Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Admito que não entro em concessionária desde 2015. lembro que tinha ido ver o Jeep Renegate. Tenho uns dias livres aí. Quero ver o Argo de perto, também o Polo, C3 e Ecosport. Não que vá comprar, mas vai que.
- Bourne
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Eles estão chegando. Não parecem nenhum bicho de outro mundo
O geradorzinho do bmw i3 é interessante para esse momento de transição.
O geradorzinho do bmw i3 é interessante para esse momento de transição.
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Por aqui estes, os Leaf e os Prius são às patadas!
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Elétrico “Made in Portugal” dá cartas no trabalho pelo mundo
Alemanha, Grã Bretanha, Japão e EUA são algumas das nações em que o elétrico Fuso eCanter já é utilizado para transportar mercadorias em circuitos urbanos. Foi a vez do furgão de mercadorias feito no Tramagal chegar à Holanda.
Doze Fuso eCanter, veículo de mercadorias 100% elétrico fabricado no Tramagal, Portugal, foram entregues a várias empresas holandesas.
PostNL, Albert Heijn B.V., Cornelissen Groep B.V., Technische Unie B.V. e Bidfood B.V. irão operar uma dúzia destes furgões de 7,5 toneladas nas suas frotas.
A redução local de ruído e de emissões, bem como o incremento da sustentabilidade das frotas são critérios que estiveram na base da escolha do “português” eCanter.
Além da Holanda, esta viatura de mercadorias com uma potência de 129 kW, 380 Nm e uma capacidade de carga até quatro toneladas está já também em serviço na Alemanha, Grã Bretanha, Japão e EUA.
A Fuso eCanter tem uma autonomia de 100 km, sendo utilizada em distribuição urbana de diferentes produtos.
Testes de longa duração feitos pela Daimler mostraram que cerca de mil euros por cada 10.000 km podem ser poupados com o eCanter, face a uma versão Diesel.
https://www.motor24.pt/marcas/eletrico- ... elo-mundo/
Alemanha, Grã Bretanha, Japão e EUA são algumas das nações em que o elétrico Fuso eCanter já é utilizado para transportar mercadorias em circuitos urbanos. Foi a vez do furgão de mercadorias feito no Tramagal chegar à Holanda.
Doze Fuso eCanter, veículo de mercadorias 100% elétrico fabricado no Tramagal, Portugal, foram entregues a várias empresas holandesas.
PostNL, Albert Heijn B.V., Cornelissen Groep B.V., Technische Unie B.V. e Bidfood B.V. irão operar uma dúzia destes furgões de 7,5 toneladas nas suas frotas.
A redução local de ruído e de emissões, bem como o incremento da sustentabilidade das frotas são critérios que estiveram na base da escolha do “português” eCanter.
Além da Holanda, esta viatura de mercadorias com uma potência de 129 kW, 380 Nm e uma capacidade de carga até quatro toneladas está já também em serviço na Alemanha, Grã Bretanha, Japão e EUA.
A Fuso eCanter tem uma autonomia de 100 km, sendo utilizada em distribuição urbana de diferentes produtos.
Testes de longa duração feitos pela Daimler mostraram que cerca de mil euros por cada 10.000 km podem ser poupados com o eCanter, face a uma versão Diesel.
https://www.motor24.pt/marcas/eletrico- ... elo-mundo/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Interessante é que o motor diesel morreu no mundo. Para carro é bem evidente. Para caminhão começa se desenhar opções elétricas para entregas urbanas e alternativas rodoviárias que evitem uso de diesel. Até no Brasil já existem experiências avançadas. A MAN tem projeto piloto de usar caminhão e ônibus elétricos nas áreas urbanas.
Várias montadoras disputam segmento de caminhões elétricos
No Brasil, a MAN, da Volks, mostrou no ano passado caminhão leve elétrico desenvolvido em Resende (RJ)
Várias montadoras, entre as quais Volvo e Tesla, trabalham no desenvolvimento de caminhões elétricos, a maioria para início de produção na Europa e Estados Unidos em 2019. No Brasil, a MAN – fabricante de caminhões e ônibus da Volkswagen –, mostrou no ano passado um caminhão leve elétrico, o e-Delivery, desenvolvido na fábrica de Resende (RJ). A previsão do grupo é iniciar operação em frotas piloto ainda neste ano.
A maioria das empresas aguarda a publicação do programa Rota 2030, prevista para os próximos dias, para decidir políticas locais para elétricos e híbridos.
Cleide Silva, O Estado de S.Paulo
12 Maio 2018 | 05h00
Várias montadoras, entre as quais Volvo e Tesla, trabalham no desenvolvimento de caminhões elétricos, a maioria para início de produção na Europa e Estados Unidos em 2019. No Brasil, a MAN – fabricante de caminhões e ônibus da Volkswagen –, mostrou no ano passado um caminhão leve elétrico, o e-Delivery, desenvolvido na fábrica de Resende (RJ). A previsão do grupo é iniciar operação em frotas piloto ainda neste ano.
