Vai achando que tá na várzea!Túlio escreveu:PUTZ, que chapéu.........................!!!Bolovo escreveu: Não estou patrulhando ninguém, Túlio.
Só estou dando a dica para o rapaz, que é novo por aqui, para que não infrinja as regras sem querer, coisa que é comum acontecer com novatos.
Foi com a melhor das intenções.
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Partido Novo
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Re: Partido Novo
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Re: Partido Novo
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Re: Partido Novo
Os partidos tradicionais recebem centenas de milhões de reais (fundo partidário e eleitoral), existem N possibilidades para divulgação bem como TV, rádio, jornais e etc., tudo com o dinheiro do contribuinte.felipexion escreveu:Você poderia falar mais sobre essas associação entre não usar dinheiro público com o uso de redes sociais para divulgação? Pois por menor que seja, qualquer partido político possui conta no Twitter e Facebook (alguns no Instagram e YouTube). Isso é o marketing feijão com arroz para qualquer empresa. Até o PCO é ativo nas redes sociais.
O NOVO recebe 570.000 reais por mês dos filiados (19.000 filiados x 30 reais), não recebe dinheiro do contribuinte (fundo partidário e eleitoral), possibilidades limitadas para divulgação, precisa utilizar as redes sociais por ser econômico e ter grande alcance, por isso é tão importante.
A divulgação do NOVO se dar por:
Redes sociais
Palestras de divulgação
Eventos de divulgação
Entrevistas
Boca a boca
O financiamento do NOVO se dar por:
Filiados
Doaçoes
Palestras de famosos
Eventos do NOVO com o objetivo de arrecadar fundos
Eu não disse que falaram, apenas expliquei que é mais prejudicial do que benéfico para o NOVO, não compensa.felipexion escreveu:E você poderia falar onde eu ou o Junior falamos que o NOVO está comprando perfis falsos?
Desde o ano passado o Facebook começou a diminuir ainda mais o alcance das páginas para aumentar posts de amigos na timeline.felipexion escreveu:Aproveitei a deixa e fui olhar o perfil do NOVO no Facebook. Engajamento muito baixo: 1,6mi de curtidas na página mas com posts oscilando entre 500 a 8 mil curtidas, 100 a 2000 compartilhamentos e pouquíssimos comentários. Engajamento pífio para falar a verdade, condizente com usuários não atuantes e bastante similar aos perfis dos partidos maiores (exceto a página do PT em época de julgamento do Lula. Há um boom nas curtidas e compartilhamentos nessa época).
Exemplo do modus operandi Facebook:
https://www.clubedohardware.com.br/arti ... ok-r36813/
Crescimento das páginas de política BR's no facebook:
https://www.socialbakers.com/statistics ... /politics/
Eu considero o engajamento na página do NOVO bem alto se comparado a meses atrás, e ainda mais com a política agressiva do Facebook de diminuir o alcance das páginas.
Editado pela última vez por Rurst em Qua Abr 04, 2018 4:43 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Partido Novo
Eu concordo com o Bolovo.Túlio escreveu:PUTZ, que chapéu.........................!!!Bolovo escreveu: Não estou patrulhando ninguém, Túlio.
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Isso cheira a propaganda política e me lembrou uma coisa:
[centralizar]Mazel Tov![/centralizar]
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Re: Partido Novo
Uma ideia muito boa, mas difícil de ser implementada.
é o melhor candidato, inimigo nº 01 da pelegada!
