Notícias Aeroespaciais
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Re: Notícias Aeroespaciais
Defesa Aeroespacial ganhará telescópio potente
6/06/2012
Lenta.ru
A Agência Espacial Russa (Roscosmos) e a Defesa Aeroespacial da Rússia receberão, em 2014, um novo e poderoso telescópio. O anúncio foi feito pelo vice-diretor-geral da empresa responsável, “Equipamentos de Precisão”, Evguêni Gríchin, segundo informou a agência de notícias Itar-Tass.
O telescópio será implantando a uma altitude de 650 metros no centro de sistemas ópticos e laser Titov, em Altai, cidade da Sibéria Ocidental.
“O novo instrumento permitirá capturar imagens nítidas de objetos do tamanho de uma caixa de fósforos a uma distância de duzentos quilômetros e potencializará a precisão do sistema Glonass”, afirma Gríchin.
Capaz de detectar satélites de reconhecimento de pequeno porte e localizar objetos em órbitas terrestres baixas, assim como a Lua por meio de um laser, o telescópio de 100 toneladas terá desempenho comparável ao norte-americano AEOS, instalado no Havaí, considerado o maior sistema óptico-eletrônico do mundo projetado para rastrear satélites.
O projeto está sendo financiado pelas verbas destinadas ao Programa Espacial Federal e compras de material de guerra.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 14619.html
6/06/2012
Lenta.ru
A Agência Espacial Russa (Roscosmos) e a Defesa Aeroespacial da Rússia receberão, em 2014, um novo e poderoso telescópio. O anúncio foi feito pelo vice-diretor-geral da empresa responsável, “Equipamentos de Precisão”, Evguêni Gríchin, segundo informou a agência de notícias Itar-Tass.
O telescópio será implantando a uma altitude de 650 metros no centro de sistemas ópticos e laser Titov, em Altai, cidade da Sibéria Ocidental.
“O novo instrumento permitirá capturar imagens nítidas de objetos do tamanho de uma caixa de fósforos a uma distância de duzentos quilômetros e potencializará a precisão do sistema Glonass”, afirma Gríchin.
Capaz de detectar satélites de reconhecimento de pequeno porte e localizar objetos em órbitas terrestres baixas, assim como a Lua por meio de um laser, o telescópio de 100 toneladas terá desempenho comparável ao norte-americano AEOS, instalado no Havaí, considerado o maior sistema óptico-eletrônico do mundo projetado para rastrear satélites.
O projeto está sendo financiado pelas verbas destinadas ao Programa Espacial Federal e compras de material de guerra.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 14619.html
- arcanjo
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Re: Notícias Aeroespaciais
Glonass terá nova estação no Brasil a partir de agosto
O sistema de localização global Glonass, único do gênero no mundo a oferecer serviços gratuitos na sua resolução máxima, estará mais preciso a partir de fins de agosto com o complemento da parceria entre Rússia e Brasil.
A segunda estação de ajuste de dados entrará em funcionamento no campus da UnB (Universidade de Brasília) bem ao lado de onde já opera a primeira há alguns meses.
Com as duas estações, as únicas fora da Federação Russa, o Glonass não deixará nada a dever aos concorrentes mais famosos, o Navstar GPS, dos Estados Unidos, e o Galileo, da Europa.
Como explica o professor Ícaro dos Santos, um dos responsáveis pelas duas bases, quanto mais um satélite possuir pontos de referência espalhados pelo globo melhor é sua precisão e mais fácil torna-se sua correção orbital.
“No caso do sistema russo, com a nossa participação, suas estações estão próximas da linha do Equador, o que o torna ainda mais eficiente”, diz o engenheiro elétrico, que, ao lado do professor Geovani Borges, coordena a parceria com a Agência Espacial da Federação Russa (Roscosmos).
O Glonass também afere, além de latitude e longitude, a velocidade dos ventos, a hora e, inclusive, passará a ser mais confiável no acompanhamento de estudos de movimentos geológicos, entre eles a movimentação das placas tectônicas.
A ponta brasileira do programa para uso civil russo, lançado em operação em 1982 e desde então com uma “constelação” de novos satélites adicionados ao sistema –até ser completada sua cobertura global em 2011– está orçada em aproximadamente em US$ 2,5 milhões, segundo as estimativas dos equipamentos gerenciados pela equipe de Santos na UnB.
Exploração espacial
A Roscosmos também arca com despesas (não divulgadas) de aluguel, energia elétrica e do sistema de dados.
As estações
Na primeira Estação de Medição Unidirencional, professores e alunos de pós-graduação recolhem os dados captados por uma antena, fazem um pré-processamento e enviam ao centro espacial russo.
Na segunda, a Estação Laser Óptica, que consistirá em um canhão de raio laser apontado ao Glonass, o controle em terra ficará responsável pela decisão de acionamento e desligamento, sempre em monitoramento em relação ao tráfego aéreo.
“Quando acionado, o laser rebate no Glonass e envia os dados diretamente à Rússia, que, se for o caso, faz a correção até em decímetros”, explica Ícaro.
A equipe do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da universidade comemorou a parceria firmada com a Rússia dentro dos acordos de cooperação das Roscosmos e a Agência Espacial Brasileira visto que a participação do time de professores vai além do controle e manutenção dos equipamentos.
Embora o Brasil ainda engatinhe nas pesquisas aeroespaciais, a Roscosmos reconhece a capacitação técnica e os trabalhos de investigação da UnB em várias áreas, o que “nos permite também, segundo o acordo, fazer modelos matemáticos de calibragem e os enviar para os engenheiros responsáveis do Glonass”.
“Além disso”, continua Ícaro, “teremos de três a quatro alunos por semestre dos cursos de pós-graduação tendo aulas com professores russos no Brasil e na Rússia”.
Numa primeira etapa, serão discentes da Engenharia Elétrica, com previsão de incorporação posterior de alunos da Computação e da Mecatrônica.
A transferência de conhecimento vai ajudar o Brasil a formar novos técnicos, que poderão ser incorporados ao Programa Espacial Brasileiro, uma vez que a parceria firmada vai até 2020.
Não há perspectiva, porém, segundo Ícaro, de o entendimento atual ser suspenso após a data, na medida em que a Rússia necessita da localização das estações no Brasil e da capacitação da UnB.
