Também servi lá de 75 até 78blz, tava tudo abandonado, servi no antigo 39 bintz, que ficava no mesmo local,
Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
PORTARIA Nº 013-SEF, DE 14 DE MARÇO DE 2018.
Vincula administrativamente o 18º Pelotão de
Polícia do Exército ao Comando da 18ª Brigada de
Infantaria de Fronteira.
O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS, no uso da competência que lhe foi
delegada pela alínea “i”, do inciso X, do artigo 1º, da Portaria nº 1.700, de 8 de dezembro de 2017, do
Comandante do Exército, resolve:
Art. 1º Vincular, administrativamente, a contar de 1º de janeiro de 2018, o 18º Pelotão de
Polícia do Exército (18º Pel PE), CODOM 06582-1, ao Comando da 18ª Brigada de Infantaria de
Fronteira (Cmdo 18ª Bda Inf Fron), CODOM 02433-1, ambos com sede na cidade do Corumbá-MS, por
motivo de sua implantação e ativação.
Art. 2º Determinar às organizações militares diretamente subordinadas (OMDS) à SEF que
adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Vincula administrativamente o 18º Pelotão de
Polícia do Exército ao Comando da 18ª Brigada de
Infantaria de Fronteira.
O SECRETÁRIO DE ECONOMIA E FINANÇAS, no uso da competência que lhe foi
delegada pela alínea “i”, do inciso X, do artigo 1º, da Portaria nº 1.700, de 8 de dezembro de 2017, do
Comandante do Exército, resolve:
Art. 1º Vincular, administrativamente, a contar de 1º de janeiro de 2018, o 18º Pelotão de
Polícia do Exército (18º Pel PE), CODOM 06582-1, ao Comando da 18ª Brigada de Infantaria de
Fronteira (Cmdo 18ª Bda Inf Fron), CODOM 02433-1, ambos com sede na cidade do Corumbá-MS, por
motivo de sua implantação e ativação.
Art. 2º Determinar às organizações militares diretamente subordinadas (OMDS) à SEF que
adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
- knigh7
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Robson,
Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.
Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.
Qq coisa, eu posso te ajudar.
Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.
Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.
Qq coisa, eu posso te ajudar.
- RobsonBCruz
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Feito e obrigado!knigh7 escreveu:Robson,
Vc precisa atualizar um monte de coisa no seu post nos "Glossários" à respeito das unidades do EB.
Aquele seu trabalho é de utilidade pública. Importante fonte de consultas.
Qq coisa, eu posso te ajudar.
viewtopic.php?f=3&t=8534
- knigh7
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Robson,
O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda
O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda
- RobsonBCruz
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Aonde saiu essa alteração? Não vi publicação nesse sentido no Boletim do Exército.knigh7 escreveu:Robson,
O 50º Batalhão de Infantaria de Selva Imperatriz MA, passou a ser subordinado a nova 22ª Bda
As unidades que passaram a subordinação da 22ª, além do CF do Amapá foram o 2ºBIS de Belém e o 24ª BIS de São Luís.
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- RobsonBCruz
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Ok, mas fique a vontade para apontar qualquer correção.knigh7 escreveu:Vc está certo, Robson. Foi engano meu.
Sobre a 22ª, o que já li é que estaria nos planos do EB (não consta no PEEx 2016-2019) criar ou transferir um BIS para aquele vazião que fica ao norte do rio Amazonas, entre o Amapá e Roraima.
- FCarvalho
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
abs
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
abs
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- RobsonBCruz
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
abs
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regi]ao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.FCarvalho escreveu:O 3o BIS de Macapá também está subordinado a 22a Bgda Inf Slv.
O problema daquela fronteira com as guianas é que só existem 2 Pel Fronteira entre Oiapoque e o próximo Pel Fronteira em Roraima. Há um enorme vazio neste sentido naquela área. Na verdade, é a maior faixa de fronteira sem guarnição militar que temos no norte.
