Notícias Ferroviárias
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Re: Notícias Ferroviárias
Brasil não conseguirá transportar carga mto melhor do que os 30-50% onde se inclui os EUA.
Russia meio que "trapaceia" pq óleo diesel e gás vai por canos .
E a malha ferroviaria cresceu 30% de 2007 a 2017. Ínfimo dentro do que precisamos mas não da pra ignorar que um crescimento de 3% a.a com o gasto pífio que fazemos é até surpreendente. Obviamente puxado pela rede privada como a vale e algumas organizações de fazendeiros.
Russia meio que "trapaceia" pq óleo diesel e gás vai por canos .
E a malha ferroviaria cresceu 30% de 2007 a 2017. Ínfimo dentro do que precisamos mas não da pra ignorar que um crescimento de 3% a.a com o gasto pífio que fazemos é até surpreendente. Obviamente puxado pela rede privada como a vale e algumas organizações de fazendeiros.
- Bourne
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Re: Notícias Ferroviárias
Esses especialistas de transporte que brotaram com a greve dos caminhoneiros. Isso que até idos de abril não sabiam nem que era ferrovia, rodovia ou hidrovia, interligação e complementariedade de modais, entre outras. E depois da greve passaram a arrotar as soluções mágicas (ferrovias, caminhões autônomos, etc...), mas não sabem a diferença e importância da flexibilidade do caminhão para carga de produtos industrializados, que os insumos saem do trem/navio e vão de caminhão até as fazendas ou coloca no mesmo pacote minério e computadores.
Na história do Brasil não existiu "opção pelo transporte rodoviário" pela pressão do grande capital internacional. O que aconteceu é que as principais cidades e regiões eram relativamente perto. Isto é Sul-sudeste, enclaves no nordeste, São Paulo e Minas Gerais, Rio Grande do Sul. Porém esparsos e que não tinham volume para justificar trens. Assim, a opção de compromisso mais barata foi construir estradas. Mesmo hoje, estradas de mão dupla no Nordeste, Tocantins, mato grosso que são consideradas importantes não tem volume para justificar uma rodovia de mão dupla. Nessas rodovias já vi senhores um deserto completo. Ninguém na frente ou atrás por quilômetros. Raramente encontrava um caminhão.
As estradas que só começaram a ficar boas e serem chamadas de rodovias que interligam as principais regiões em idos da década de 1980/1990. Por exemplo, a Regis bittencourt entre Curitiba e SP terminou a duplicação esse ano, Curitiba-Florianópolis foi duplicada na década de 1990. Confesso que ligações como Curitiba-Ponta Grossa a estrada é um tapete, mas passa do operário de Ponta Grossa para regiões agrícolas e industriais começa a tudo ficar estrada simples. Também já fiz Ponta grossa-ribeirão preto pelo interiorzão. Estradas bem cuidadas, mas do tipo interiorzão norte-americano. No entanto, em boa parte do brasil e regiões ricas, a quantidade, qualidade e interligações são insuficiente insuficientes para muitas comunidades, centros de produção industrial e agrícola.
Na década de 2000 para frente, incluindo os gloriosos tempos de Lula, o grande líder, acelerou a interiorização do Brasil. Dessa forma, novas fronteiras agrícolas surgiram, centros urbanos e industriais em regiões como Nordeste, lados do Tocantins, Centro-Oeste até o Acre, Manaus e Roraima. Esse novo Brasil forçou novos investimentos em infraestrutura de transportes. Entre eles, o renascimento das hidrovias no tiete e rio paraná, no norte com rio amazonas. A construção de novas ferrovias de longo curso e aplicação das existentes. Os novos portes como os de Santa Catarina e Nordeste. Ampliação das estradas dessas regiões. Em especial a ligação centro-oeste com os portos do tocantins por rodovias e ferrovia. Já que é muito mais barato transportar minério, grãos e insumos do que pelos portos do sudeste e sul, servindo para esses portos transportares outras coisas como conteiners.
O problema atual é que as ligações entre centros urbanos e produtivos são baseadas em rodovias que não são bem rodovias. As grandes rodovias interestaduais norte-americanas são da década de 1950. No Brasil, a coisa mais parecida são as rodovias de São Paulo e olhe lá. Assim aumenta a dependência de rodovias, custos e riscos no transportes de mercadorias não urgentes como combustíveis. É uma fragilidade da infraestrutura. Mas está longe de ser o apocalipse. Por exemplo, nos EUA transporte de frutas e verduras dos portos da califórnia para nova york ou canadá é uma rota comum para caminhões. Ou de bens de alto valor agregado dos portos para distribuir nas regiões industriais e urbanas norte-americanas.