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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Re: Partido Novo
Uma face nova na política
O executivo João Amoêdo é um desconhecido para grande parte da população. Ele deixou o mercado financeiro para ajudar na criação do Partido Novo, com o objetivo de reconstruir a política brasileira no longo prazo. Agora, é pré-candidato à presidência pela sigla que ajudou a fundar. A insatisfação com a política tradicional e a crise institucional, porém, fazem com que Amoêdo sonhe em implementar, já em 2018, suas ideias de uma economia liberal no País. Saiba o que ele pensa e o que ele quer
Texto completo:
https://www.istoedinheiro.com.br/amoedo ... -politica/
O executivo João Amoêdo é um desconhecido para grande parte da população. Ele deixou o mercado financeiro para ajudar na criação do Partido Novo, com o objetivo de reconstruir a política brasileira no longo prazo. Agora, é pré-candidato à presidência pela sigla que ajudou a fundar. A insatisfação com a política tradicional e a crise institucional, porém, fazem com que Amoêdo sonhe em implementar, já em 2018, suas ideias de uma economia liberal no País. Saiba o que ele pensa e o que ele quer
Texto completo:
https://www.istoedinheiro.com.br/amoedo ... -politica/
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Re: Partido Novo
Liberalismo tropical.
Gustavo Franco - O Globo, 24.06.18.
Não é fácil explicar o que se entende por liberalismo no Brasil. As palavras adquirem o sentido que o usuário lhes impõe e, nesse caso, trata-se de um estrangeirismo que temos deglutido e adaptado, como já fizemos muitas vezes no passado.
O fato é que, no plano da economia, e num formato muito nosso, o liberalismo está na moda.
Com as exceções de praxe, todos os presidenciáveis se associaram a um economista descrito como liberal, quando não é o próprio a disputar, como quem se enfeita com uma bolsa de grife e terceiriza responsabilidades.
Não há dúvida de que está brotando espontaneamente no Brasil um sentimento vago e forte contra o Estado Redentor, na prática mais opressor que benfeitor na economia, e corrupto ao tratar os desiguais desigualmente amiúde piorando a desigualdade.
O fato é que o surgimento desse novo liberalismo “raiz” precisa ser melhor entendido e há ao menos quatro explicações para o fenômeno.
A primeira delas tem a ver com o envelhecimento de uma fala tipicamente tucana segundo a qual “como o mercado não resolve tudo ... o Estado precisa atuar”. Essa ideia já era velha em 1988, pois, naquela altura, nosso problema não era mais a falta de intervenção do Estado, mas o excesso. Na realidade, tínhamos uma hiperinflação de (promessas feitas pelo) Estado, não?
Por isso mesmo, o Plano Real só funcionou no contexto de um ambicioso programa de privatização e desregulamentação com a intenção expressa de reduzir a presença do Estado na economia. Anote, leitor, um programa inclusivo teve que ver com menos Estado.
Uma segunda explicação tem a ver com responsabilidade fiscal, que se tornou um imperativo ético e foi incorporado à pauta liberal em razão da “nova matriz”, das “pedaladas” e do “petrolão”. Mais correto seria admitir que o assunto extravasa os campos ideológicos. Déficit não tem caráter, dizia um sábio, é apenas um “rombo” e, às vezes, um roubo. Nem um nem outro são admissíveis nos dias que passam, queremos finanças sadias e honestas.
Um terceiro esclarecimento tem a ver com a esdrúxula tese segundo a qual o liberalismo no Brasil teria uma raiz autoritária, ou estaria a serviço do autoritarismo. Conceitualmente não há cabimento tampouco condiz com a experiência histórica brasileira. Basta lembrar que a face econômica mais contumaz da ditadura é a de Delfim Netto, cujo intervencionismo nacionalista o levaria, anos depois, à posição de conselheiro de Lula e Dilma. Vale lembrar que, depois de 1967, Roberto Campos, por exemplo, se tornou uma figura tão ornamental quanto hoje são alguns economistas de perfil liberal aconchegados em partidos e candidaturas que não possuem esta índole.
Sim, existem liberais de aluguel, que não são insinceros e muitas vezes afirmam, com razão, que seria muito pior se não estivessem ali. Era o que dizia Hjalmar Schacht, o herói da estabilização alemã de 1923, para justificar sua presença no ministério de Hitler, o mesmo argumento de Mário Henrique Simonsen sobre trabalhar para Ernesto Geisel.
