AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
5 de Maio de 2018
Empresa da Indonésia fabricará, sob licença da Avibras, itens vitais do Sistema Astros II
Astros 2020
Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
O programa jornalístico Liputan 6 (“Reportagem Seis”) apresentado pela emissora SCTV, da Indonésia, revelou, esta semana, que a fabricante estatal de armamentos PT Pindad obteve uma licença da companhia paulista Avibras, para fabricar dois itens vitais do Sistema Astros II de Artilharia para Saturação de Área: a munição anti-pessoal e anti-blindagem SS-80 (foguetes) e o veículo lançador de foguetes AV-LMU (Lançadora Múltipla Universal).
É a primeira vez, em mais de 40 anos, que a Avibras concede permissão desse tipo a uma empresa estrangeira (a indústria iraquiana chegou a projetar e desenvolver uma variante do Astros brasileiro, a pedido do Exército local, mas o empreendimento não foi bem sucedido).
A Pindad é uma das principais fornecedoras de equipamentos militares das Forças Armadas Nacionais da Indonésia. Ela projeta, desenvolve e constrói a maior parte dos seus produtos, e os vende não apenas aos militares, também aos segmentos de transportes e de explosivos de uso industrial.
O Exército indonésio comprou, na presente década, ao menos 36 viaturas tipo MK-6 do Sistema Astros. E hoje apresenta uma demanda anual de 3.000 foguetes, para os seus exercícios e ações em apoio à operações anti-guerrilha.
O acordo tripartite – Avibras, Pindad e Forças Armadas da Indonésia – foi alcançado durante a visita ao Brasil, na semana passada, do chefe do Estado-Maior do Exército indonésio, general Mulyono.
O documento que viabiliza a licença de produção de partes do Sistema Astros inclui, obviamente, um pacote de transferência de tecnologia da companhia brasileira para a sua congênere indonésia.
Na entrevista que concedeu à tevê de seu país, o diretor-presidente da Pindad, Abraham Mose – que acompanhou Mulyono em sua passagem pelo Brasil –, declarou que a opção pela transferência de tecnologia está criando um novo potencial para a companhia, e habilitando-a a contribuir para a independência crescente do aparato de Defesa de seu país.
Os valores envolvidos no acordo não foram divulgados.
Foguetes do Astros 2020
Agenda – Na terça-feira 24 de abril o general Mulyono e comitiva foram recebidos no Quartel-General do Exército, em Brasília. No dia seguinte os visitantes puderam conhecer as instalações do Forte Santa Bárbara, sediado no município goiano de Formosa, coração do serviço de Artilharia de Foguetes da Força Terrestre brasileira.
Saudaram os visitantes estrangeiros o general de brigada Ivan Ferreira Neiva Filho, chefe do Escritório de Projetos do Exército, o general de brigada José Júlio Dias Barreto, gerente do Programa ASTROS 2020, e os comandantes das Organizações Militares que integram, atualmente, o Forte Santa Bárbara.
A recepção no Santa Bárbara teve como meta permitir que os visitantes conhecessem de perto o Programa ASTROS 2020, definido como “Programa Estratégico do Exército”, que busca prover a corporação de uma arma de dissuasão de amplo alcance.
Os militares indonésios não esconderam sua curiosidade pelo Astros 2020 e seu principal vetor, um míssil de cruzeiro com o alcance de 300 km, mas ainda não se sabe se, na próxima década, o governo brasileiro vai autorizar que o Sistema seja exportado para nações consideradas amigas do Brasil.
Durante a visita a Formosa a comitiva teve a oportunidade de verificar o desempenho dos 25 militares do Exército da Indonésia que, desde o dia 23 de abril, realizam o Estágio Internacional de Operações do Sistema ASTROS de Mísseis e Foguetes.
O estágio, que só termina no dia 18 deste mês, é conduzido pelo Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, do Forte Santa Bárbara.