Por fim, esse papo que ferrovias substituem estradas e deixam o país livre dos malvados caminhoneiros e transportadoras é coisa coisa desses especialistas de ocasião. As duas coisa são complementares. Os caminhoneiro aqui, nos eua, europa, irã ou china podem parar o país. E o fazem principalmente na Europa. Eles fecham as estradas ou entravam a coleta/entrega de mercadorias. Pode chegar no lugar de trem, mas se não tem ninguém para transportar até o destino, acabou.
Esse discurso serve para mascarar os problemas do setor e criar vilões que foram acentuadas pela política da Petrobras. Ao mesmo tempo não dizer que tem uma retração de margem enorme em que os custos não estão sendo repassados devido a recessão. Porém, quando a economia começar a crescer, vai vir uma tsunami de inflação. Porque todos vão querer recuperar suas margem.
Na história do Brasil não existiu "opção pelo transporte rodoviário" pela pressão do grande capital internacional. O que aconteceu é que as principais cidades e regiões eram relativamente perto. Isto é Sul-sudeste, enclaves no nordeste, São Paulo e Minas Gerais, Rio Grande do Sul. Porém esparsos e que não tinham volume para justificar trens. Assim, a opção de compromisso mais barata foi construir estradas. Mesmo hoje, estradas de mão dupla no Nordeste, Tocantins, mato grosso que são consideradas importantes não tem volume para justificar uma rodovia de mão dupla. Nessas rodovias já vi senhores um deserto completo. Ninguém na frente ou atrás por quilômetros. Raramente encontrava um caminhão.
As estradas que só começaram a ficar boas e serem chamadas de rodovias que interligam as principais regiões em idos da década de 1980/1990. Por exemplo, a Regis bittencourt entre Curitiba e SP terminou a duplicação esse ano, Curitiba-Florianópolis foi duplicada na década de 1990. Confesso que ligações como Curitiba-Ponta Grossa a estrada é um tapete, mas passa do operário de Ponta Grossa para regiões agrícolas e industriais começa a tudo ficar estrada simples. Também já fiz Ponta grossa-ribeirão preto pelo interiorzão. Estradas bem cuidadas, mas do tipo interiorzão norte-americano. No entanto, em boa parte do brasil e regiões ricas, a quantidade, qualidade e interligações são insuficiente insuficientes para muitas comunidades, centros de produção industrial e agrícola.
Na década de 2000 para frente, incluindo os gloriosos tempos de Lula, o grande líder, acelerou a interiorização do Brasil. Dessa forma, novas fronteiras agrícolas surgiram, centros urbanos e industriais em regiões como Nordeste, lados do Tocantins, Centro-Oeste até o Acre, Manaus e Roraima. Esse novo Brasil forçou novos investimentos em infraestrutura de transportes. Entre eles, o renascimento das hidrovias no tiete e rio paraná, no norte com rio amazonas. A construção de novas ferrovias de longo curso e aplicação das existentes. Os novos portes como os de Santa Catarina e Nordeste. Ampliação das estradas dessas regiões. Em especial a ligação centro-oeste com os portos do tocantins por rodovias e ferrovia. Já que é muito mais barato transportar minério, grãos e insumos do que pelos portos do sudeste e sul, servindo para esses portos transportares outras coisas como conteiners.
O problema atual é que as ligações entre centros urbanos e produtivos são baseadas em rodovias que não são bem rodovias. As grandes rodovias interestaduais norte-americanas são da década de 1950. No Brasil, a coisa mais parecida são as rodovias de São Paulo e olhe lá. Assim aumenta a dependência de rodovias, custos e riscos no transportes de mercadorias não urgentes como combustíveis. É uma fragilidade da infraestrutura. Mas está longe de ser o apocalipse. Por exemplo, nos EUA transporte de frutas e verduras dos portos da califórnia para nova york ou canadá é uma rota comum para caminhões. Ou de bens de alto valor agregado dos portos para distribuir nas regiões industriais e urbanas norte-americanas.