O quarto e último ponto tem a ver com a tese segundo a qual o liberalismo não é para um país desigual como o Brasil, portanto uma “ideia fora do lugar”, ou “estrangeira em seu próprio país”, para usar expressões consagradas de Roberto Schwarz e de Sérgio Buarque de Holanda.
O próprio Schwarz afirma, no entanto, que um dos lugares comuns mais caros ao pensamento conservador é justamente a ideia que as ideias avançadas na organização econômica, nos direitos sociais e mesmo nas artes seriam incompatíveis com as feições autênticas do Brasil. Conforme esclarece o autor, não se trata “de afirmar pela enésima vez, que as instituições de ideias progressistas do Ocidente são estrangeiras e postiças em nossos países, mas sim de discutir as razões pelas quais parece que sejam assim. Por que a marca da inadequação nessas tentativas de modernidade?”
O fato é que, ainda que atrasado e atabalhoado, o Brasil está chegando mais próximo do ideal iluminista de liberdade, igualdade e progresso. Vamos ver em outubro.
Gustavo Franco - O Globo, 24.06.18.
Não é fácil explicar o que se entende por liberalismo no Brasil. As palavras adquirem o sentido que o usuário lhes impõe e, nesse caso, trata-se de um estrangeirismo que temos deglutido e adaptado, como já fizemos muitas vezes no passado.
O fato é que, no plano da economia, e num formato muito nosso, o liberalismo está na moda.
Com as exceções de praxe, todos os presidenciáveis se associaram a um economista descrito como liberal, quando não é o próprio a disputar, como quem se enfeita com uma bolsa de grife e terceiriza responsabilidades.
Não há dúvida de que está brotando espontaneamente no Brasil um sentimento vago e forte contra o Estado Redentor, na prática mais opressor que benfeitor na economia, e corrupto ao tratar os desiguais desigualmente amiúde piorando a desigualdade.
O fato é que o surgimento desse novo liberalismo “raiz” precisa ser melhor entendido e há ao menos quatro explicações para o fenômeno.
A primeira delas tem a ver com o envelhecimento de uma fala tipicamente tucana segundo a qual “como o mercado não resolve tudo ... o Estado precisa atuar”. Essa ideia já era velha em 1988, pois, naquela altura, nosso problema não era mais a falta de intervenção do Estado, mas o excesso. Na realidade, tínhamos uma hiperinflação de (promessas feitas pelo) Estado, não?
Por isso mesmo, o Plano Real só funcionou no contexto de um ambicioso programa de privatização e desregulamentação com a intenção expressa de reduzir a presença do Estado na economia. Anote, leitor, um programa inclusivo teve que ver com menos Estado.
Uma segunda explicação tem a ver com responsabilidade fiscal, que se tornou um imperativo ético e foi incorporado à pauta liberal em razão da “nova matriz”, das “pedaladas” e do “petrolão”. Mais correto seria admitir que o assunto extravasa os campos ideológicos. Déficit não tem caráter, dizia um sábio, é apenas um “rombo” e, às vezes, um roubo. Nem um nem outro são admissíveis nos dias que passam, queremos finanças sadias e honestas.
Um terceiro esclarecimento tem a ver com a esdrúxula tese segundo a qual o liberalismo no Brasil teria uma raiz autoritária, ou estaria a serviço do autoritarismo. Conceitualmente não há cabimento tampouco condiz com a experiência histórica brasileira. Basta lembrar que a face econômica mais contumaz da ditadura é a de Delfim Netto, cujo intervencionismo nacionalista o levaria, anos depois, à posição de conselheiro de Lula e Dilma. Vale lembrar que, depois de 1967, Roberto Campos, por exemplo, se tornou uma figura tão ornamental quanto hoje são alguns economistas de perfil liberal aconchegados em partidos e candidaturas que não possuem esta índole.
Sim, existem liberais de aluguel, que não são insinceros e muitas vezes afirmam, com razão, que seria muito pior se não estivessem ali. Era o que dizia Hjalmar Schacht, o herói da estabilização alemã de 1923, para justificar sua presença no ministério de Hitler, o mesmo argumento de Mário Henrique Simonsen sobre trabalhar para Ernesto Geisel.
