gabriel219 escreveu: Dom Jul 01, 2018 11:25 am
Pra mim é disperdício ter fragatas de 4,000 tons quando já terá fravetas de 2,800-3,200 e fragatas de 6 mil.
Seria mais interessante usar esse dinheiro em novos submarinos ou em 3 escoltas AAW maiores para cobrir um futuro navio capitânea, no caso um novo NAe que a MB tanto quer.
Por enquanto a CCT é um navio de 103 mts e 2800 ton.
Se a oferta vencedora tiver um custo tal que permita a aquisição de um ou dois navios a mais, será interessante pensar em um segundo lote com um navio maior derivado, e portanto, mais caro, e menos propenso a encomendas maiores. No entanto mais capaz.
Entendo ser importante dar continuidade ao processo construção naval para além das CCT, e isso só pode ser feito com navios pelos quais possamos pagar, e a indústria consiga produzir adequadamente. Um navio da categoria de 4 ton é o máximo que podemos fazer aqui sem estourar o orçamento e ultrapassar as capacidades da indústria local.
Ademais este programa serve para fomentar a P&D nacional e também a BID e seus insumos. Então pegar escolher navios estrangeiros não atende necessariamente a estes propósitos deste programa.
Há sim, precisamos alcançar um número mínimo de escoltas a fim de obter uma esquadra equilibrada e eficiente. Na nossa realidade isso só é possível com uma melhor divisão de meios e capacidades navais.
Neste aspecto precisamos muito mais de NaPaOc e corvetas e fragatas leves do que navios com cara de cruzadores de batalha, que só existirão aqui a conta gotas. Se um dia vierem a existir de fato.
Não adianta pensar em Nae sem as escoltas necessárias. E uma FT não se baseia em 2 ou 3 navios como estamos mal acostumados no Brasil.
Abs