A lógica manda que o 50o BIS de Imperatriz seja enviado para Santarém, para o destacamento de Clevelândia do Norte ou seja instalado no lugar do destacamento de Tiriós.
Na verdade eu creio que deveriam haver BIS naquelas localidades de fronteira, e mais um ou dois PEF na fronteira sul da Guiana e um ou dois entre estes dois BIS. Dá para fazer isso sem criar novas undes, apenas removendo as que não estão em área de interesse para a defesa.
No Pará existem 2 BIS, sendo um em Marabá e outro em Itaituba. Não defendem nada e nem ninguém ali. Uma simples remoção destes batalhões para o norte já nos deixaria sem este imenso vácuo na fronteira com as guianas, e ainda daria uma melhor condição operacional a 22a Bgda Inf Slv.
Mas, tá difícil.
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Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
No mais, mantenho a minha ideia de que o Btl de Imperatriz fosse remanejado para a área de fronteira com a Guiana francesa ou para Tiriós. Há um vazio inaceitável ali naquela parte com as 3 guianas.
Na verdade, tem um Btl no RJ, salvo engano o 56o INF Mtz ligada a 4a Bgda Mth, enquanto tem outro Btl Inf Mtz em BH que nada tem a ver com ela. Acho que aquele batalhão carioca poderia ser também uma boa adição a 22a Bgda Inf Slv junto com aquele outro e ainda cobriríamos uma faixa enorme de fronteira praticamente sem presença alguma do Estado brasileiro.
Mas isso sou eu pensando alto.
abs.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
E pelo que tenho percebido estes anos todos que acompanho os movimentos do EB e demais forças na região, em caso de "conflito", o que haveria na verdade é a movimentação do 1o BIS (aeromóvel) quando e se muito, e do BIS ou da Bgda mais próximo da área de fronteira onde estivesse ocorrendo o problema.
No mais, o EB parece fazer questão de gastar tempo e dinheiro do erário público transportando tropas a 4 mil kms de distância para cá, como os pqdt, e agora mais recentemente o pessoal da 12a Aeromóvel, e claro, o pessoal FE's.
Tem sido assim em todas as oportunidades em que houve algum tipo de situação nas fronteiras em que o EB se envolveu. Além destes, a MB tem o seu Btl Fuz Nvs em Manaus, e provavelmente agora o de Belém, recém implantado. No mais, nenhum BIS move um único músculo dos seu lugar para fazer absolutamente nada em termos de apoio a eventuais conflitos nas fronteiras por aqui. E o esquema tem sido este há muitos anos até onde sei.
De qualquer forma, há conflitos e conflitos nas nossas fronteiras. Até o momento, o esquema utilizado atualmente tem servido. Se mais para frente ele continuará sendo útil, o tempo irá dizer.
abs
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
O 56º BI que ficava em Campos-RJ foi desativado, sendo para o local transferida a 2º Cia Inf (anteriormente sediada em Três Lagoas-MS, para aonde foi transferida a 3º Bateria AAAE, que antes ficava em Uruguaiana-RS).FCarvalho escreveu:Grato pela correções Robson, e pela lembrança do 51o BIS de Altamira.RobsonBCruz escreveu:Flávio, 0 3º BIS, de Barcelos-AM está subordinado à 2aª Bda Inf Sl (sede em São Gabriel da Cachoeira-AM). O Comando de Fronteira do Amapá / 34º BIS (que é uma única unidade, com sede em Macapá-AP) é que está subordinado à nova brigada.
No Pará existem quatro BIS: o 2º de Belém, o 51º de Altamira, o 52º de Marabá e o 53º de Itaituba.
No mais, mantenho a minha ideia de que o Btl de Imperatriz fosse remanejado para a área de fronteira com a Guiana francesa ou para Tiriós. Há um vazio inaceitável ali naquela parte com as 3 guianas.