A maioria das empresas aguarda a publicação do programa Rota 2030, prevista para os próximos dias, para decidir políticas locais para elétricos e híbridos.
Coleta silenciosa
No caso dos automóveis, é esperada uma redução de 25% para 7% na alíquota do IPI. No primeiro quadrimestre foram vendidos no País 1.260 veículos elétricos e híbridos, 70% a mais ante igual período de 2017.
A BYD tem capacidade anual para 300 ônibus elétricos na fábrica de Campinas, em um turno, e espera vender este ano 100 unidades. A empresa também produz módulos solares fotovoltaicos e vai inaugurar, no fim do ano, uma fábrica de baterias de lítio em Manaus (AM). Também vende rebocadores e automóveis elétricos, como o sedã e6. “Além dos caminhões, também avaliamos a produção local de automóveis”, informa Tyler Li, presidente da BYD do Brasil.
Outra iniciativa de uso de veículos elétricos em São Paulo vem do grupo Urbano, que opera com compartilhamento há seis meses. A empresa tem 65 automóveis, dos quais cinco elétricos da BMW. “A previsão era ter 20, mas não há disponibilidade no mercado”, informa Vini Romano, diretor de marketing. “Agora aguardamos o Rota 2030 para importar 100 unidades do Smart elétrico”, diz.
A Elektra, importadora de carros da Tesla desde o fim de 2016, vendeu oito modelos S e X, que custam entre R$ 450 mil e R$ 1,2 milhão. Em até dois meses chegarão ao País dois Model 3, último lançamento da marca, também na faixa de R$ 450 mil.
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0002305391
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Electricos? É só escolheres... tudo feito em Portugal e vendido para todo o mundo!
http://caetanobus.pt/wp-content/uploads ... old-PT.pdf
http://caetanobus.pt/wp-content/uploads ... COBUS_.pdf
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- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Acabou-se: Toyota está farta de fazer carros “sem piada”
Lembra-se do filme "Do Cabaré para o Convento"? É mais ou menos isso que vai acontecer à Toyota, em termos de design e por decisão do presidente da marca. Acabou-se o design entediante e ultrapassado.
A quinta geração do RAV4, que chega à Europa no primeiro trimestre de 2019, é a primeira a ser montada sobre a nova plataforma TNGA, com evidentes benefícios para a estética do SUV nipónico. Tal como já aconteceu, aliás, com o C-HR
Vivem-se tempos de mudança para os lados da Toyota. E, ao que parece, para melhor, como antecipou o presidente da Calty Design Research, a empresa responsável pela actualização da estética da Toyota e que, inclusive, assinou as linhas de propostas mais modernas como o SUV compacto C-HR, o concept FT-1, que antecipa o novo Supra, e o Lexus LC. Em declarações à GoAuto, Kevin Hunter não só admitiu que o design da marca nipónica era aborrecido, como explicou a razão pela qual os modelos da Toyota pareciam velhos quando eram novos. Ultrapassados, antes mesmo de chegarem ao mercado.
Segundo o especialista em design, isso acontecia essencialmente por duas razões. Primeiro, porque como casa grande que é, a Toyota procurava compatibilizar uma série de opiniões. Sucede que, na ânsia de agradar a todos, acabava por agradar pouco, na medida em que dessa harmonização de vontades resultavam modelos com uma imagem mediana, pouco impactante. Segundo, porque a filosofia da marca passou sempre por oferecer produtos fiáveis. Ora, se por um lado isso é bom, pois a marca japonesa tem presença habitual no topo de rankings de fiabilidade e de confiança dos consumidores; por outro lado, isso relegava a estética para um segundo plano, com o design a fazer as devidas concessões, no interesse da engenharia e da mecânica.
A boa notícia é que isso vai acabar, também por dois motivos. O mais importante é que a ordem vem de cima: o próprio presidente da Toyota quer que os novos modelos da marca sejam uma lufada de ar fresco, em vez do bafio do passado. A directiva partiu do próprio Akio Toyoda, que defende uma importância crescente da opinião dos designers no processo de decisão de como deverá ser a estética final dos carros.
A segunda razão que permitirá seguir por um caminho estilístico mais audacioso é estrutural. Neste ponto, a adopção da nova plataforma Toyota New Global Architecture (TNGA), introduzida pela primeira vez em 2015, na quarta geração do Prius, faz maravilhas quer à eficácia no comportamento, quer ao estilo. “O baixo centro de gravidade, um chassi mais rígido, a nova suspensão e um maior recurso a aços de alta resistência proporcionam um melhor comportamento e uma condução mais entusiasmante”, defende Kevin Hunter, acrescentando que as vantagens não se ficam por aí: “A TNGA também oferece maior liberdade ao design do veículo, permitindo que os tejadilhos e os capots do motor sejam mais baixos, do que resultam modelos visualmente mais distintos e apelativos.”
https://observador.pt/2018/05/15/acabou ... sem-piada/
Lembra-se do filme "Do Cabaré para o Convento"? É mais ou menos isso que vai acontecer à Toyota, em termos de design e por decisão do presidente da marca. Acabou-se o design entediante e ultrapassado.