Por fim, esse papo que ferrovias substituem estradas e deixam o país livre dos malvados caminhoneiros e transportadoras é coisa coisa desses especialistas de ocasião. As duas coisa são complementares. Os caminhoneiro aqui, nos eua, europa, irã ou china podem parar o país. E o fazem principalmente na Europa. Eles fecham as estradas ou entravam a coleta/entrega de mercadorias. Pode chegar no lugar de trem, mas se não tem ninguém para transportar até o destino, acabou.
Esse discurso serve para mascarar os problemas do setor e criar vilões que foram acentuadas pela política da Petrobras. Ao mesmo tempo não dizer que tem uma retração de margem enorme em que os custos não estão sendo repassados devido a recessão. Porém, quando a economia começar a crescer, vai vir uma tsunami de inflação. Porque todos vão querer recuperar suas margem.
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Re: Notícias Ferroviárias
Discussão do painel é basicamente infraestrutura. Em parte, a atenção dispensada as ferrovias, estrutura regulatória, iniciativa privada entre outros. É muito mais complexo de que apenas construir a ferrovia por PPP ou investimento público.
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Re: Notícias Ferroviárias
A Rússia herdou a infraestrutura da União Soviética.
Esses especialistas de ocasião ignoram alguns detalhes muito importantes:
1) Ferrovias e hidrovias não param em cada fazenda e cada indústria, eles levam o produto de algum centro a outro, são caminhões que fazem o trajeto inicial e final, em um país com logística privada isso cria alguns entraves, por exemplo, o dono do trem, do caminhão do campo e da cidade são diferentes, para que o produto passe pela rota mais eficiente é preciso negociar com três empresas diferentes, no fim, acaba sendo mais barato negociar com um só, botar no caminhão e fazer o percurso inteiro, na União Soviética esse problema não existia;
2) A história do Brasil foi muito conturbada, ferrovias são fáceis de sabotar e lembro de algumas vezes que de fato foram sabotadas, junta esse histórico com um governo que espera uma luta armada contra comunistas e as ferrovias deixam de ser prioridade.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Notícias Ferroviárias
O padrão de ferrovias no Brasil recente: transporte de grãos e minério para exportação. Isto é, liga região produtora aos portos. Porque tem interessados. Não é uma preocupação em ligar principais cidades e centros industriais como prioridade. Nem usar para transportar containers, carros e combustíveis. O que deveria ser agregado ao modelo.
Porém, mesmo voltada para exportações de commodities, ajuda a retirar caminhões com commodities das estradas e libera o transporte rodoviário para outras cargas.
Porém, mesmo voltada para exportações de commodities, ajuda a retirar caminhões com commodities das estradas e libera o transporte rodoviário para outras cargas.
A quantas anda o projeto da nova ferrovia entre Paranaguá e Mato Grosso do Sul?
Projeto prevê a implantação de mil quilômetros de linha férrea, a um custo estimado de R$ 10 bilhões
A greve dos caminhoneiros expôs a dependência do país em relação ao transporte rodoviário e a falta de modais alternativos, como ferrovias. No Paraná essa dependência é ainda maior. Segundo João Arthur Mohr, consultor de Infraestrutura e Logística da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), enquanto o transporte de volumes para a exportação por trens fica em torno de 35% na média dos principais estados, no Paraná o índice chega a 18%.
O Paraná até tem um projeto que aposta em cheio no modal ferroviário. O projeto prevê a implantação de um total de mil quilômetros de linha férrea, em dois trechos complementares. No primeiro, a ferrovia deve se estender por cerca de 400 quilômetros, ligando o Porto de Paranaguá a Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná. A ideia é de que haja um novo traçado, paralelo à rodovia BR-277. Com isso, o trecho histórico – entre o Litoral e Curitiba – continuaria sendo explorado para fins turísticos.
O segundo trecho contempla a construção de 350 quilômetros de trilhos, entre Cascavel e Dourados, no Mato Grosso do Sul, passando por Guaíra, no Oeste do Paraná. Com este traçado, a malha ferroviária deve absorver a demanda logística do Paraguai (via Guaíra) e do Mato Grosso do Sul. A expectativa é de que o modal sirva para escoar não só a crescente safra de grãos, mas também da indústria pecuária.