“Até porque nossos parceiros prezam o avanço da cooperação em todas as áreas”, diz Ícaro.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=23261
arcanjo
O sistema de localização global Glonass, único do gênero no mundo a oferecer serviços gratuitos na sua resolução máxima, estará mais preciso a partir de fins de agosto com o complemento da parceria entre Rússia e Brasil.
A segunda estação de ajuste de dados entrará em funcionamento no campus da UnB (Universidade de Brasília) bem ao lado de onde já opera a primeira há alguns meses.
Com as duas estações, as únicas fora da Federação Russa, o Glonass não deixará nada a dever aos concorrentes mais famosos, o Navstar GPS, dos Estados Unidos, e o Galileo, da Europa.
Como explica o professor Ícaro dos Santos, um dos responsáveis pelas duas bases, quanto mais um satélite possuir pontos de referência espalhados pelo globo melhor é sua precisão e mais fácil torna-se sua correção orbital.
“No caso do sistema russo, com a nossa participação, suas estações estão próximas da linha do Equador, o que o torna ainda mais eficiente”, diz o engenheiro elétrico, que, ao lado do professor Geovani Borges, coordena a parceria com a Agência Espacial da Federação Russa (Roscosmos).
O Glonass também afere, além de latitude e longitude, a velocidade dos ventos, a hora e, inclusive, passará a ser mais confiável no acompanhamento de estudos de movimentos geológicos, entre eles a movimentação das placas tectônicas.
A ponta brasileira do programa para uso civil russo, lançado em operação em 1982 e desde então com uma “constelação” de novos satélites adicionados ao sistema –até ser completada sua cobertura global em 2011– está orçada em aproximadamente em US$ 2,5 milhões, segundo as estimativas dos equipamentos gerenciados pela equipe de Santos na UnB.
Exploração espacial
A Roscosmos também arca com despesas (não divulgadas) de aluguel, energia elétrica e do sistema de dados.
As estações
Na primeira Estação de Medição Unidirencional, professores e alunos de pós-graduação recolhem os dados captados por uma antena, fazem um pré-processamento e enviam ao centro espacial russo.
Na segunda, a Estação Laser Óptica, que consistirá em um canhão de raio laser apontado ao Glonass, o controle em terra ficará responsável pela decisão de acionamento e desligamento, sempre em monitoramento em relação ao tráfego aéreo.
“Quando acionado, o laser rebate no Glonass e envia os dados diretamente à Rússia, que, se for o caso, faz a correção até em decímetros”, explica Ícaro.
A equipe do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da universidade comemorou a parceria firmada com a Rússia dentro dos acordos de cooperação das Roscosmos e a Agência Espacial Brasileira visto que a participação do time de professores vai além do controle e manutenção dos equipamentos.
Embora o Brasil ainda engatinhe nas pesquisas aeroespaciais, a Roscosmos reconhece a capacitação técnica e os trabalhos de investigação da UnB em várias áreas, o que “nos permite também, segundo o acordo, fazer modelos matemáticos de calibragem e os enviar para os engenheiros responsáveis do Glonass”.
“Além disso”, continua Ícaro, “teremos de três a quatro alunos por semestre dos cursos de pós-graduação tendo aulas com professores russos no Brasil e na Rússia”.
Numa primeira etapa, serão discentes da Engenharia Elétrica, com previsão de incorporação posterior de alunos da Computação e da Mecatrônica.
A transferência de conhecimento vai ajudar o Brasil a formar novos técnicos, que poderão ser incorporados ao Programa Espacial Brasileiro, uma vez que a parceria firmada vai até 2020.
Não há perspectiva, porém, segundo Ícaro, de o entendimento atual ser suspenso após a data, na medida em que a Rússia necessita da localização das estações no Brasil e da capacitação da UnB.
“Até porque nossos parceiros prezam o avanço da cooperação em todas as áreas”, diz Ícaro.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=23261
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Re: Notícias Aeroespaciais
Brasileiros vencem competição mundial de foguetes nos Estados Unidos
Grupo de alunos do ITA trabalhou em projeto por 10 meses, ao custo de R$ 60.000
01/07/2013 às 16h10
Do R7
Estudantes do ITA trabalharam por 10 meses no projeto
Um grupo de estudantes do ITA (Instituto de Aeronáutica) conquistou o prêmio de melhor projeto na 8º IREC (Intercollegiate Rocket Engineering Competition), competição mundial de foguetes realizada em junho em Green River, Utah, nos Estados Unidos.
A competição reuniu estudantes de 25 universidades dos EUA, Canadá, Turquia e Índia, além do Brasil.
O único grupo brasileiro que participou da competição trabalhou por 10 meses na criação do projeto vencedor. O custo de toda a produção foi de aproximadamente R$ 60 mil. Dumont, como foi batizado o foguete, pesava cerca de 18 kg, tinha 2m de comprimento e recebeu o nome em homemagem a Alberto Santos Dumont, pioneiro da aviação.
A IREC possui duas categorias. Na básica, o foguete deve atingir, com a maior precisão possível, altitude de pico de 10 mil pés (3 km, aproximadamente). Já na avançada, precisa chegar a 25 mil pés (ou cerca de 7,5 km). Os veículos devem levar uma carga útil de 4,5 kg e, após o voo, ser recuperados em segurança no solo, por meio de um sistema de paraquedas, que permita um novo lançamento.
A competição é promovida pela entidade não governamental ESRA (Experimental Sounding Rocket Association). Nela, os competidores precisam projetar e construir um foguete de sondagem e lançá-lo com o máximo de precisão e tecnologia, e são avaliados por especialistas do setor, incluindo ex-engenheiros da indústria aeroespacial americana da NASA e SpaceX.
Os dois times que atingem a maior pontuação em cada módulo ganham bônus em dinheiro e um troféu, além do prêmio "Jim Furfaro Award for Technical Excellence" para o projeto de maior destaque, conquistado pelos brasileiros.
http://noticias.r7.com/educacao/noticia ... 30701.html
Parabéns aos estudantes do ITA
arcanjo
Grupo de alunos do ITA trabalhou em projeto por 10 meses, ao custo de R$ 60.000
01/07/2013 às 16h10
Do R7
Estudantes do ITA trabalharam por 10 meses no projeto
Um grupo de estudantes do ITA (Instituto de Aeronáutica) conquistou o prêmio de melhor projeto na 8º IREC (Intercollegiate Rocket Engineering Competition), competição mundial de foguetes realizada em junho em Green River, Utah, nos Estados Unidos.
