisco estão por trás da decisão de categorizar como de "baixa renda" famílias que ganham salários anuais de mais de até R$ 450 mil.
O valor médio do aluguel de um apartamento de dois quartos em San Francisco é de US$ 3.121 (R$ 12 mil) por mês – quase o dobro do que era em 2008. Em Cincinnati, no Estado de Ohio, o valor para um apartamento do mesmo tamanho é de US$ 845 (R$ 3,2 mil).
Essa diferença, de 270%, é bem maior que a diferença entre a média de remunerações nas duas cidades – de 50%.
Portanto, o custo para viver em San Francisco pode ser desafiador.
Nos Estados Unidos, o governo normalmente define uma família de "baixa renda" como aquela que ganha menos que 80% da remuneração média das famílias de mesmo tamanho, na mesma região.
Mas em locais com custo muito elevado de moradia o limite de remuneração para ser classificado como "baixa renda" pode ser maior.
Em San Francisco, os aluguéis altos estimularam o governo a fixar como "baixa renda" as famílias que ganham menos de US$ 117 mil (R$ 450 mil), o que é quase o valor da remuneração média de uma família de quatro pessoas na região – US$ 118 mil (R$ 454 mil).
Receber menos que esse valor não dá às famílias automaticamente o direito a assistência para acesso a moradia, mas é um fator importante na hora de se candidatar a esse tipo de subsídio.
Qualidade de vida
É importante notar que muita gente está disposta a encarar preços altos em troca de boa qualidade de vida.
San Francisco é, certamente, um lugar caro para se viver, mas que também oferece clima bom e vastas opções de programas culturais – cinemas, exposições teatros, bares e restaurantes.
É comum que cidades classificadas como tendo uma alta qualidade de vida, como San Francisco, Santa Bárbara (Califórnia) e Honolulu (Havaí), sejam caras.
O desafio é garantir que essa qualidade de vida seja acessível para todos os residentes, não apenas para aqueles com os melhores salários.
Ter um olhar crítico sobre o mercado mobiliário e refletir sobre como garantir moradia à população de baixa renda são bons pontos de partida.
*Esse texto foi escrito para a BBC News por pesquisadores. Os autores são Jay Smabaugh, diretor do Projeto Hamilton e professor de Estudos Econômicos do Instituto Brookings, e Ryan Nunn, diretor de política pública do Projeto Hamilton e professor de Estudos Econômicos do Instituto Brookings, instituição de políticas públicas sem fins lucrativos que conduz pesquisas voltadas a solucionar problemas da sociedade contemporânea.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-44 ... w_facebook
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