Nova Ferroeste
Veja qual será o traçado da extensão da ferrovia, segundo projeto do governo do Paraná
TRECHO 1
Guarapuava-Paranaguá – 400 quilômetros de ferrovia, descendo a serra paralelamente à BR-277. Trecho ficará sob concessão estadual. CONSTRUÇÃO
TRECHO 2
Guarapuava-Cascavel – revitalização do trecho de 250 quilômetros já existente. Subconcessão da Ferroeste. REVITALIZAÇÃO
Cascavel-Dourados (MS) – 350 quilômetros de ferrovia. Subconcessão da Ferroeste. CONSTRUÇÃO
Em estudo
Quatro consórcios foram selecionados pelo governo do Paraná, após terem apresentado propostas de manifestação de interesse (PMI). O prazo foi de 270 dias para elaborar um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental do empreendimento. A estimativa é que cada estudo custe R$ 25 milhões, a serem bancados pelas próprias empresas.
Neste mês de junho, as empresas irão apresentar a proposta conjunta de traçado para a ferrovia.
Após a conclusão do estudo, o governo deve lançar um edital de licitação, para escolher o consórcio que vai implantar o modal e, posteriormente, explorar a concessão da ferrovia. As empresas vencedoras terão que financiar a construção da linha, cujo custo está estimado em R$ 10 bilhões. Em contrapartida, o grupo poderá explorar a concessão, pelo tempo a ser previsto em edital.
Os consórcios
Franceses, espanhóis e americanos estão entre os interessados pela nova ferrovia. Os selecionados são: Consórcio Hab (empresas Bureau da Engenharia ECT Ltda, Hendal e Advice Concultoria e Serviços); Consórcio SSSE (formado pela empresa espanhola Sener Ingeneria e pelas nacionais Sener Setepla e Engefoto); Consórcio Egis-Esteio-Copel (composto pela francesa Egis Engenharia e Consultoria Ltda e pelas nacionais Esteio Engenharia e Aerolevantamentos S.A e Copel); e o consórcio formado por Sistemas de Transportes Sustentáveis – STS, Pullin e Campano Consultores Associados e Navarro Prado Advogados, pela consultoria Millennia Systems, dos Estados Unidos, e pela EnVia Technologies International.
https://www.gazetadopovo.com.br/politic ... ica-parana
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Re: Notícias Ferroviárias
Voltemos aos trens. Navegando no youtube sou recomendado a esse canal sobre trens.
- Bourne
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Re: Notícias Ferroviárias
A insanidade da primeira metade do século XX. O tamanho dessa locomotiva. Nela tudo é megalomaníaco. O peso, consumo de carvão/óleo, potência, tamanho e velocidade.
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Re: Notícias Ferroviárias
Governo lança obra da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste
17/09/2021 17h58
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira (17) do lançamento da obra de construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), em evento ocorrido em Mara Rosa, no norte de Goiás. Com investimentos de R$ 2,7 bilhões, e previsão de gerar 4,6 mil empregos, a nova linha férrea terá 383 quilômetros (km) de extensão e ligará Mara Rosa a Água Boa, em Mato Grosso.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-not ... -oeste.htm
17/09/2021 17h58
O presidente Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira (17) do lançamento da obra de construção da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), em evento ocorrido em Mara Rosa, no norte de Goiás. Com investimentos de R$ 2,7 bilhões, e previsão de gerar 4,6 mil empregos, a nova linha férrea terá 383 quilômetros (km) de extensão e ligará Mara Rosa a Água Boa, em Mato Grosso.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-not ... -oeste.htm
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Re: Notícias Ferroviárias
SETEMBRO FERROVIÁRIO
Governo Federal assina contrato para concessão da Fiol
A Ferrovia de Integração Oeste-Leste receberá investimentos de R$ 3,3 bilhões para trecho de 537 quilômetros entre Ilhéus e Caetité, na Bahia
Publicado em 03/09/2021 14h08
contrato de concessão do trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a Fiol, foi assinado nesta sexta-feira (3). O empreendimento que vai interiorizar o desenvolvimento e integrar regiões, possui 537 quilômetros de extensão ligando as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. A assinatura ocorreu em cerimônia em Sussuarana, distrito do município de Tanhaçu, na Bahia, com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, e ministros.
O leilão do trecho da Fiol ocorreu em abril deste ano e a empresa Bamin (Bahia Mineração) ficou responsável pela concessão pelo período de 35 anos. De acordo com o Ministério da Infraestrutura, a Fiol 1 receberá investimentos privados de R$ 3,3 bilhões, sendo que cerca de R$ 1,6 bilhão será usado para o término do segmento de 537 quilômetros, hoje com 75% das obras concluídas.