A competição reuniu estudantes de 25 universidades dos EUA, Canadá, Turquia e Índia, além do Brasil.
O único grupo brasileiro que participou da competição trabalhou por 10 meses na criação do projeto vencedor. O custo de toda a produção foi de aproximadamente R$ 60 mil. Dumont, como foi batizado o foguete, pesava cerca de 18 kg, tinha 2m de comprimento e recebeu o nome em homemagem a Alberto Santos Dumont, pioneiro da aviação.
A IREC possui duas categorias. Na básica, o foguete deve atingir, com a maior precisão possível, altitude de pico de 10 mil pés (3 km, aproximadamente). Já na avançada, precisa chegar a 25 mil pés (ou cerca de 7,5 km). Os veículos devem levar uma carga útil de 4,5 kg e, após o voo, ser recuperados em segurança no solo, por meio de um sistema de paraquedas, que permita um novo lançamento.
A competição é promovida pela entidade não governamental ESRA (Experimental Sounding Rocket Association). Nela, os competidores precisam projetar e construir um foguete de sondagem e lançá-lo com o máximo de precisão e tecnologia, e são avaliados por especialistas do setor, incluindo ex-engenheiros da indústria aeroespacial americana da NASA e SpaceX.
Os dois times que atingem a maior pontuação em cada módulo ganham bônus em dinheiro e um troféu, além do prêmio "Jim Furfaro Award for Technical Excellence" para o projeto de maior destaque, conquistado pelos brasileiros.
http://noticias.r7.com/educacao/noticia ... 30701.html
Parabéns aos estudantes do ITA
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Re: Notícias Aeroespaciais
13 de Agosto, 2013 - 10:17 ( Brasília )
Tecnologia
Centro de tecnologia atrai Boeing e Airbus
Virgínia Silveira
Projetado para se tornar uma referência nacional em inovação tecnológica, com foco nos setores aeroespacial e de defesa, o Parque Tecnológico de São José dos Campos recebeu, no primeiro semestre, as duas maiores fabricantes de aviões do mundo. A americana Boeing e o grupo europeu Airbus (ex-EADS) anunciaram que vão se instalar no local. Além das duas multinacionais, as brasileiras Atech e Visiona, ambas pertencentes ao grupo Embraer, também definiram no primeiro semestre ter operações dentro do parque.
A Airbus planeja hospedar no parque algumas iniciativas de pesquisa do grupo no Brasil. "O centro de pesquisa e desenvolvimento que vamos instalar no parque será uma grande oportunidade para completar o arranjo industrial do grupo no Brasil", diz o diretor-geral da companhia no país, Bruno Gallard.
A ideia, segundo Gallard, é aproveitar as oportunidades do mercado brasileiro para desenvolver produtos, serviços e tecnologias com visão global. "Ao invés de fazermos isso dentro das divisões do grupo fora do país, vamos concentrar o desenvolvimento dessas inovações aqui."
"A procura por áreas no parque continua intensa e temos várias negociações em andamento, seja com empresas grandes e já estabelecidas no Brasil, seja por parte de pequenas e médias companhias, que aguardam um espaço no novo centro empresarial, em fase de construção", explica o diretor do Parque de São José, Horácio Forjaz. As empresas Akaer e a Compsis, por exemplo, negociam com a prefeitura a concessão de áreas para suas expansões.
A Compsis já ocupa uma área de 400 metros quadrados e investiu R$ 400 mil para desenvolver equipamentos embarcardos em caminhões e sistemas que processam as informações desses equipamentos para clientes como montadoras, empresas de construção civil, de ônibus, entre outras. "É um trabalho baseado em inovação e o ambiente ao redor do parque tem essa sinergia, pelo fato de reunir várias empresas e instituições de tecnologia", afirma o presidente da Compsis, Ailton Queiroga. A intenção da empresa é concentrar, no parque, toda a área de engenharia, desenvolvida em outra unidade. "Até o fim deste ano devemos ter 80 engenheiros trabalhando no parque."
A Akaer, especializada no desenvolvimento de aeroestruturas, tem uma área reservada no local, onde pretende instalar a sede da empresa, informou seu presidente, César Augusto da Silva. Atualmente com 200 funcionários, a empresa está expandindo seu portfólio de negócios e investindo na área de engenharia de sistemas. "A nossa previsão é terminar 2013 com 300 funcionários", afirmou o executivo.
Primeiro parque a receber credenciamento definitivo pelo Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, o empreendimento já atraiu investimentos totais de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 1,2 bilhão da iniciativa privada e R$ 440 milhões do setor público.
Em março, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou que a sede do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) ficará no parque, com investimento inicial estimado de R$ 50 milhões. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) também pretende ter uma área no parque para instalar um centro de inovação, voltado para o desenvolvimento de produtos e tecnologias. O investimento previsto pode chegar a R$ 200 milhões.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está instalando uma unidade no Parque Tecnológico voltada à formação de mão de obra para os setores aeroespacial e de defesa. O início da operação da nova estrutura está prevista para 2014 e o investimento a ser aplicado no projeto é de R$ 84 milhões. O Senai vai oferecer 5,8 mil vagas por ano e funcionará em uma área de 20 mil metros quadrados.
O parque possui cinco centros de desenvolvimento tecnológico (CDTs): aeronáutico, águas e saneamento ambiental, saúde, tecnologia da informação e energia. Além disso, são quatro instituições de ensino superior, incubadora de empresas e dois centros empresariais, sendo que um deles com 25 companhias e o outro em fase de seleção de mais 50. As empresas âncoras desses CDTs são a Embraer, Sabesp, Ericsson e Vale Soluções em Energia (VSE).