O intercâmbio visa a troca de conhecimentos referentes à operação e manutenção do Sistema ASTROS, além de estreitar a ligação dos dois exércitos.
Astros 2020 lançando míssil de cruzeiro MTC-300
“Transportador” – Durante sua entrevista ao programa de tevê indonésio, Mose explicou que “o Exército precisa muito de munições para os seus exercícios”. Ele definiu a munição do Sistema Astros como “arma de defesa de médio alcance”. Depois detalhou: os foguetes a serem produzidos em seu país vão cobrir uma distância superior a 85 km, com o poder de destruir uma área de até 52 hectares.
Os foguetes serão produzidos nas instalações da Pindad em Turen, Província de Malang.
“A partir do final do ano estaremos montando os foguete em Turen [Província de Malang, onde a Pindad possui instalações industriais]”, declarou Abraham Moses, “e se este é o caminho, também tentaremos entrar para fazer o transportador”, concluiu o executivo indonésio.
http://www.forte.jor.br/2018/05/05/empr ... astros-ii/
abs.
arcanjo
Empresa da Indonésia fabricará, sob licença da Avibras, itens vitais do Sistema Astros II
Astros 2020
Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres
O programa jornalístico Liputan 6 (“Reportagem Seis”) apresentado pela emissora SCTV, da Indonésia, revelou, esta semana, que a fabricante estatal de armamentos PT Pindad obteve uma licença da companhia paulista Avibras, para fabricar dois itens vitais do Sistema Astros II de Artilharia para Saturação de Área: a munição anti-pessoal e anti-blindagem SS-80 (foguetes) e o veículo lançador de foguetes AV-LMU (Lançadora Múltipla Universal).
É a primeira vez, em mais de 40 anos, que a Avibras concede permissão desse tipo a uma empresa estrangeira (a indústria iraquiana chegou a projetar e desenvolver uma variante do Astros brasileiro, a pedido do Exército local, mas o empreendimento não foi bem sucedido).
A Pindad é uma das principais fornecedoras de equipamentos militares das Forças Armadas Nacionais da Indonésia. Ela projeta, desenvolve e constrói a maior parte dos seus produtos, e os vende não apenas aos militares, também aos segmentos de transportes e de explosivos de uso industrial.
O Exército indonésio comprou, na presente década, ao menos 36 viaturas tipo MK-6 do Sistema Astros. E hoje apresenta uma demanda anual de 3.000 foguetes, para os seus exercícios e ações em apoio à operações anti-guerrilha.
O acordo tripartite – Avibras, Pindad e Forças Armadas da Indonésia – foi alcançado durante a visita ao Brasil, na semana passada, do chefe do Estado-Maior do Exército indonésio, general Mulyono.
O documento que viabiliza a licença de produção de partes do Sistema Astros inclui, obviamente, um pacote de transferência de tecnologia da companhia brasileira para a sua congênere indonésia.
Na entrevista que concedeu à tevê de seu país, o diretor-presidente da Pindad, Abraham Mose – que acompanhou Mulyono em sua passagem pelo Brasil –, declarou que a opção pela transferência de tecnologia está criando um novo potencial para a companhia, e habilitando-a a contribuir para a independência crescente do aparato de Defesa de seu país.
Os valores envolvidos no acordo não foram divulgados.
Foguetes do Astros 2020
Agenda – Na terça-feira 24 de abril o general Mulyono e comitiva foram recebidos no Quartel-General do Exército, em Brasília. No dia seguinte os visitantes puderam conhecer as instalações do Forte Santa Bárbara, sediado no município goiano de Formosa, coração do serviço de Artilharia de Foguetes da Força Terrestre brasileira.
Saudaram os visitantes estrangeiros o general de brigada Ivan Ferreira Neiva Filho, chefe do Escritório de Projetos do Exército, o general de brigada José Júlio Dias Barreto, gerente do Programa ASTROS 2020, e os comandantes das Organizações Militares que integram, atualmente, o Forte Santa Bárbara.