Ao discursar, o Presidente Jair Bolsonaro afirmou que formou um ministério de pessoas competentes e deu total liberdade aos titulares das pastas para trabalharem pelo desenvolvimento do país. “Quando se fala em obras, quando se fala em composição de ministérios, de estatais e de bancos oficiais, acredito que pelo menos nos últimos 30 anos vocês não viram ministério como esse que eu formei”, disse o Presidente.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, destacou a criação de empregos e desenvolvimento. “Isso aqui agora é uma realidade e não mais um sonho", ressaltou. “Esse contrato representa esperança para prefeitos, para milhares de trabalhadores que vão poder levar seu sustento para casa, que vão fugir do fantasma do desemprego, do fantasma da fome” Luciana Vasconcelos de Castro Souza
Ferrovia de Integração Oeste-Leste
A expectativa é que o trecho 1 da Fiol entre em operação em 2025 transportando mais de 18 milhões de toneladas de carga, entre grãos e, principalmente, o minério de ferro produzido na região de Caetité, de acordo com o Ministério da Infraestrutura. Em um primeiro momento, serão 16 locomotivas e 1,4 mil vagões em operação. A expectativa é superar as 50 milhões de toneladas em 2035 com 34 locomotivas e 2.600 vagões.
Além do minério de ferro, entre as cargas também estão alimentos processados, cimento, combustíveis, soja em grão, farelo de soja, manufaturados, petroquímicos e outros minerais.
Trechos da Fiol
O traçado da Fiol 1 atravessará as cidades de Ilhéus, Uruçuca, Aureliano Leal, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Itagi, Jequié, Manoel Vitorino, Mirante, Tanhaçu, Aracatu, Brumado, Livramento de Nossa Senhora, Lagoa Real, Rio do Antônio, Ibiassucê e Caetité, todas na Bahia.
A Fiol terá outros dois trechos e, quando concluída, será um corredor de escoamento com 1.527 quilômetros de trilhos, ligando o futuro porto de Ilhéus (BA), no litoral baiano, ao município de Figueirópolis (TO), ponto em que ela se conectará com a Ferrovia Norte-Sul.
As obras da Fiol 2, que liga Caetité/BA a Barreiras/BA, percorrendo 485,4 km, estão sendo executadas pela Valec. Em 2020, a estatal firmou convênio com o Exército Brasileiro para atuar no lote 6 na construção de 18 quilômetros de ferrovia.
Sobre a terceira e última etapa, a Fiol 3, de Barreiras a Figueirópolis/TO, o Ministério da Infraestrutura aguarda licença de instalação.
https://www.gov.br/pt-br/noticias/trans ... ao-da-fiol
Governo Federal assina contrato para concessão da Fiol
A Ferrovia de Integração Oeste-Leste receberá investimentos de R$ 3,3 bilhões para trecho de 537 quilômetros entre Ilhéus e Caetité, na Bahia
Publicado em 03/09/2021 14h08
contrato de concessão do trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a Fiol, foi assinado nesta sexta-feira (3). O empreendimento que vai interiorizar o desenvolvimento e integrar regiões, possui 537 quilômetros de extensão ligando as cidades de Ilhéus e Caetité, na Bahia. A assinatura ocorreu em cerimônia em Sussuarana, distrito do município de Tanhaçu, na Bahia, com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, e ministros.
O leilão do trecho da Fiol ocorreu em abril deste ano e a empresa Bamin (Bahia Mineração) ficou responsável pela concessão pelo período de 35 anos. De acordo com o Ministério da Infraestrutura, a Fiol 1 receberá investimentos privados de R$ 3,3 bilhões, sendo que cerca de R$ 1,6 bilhão será usado para o término do segmento de 537 quilômetros, hoje com 75% das obras concluídas.
Ao discursar, o Presidente Jair Bolsonaro afirmou que formou um ministério de pessoas competentes e deu total liberdade aos titulares das pastas para trabalharem pelo desenvolvimento do país. “Quando se fala em obras, quando se fala em composição de ministérios, de estatais e de bancos oficiais, acredito que pelo menos nos últimos 30 anos vocês não viram ministério como esse que eu formei”, disse o Presidente.