Fonte: Valor
http://www.defesanet.com.br/tecnologia/ ... -e-Airbus/
arcanjo
Tecnologia
Centro de tecnologia atrai Boeing e Airbus
Virgínia Silveira
Projetado para se tornar uma referência nacional em inovação tecnológica, com foco nos setores aeroespacial e de defesa, o Parque Tecnológico de São José dos Campos recebeu, no primeiro semestre, as duas maiores fabricantes de aviões do mundo. A americana Boeing e o grupo europeu Airbus (ex-EADS) anunciaram que vão se instalar no local. Além das duas multinacionais, as brasileiras Atech e Visiona, ambas pertencentes ao grupo Embraer, também definiram no primeiro semestre ter operações dentro do parque.
A Airbus planeja hospedar no parque algumas iniciativas de pesquisa do grupo no Brasil. "O centro de pesquisa e desenvolvimento que vamos instalar no parque será uma grande oportunidade para completar o arranjo industrial do grupo no Brasil", diz o diretor-geral da companhia no país, Bruno Gallard.
A ideia, segundo Gallard, é aproveitar as oportunidades do mercado brasileiro para desenvolver produtos, serviços e tecnologias com visão global. "Ao invés de fazermos isso dentro das divisões do grupo fora do país, vamos concentrar o desenvolvimento dessas inovações aqui."
"A procura por áreas no parque continua intensa e temos várias negociações em andamento, seja com empresas grandes e já estabelecidas no Brasil, seja por parte de pequenas e médias companhias, que aguardam um espaço no novo centro empresarial, em fase de construção", explica o diretor do Parque de São José, Horácio Forjaz. As empresas Akaer e a Compsis, por exemplo, negociam com a prefeitura a concessão de áreas para suas expansões.
A Compsis já ocupa uma área de 400 metros quadrados e investiu R$ 400 mil para desenvolver equipamentos embarcardos em caminhões e sistemas que processam as informações desses equipamentos para clientes como montadoras, empresas de construção civil, de ônibus, entre outras. "É um trabalho baseado em inovação e o ambiente ao redor do parque tem essa sinergia, pelo fato de reunir várias empresas e instituições de tecnologia", afirma o presidente da Compsis, Ailton Queiroga. A intenção da empresa é concentrar, no parque, toda a área de engenharia, desenvolvida em outra unidade. "Até o fim deste ano devemos ter 80 engenheiros trabalhando no parque."
A Akaer, especializada no desenvolvimento de aeroestruturas, tem uma área reservada no local, onde pretende instalar a sede da empresa, informou seu presidente, César Augusto da Silva. Atualmente com 200 funcionários, a empresa está expandindo seu portfólio de negócios e investindo na área de engenharia de sistemas. "A nossa previsão é terminar 2013 com 300 funcionários", afirmou o executivo.
Primeiro parque a receber credenciamento definitivo pelo Sistema Paulista de Parques Tecnológicos, o empreendimento já atraiu investimentos totais de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 1,2 bilhão da iniciativa privada e R$ 440 milhões do setor público.
Em março, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação anunciou que a sede do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) ficará no parque, com investimento inicial estimado de R$ 50 milhões. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) também pretende ter uma área no parque para instalar um centro de inovação, voltado para o desenvolvimento de produtos e tecnologias. O investimento previsto pode chegar a R$ 200 milhões.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está instalando uma unidade no Parque Tecnológico voltada à formação de mão de obra para os setores aeroespacial e de defesa. O início da operação da nova estrutura está prevista para 2014 e o investimento a ser aplicado no projeto é de R$ 84 milhões. O Senai vai oferecer 5,8 mil vagas por ano e funcionará em uma área de 20 mil metros quadrados.
O parque possui cinco centros de desenvolvimento tecnológico (CDTs): aeronáutico, águas e saneamento ambiental, saúde, tecnologia da informação e energia. Além disso, são quatro instituições de ensino superior, incubadora de empresas e dois centros empresariais, sendo que um deles com 25 companhias e o outro em fase de seleção de mais 50. As empresas âncoras desses CDTs são a Embraer, Sabesp, Ericsson e Vale Soluções em Energia (VSE).
Fonte: Valor
http://www.defesanet.com.br/tecnologia/ ... -e-Airbus/
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Re: Notícias Aeroespaciais
07/05/2014
Em: Press Releases
BNDES, Desenvolve SP, FINEP e Embraer lançam fundo de investimento para o setor aeroespacial
Rio de Janeiro, 7 de maio de 2014 – O Fundo de Investimento em Participações (FIP) Aeroespacial, primeiro na América Latina voltado para o setor, está sendo lançado nesta quarta-feira (7), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.
Resultado de uma iniciativa conjunta do BNDES com a FINEP, a Agência de Desenvolvimento Paulista (DESENVOLVE SP) e a Embraer, o fundo foi criado com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva aeroespacial, aeronáutica, de defesa e segurança e promover a integração de sistemas relacionados a esses setores por meio de apoio às pequenas e médias empresas.
O patrimônio inicial do fundo será de R$ 131,3 milhões, assim distribuído pelos quotistas: BNDESPAR, Embraer e FINEP, cada um com R$ 40 milhões; Desenvolve-SP, com R$ 10 milhões e R$ 1,3 milhão aportados pela PORTBANK, gestora do fundo.
O FIP foi estruturado com elementos de Corporate Venturing, isto é, a partir do esforço corporativo de uma empresa estratégica do setor, no caso a Embraer, cujo objetivo é contribuir com a estruturação e o fortalecimento da cadeia produtiva relacionada às suas atividades nos setores aeronáutico, aeroespacial, de defesa e segurança e integração de sistemas. Além disso, o fundo cria um canal permanente que permite o contato mais próximo entre a empresa estratégica do setor e as iniciativas empreendedoras mais inovadoras destes setores e promove o investimento em setores estratégicos para o Brasil por meio do conceito de Corporate Venturing no País.
“É com muita satisfação que vemos esta iniciativa tornar-se realidade. O apoio a micro e pequenas empresas de base tecnológica, com o suporte de grandes companhias de setores correlatos, tem grande sintonia com o papel do BNDES. Esperamos e estamos trabalhando para que outras empresas sigam o caminho trilhado pela EMBRAER”, disse o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
“O capital de risco é uma ferramenta eficiente para financiar projetos. Principalmente porque cria um ambiente de investimento constante. O envolvimento de ícones setoriais é importante para reduzir riscos e motivar empresas e investidores individuais a destinar seus recursos a empresas de base tecnológica”, afirmou Glauco Arbix, Presidente da Finep, que tem como meta reproduzir a iniciativa para cadeias como a de óleo e gás, com a Petrobras, e tecnologia da informação, com alguma empresa importante do setor.