Na verdade, tem um Btl no RJ, salvo engano o 56o INF Mtz ligada a 4a Bgda Mth, enquanto tem outro Btl Inf Mtz em BH que nada tem a ver com ela. Acho que aquele batalhão carioca poderia ser também uma boa adição a 22a Bgda Inf Slv junto com aquele outro e ainda cobriríamos uma faixa enorme de fronteira praticamente sem presença alguma do Estado brasileiro.
Mas isso sou eu pensando alto.
abs.
O 12º BI de BH deve ser transformado em 12º BPE.
Mas tem o 55º BI de Montes Claros - MG vinculado diretamente à 4ªRM.
- knigh7
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Há rotatividade dos militares dos PEFs com os batalhões que eles são ligados.FCarvalho escreveu:Knig7, Das 5 Bgdas do CMA/CMN, salvo engano, apenas a 23a não está em área de fronteira. E aqui temos um problema bem sério. A maioria dos BIS não está próximo das fronteiras. O que de fato temos lá são os PEF. O Único BIS na fronteira efetivamente é o 8o de Tabatinga. Todos os demais ficam ou estão nas capitais dos estados ou em cidades do interior próximas das fronteiras.knigh7 escreveu:Não pode mudar esses 2 BIS (na verdade não pode transferir a 23ª bda) porque ela é reserva da Amazônia. Aonde tiver um conflito na regiao Amazônica, ela vai. Não se pode remanejar boa parte das outras Brigadas da regiao porque elas ficam nas fronteiras e o Brasil não tem problemas de fronteira mas graves problemas nas fronteiras, inclusive envolvendo guerrilha (atribuição das FFAA) entrando no Brasil escoltando traficantes.
Creio que a 22a Bda Selva também possa ser transferida na maior parte dos conflitos na Amazonia, pois ela está ali mais para proteger contra um desembarque, que seria de uma grande potência.
E pelo que tenho percebido estes anos todos que acompanho os movimentos do EB e demais forças na região, em caso de "conflito", o que haveria na verdade é a movimentação do 1o BIS (aeromóvel) quando e se muito, e do BIS ou da Bgda mais próximo da área de fronteira onde estivesse ocorrendo o problema.
No mais, o EB parece fazer questão de gastar tempo e dinheiro do erário público transportando tropas a 4 mil kms de distância para cá, como os pqdt, e agora mais recentemente o pessoal da 12a Aeromóvel, e claro, o pessoal FE's.
Tem sido assim em todas as oportunidades em que houve algum tipo de situação nas fronteiras em que o EB se envolveu. Além destes, a MB tem o seu Btl Fuz Nvs em Manaus, e provavelmente agora o de Belém, recém implantado. No mais, nenhum BIS move um único músculo dos seu lugar para fazer absolutamente nada em termos de apoio a eventuais conflitos nas fronteiras por aqui. E o esquema tem sido este há muitos anos até onde sei.
De qualquer forma, há conflitos e conflitos nas nossas fronteiras. Até o momento, o esquema utilizado atualmente tem servido. Se mais para frente ele continuará sendo útil, o tempo irá dizer.
abs
Vc ainda está ligado no incidente do Rio Traíra. O maior incidente que houve depois de 1991 foi nesta década envolvendo guerrilheiros peruanos no Brasil e não foi acionado ninguém fora da região. Foi acionada a FAB, a 3ªCia de Forças Especiais e o 1º Batalhão de Selva.
Vale ressaltar que as Forças de Ação Rápida Estratégias (como a PQD e a AMV) são treinadas para atuar em todo o país.
Com criação da futura Bda no Acre (aproveitando os 2 batalhões já existentes no Estado), do Batalhão em Ji-Paraná e do Regimento de Cavalaria Mecanizado em Roraima (atualmente estão concluindo o segundo esquadrão) acredito que o EB vai ter distribuído bem as tropas naquela região.
Obs: só se pode instalar um batalhão em cidades o comportem. Senão o EB teria de providenciar tudo às famílias, o que acarretaria um custo logístico alto. Em locais em que não é possível, é melhor instalar pelotões, sendo apoiados e com rotação de efetivo de um batalhão de uma localidade que o comporte.