O quarto e último ponto tem a ver com a tese segundo a qual o liberalismo não é para um país desigual como o Brasil, portanto uma “ideia fora do lugar”, ou “estrangeira em seu próprio país”, para usar expressões consagradas de Roberto Schwarz e de Sérgio Buarque de Holanda.
O próprio Schwarz afirma, no entanto, que um dos lugares comuns mais caros ao pensamento conservador é justamente a ideia que as ideias avançadas na organização econômica, nos direitos sociais e mesmo nas artes seriam incompatíveis com as feições autênticas do Brasil. Conforme esclarece o autor, não se trata “de afirmar pela enésima vez, que as instituições de ideias progressistas do Ocidente são estrangeiras e postiças em nossos países, mas sim de discutir as razões pelas quais parece que sejam assim. Por que a marca da inadequação nessas tentativas de modernidade?”
O fato é que, ainda que atrasado e atabalhoado, o Brasil está chegando mais próximo do ideal iluminista de liberdade, igualdade e progresso. Vamos ver em outubro.
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Re: Partido Novo
Tá otimista o senhor Gustavo Franco. Enquanto isso, o Brasil e mundo caminham para governos autoritários que atacam as instituições, liberdades individuais econômicas e políticas, cosmopolitismo. Ao mesmo tempo assumem governos populistas com soluções simplistas e lideres bizarros. Por exemplo, Hungria, Turquia, Polônia, agora Itália e logo México. O mundo ocidental ou de inspiração ocidental está incorporando uma nova fase das trevas como na década de 1920 e 1930.
No Brasil, o próximo governo, seja quem for, vai fazer o mesmo que esses países acima. Porque sem isso não sobrevive até a próxima eleição e não governa. Vejamos:
Bosonaro promete governar para maioria. Um ótimo ator para ser usado por outros. Seja partidos, empresários ou militares.
Ciro Gomes declarações amalucadas em todos os sentidos. Sempre coloca nacionalismo, intervenção favorecer alguém por um bem maior. Esse adoraria ser um Putin latino-americano
Marina joga com plebiscitos. Sabe que não tem poder no congresso. Assim mudar a constituição e o próprio congresso seria aceitável por via rápida de constituinte e plebiscitos
Geraldo Alckmin e o PSDB colocam na pauta o parlamentarismo como grande projeto de governo. Significa um golpe branco. É bobão e isso é muito interessante para grupos diversos
Alvaro Dias não fala coisa com coisa, mas se vende como bom ator para outros
Estou pessimista com a democracia brasileira. Já aguardo uma nova "República das espadas", "Estado novo" ou "quarta república populista". Não precisa ter um ditador formal. Ao contrário. Nos últimos episódios os governos autoritários gostam muito de se colocar como democráticos e defensores dos direitos individuais. Ao mesmo tempo em que perseguem os insurgentes e propõem medidas que ajudem se manter no poder.
No Brasil, o próximo governo, seja quem for, vai fazer o mesmo que esses países acima. Porque sem isso não sobrevive até a próxima eleição e não governa. Vejamos:
Bosonaro promete governar para maioria. Um ótimo ator para ser usado por outros. Seja partidos, empresários ou militares.
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Marina joga com plebiscitos. Sabe que não tem poder no congresso. Assim mudar a constituição e o próprio congresso seria aceitável por via rápida de constituinte e plebiscitos
Geraldo Alckmin e o PSDB colocam na pauta o parlamentarismo como grande projeto de governo. Significa um golpe branco. É bobão e isso é muito interessante para grupos diversos
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Re: Partido Novo
Parlamentarismo fajuto esse que o PSDB defende, basta dá uma lida no projeto. O congresso que dissolve o presidente e não o inverso, por aí vai...Bourne escreveu: ↑Seg Jun 25, 2018 8:10 pm Tá otimista o senhor Gustavo Franco. Enquanto isso, o Brasil e mundo caminham para governos autoritários que atacam as instituições, liberdades individuais econômicas e políticas, cosmopolitismo. Ao mesmo tempo assumem governos populistas com soluções simplistas e lideres bizarros. Por exemplo, Hungria, Turquia, Polônia, agora Itália e logo México. O mundo ocidental ou de inspiração ocidental está incorporando uma nova fase das trevas como na década de 1920 e 1930.
No Brasil, o próximo governo, seja quem for, vai fazer o mesmo que esses países acima. Porque sem isso não sobrevive até a próxima eleição e não governa. Vejamos:
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Marina joga com plebiscitos. Sabe que não tem poder no congresso. Assim mudar a constituição e o próprio congresso seria aceitável por via rápida de constituinte e plebiscitos
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E ninguém me venha citar a Itália, lá 70% é lista fechada e adivinha ? O congresso brasileiro defende esse absurdo de lista fechada.
O correto é uma pessoa = um voto, distrital puro + RECALL + possível senado estadual / federal com apenas 1 único mandato de 8 anos, sem chance de se candidatar de novo definitivamente.
Pacto federativo de verdade e dentre outras mudanças.
Gente grande está ganhando com a atual organização do estado brasileiro e não querem mudar, vão até o fim.
Autoritarismo é esse Estatuto do Desarmamento e não vi essa galera alarmista dá um pio sobre o assunto quando foi aprovado, quem é autoritário será a favor do desarmamento e não oposto, de todos da lista apenas um é contrário.
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Re: Partido Novo
Um belo motivo para Ciro ter meu voto.Bourne escreveu: ↑Seg Jun 25, 2018 8:10 pm Tá otimista o senhor Gustavo Franco. Enquanto isso, o Brasil e mundo caminham para governos autoritários que atacam as instituições, liberdades individuais econômicas e políticas, cosmopolitismo. Ao mesmo tempo assumem governos populistas com soluções simplistas e lideres bizarros. Por exemplo, Hungria, Turquia, Polônia, agora Itália e logo México. O mundo ocidental ou de inspiração ocidental está incorporando uma nova fase das trevas como na década de 1920 e 1930.
No Brasil, o próximo governo, seja quem for, vai fazer o mesmo que esses países acima. Porque sem isso não sobrevive até a próxima eleição e não governa. Vejamos:
Bosonaro promete governar para maioria. Um ótimo ator para ser usado por outros. Seja partidos, empresários ou militares.
Ciro Gomes declarações amalucadas em todos os sentidos. Sempre coloca nacionalismo, intervenção favorecer alguém por um bem maior. Esse adoraria ser um Putin latino-americano
Marina joga com plebiscitos. Sabe que não tem poder no congresso. Assim mudar a constituição e o próprio congresso seria aceitável por via rápida de constituinte e plebiscitos
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Estou pessimista com a democracia brasileira. Já aguardo uma nova "República das espadas", "Estado novo" ou "quarta república populista". Não precisa ter um ditador formal. Ao contrário. Nos últimos episódios os governos autoritários gostam muito de se colocar como democráticos e defensores dos direitos individuais. Ao mesmo tempo em que perseguem os insurgentes e propõem medidas que ajudem se manter no poder.
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Re: Partido Novo
A velha história da carochinha... É confortante saber que terão "0, alguma coisa porcento" de votos nessas eleições. É salutar para democracia brasileira ter um partido assim. Como democrata convicto, fico contente em saber que há uma legenda que defenda ideias como essas aí ditas pelo presidenciável, de forma clara, objetiva e direta: o Estado mínimo, anêmico e castrado.
Será prazeroso combatê-los nos termos democráticos e no campo das ideias.
- Clermont
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Re: Partido Novo
Eu penso que o voto distrital puro para deputados federais, estaduais e vereadores, deveria ser feito em dois turnos, como é o voto para os cargos majoritários. Quanto aos senadores, acho que não deviam ser eleitos, mas indicados pelos governadores com algum tipo de participação das assembléias estaduais. E só devia existir um único senador por estado.