A recepção no Santa Bárbara teve como meta permitir que os visitantes conhecessem de perto o Programa ASTROS 2020, definido como “Programa Estratégico do Exército”, que busca prover a corporação de uma arma de dissuasão de amplo alcance.
Os militares indonésios não esconderam sua curiosidade pelo Astros 2020 e seu principal vetor, um míssil de cruzeiro com o alcance de 300 km, mas ainda não se sabe se, na próxima década, o governo brasileiro vai autorizar que o Sistema seja exportado para nações consideradas amigas do Brasil.
Durante a visita a Formosa a comitiva teve a oportunidade de verificar o desempenho dos 25 militares do Exército da Indonésia que, desde o dia 23 de abril, realizam o Estágio Internacional de Operações do Sistema ASTROS de Mísseis e Foguetes.
O estágio, que só termina no dia 18 deste mês, é conduzido pelo Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes, do Forte Santa Bárbara.
O intercâmbio visa a troca de conhecimentos referentes à operação e manutenção do Sistema ASTROS, além de estreitar a ligação dos dois exércitos.
Astros 2020 lançando míssil de cruzeiro MTC-300
“Transportador” – Durante sua entrevista ao programa de tevê indonésio, Mose explicou que “o Exército precisa muito de munições para os seus exercícios”. Ele definiu a munição do Sistema Astros como “arma de defesa de médio alcance”. Depois detalhou: os foguetes a serem produzidos em seu país vão cobrir uma distância superior a 85 km, com o poder de destruir uma área de até 52 hectares.
Os foguetes serão produzidos nas instalações da Pindad em Turen, Província de Malang.
“A partir do final do ano estaremos montando os foguete em Turen [Província de Malang, onde a Pindad possui instalações industriais]”, declarou Abraham Moses, “e se este é o caminho, também tentaremos entrar para fazer o transportador”, concluiu o executivo indonésio.
http://www.forte.jor.br/2018/05/05/empr ... astros-ii/
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arcanjo
- knigh7
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Re: AVIBRAS
Eu estava procurando mais informações sobre o RBS 15 F-ER e li que ele está sendo produzido com base no MK III +.
Embora o alcance seja secreto, a SAAB informava que a versão III, em operação há 14 anos, tinha um alcance superior a 200km.
Com base nisso, a última versão aerolançada do RBS 15 que estará operacional no ano de 2020 (no qual a FAB decidiu comprar) terá um raio de ação superior ao do míssil 9M83ME do sistema S-300 (versão Antey 2500).
Os sistemas de reconhecimento como o POD Reccelite 2 que a FAB encomendou tem um alcance de visada superior ao raio de ação dos mísseis do sistema S-300.
O RBS-15 não tem uma trajetória final próximo ao ângulo perpendicular ao alvo como o Taurus e o Scalp. E pode ser programado para detonar por proximidade. Então ele conseguiria atacar um centro de comando e controle ou radar com uma eficácia bem maior.
Eu torço para que haja o desenvolvimento de uma versão aerolançada do Matador. O que "serve de consolo", por assim dizer, é que com o RBS15 F-ER + Reccelite 2 a FAB já terá uma solução para enfrentamento desses sistemas antiaéreos de longo alcance russos da Venezuela ou de outro país da região que venha adquirir algo de capacidade semelhante.
Embora o alcance seja secreto, a SAAB informava que a versão III, em operação há 14 anos, tinha um alcance superior a 200km.
Com base nisso, a última versão aerolançada do RBS 15 que estará operacional no ano de 2020 (no qual a FAB decidiu comprar) terá um raio de ação superior ao do míssil 9M83ME do sistema S-300 (versão Antey 2500).
Os sistemas de reconhecimento como o POD Reccelite 2 que a FAB encomendou tem um alcance de visada superior ao raio de ação dos mísseis do sistema S-300.
O RBS-15 não tem uma trajetória final próximo ao ângulo perpendicular ao alvo como o Taurus e o Scalp. E pode ser programado para detonar por proximidade. Então ele conseguiria atacar um centro de comando e controle ou radar com uma eficácia bem maior.