A quinta geração do RAV4, que chega à Europa no primeiro trimestre de 2019, é a primeira a ser montada sobre a nova plataforma TNGA, com evidentes benefícios para a estética do SUV nipónico. Tal como já aconteceu, aliás, com o C-HR
Vivem-se tempos de mudança para os lados da Toyota. E, ao que parece, para melhor, como antecipou o presidente da Calty Design Research, a empresa responsável pela actualização da estética da Toyota e que, inclusive, assinou as linhas de propostas mais modernas como o SUV compacto C-HR, o concept FT-1, que antecipa o novo Supra, e o Lexus LC. Em declarações à GoAuto, Kevin Hunter não só admitiu que o design da marca nipónica era aborrecido, como explicou a razão pela qual os modelos da Toyota pareciam velhos quando eram novos. Ultrapassados, antes mesmo de chegarem ao mercado.
Segundo o especialista em design, isso acontecia essencialmente por duas razões. Primeiro, porque como casa grande que é, a Toyota procurava compatibilizar uma série de opiniões. Sucede que, na ânsia de agradar a todos, acabava por agradar pouco, na medida em que dessa harmonização de vontades resultavam modelos com uma imagem mediana, pouco impactante. Segundo, porque a filosofia da marca passou sempre por oferecer produtos fiáveis. Ora, se por um lado isso é bom, pois a marca japonesa tem presença habitual no topo de rankings de fiabilidade e de confiança dos consumidores; por outro lado, isso relegava a estética para um segundo plano, com o design a fazer as devidas concessões, no interesse da engenharia e da mecânica.
A boa notícia é que isso vai acabar, também por dois motivos. O mais importante é que a ordem vem de cima: o próprio presidente da Toyota quer que os novos modelos da marca sejam uma lufada de ar fresco, em vez do bafio do passado. A directiva partiu do próprio Akio Toyoda, que defende uma importância crescente da opinião dos designers no processo de decisão de como deverá ser a estética final dos carros.
A segunda razão que permitirá seguir por um caminho estilístico mais audacioso é estrutural. Neste ponto, a adopção da nova plataforma Toyota New Global Architecture (TNGA), introduzida pela primeira vez em 2015, na quarta geração do Prius, faz maravilhas quer à eficácia no comportamento, quer ao estilo. “O baixo centro de gravidade, um chassi mais rígido, a nova suspensão e um maior recurso a aços de alta resistência proporcionam um melhor comportamento e uma condução mais entusiasmante”, defende Kevin Hunter, acrescentando que as vantagens não se ficam por aí: “A TNGA também oferece maior liberdade ao design do veículo, permitindo que os tejadilhos e os capots do motor sejam mais baixos, do que resultam modelos visualmente mais distintos e apelativos.”
https://observador.pt/2018/05/15/acabou ... sem-piada/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Assim a toyota vai assustar a terceira idade. Aqueles que não gostam dessas ousadias. Aquele pessoal que no Brasil compra Corolla. Também conhecido como vovorolla.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao!
Xuning da pior espécie!!!
Xuning da pior espécie!!!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Deve ter sido paga pela toyota ou nissan. Olhe que atrás aparecem cortadores de grama honda.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Olha a pegadinha das montadoras que verifiquei.
PEUGEOT 208 ACTIVE 1.2 - R$ 53.990 À VISTA
Com as condições de financiamento
Entrada R$ 22,5 mil
30 X 799 = total R$ 23,97 mil
valor residual R$ 16,138 mil
Valor total = R$ 62,6 mil
Diferença entre à vista e total a prazo (62,6 mil - 53,99 mil) igual a R$ 8,6 mil. Tenho certeza que a diferença é maior. A vista sempre dão desconto.
PEUGEOT 208 ACTIVE 1.2 - R$ 53.990 À VISTA
Com as condições de financiamento
Entrada R$ 22,5 mil
30 X 799 = total R$ 23,97 mil
valor residual R$ 16,138 mil
Valor total = R$ 62,6 mil
Diferença entre à vista e total a prazo (62,6 mil - 53,99 mil) igual a R$ 8,6 mil. Tenho certeza que a diferença é maior. A vista sempre dão desconto.
- Viktor Reznov
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Meu Deus, isso é mais do que um assalto, isso é um latrocínio.Bourne escreveu: ↑Qui Mai 31, 2018 7:14 pm Olha a pegadinha das montadoras que verifiquei.
PEUGEOT 208 ACTIVE 1.2 - R$ 53.990 À VISTA
Com as condições de financiamento
Entrada R$ 22,5 mil
30 X 799 = total R$ 23,97 mil
valor residual R$ 16,138 mil
Valor total = R$ 62,6 mil
Diferença entre à vista e total a prazo (62,6 mil - 53,99 mil) igual a R$ 8,6 mil. Tenho certeza que a diferença é maior. A vista sempre dão desconto.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.