O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, destacou a criação de empregos e desenvolvimento. “Isso aqui agora é uma realidade e não mais um sonho", ressaltou. “Esse contrato representa esperança para prefeitos, para milhares de trabalhadores que vão poder levar seu sustento para casa, que vão fugir do fantasma do desemprego, do fantasma da fome” Luciana Vasconcelos de Castro Souza
Ferrovia de Integração Oeste-Leste
A expectativa é que o trecho 1 da Fiol entre em operação em 2025 transportando mais de 18 milhões de toneladas de carga, entre grãos e, principalmente, o minério de ferro produzido na região de Caetité, de acordo com o Ministério da Infraestrutura. Em um primeiro momento, serão 16 locomotivas e 1,4 mil vagões em operação. A expectativa é superar as 50 milhões de toneladas em 2035 com 34 locomotivas e 2.600 vagões.
Além do minério de ferro, entre as cargas também estão alimentos processados, cimento, combustíveis, soja em grão, farelo de soja, manufaturados, petroquímicos e outros minerais.
Trechos da Fiol
O traçado da Fiol 1 atravessará as cidades de Ilhéus, Uruçuca, Aureliano Leal, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Itagi, Jequié, Manoel Vitorino, Mirante, Tanhaçu, Aracatu, Brumado, Livramento de Nossa Senhora, Lagoa Real, Rio do Antônio, Ibiassucê e Caetité, todas na Bahia.
A Fiol terá outros dois trechos e, quando concluída, será um corredor de escoamento com 1.527 quilômetros de trilhos, ligando o futuro porto de Ilhéus (BA), no litoral baiano, ao município de Figueirópolis (TO), ponto em que ela se conectará com a Ferrovia Norte-Sul.
As obras da Fiol 2, que liga Caetité/BA a Barreiras/BA, percorrendo 485,4 km, estão sendo executadas pela Valec. Em 2020, a estatal firmou convênio com o Exército Brasileiro para atuar no lote 6 na construção de 18 quilômetros de ferrovia.
Sobre a terceira e última etapa, a Fiol 3, de Barreiras a Figueirópolis/TO, o Ministério da Infraestrutura aguarda licença de instalação.
https://www.gov.br/pt-br/noticias/trans ... ao-da-fiol
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Re: Notícias Ferroviárias
quanto à Ferrogrão (de SINOP(MT) ao porto de Miritituba(PA)), pesquisando no site do STF (processo 0102017-30.2020.1.00.0000 ) originado por uma ação do PSOL (ADI 6553), ainda está parado. O Alexandre de Mores em março concedeu uma liminar suspendendo todo os processos relacionados à ferrovia.
Obs: o traçado da Ferrogrão é ao lado da Rodovia BR-163. Pega apenas metros do Parque Nacional do Jamanxim, pois expande a área da rodovia (para ser mais preciso, pega 0,05% do Parque Nacional), e, mesmo assim, mandou parar o projeto e não mandou ainda para o plenário.
Obs: o traçado da Ferrogrão é ao lado da Rodovia BR-163. Pega apenas metros do Parque Nacional do Jamanxim, pois expande a área da rodovia (para ser mais preciso, pega 0,05% do Parque Nacional), e, mesmo assim, mandou parar o projeto e não mandou ainda para o plenário.
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Re: Notícias Ferroviárias
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economi ... 9-bilhoes/Pedidos para construir ferrovias após novo marco preveem investimentos de R$ 59 bilhões
Por
Célio Yano
20/09/2021 16:51
O governo federal quer fazer deste mês de setembro um marco na transformação do transporte ferroviário no país. Apenas na primeira semana após editar medida provisória (MP) que criou o programa Pro Trilhos, o Ministério da Infraestrutura recebeu 11 pedidos de autorização para construção de novas ferrovias. Com isso, estão previstos R$ 59 bilhões em investimentos privados no modal.
Estão nos planos dos interessados 3,6 mil quilômetros de novos trilhos, que vão cortar cidades de dez estados em quatro regiões: Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Santa Catarina e São Paulo. O programa é considerado pelo ministro Tarcísio Gomes de Freitas como “a maior revolução dos últimos 100 anos” no setor ferroviário.
A atual extensão da malha ferroviária nacional é de cerca de 29 mil quilômetros, semelhante à existente em 1922.