Eu torço para que haja o desenvolvimento de uma versão aerolançada do Matador. O que "serve de consolo", por assim dizer, é que com o RBS15 F-ER + Reccelite 2 a FAB já terá uma solução para enfrentamento desses sistemas antiaéreos de longo alcance russos da Venezuela ou de outro país da região que venha adquirir algo de capacidade semelhante.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Seria lógico o desenvolvimento de toda uma família de mísseis a partir do Matador de uso por todas as três forças. Contudo está é uma realidade muito distante de nós.
Se a atual versão chegar a bom termo, já podemos nos dar por satisfeitos.
Abs
Se a atual versão chegar a bom termo, já podemos nos dar por satisfeitos.
Abs
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- henriquejr
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Re: AVIBRAS
Se o MD quiser que a linha de produção do MATADOR seja viável a longo prazo, terá, necessariamente, que ser desenvolvido outras versões, para ter uma maior demanda, inclusive para potencializar as exportações...
.
- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
É verdade, porque, conhecendo o EB, eles vão comprar uns 50 mísseis pra "formar doutrina" e vai ficar por isso mesmo.henriquejr escreveu: ↑Sáb Mai 19, 2018 12:56 pm Se o MD quiser que a linha de produção do MATADOR seja viável a longo prazo, terá, necessariamente, que ser desenvolvido outras versões, para ter uma maior demanda, inclusive para potencializar as exportações...
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: AVIBRAS
Li não sei onde que o EB teria comprado dez e ficou por aí mesmo. Mas acho que é o caso de quantidade apenas o suficiente para fazer o projeto sair da fase de testes e protótipos e criar uma pequena linha de produção.
Mas claro, ninguém garante que irá passar disso.
abs.
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Re: AVIBRAS
Creio que praticamente todos usuários do Astros II irão se interessar pelo AV-TM300, em especial aqueles ricos, como o Qatar. Já deve até existir intenção de compra e a gente não sabe.Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Mai 19, 2018 2:14 pmÉ verdade, porque, conhecendo o EB, eles vão comprar uns 50 mísseis pra "formar doutrina" e vai ficar por isso mesmo.henriquejr escreveu: ↑Sáb Mai 19, 2018 12:56 pm Se o MD quiser que a linha de produção do MATADOR seja viável a longo prazo, terá, necessariamente, que ser desenvolvido outras versões, para ter uma maior demanda, inclusive para potencializar as exportações...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: AVIBRAS
Exercito
- Míssil Sup-Sup: ataque terrestre e naval
- Míssil Sup-Ar: anti-aéreo
Matador 1.1 - 100 mn / 185 km: sup-ar / sup-sup / anti-navio
1.2 - 200 mn / 370 km: sup-ar / sup-sup / anti-navio
1.3 - 350 mn / 648 km: sup-sup / anti-navio
1.4 - 500 mn / 926 km: sup-sup
1.5 - 700 mn / 1.296 km: sup-sup
1.6 - 900 mn / 1.423 km: sup-sup
Marinha
- Míssil Sup-Sup: ataque terrestre e anti-navio
- Míssil Sup-Ar: anti-aéreo
- Míssil Ar-sup: ataque terrestre e naval
Matador 1.1 - 100 mn / 185 km: Ar-Sup /Anti-navio / Sup-ar
1.2 - 200 mn / 370 km: Ar-Sup /Anti-navio / Sup-ar
1.3 - 350 mn / 648 km: Ar-Sup /Anti-navio
1.4 - 900 mn / 1.423 km: ataque terrestre (navio/submarino)
Força Aérea
- Míssil Sup-Ar: anti-aéreo
- Míssil Ar-sup: ataque terrestre e naval
Matador 1.1 - 100 mn / 185 km: sup-ar / ar-sup
1.2 - 200 mn / 370 km: sup-ar / ar-sup
1.3 - 350 mn / 648 km: ar-sup
1.4 - 500 mn / 926 km: ar-sup
1.5 - 700 mn / 1.296 km ar-sup
Se isto pode ser imaginado por um mero leigo como eu, que não entende patavinas de mísseis, suponho que pessoal qualificado deva conseguir pensar coisas muito melhores.
