Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1486 Mensagem por jauro » Qui Fev 01, 2018 2:53 pm

blz, tava tudo abandonado, servi no antigo 39 bintz, que ficava no mesmo local,
Também servi lá de 75 até 78




"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1487 Mensagem por knigh7 » Sáb Mar 24, 2018 12:51 pm

PORTARIA Nº 013-SEF, DE 14 DE MARÇO DE 2018.

Vincula administrativamente o 18º Pelotão de
Polícia do Exército ao Comando da 18ª Brigada de
Infantaria de Fronteira.

O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS, no uso da competência que lhe foi
delegada pela alínea “i”, do inciso X, do artigo 1º, da Portaria nº 1.700, de 8 de dezembro de 2017, do
Comandante do Exército, resolve:
Art. 1º Vincular, administrativamente, a contar de 1º de janeiro de 2018, o 18º Pelotão de
Polícia do Exército (18º Pel PE), CODOM 06582-1, ao Comando da 18ª Brigada de Infantaria de
Fronteira (Cmdo 18ª Bda Inf Fron), CODOM 02433-1, ambos com sede na cidade do Corumbá-MS, por
motivo de sua implantação e ativação.
Art. 2º Determinar às organizações militares diretamente subordinadas (OMDS) à SEF que
adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1488 Mensagem por knigh7 » Sáb Mar 24, 2018 12:54 pm

Robson,

Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.

Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.

Qq coisa, eu posso te ajudar.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1489 Mensagem por RobsonBCruz » Sáb Mar 24, 2018 7:36 pm

knigh7 escreveu:Robson,

Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.

Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.

Qq coisa, eu posso te ajudar.
Feito e obrigado!

viewtopic.php?f=3&t=8534




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1490 Mensagem por knigh7 » Sáb Mar 24, 2018 9:34 pm

Robson,

O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1491 Mensagem por RobsonBCruz » Dom Mar 25, 2018 8:41 am

knigh7 escreveu:Robson,

O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda
Aonde saiu essa alteração? Não vi publicação nesse sentido no Boletim do Exército.

As unidades que passaram a subordinação da 22ª, além do CF do Amapá foram o 2ºBIS de Belém e o 24ª BIS de São Luís.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1492 Mensagem por knigh7 » Dom Mar 25, 2018 11:24 am

Vc está certo, Robson. Foi engano meu.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1493 Mensagem por RobsonBCruz » Dom Mar 25, 2018 2:16 pm

knigh7 escreveu:Vc está certo, Robson. Foi engano meu.
Ok, mas fique a vontade para apontar qualquer correção.

Sobre a 22ª, o que já li é que estaria nos planos do EB (não consta no PEEx 2016-2019) criar ou transferir um BIS para aquele vazião que fica ao norte do rio Amazonas, entre o Amapá e Roraima.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1494 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 25, 2018 3:05 pm

O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.

O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.

A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2016/05/VeneCMAmapa.jpg

Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.

No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.

Mas, tá difícil.

abs




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1495 Mensagem por RobsonBCruz » Seg Mar 26, 2018 8:26 am

FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.

O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.

A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2016/05/VeneCMAmapa.jpg

Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.

No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.

Mas, tá difícil.

abs
Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.

No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1496 Mensagem por knigh7 » Seg Mar 26, 2018 10:18 am

FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.

O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.

A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2016/05/VeneCMAmapa.jpg

Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.

No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.

Mas, tá difícil.

abs
Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regi]ao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.

Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1497 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 26, 2018 11:06 am

RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.
No mais, mantenho a minha ideia de que o Btl de Imperatriz fosse remanejado para a área de fronteira com a Guiana francesa ou para Tiriós. Há um vazio inaceitável ali naquela parte com as 3 guianas.
Na verdade, tem um Btl no RJ, salvo engano o 56o INF Mtz ligada a 4a Bgda Mth, enquanto tem outro Btl Inf Mtz em BH que nada tem a ver com ela. Acho que aquele batalhão carioca poderia ser também uma boa adição a 22a Bgda Inf Slv junto com aquele outro e ainda cobriríamos uma faixa enorme de fronteira praticamente sem presença alguma do Estado brasileiro.
Mas isso sou eu pensando alto. :|

abs.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1498 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 26, 2018 11:28 am

knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.

E pelo que tenho percebido estes anos todos que acompanho os movimentos do EB e demais forças na região, em caso de "conflito", o que haveria na verdade é a movimentação do 1o BIS (aeromóvel) quando e se muito, e do BIS ou da Bgda mais próximo da área de fronteira onde estivesse ocorrendo o problema.