Confira onde ficam os trechos:
Água Boa (MT) – Lucas do Rio Verde (MT): 557 km de extensão (VLI);
Uberlândia (MG)– Chaveslândia (MG): 235 km de extensão (VLI);
Estreito (MA) – Balsas (MA): 245 km de extensão (VLI);
Shortline entre Perequê (SP) – Porto de Santos (SP): 8 km de extensão (VLI);
Maracaju (MS) – Dourados (MS): 76 km de extensão (Ferroeste);
Guarapuava (PR – Paranaguá (PR): 405 km de extensão (Ferroeste);
Cascavel (PR) – Foz do Iguaçu (PR): 166 km de extensão (Ferroeste);
Cascavel (PR) a Chapecó (SC): 286 km de extensão (Ferroeste);
Açailândia (MA) – Alcântara (MA): 520 km de extensão (Grão Pará);
São Mateus (ES) – Ipatinga (MG): 420 km de extensão (Petrocity); e
Suape (PE) – Curral Novo (PI): 717 km de extensão (Planalto Piauí Participações).
O programa foi possível porque a MP 1.065/2021 cria um novo marco legal que permite que novos projetos de ferrovias saiam pelo regime de autorização – e não mais por concessão, em que há processo de leilão e, ao fim do contrato, a reversão dos equipamentos à União. O modelo é semelhante ao que já ocorre na exploração de infraestrutura em outros setores, como de telecomunicações, energia elétrica, portuário e aeroportuário.
“É um absurdo que aqui no Brasil, por exemplo, um grande grupo que tenha um plano de negócios bilionário, que tenha o desejo de investir em ferrovia, e não possa, porque ferrovia é uma exclusividade do Estado”, explicou o ministro Tarcísio em audiência recente no Senado.
Os requerimentos são avaliados pelo Ministério da Infraestrutura, responsável por emitir as autorizações caso os empreendimentos cumpram todos os requisitos exigidos. Além disso, as novas regras permitem que as atuais concessionárias migrem os contratos para o regime de autorização sob a condição de aumentar a malha ou a capacidade de transporte em 50%, o que deve estimular ainda mais investimentos.
A MP era esperada desde o fim de julho, mas foi questionada por parlamentares por ter “atropelado” um projeto de lei de teor semelhante que tramitava no Senado desde 2018. Proposto pelo senador licenciado José Serra (PSDB-SP), o PLS 261/2018 tinha apoio do governo e aguardava apenas relatório de Jean Paul Prates (PT-RN) para ser votado em plenário. Alguns parlamentares chegaram a pedir ao presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM- MG), para devolver a MP ao Planalto.
Ao informar à Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado sobre o “atalho” que tomaria, o ministro Tarcísio de Freitas atribuiu essa decisão à pandemia do novo coronavírus, que teria travado a tramitação do projeto de lei no Senado. Para o governo, a entrada em vigor do novo marco era urgente.
O pacote de autorizações faz parte do que o governo vem chamando de "Setembro Ferroviário", período no qual o Ministério da Infraestrutura concentrou uma série de anúncios para dar robustez ao tema. Outras ações já eram esperadas pelo mercado, mas entraram na esteira do programa Pro Trilhos.
Ferrovia de Integração Oeste-Leste
No dia 3, com a presença de Freitas e do presidente Jair Bolsonaro, foi assinado na cidade de Tanhaçu, na Bahia, o contrato do primeiro trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). “Com certeza, este é o projeto de infraestrutura mais importante do estado da Bahia”, disse o ministro da Infraestrutura na solenidade.
Concedida por 35 anos à Bamin (Bahia Mineração S/A), em leilão realizado na Infra Week, em abril, a Fiol tem investimentos previstos em R$ 3,3 bilhões, sendo R$ 1,6 bilhão para o término do primeiro segmento, de 537 quilômetros, entre os municípios baianos de Ilhéus e Caetité. O trecho tem 75% das obras concluídas até o momento.
Segundo o governo, quando estiver pronta, a ferrovia terá um total de 1.527 quilômetros de trilhos, ligando o futuro porto de Ilhéus, no litoral baiano, ao município de Figueirópolis, no Tocantins, ponto em que se conectará com a Ferrovia Norte-Sul e o restante do país.
A segunda etapa da ferrovia, entre Caetité e Barreiras, com 485,4 quilômetros de extensão, também está em construção, enquanto a Fiol 3, de Barreiras a Figueirópolis, ainda aguarda licença de instalação.