abs
- Míssil Sup-Sup: ataque terrestre e naval
- Míssil Sup-Ar: anti-aéreo
Matador 1.1 - 100 mn / 185 km: sup-ar / sup-sup / anti-navio
1.2 - 200 mn / 370 km: sup-ar / sup-sup / anti-navio
1.3 - 350 mn / 648 km: sup-sup / anti-navio
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1.5 - 700 mn / 1.296 km: sup-sup
1.6 - 900 mn / 1.423 km: sup-sup
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- henriquejr
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Re: AVIBRAS
Boa tarde caros,
Aproveitando o tópico, gostaria de solicitar um auxilio sobre o sistema Astros 2: quais as dimensões dos veículos? Procurei um desenho em 3 vistas, referencias, mas encontrei somente informações muito vagas...
Como gostaria de reproduzir os veículos em escala 1/35, precisaria de informações básicas como comprimento total, altura, largura, dimensões de bitola, distancia entre-eixos... Mas me parece informação indisponível...
Alguém poderia me ajudar?
Desde já, agradeço!
Aproveitando o tópico, gostaria de solicitar um auxilio sobre o sistema Astros 2: quais as dimensões dos veículos? Procurei um desenho em 3 vistas, referencias, mas encontrei somente informações muito vagas...
Como gostaria de reproduzir os veículos em escala 1/35, precisaria de informações básicas como comprimento total, altura, largura, dimensões de bitola, distancia entre-eixos... Mas me parece informação indisponível...
Alguém poderia me ajudar?
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Re: AVIBRAS
Podes encontrar alguma informação útil procurando no site da Tatra, que é a fornecedora do chassi atual dos Astros. Dá pra ter uma ideia ou referencia do que precisas.
O site da Avibras nem adianta. Em termos de informações sequer parece com o de uma empresa que depende de vender seus produtos para sobreviver.
Talvez sites de modelismo militar ajudem também.
Abs
O site da Avibras nem adianta. Em termos de informações sequer parece com o de uma empresa que depende de vender seus produtos para sobreviver.
Talvez sites de modelismo militar ajudem também.
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Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Mai 23, 2018 9:53 pm, em um total de 1 vez.
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- Bolovo
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Re: AVIBRAS
AVIBRAS Vai Abrir Nova Unidade em Lorena (SP) Para Atender ao Programa Espacial Brasileiro
Olá leitor!
Segue abaixo uma interessantíssima noticia postada dia (23/05) no site “Indústria de Defesa & Segurança” destacando que empresa brasileira AVIBRAS irá abrir nova unidade em Lorena (SP) para atender ao “Programa Espacial Brasileiro”.
Duda Falcão
AVIBRAS, BASE INDUSTRIAL DE DEFESA, NOTÍCIAS, PROGRAMA ESPACIAL
AVIBRAS Vai Abrir Nova Unidade em Lorena (SP) Para Atender ao Programa Espacial Brasileiro
Por Christiane Sales
Indústria de Defesa & Segurança
23 de maio de 2018
A AVIBRAS conseguiu aporte do BNDES para construção de uma nova fábrica em Lorena (SP). Segundo a empresa, a unidade será especializada na fabricação de polímero PBHT (Polibutadieno Hidroxilado),um dos insumos utilizados na fabricação de combustível sólido (propelente) para foguetes e mísseis, com vistas a atender o Programa Espacial Brasileiro e seus contratos para fornecimento de Produtos de Defesa. Ainda de acordo com a AVIBRAS, o investimento da nova fábrica é de mais de R$ 72 milhões para a construção, sendo a maior parte proveniente de recursos próprios da empresa e apenas uma parte desse montante decorrente de financiamento 100% reembolsável do BNDES.
” Essa é uma decisão de investimento da empresa, estratégica para o Brasil e para a AVIBRAS, pois é fundamental para o resgate da soberania nacional na produção de combustível sólido, essencial para as atividades aeroespaciais. O domínio do processo de produção, materializado pela construção da fábrica de PBHT, vai restabelecer a auto-suficiência em sua produção e resguardar o interesse nacional de embargos, uma vez que tal insumo é produzido por poucos países no mundo e nenhum destes no hemisfério sul”, disse a empresa em nota ao site Indústria de Defesa & Segurança.
De acordo com a AVIBRAS, o início das operações da unidade está previsto para o final de 2019. A fábrica estará capacitada para produzir até 2000 toneladas de PBHT/ano. Além das aplicações no mercado de Defesa e Aeroespacial, o PBHT possui várias aplicações como insumo no mercado civil, tais como isolantes, selantes adesivos, impermeabilizantes, encapsulamento, revestimentos, películas, etc. “A produção de PBHT reforça a vocação industrial química dessa planta, que já produz PCA (Perclorato de Amônia), um outro elemento essencial para a fabricação de combustível sólido”, disse em nota. Ainda segundo a empresa, a nova fábrica representará um aumento expressivo de empregos diretos e indiretos na região.
A AVIBRAS participa do Programa Espacial Brasileiro desde a década de 1960, quando fabricou os primeiros foguetes Sonda I e Sonda II. Nos últimos anos, a AVIBRAS fabricou mais de 500 foguetes de treinamento para serem lançados do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Atualmente participa do desenvolvimento e da fabricação dos motores foguetes S50 do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1), contratada pela Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (FUNCATE) e Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) no âmbito do Programa Nacional de Atividades Espaciais da Agência Espacial Brasileira.
Com sua expertise no setor aeroespacial no desenvolvimento de soluções tecnológicas nacionais, que remontam desde a pioneira participação no início do Programa Espacial Brasileiro, a AVIBRAS é a única empresa 100% brasileira de capital privado, com competências próprias para integrar veículos lançadores para o Programa Espacial Brasileiro em elaboração pelo governo através do Comitê do Programa Espacial Brasileiro coordenado pelo Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, General de Exército Sergio Westphalen Etchegoyen.
Segundo a empresa, é perceptível uma dinamização no mercado de pequenos satélites com aumento de demanda internacional por mais centros de lançamento. “A AVIBRAS acredita que o Brasil pode desempenhar papel relevante no mercado Espacial, pois adquiriu diversas competências básicas através de Pesquisa e Inovação no setor Espaço ao longo de quase seis décadas, desenvolveu uma base industrial competente e possui uma base de Lançamento em Alcântara (CLA), com posição geográfica privilegiada, fatores poucas vezes reunidos num único país. Reconhecida mundialmente pela excelência e pela qualidade de seus produtos e sistemas, a AVIBRAS está entre as 100 maiores empresas exportadoras do Brasil e tem orgulho de integrar a Indústria Estratégica de Defesa Brasileira“, finalizou.
Fonte: Site Indústria de Defesa & Segurança -
http://defesaeseguranca.com.br
Fonte:
http://brazilianspace.blogspot.com.br/2 ... de-em.html
Olá leitor!
Segue abaixo uma interessantíssima noticia postada dia (23/05) no site “Indústria de Defesa & Segurança” destacando que empresa brasileira AVIBRAS irá abrir nova unidade em Lorena (SP) para atender ao “Programa Espacial Brasileiro”.
Duda Falcão
AVIBRAS, BASE INDUSTRIAL DE DEFESA, NOTÍCIAS, PROGRAMA ESPACIAL
AVIBRAS Vai Abrir Nova Unidade em Lorena (SP) Para Atender ao Programa Espacial Brasileiro
Por Christiane Sales
Indústria de Defesa & Segurança
23 de maio de 2018
A AVIBRAS conseguiu aporte do BNDES para construção de uma nova fábrica em Lorena (SP). Segundo a empresa, a unidade será especializada na fabricação de polímero PBHT (Polibutadieno Hidroxilado),um dos insumos utilizados na fabricação de combustível sólido (propelente) para foguetes e mísseis, com vistas a atender o Programa Espacial Brasileiro e seus contratos para fornecimento de Produtos de Defesa. Ainda de acordo com a AVIBRAS, o investimento da nova fábrica é de mais de R$ 72 milhões para a construção, sendo a maior parte proveniente de recursos próprios da empresa e apenas uma parte desse montante decorrente de financiamento 100% reembolsável do BNDES.
” Essa é uma decisão de investimento da empresa, estratégica para o Brasil e para a AVIBRAS, pois é fundamental para o resgate da soberania nacional na produção de combustível sólido, essencial para as atividades aeroespaciais. O domínio do processo de produção, materializado pela construção da fábrica de PBHT, vai restabelecer a auto-suficiência em sua produção e resguardar o interesse nacional de embargos, uma vez que tal insumo é produzido por poucos países no mundo e nenhum destes no hemisfério sul”, disse a empresa em nota ao site Indústria de Defesa & Segurança.
De acordo com a AVIBRAS, o início das operações da unidade está previsto para o final de 2019. A fábrica estará capacitada para produzir até 2000 toneladas de PBHT/ano. Além das aplicações no mercado de Defesa e Aeroespacial, o PBHT possui várias aplicações como insumo no mercado civil, tais como isolantes, selantes adesivos, impermeabilizantes, encapsulamento, revestimentos, películas, etc. “A produção de PBHT reforça a vocação industrial química dessa planta, que já produz PCA (Perclorato de Amônia), um outro elemento essencial para a fabricação de combustível sólido”, disse em nota. Ainda segundo a empresa, a nova fábrica representará um aumento expressivo de empregos diretos e indiretos na região.
A AVIBRAS participa do Programa Espacial Brasileiro desde a década de 1960, quando fabricou os primeiros foguetes Sonda I e Sonda II. Nos últimos anos, a AVIBRAS fabricou mais de 500 foguetes de treinamento para serem lançados do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão. Atualmente participa do desenvolvimento e da fabricação dos motores foguetes S50 do Veículo Lançador de Microssatélites (VLM-1), contratada pela Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais (FUNCATE) e Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) no âmbito do Programa Nacional de Atividades Espaciais da Agência Espacial Brasileira.
Com sua expertise no setor aeroespacial no desenvolvimento de soluções tecnológicas nacionais, que remontam desde a pioneira participação no início do Programa Espacial Brasileiro, a AVIBRAS é a única empresa 100% brasileira de capital privado, com competências próprias para integrar veículos lançadores para o Programa Espacial Brasileiro em elaboração pelo governo através do Comitê do Programa Espacial Brasileiro coordenado pelo Ministro Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, General de Exército Sergio Westphalen Etchegoyen.
Segundo a empresa, é perceptível uma dinamização no mercado de pequenos satélites com aumento de demanda internacional por mais centros de lançamento. “A AVIBRAS acredita que o Brasil pode desempenhar papel relevante no mercado Espacial, pois adquiriu diversas competências básicas através de Pesquisa e Inovação no setor Espaço ao longo de quase seis décadas, desenvolveu uma base industrial competente e possui uma base de Lançamento em Alcântara (CLA), com posição geográfica privilegiada, fatores poucas vezes reunidos num único país. Reconhecida mundialmente pela excelência e pela qualidade de seus produtos e sistemas, a AVIBRAS está entre as 100 maiores empresas exportadoras do Brasil e tem orgulho de integrar a Indústria Estratégica de Defesa Brasileira“, finalizou.
Fonte: Site Indústria de Defesa & Segurança -
http://defesaeseguranca.com.br
Fonte:
http://brazilianspace.blogspot.com.br/2 ... de-em.html