“Investir em pesquisa e em empresas inovadoras é a solução para garantirmos um crescimento sustentável da economia. Apostar na inovação está no DNA da Desenvolve SP”, diz Milton Luiz de Melo Santos, Diretor-Presidente da Desenvolve SP. Além do Fundo Inovação Paulista, lançado pela Desenvolve SP, e do Aeroespacial, a instituição mantém investimentos em outros três fundos de venture capital.
“A Embraer sempre incentivou o desenvolvimento de uma cadeia nacional para indústria aeronáutica e de defesa no Brasil, e tem especial interesse no segmento de alta tecnologia”, afirma Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer.
O Fundo, tipicamente de capital empreendedor (venture capital), será destinado a empresas inovadoras de pequeno e médio porte (com faturamento bruto de até R$ 200 milhões/ano) em todo o território nacional.
A gestão do fundo fica a cargo da PORTBANK, que foi selecionada a partir de um edital de chamada pública conjunta realizada em setembro do ano passado. Com sede em São Paulo, a empresa possui profissionais experientes nos setores-alvo e acumula mais de 25 anos de experiência em operações de fusões e aquisições, totalizando mais de 40 operações em montante superior a R$ 20 bilhões. As empresas interessadas devem contatar os gestores do Fundo pelo site http://www.portbank.com.br
Sobre o BNDES
O BNDES é o principal instrumento para a realização de investimentos de longo prazo na economia brasileira, atuando tanto na concessão de crédito quanto no apoio a empresas por meio de participação acionária.
Sobre a FINEP
A Finep - Inovação e Pesquisa - é uma empresa pública vinculada ao MCTI, considerada a principal agência de fomento à inovação do País. O apoio da Finep abrange todas as etapas e dimensões do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico: pesquisa básica, pesquisa aplicada, melhoria e desenvolvimento de produtos, serviços e processos. A Finep apoia, ainda, a incubação de empresas de base tecnológica, a implantação de parques tecnológicos, a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa e o desenvolvimento de mercados. A Finep opera seus programas por meio de apoio financeiro reembolsável e não reembolsável (que não precisa ser devolvido) e de investimento.
Sobre a Desenvolve SP
A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que tem como objetivo incentivar o crescimento das pequenas e médias empresas paulistas. Por meio do Programa São Paulo Inova, a Desenvolve SP financia empresas de base tecnológica com linhas de crédito com juros a partir de zero, fomentando o desenvolvimento de empresas inovadoras e promovendo o aumento da competitividade do setor produtivo paulista.
http://www.embraer.com.br/pt-BR/Imprens ... FINEP.aspx
abs.
arcanjo
Em: Press Releases
BNDES, Desenvolve SP, FINEP e Embraer lançam fundo de investimento para o setor aeroespacial
Rio de Janeiro, 7 de maio de 2014 – O Fundo de Investimento em Participações (FIP) Aeroespacial, primeiro na América Latina voltado para o setor, está sendo lançado nesta quarta-feira (7), na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.
Resultado de uma iniciativa conjunta do BNDES com a FINEP, a Agência de Desenvolvimento Paulista (DESENVOLVE SP) e a Embraer, o fundo foi criado com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva aeroespacial, aeronáutica, de defesa e segurança e promover a integração de sistemas relacionados a esses setores por meio de apoio às pequenas e médias empresas.
O patrimônio inicial do fundo será de R$ 131,3 milhões, assim distribuído pelos quotistas: BNDESPAR, Embraer e FINEP, cada um com R$ 40 milhões; Desenvolve-SP, com R$ 10 milhões e R$ 1,3 milhão aportados pela PORTBANK, gestora do fundo.
O FIP foi estruturado com elementos de Corporate Venturing, isto é, a partir do esforço corporativo de uma empresa estratégica do setor, no caso a Embraer, cujo objetivo é contribuir com a estruturação e o fortalecimento da cadeia produtiva relacionada às suas atividades nos setores aeronáutico, aeroespacial, de defesa e segurança e integração de sistemas. Além disso, o fundo cria um canal permanente que permite o contato mais próximo entre a empresa estratégica do setor e as iniciativas empreendedoras mais inovadoras destes setores e promove o investimento em setores estratégicos para o Brasil por meio do conceito de Corporate Venturing no País.
“É com muita satisfação que vemos esta iniciativa tornar-se realidade. O apoio a micro e pequenas empresas de base tecnológica, com o suporte de grandes companhias de setores correlatos, tem grande sintonia com o papel do BNDES. Esperamos e estamos trabalhando para que outras empresas sigam o caminho trilhado pela EMBRAER”, disse o presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
“O capital de risco é uma ferramenta eficiente para financiar projetos. Principalmente porque cria um ambiente de investimento constante. O envolvimento de ícones setoriais é importante para reduzir riscos e motivar empresas e investidores individuais a destinar seus recursos a empresas de base tecnológica”, afirmou Glauco Arbix, Presidente da Finep, que tem como meta reproduzir a iniciativa para cadeias como a de óleo e gás, com a Petrobras, e tecnologia da informação, com alguma empresa importante do setor.
“Investir em pesquisa e em empresas inovadoras é a solução para garantirmos um crescimento sustentável da economia. Apostar na inovação está no DNA da Desenvolve SP”, diz Milton Luiz de Melo Santos, Diretor-Presidente da Desenvolve SP. Além do Fundo Inovação Paulista, lançado pela Desenvolve SP, e do Aeroespacial, a instituição mantém investimentos em outros três fundos de venture capital.
“A Embraer sempre incentivou o desenvolvimento de uma cadeia nacional para indústria aeronáutica e de defesa no Brasil, e tem especial interesse no segmento de alta tecnologia”, afirma Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer.