A previsão do Ministério da Infraestrutura é de que a linha comece a operar em 2025, com capacidade de transportar 18 milhões de toneladas de carga, principalmente minério de ferro. Até 2035, o investimento em novas locomotivas e vagões deve elevar a capacidade acima dos 50 milhões de toneladas. Até lá serão 34 locomotivas e 2,6 mil vagões, de acordo com a pasta.
People Mover no Aeroporto de Guarulhos
No dia 8, ainda como parte do Setembro Ferroviário, o governo federal assinou termo aditivo ao contrato de concessão do Aeroporto de Guarulhos, incluindo a obrigatoriedade de a concessionária GRU Airport construir e operar o chamado Automated People Mover (APM). A solução sobre trilhos é baseada em tecnologia similar à adotada em terminais internacionais, como de Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos.
A pressa em assinar o termo, no entanto, gerou questionamento por parte do Tribunal de Contas da União (TCU), que suspendeu o procedimento no dia 15. O ministro Vital do Rêgo, relator do processo no órgão, deu prazo de 15 dias para que o Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) manifestem-se sobre a ausência de estudos comparativos com outros sistemas de transporte que poderiam ser adotados. Também pediu, entre outras informações, demonstração da etapa de pré-viabilidade e alcance do interesse público para balizar a escolha do sistema APM.
Caso o projeto seja confirmado, o meio de transporte utilizará uma via elevada exclusiva e segregada, com rodas e trilhos de aço e propulsão pneumática fora do veículo, que não terá motor ou transmissão embarcados. O APM deve ligar os terminais de passageiros do aeroporto à estação da Linha 13-Jade, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Estão previstos R$ 271,7 milhões de investimentos no equipamento.
Ferrovia de Integração do Centro-Oeste
Na última sexta-feira (17), como parte do pacote de anúncios, foram lançadas as obras do primeiro trecho da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico), que terá 383 quilômetros entre as cidades de Mara Rosa, em Goiás, e Água Boa, no Mato Grosso. O investimento previsto é de R$ 2,7 bilhões como contrapartida da Vale pela prorrogação antecipada do contrato de concessão da Estrada de Ferro Vitória-Minas (EFVM).
“Esse modelo é criativo. Estamos pegando a outorga da Vitória-Minas e usando para fazer a ferrovia aqui”, disse o ministro Tarcísio de Freitas no evento.
O segundo segmento da ferrovia, cujo projeto básico está em fase de elaboração, terá 650 quilômetros e ligará as cidades de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, a Vilhena, em Rondônia. O trecho final, entre Vilhena e Porto Velho, distantes 770 quilômetros, encontra-se em fase de estudos de viabilidade.
Expansão do ramal Cariacica-Anchieta da ferrovia EF-118
Ainda este mês, em data a ser marcada, o Ministério da Infraestrutura deve formalizar também a expansão da Estrada de Ferro Vitória-Rio (EF 118), entre Cariacica e Anchieta, no Espírito Santo. Ao todo, devem ser investidos R$ 2,1 bilhões pela Vale, também como contraparte da prorrogação do contrato da EFVM.
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Re: Notícias Ferroviárias
Só pra ter uma ideia prática da importância das ferrovias, na última grande greve dos caminhoneiros, minha cidade ficou desabastecida de combustíveis (como a maior parte do país), mas em Bauru (SP), ficou tudo normal, porque lá o combustível chega por trem. Minha cidade também era assim nos anos 90, mas a maldita ALL desativou e praticamente destruiu a malha viária que chegava em minha cidade.
Esse ministro Tarcísio é realmente um ponto fora da curva nesse ministério do Bolsonaro.
https://jovempan.com.br/noticias/brasil ... uturo.html
Esse ministro Tarcísio é realmente um ponto fora da curva nesse ministério do Bolsonaro.
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"Em 2035 devemos chegar com uma participação do modo ferroviário na matriz de transportes de 45%, uma participação semelhante à de países desenvolvidos”, disse o ministro.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Notícias Ferroviárias
O Tarcísio é um gestor muito competente. Na entrevista de ontem, ele abordou também programas rodoviários:
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Re: Notícias Ferroviárias
Observem o futuro (pontilhado) da Ferrovia Norte-Sul para o Sul. Vai ser uma mão na roda para o EB: