A torre aí da imagem é só para ilustrar as possibilidades que temos em relação ao uso dos modelos que já temos aqui nos bldos SR da família Guarani. Se usarmos todas as opções disponíveis, teremos com certeza uma força blindada sobre rodas capaz de dar as bgdas mecanizadas e bldas uma força mais que capaz de proporcionar defesa em profundidade em qualquer região do país.gabriel219 escreveu:Se equipar um VBTP com essa torre, ele perde mais capacidade de transporte do que com a TORC 30. Ou seja, não faz sentido. Já temos duas torres 30 mm, cada uma delas tem capacidades superiores a da série 3000 da CMI, principalmente o Autotracking, então não precisamos de algo mais. 90 mm não será necessário se tivermos VBR/VBC com 105 mm e 120 mm podendo dar apoio direto para as Inf Mec.
Colocar RCC's sob lagartas em tropas médias que precisam estar em qualquer lugar do país em caso de ataque, com rápido deslocamento, precisa ter a capacidade de ser aeromóvel. A não ser que tenhamos C-17 no futuro, também não faz sentido, na minha opinião.
RCC SR está mais do que bom, já que essas Brigadas nunca estarão sozinhas e sim em conjunto numa FT, isso se caso for necessário.
Sou á favor da mudança de estrutura dos RCC's, colocando VBCIs para acompanha-los (CC sozinho é suicídio, mesmo com os Btl Inf Blind), algo como T-15 + T-14.
Um VBR chegando até 25 toneladas, com 105/120 mm, já possuirá blindagem, mobilidade e poder de fogo o suficiente para servir ao seu propósito. Caso seja necessário, ai sim chamam os RCC's e RCB's.
O problema é se sofrermos ataque em outro lugar do país com todos esses regimentos alocados no Sul do país.
Quanto aos RCB's nas brigadas inf mec, eu acho muito mais interessante do que a atual formação. Os RCC para a nossa realidade estratégica não contribuem em quase nada em relação ao apoio as demais tropas. São undes muito grandes, pesadas e difíceis de movimentar pelo país. Além de serem um alvo vistoso para ataques de primeiro momento. Já os RCB agregados as bgdas inf mec seriam bem mais úteis tendo em vista serem menores e mais flexíveis, além de poderem cerrar junto com RCM-SR orgânicos delas.
Como disse outro dia, com o que temos aí daria para formar 13 RCB ao longo de todo o país. Os RCM atuais poderiam ser redistribuídos pelas bgdas inf mec e assim formar uma grande unidade completa em termos de recursos e apoio mútuo. Com certeza isso diminuiria a necessidade de alocar tropas de outras regiões, dado que as bgdas postadas ao longo da fronteira centro-oeste e sul, seriam em quantidade e qualidade em poder de fogo e mobilidade mais que suficiente para dar conta de suas áreas de responsabilidade. Mas claro, em havendo necessidade, nada impede que outras bgdas sejam movidas para o TO em questão.
Com o tempo, assim que conseguirmos arrumar um CC decente, a ideia é que eles tenham sempre a companhia de uma VBCI. Propostas não faltam por no mercado exterior. Mas primeiro temos de arrumar a casa e fazer o projeto Guarani chegar a bom termo. Feito isso, vamos poder nos debruçar sobre a família VBRRP-SL e derivados.
Eu honestamente gostaria que o EB investisse em um novo projeto de CC nacional. Mas isso não poderá ser feito tão cedo. Não sem antes substituir todos os vestutos Urutu/Cascavel e M-113 que ainda pilulam por aqui as centenas.
ps: um RCB a 32 carros, nos dariam uma demanda para cerca de 416 bldos para os 13 RCB que coloquei. é o mesmo número de CC que deveríamos dispor com a atual organização de RCC + RCB. Ou seja, nada muito diferente, apenas reorganizados e melhor distribuídos por todo o país.
abs.