O Fundo, tipicamente de capital empreendedor (venture capital), será destinado a empresas inovadoras de pequeno e médio porte (com faturamento bruto de até R$ 200 milhões/ano) em todo o território nacional.
A gestão do fundo fica a cargo da PORTBANK, que foi selecionada a partir de um edital de chamada pública conjunta realizada em setembro do ano passado. Com sede em São Paulo, a empresa possui profissionais experientes nos setores-alvo e acumula mais de 25 anos de experiência em operações de fusões e aquisições, totalizando mais de 40 operações em montante superior a R$ 20 bilhões. As empresas interessadas devem contatar os gestores do Fundo pelo site http://www.portbank.com.br
Sobre o BNDES
O BNDES é o principal instrumento para a realização de investimentos de longo prazo na economia brasileira, atuando tanto na concessão de crédito quanto no apoio a empresas por meio de participação acionária.
Sobre a FINEP
A Finep - Inovação e Pesquisa - é uma empresa pública vinculada ao MCTI, considerada a principal agência de fomento à inovação do País. O apoio da Finep abrange todas as etapas e dimensões do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico: pesquisa básica, pesquisa aplicada, melhoria e desenvolvimento de produtos, serviços e processos. A Finep apoia, ainda, a incubação de empresas de base tecnológica, a implantação de parques tecnológicos, a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa e o desenvolvimento de mercados. A Finep opera seus programas por meio de apoio financeiro reembolsável e não reembolsável (que não precisa ser devolvido) e de investimento.
Sobre a Desenvolve SP
A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que tem como objetivo incentivar o crescimento das pequenas e médias empresas paulistas. Por meio do Programa São Paulo Inova, a Desenvolve SP financia empresas de base tecnológica com linhas de crédito com juros a partir de zero, fomentando o desenvolvimento de empresas inovadoras e promovendo o aumento da competitividade do setor produtivo paulista.
http://www.embraer.com.br/pt-BR/Imprens ... FINEP.aspx
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Re: Notícias Aeroespaciais
Publicado Em 15/06/2018 - 14h17
São José ocupa o 1º lugar em ranking mundial do setor aeroespacial
Levantamento foi feito pelo jornal britânico The Financial Times
Um levantamento divulgado pela fDi Intelligence, revista especializada em mercado internacional do jornal The Financial Times, aponta São José dos Campos como a principal cidade do mundo no ranking de potencial estratégico para desenvolvimento no setor aeroespacial 2018/2019, a frente de cidades como Mississauga, no Canadá, e Cincinnati, nos Estados Unidos.
Através de ferramentas especializadas de marketing, a pesquisa leva em conta cinco aspectos: potencial econômico, desempenho do IED (Investimento Estrangeiro Direto), efetividade do custo, inovação, atratividade e conectividade. Além disso, foi levado em conta a presença da Embraer, proximidade dos aeroportos de Guarulhos/Campinas, o porto de São Sebastião, presença e trabalho realizado no CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e a cadeia local de fornecedores de peças e partes aeronáuticas.
De acordo com os dados levantados, a cidade conta com funcionários dedicados na promoção do setor aeroespacial internacionalmente, além de contar com o Cluster Aeroespacial Brasileiro, que incentiva a cooperação entre 100 grandes, médias e pequenas empresas. Para o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Alberto ‘Mano’ Marques, as negociações entre Embraer e Boeing influenciam na busca de investimentos internacionais.
“Essa classificação é importante porque mostra um trabalho correto. A cidade de São José conta com o 3º maior cluster do mundo. Isso faz parte dos investimentos de médio e longo prazo. Com a negociação recente entre a Embraer e a Boeing, isso torna o ambiente propício para investimentos internacionais", afirma.
Outro ponto que é citado na publicação é o alto volume de terra para desenvolvimento do setor aeroespacial na cidade, o que inclui uma área próxima ao aeroporto de São José dos Campos. Segundo o fDi, o local é adequado para operações em grande escala, como manutenção, reparo e instalação de equipamentos aeroespaciais.
A revista também evidencia o Parque Tecnológico de São José, que tem 188 mil metros quadrados, conta companhias voltadas para a tecnologia, programas de treinamento em gestão e oportunidades para negócios e pesquisas.
Fonte: MEON (SP), via NOTIMP http://www.fab.mil.br/notimp#n135170
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São José ocupa o 1º lugar em ranking mundial do setor aeroespacial
Levantamento foi feito pelo jornal britânico The Financial Times
Um levantamento divulgado pela fDi Intelligence, revista especializada em mercado internacional do jornal The Financial Times, aponta São José dos Campos como a principal cidade do mundo no ranking de potencial estratégico para desenvolvimento no setor aeroespacial 2018/2019, a frente de cidades como Mississauga, no Canadá, e Cincinnati, nos Estados Unidos.
Através de ferramentas especializadas de marketing, a pesquisa leva em conta cinco aspectos: potencial econômico, desempenho do IED (Investimento Estrangeiro Direto), efetividade do custo, inovação, atratividade e conectividade. Além disso, foi levado em conta a presença da Embraer, proximidade dos aeroportos de Guarulhos/Campinas, o porto de São Sebastião, presença e trabalho realizado no CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e a cadeia local de fornecedores de peças e partes aeronáuticas.
De acordo com os dados levantados, a cidade conta com funcionários dedicados na promoção do setor aeroespacial internacionalmente, além de contar com o Cluster Aeroespacial Brasileiro, que incentiva a cooperação entre 100 grandes, médias e pequenas empresas. Para o secretário de Inovação e Desenvolvimento Econômico, Alberto ‘Mano’ Marques, as negociações entre Embraer e Boeing influenciam na busca de investimentos internacionais.
“Essa classificação é importante porque mostra um trabalho correto. A cidade de São José conta com o 3º maior cluster do mundo. Isso faz parte dos investimentos de médio e longo prazo. Com a negociação recente entre a Embraer e a Boeing, isso torna o ambiente propício para investimentos internacionais", afirma.
Outro ponto que é citado na publicação é o alto volume de terra para desenvolvimento do setor aeroespacial na cidade, o que inclui uma área próxima ao aeroporto de São José dos Campos. Segundo o fDi, o local é adequado para operações em grande escala, como manutenção, reparo e instalação de equipamentos aeroespaciais.