No mais, o EB parece fazer questão de gastar tempo e dinheiro do erário público transportando tropas a 4 mil kms de distância para cá, como os pqdt, e agora mais recentemente o pessoal da 12a Aeromóvel, e claro, o pessoal FE's.

Tem sido assim em todas as oportunidades em que houve algum tipo de situação nas fronteiras em que o EB se envolveu. Além destes, a MB tem o seu Btl Fuz Nvs em Manaus, e provavelmente agora o de Belém, recém implantado. No mais, nenhum BIS move um único músculo dos seu lugar para fazer absolutamente nada em termos de apoio a eventuais conflitos nas fronteiras por aqui. E o esquema tem sido este há muitos anos até onde sei.

De qualquer forma, há conflitos e conflitos nas nossas fronteiras. Até o momento, o esquema utilizado atualmente tem servido. Se mais para frente ele continuará sendo útil, o tempo irá dizer.

abs




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1499 Mensagem por RobsonBCruz » Seg Mar 26, 2018 1:12 pm

FCarvalho escreveu:
RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.
No mais, mantenho a minha ideia de que o Btl de Imperatriz fosse remanejado para a área de fronteira com a Guiana francesa ou para Tiriós. Há um vazio inaceitável ali naquela parte com as 3 guianas.
Na verdade, tem um Btl no RJ, salvo engano o 56o INF Mtz ligada a 4a Bgda Mth, enquanto tem outro Btl Inf Mtz em BH que nada tem a ver com ela. Acho que aquele batalhão carioca poderia ser também uma boa adição a 22a Bgda Inf Slv junto com aquele outro e ainda cobriríamos uma faixa enorme de fronteira praticamente sem presença alguma do Estado brasileiro.
Mas isso sou eu pensando alto. :|

abs.
O 56º BI que ficava em Campos-RJ foi desativado, sendo para o local transferida a 2º Cia Inf (anteriormente sediada em Três Lagoas-MS, para aonde foi transferida a 3º Bateria AAAE, que antes ficava em Uruguaiana-RS).

O 12º BI de BH deve ser transformado em 12º BPE.

Mas tem o 55º BI de Montes Claros - MG vinculado diretamente à 4ªRM.




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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1500 Mensagem por knigh7 » Seg Mar 26, 2018 5:40 pm

FCarvalho escreveu:
knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.

E pelo que tenho percebido estes anos todos que acompanho os movimentos do EB e demais forças na região, em caso de "conflito", o que haveria na verdade é a movimentação do 1o BIS (aeromóvel) quando e se muito, e do BIS ou da Bgda mais próximo da área de fronteira onde estivesse ocorrendo o problema.

No mais, o EB parece fazer questão de gastar tempo e dinheiro do erário público transportando tropas a 4 mil kms de distância para cá, como os pqdt, e agora mais recentemente o pessoal da 12a Aeromóvel, e claro, o pessoal FE's.

Tem sido assim em todas as oportunidades em que houve algum tipo de situação nas fronteiras em que o EB se envolveu. Além destes, a MB tem o seu Btl Fuz Nvs em Manaus, e provavelmente agora o de Belém, recém implantado. No mais, nenhum BIS move um único músculo dos seu lugar para fazer absolutamente nada em termos de apoio a eventuais conflitos nas fronteiras por aqui. E o esquema tem sido este há muitos anos até onde sei.

De qualquer forma, há conflitos e conflitos nas nossas fronteiras. Até o momento, o esquema utilizado atualmente tem servido. Se mais para frente ele continuará sendo útil, o tempo irá dizer.

abs
Há rotatividade dos militares dos PEFs com os batalhões que eles são ligados.

Vc ainda está ligado no incidente do Rio Traíra. O maior incidente que houve depois de 1991 foi nesta década envolvendo guerrilheiros peruanos no Brasil e não foi acionado ninguém fora da região. Foi acionada a FAB, a 3ªCia de Forças Especiais e o 1º Batalhão de Selva.

Vale ressaltar que as Forças de Ação Rápida Estratégias (como a PQD e a AMV) são treinadas para atuar em todo o país.

Com criação da futura Bda no Acre (aproveitando os 2 batalhões já existentes no Estado), do Batalhão em Ji-Paraná e do Regimento de Cavalaria Mecanizado em Roraima (atualmente estão concluindo o segundo esquadrão) acredito que o EB vai ter distribuído bem as tropas naquela região.

Obs: só se pode instalar um batalhão em cidades o comportem. Senão o EB teria de providenciar tudo às famílias, o que acarretaria um custo logístico alto. Em locais em que não é possível, é melhor instalar pelotões, sendo apoiados e com rotação de efetivo de um batalhão de uma localidade que o comporte.




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