A revista também evidencia o Parque Tecnológico de São José, que tem 188 mil metros quadrados, conta companhias voltadas para a tecnologia, programas de treinamento em gestão e oportunidades para negócios e pesquisas.
Fonte: MEON (SP), via NOTIMP http://www.fab.mil.br/notimp#n135170
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Re: Notícias Aeroespaciais
http://www.defesanet.com.br/space/notic ... bera-SGDC/
16 de Julho, 2018 - 23:20 ( Brasília )
SGDC - Internet paraTodos - STF derruba liminar e libera SGDC
STF derrubou liminar que paralisava programa de banda larga em todo o território nacional
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmen Lúcia, suspendeu na noite desta segunda-feira (16JUL2018) liminar que impedia o prosseguimento do programa “Internet para Todos”, desenvolvido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ministério da Defesa e a TELEBRAS, empresa estatal vinculada ao MCTIC.
O programa estava paralisado por determinação da Justiça federal em Manaus (AM), após recurso de provedor regional de telecomunicações.
O “Internet para Todos” emprega o SGDC (Satelite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas), para a distribuição do sinal de banda larga, e terá cobertura em todo o território nacional. Opera por meio de parceria de municípios com o MCTIC - e quase 5 mil cidades do país já haviam aderido ao programa, quando a Justiça de primeira instância e o TRF-1 determinaram a interrupção.
“Aguardamos com serenidade a decisão do Judiciário, e destacamos o alcance e a magnitude deste programa. O Brasil demanda políticas públicas desta envergadura, e por isso muito importante a decisão da ministra Carmen Lúcia”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab.
O Ministério, a TELEBRAS e a Advocacia Geral da União apontaram ao STF diferentes aspectos decorrentes da paralisação determinada pelo TRF-1, como o prejuízo a uma das principais políticas públicas desenvolvidas hoje pelo Governo Federal - a oferta de Internet em banda larga -, além de projetos do Ministério como a oferta de conexão à Internet em unidades escolares e de saúde que serão possibilitadas pelo programa e o SGDC.
“Esse programa é fundamental para desenvolvimento regional, para inclusão social, e para alavancar o país. É transversal e vai permitir alavancar a educação, a saúde, e também aperfeiçoar por exemplo o agronegócio levando conexão a áreas remotas”, disse o ministro Gilberto Kassab.
Já o presidente da TELEBRAS, Jarbas Valente, afirmou que a suspensão da liminar “é uma vitória de todos os brasileiros”.
“Demonstramos para a Justiça que a parceria para a exploração da Banda Ka do SGDC foi feita com lisura e base legal (Lei das Estatais, 13.303/2016)”, afirmou Valente.
O programa será implementado com a instalação de antenas em zonas que hoje não têm sinal de internet, com tarifas a baixo custo para a população dos municípios. Os serviços serão prestados pela Telebras em parceria com a operadora Viasat e empresas regionais de telecomunicações.
O presidente da TELEBRAS ressaltou que a estatal e a Viasat estão prontas para iniciar a instalação dos 15 mil pontos de conexão do Programa Internet para Todos, que vai atender escolas, postos de saúde, pontos de fronteira, comunidades quilombolas e aldeias indígenas.
“A operação se dará por empresas 100% brasileiras vai permitir que a banda larga de alta qualidade e a preços baixos conecte todos os cantos do Brasil”, completou o presidente da TELEBRAS.
A decisão do TRF-1 limitava ainda o processo eleitoral, já que a totalização de votos da região norte do país e de áreas remotas demanda o uso do Satélite e estava vedada pelo órgão.
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Re: Notícias Aeroespaciais
Estava lendo sobre o projeto 14-x, legal.
https://www.aereo.jor.br/2018/08/09/pro ... -scramjet/
Só que aí comecei a lembar dele e de outros projetos:
SubNuc: década de 70 - ...
Programa espacial: aprovado MECB, 1980 - ...
Corveta Barroso - dezembro, 1994 - agosto, 2008
FX/FX2: ROP 1995 - dezembro, 2013 - ...
14-X: 2007 - ...
A-1M: abril, 2009 - ...
KC-2 Trader: outubro, 2011 - ...
etc, etc ...
E me perguntei, o brasileiro é um:
a) Otimista
b) Otário
c) os dois
d) melhor não saber
sds
https://www.aereo.jor.br/2018/08/09/pro ... -scramjet/
Só que aí comecei a lembar dele e de outros projetos:
SubNuc: década de 70 - ...
Programa espacial: aprovado MECB, 1980 - ...
Corveta Barroso - dezembro, 1994 - agosto, 2008
FX/FX2: ROP 1995 - dezembro, 2013 - ...
14-X: 2007 - ...
A-1M: abril, 2009 - ...
KC-2 Trader: outubro, 2011 - ...
etc, etc ...
E me perguntei, o brasileiro é um:
a) Otimista
b) Otário
c) os dois
d) melhor não saber
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Re: Notícias Aeroespaciais
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Re: Notícias Aeroespaciais
Green Light for BRICS Satellite Amid Space Arms Race Fear
The plan was first mooted by China to improve co-operation around natural disasters. But it took shape later when BRICS space agencies agreed to build a "virtual constellation of remote sensing satellites".
The Indian space ministry has indicated major progress in terms of establishing a BRICS satellite for various applications including natural resources management and disaster management.
The five-nation group of BRICS (Brazil, Russia, India, China and South Africa) plans to share crucial data under a "virtual constellation of remote sensing satellites" which is made up of satellites contributed by BRICS space agencies.
"Progress has been made in technical discussions to realise a virtual constellation of remote sensing satellites, as part of the BRICS Programme," said Minister of State for Space Jitendra Singh in parliament on Thursday.
The BRICS represents 43 percent of the world's population, 30 percent of gross domestic product and 17 percent of global trade and they have been trying to enhance co-operation in different fields, including space.
Currently, only Brazil, Russia, India and China have remote-sensing satellites in the sun-synchronous orbit, and they will provide data to South Africa, which does not have a satellite of its own.
"Technical aspects with respect to identifying the satellites and the ground stations for the initial virtual constellation were discussed by the Space Agencies," the minister added, indicating that the discussion already reached an advanced stage.
During the 11th BRICS Summit in Brasilia in November 2019, the leaders of the five countries also noted progress towards developing a remote sensing satellite.
The five leaders made it clear that an arms race in space was of great concern to them and called for a legally-binding pact that would prevent placing weapons in space.
They said a multinational agreement was needed to "fill the gap in the international legal regime applicable to outer space, including on the prevention of the placement of weapons in outer space".
Source: Website Spaceflight - http://www.spacedaily.com, por https://brazilianspace.blogspot.com/201 ... -amid.html
sds
The plan was first mooted by China to improve co-operation around natural disasters. But it took shape later when BRICS space agencies agreed to build a "virtual constellation of remote sensing satellites".
The Indian space ministry has indicated major progress in terms of establishing a BRICS satellite for various applications including natural resources management and disaster management.
The five-nation group of BRICS (Brazil, Russia, India, China and South Africa) plans to share crucial data under a "virtual constellation of remote sensing satellites" which is made up of satellites contributed by BRICS space agencies.
"Progress has been made in technical discussions to realise a virtual constellation of remote sensing satellites, as part of the BRICS Programme," said Minister of State for Space Jitendra Singh in parliament on Thursday.
The BRICS represents 43 percent of the world's population, 30 percent of gross domestic product and 17 percent of global trade and they have been trying to enhance co-operation in different fields, including space.
Currently, only Brazil, Russia, India and China have remote-sensing satellites in the sun-synchronous orbit, and they will provide data to South Africa, which does not have a satellite of its own.
"Technical aspects with respect to identifying the satellites and the ground stations for the initial virtual constellation were discussed by the Space Agencies," the minister added, indicating that the discussion already reached an advanced stage.
During the 11th BRICS Summit in Brasilia in November 2019, the leaders of the five countries also noted progress towards developing a remote sensing satellite.
The five leaders made it clear that an arms race in space was of great concern to them and called for a legally-binding pact that would prevent placing weapons in space.
They said a multinational agreement was needed to "fill the gap in the international legal regime applicable to outer space, including on the prevention of the placement of weapons in outer space".
Source: Website Spaceflight - http://www.spacedaily.com, por https://brazilianspace.blogspot.com/201 ... -amid.html
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Re: Notícias Aeroespaciais
O que será a Lunar Gateway na sua configuração completa.
Futura Estação Espacial Lunar em sua configuração completa. Renderização de Anatoly Zak
Fonte: Russian SpaceWeb - http://www.russianspaceweb.com/imp.html
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Re: Notícias Aeroespaciais
IHI Development of the world’s first Aircraft jet engine-embedded electric machine with high power density and heat resistant
For optimizing the energy management of aircraft system to reduce CO2 emission
March 30, 2020
Press Release
IHI Corporation (Headquarter: Tokyo, Japan, CEO: Tsugio Mitsuoka, hereinafter referred to as “IHI”) leads More Electric Architecture for Aircraft and Propulsion (hereinafter referred to as “MEAAP”) that aims at the optimization of the total energy management of aircraft system with technological innovation toward CO2 emission reduction from aviation. As one of the key technology to realize the MEAAP system, IHI developed an electric machine (250kW) that can be mounted inside the tail cone located in the aircraft jet engine rear-end in cooperation with domestic companies, and successfully completed the evaluation testing in this February.
This development was conducted as one of Research and Development Project for Advanced Aircraft Systems toward Practical Application supported by New Energy and Industrial Technology Development Organization(NEDO) (Director: Hiroaki Ishizuka).
Illustration of Engine Embedded Electric Machine (E3M) E3M
[Background of the development]
While the number of aircraft in fleet is expected to be doubled in the next 20 years due to a rapid increment of aircraft passengers, the International Air Transport Association (IATA) sets a target of a reduction in net aviation CO2 emissions of 50% by 2050, relative to 2005 levels. In order to achieve it, we should not only improve conventional technology, but also realize the innovative aircraft system that reduces environmental impact dramatically while maintaining the aircraft safety and economical aspect.
MEAAP focuses on the significant improvement in fuel efficiency by optimizing the aircraft system considering propulsion, thermal management and electrical power management. In addition, changing the conventional hydraulic, pneumatic and mechanical systems into electric systems brings significant improvement of maintenance ability and system weight reduction. IHI collaborates with domestic and international partners on various R&D to realize the MEAAP system.
[Developed Technology]
One of the biggest technical challenges is development of an electric generator which can accommodate enlarged electrical power demand used in future aircraft. In order to reduce a mechanical loss and aerodynamic loss due to the gear train connecting the engine main shaft and generator, changing the generator installation method has been studied. IHI focused on the electric generator directly mounted to the engine main shaft, and determined the location as the engine rear-end, because engine tail cone space is the best location considering the operability and maintenance ability. However, the environmental conditions such as engine vibration, shock and temperature from exhaust gas path are harsh for electrical components and its thermal and structural design is unfeasible without innovative and unique technology.
IHI developed the cutting-edge technology which enables the high power density and heat resistant generator, including pre-shaped and weld-jointed windings with 300 deg. C high heat-resistant insulation coating. Additionally, new cooling technology based on IHI’s expertise and experiences on the thermal, aerodynamic and structural technology for the jet engines was incorporated. By combining these technology, IHI developed the electric machine that can be directly mounted to the engine shaft at the engine rear-end. The power generation testing was conducted at IHI Yokohama facility and we achieved 250kW rated power generation in February.
[Future plan]
IHI is studying innovative technology and optimization of energy management for the future electrified aircraft aiming at introduction of the MEAAP concept in 2030s. IHI accelerates the development of the high power density electric machine including an actual engine demonstration, and also considers the possibility of much higher power generation system, which may be a key technology for future hybrid propulsion.
A concept of More Electric Architecture for Aircraft and Propulsion “MEAAP”
https://www.ihi.co.jp/en/all_news/2019/ ... index.html
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Re: Notícias Aeroespaciais
Lançamento fracassa e foguete japonês se autodestrói Este é o primeiro lançamento fracassado desde 2003 e a primeira falha do foguete Epsilon movido a combustível sólido, que está em operação desde 2013
https://www.opovo.com.br/noticias/mundo ... stroi.html
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