Marinha de Portugal
Moderador: Conselho de Moderação
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
Re: Marinha de Portugal
A ex-Afonso Cerqueira numa das suas últimas viagens
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
30 militares fazem parte da guarnição da fragata Álvares Cabral e 15 estão no navio reabastecedor Bérrio. Ambos os navios estão a cooperar com a Guarda Costeira de Cabo Verde, no âmbito da missão Mar Aberto que tem como principal objetivo contribuir para o esforço internacional de capacitação dos países do Golfo da Guiné em matéria de segurança marítima e combate às atividades ilícitas no mar.
A Marinha tem atualmente 772 militares do sexo feminino, o que equivale a 10,5% do total de militares no ativo.
Na foto: As 15 militares que fazem parte da guarnição do NRP Bérrio.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
MERGULHADORES PELA PRIMEIRA VEZ NA FORÇA DA NATO DEDICADA À GUERRA DE MINAS
O Destacamento de Mergulhadores Sapadores nº 1 da Marinha Portuguesa integra pela primeira vez a Standing NATO Mine Countermeasures Group 1 (SNMCMG1). O Destacamente encontra-se embarcado no navio caça minas Alemão FGS BAD BEVENSEN.
A equipa constituída por 4 militares com valências na inativação de engenhos explosivos em ambiente submarino, iniciou a missão no dia 20 de fevereiro e integrará esta força até junho deste ano. Os mergulhadores portugueses irão participar em vários exercícios e missões reais de deteção e inativação de antigas minas e engenhos explosivos da Segunda Guerra Mundial.
A SNMCMG1 tem como principal missão manter de forma permanente a capacidade de Guerra de Minas da NATO a operar no norte da europa, em tempo de paz e períodos de conflito e crise.
http://www.marinha.pt/pt-pt/media-cente ... minas.aspx
O Destacamento de Mergulhadores Sapadores nº 1 da Marinha Portuguesa integra pela primeira vez a Standing NATO Mine Countermeasures Group 1 (SNMCMG1). O Destacamente encontra-se embarcado no navio caça minas Alemão FGS BAD BEVENSEN.
A equipa constituída por 4 militares com valências na inativação de engenhos explosivos em ambiente submarino, iniciou a missão no dia 20 de fevereiro e integrará esta força até junho deste ano. Os mergulhadores portugueses irão participar em vários exercícios e missões reais de deteção e inativação de antigas minas e engenhos explosivos da Segunda Guerra Mundial.
A SNMCMG1 tem como principal missão manter de forma permanente a capacidade de Guerra de Minas da NATO a operar no norte da europa, em tempo de paz e períodos de conflito e crise.
http://www.marinha.pt/pt-pt/media-cente ... minas.aspx
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
Re: Marinha de Portugal
Bom video, faltam uns pozinhos como dizes para se tentar exportar a ideia!!!!
Triste sina ter nascido português
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
Arsenal do Alfeite aprova investimento de 2,5 milhões de euros para obras e reequipamento
A Arsenal do Alfeite S.A aprovou um investimento de 2,5 milhões de euros para dar início às obras de dragagem do canal de acesso à doca e para o reequipamento das oficinas, visando a manutenção dos submarinos.
Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da Arsenal do Alfeite S. A., contra-almirante José Belo, afirmou que a deliberação hoje aprovada prevê um investimento de 2,5 milhões de euros para aquelas obras e aquisições.
O concurso público para as obras de dragagem do canal de acesso e bacia de manobra da doca seca da Arsenal terá um valor base de 500 mil euros, disse. O restante será aplicado no reequipamento das oficinas, incluindo o fabrico de “ferramentas especiais” e “equipamentos de prova” adiantou.
A dragagem do canal de acesso à doca e o reequipamento das oficinas eram “essenciais” para dotar o estaleiro da capacidade para as revisões programadas dos submarinos da Marinha portuguesa. A revisão do “Arpão” está planeada para começar “a partir de setembro”, disse.
A par da “capacitação material”, está a decorrer o processo de “formação e treino do pessoal da empresa desde há cerca de um ano” nos estaleiros do fabricante, TKMS, na Alemanha, sublinhou.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, considerou que a capacitação dos estaleiros da Arsenal do Alfeite “é um passo importante” para a empresa, de capitais 100% públicos, e para a “capacidade operacional da Marinha”.
O secretário de Estado sublinhou ainda o acordo entre a Alfeite S.A e o fabricante alemão TKMS que prevê a possibilidade de a reparação e manutenção de outros submarinos do mesmo fabricante poder vir a ser feita em Portugal.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a ... quipamento
A Arsenal do Alfeite S.A aprovou um investimento de 2,5 milhões de euros para dar início às obras de dragagem do canal de acesso à doca e para o reequipamento das oficinas, visando a manutenção dos submarinos.
Em declarações à Lusa, o presidente do conselho de administração da Arsenal do Alfeite S. A., contra-almirante José Belo, afirmou que a deliberação hoje aprovada prevê um investimento de 2,5 milhões de euros para aquelas obras e aquisições.
O concurso público para as obras de dragagem do canal de acesso e bacia de manobra da doca seca da Arsenal terá um valor base de 500 mil euros, disse. O restante será aplicado no reequipamento das oficinas, incluindo o fabrico de “ferramentas especiais” e “equipamentos de prova” adiantou.
A dragagem do canal de acesso à doca e o reequipamento das oficinas eram “essenciais” para dotar o estaleiro da capacidade para as revisões programadas dos submarinos da Marinha portuguesa. A revisão do “Arpão” está planeada para começar “a partir de setembro”, disse.
A par da “capacitação material”, está a decorrer o processo de “formação e treino do pessoal da empresa desde há cerca de um ano” nos estaleiros do fabricante, TKMS, na Alemanha, sublinhou.
Em declarações à Lusa, o secretário de Estado da Defesa Nacional, Marcos Perestrello, considerou que a capacitação dos estaleiros da Arsenal do Alfeite “é um passo importante” para a empresa, de capitais 100% públicos, e para a “capacidade operacional da Marinha”.
O secretário de Estado sublinhou ainda o acordo entre a Alfeite S.A e o fabricante alemão TKMS que prevê a possibilidade de a reparação e manutenção de outros submarinos do mesmo fabricante poder vir a ser feita em Portugal.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a ... quipamento
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
O navio patrulha Zaire realizou exercício conjunto com o navio da Marinha do Brasil NPO Amazonas em águas de S. Tomé.
A bordo do NRP Zaire foram efetuadas diversas instruções práticas com o objetivo treinar os militares santomenses da futura guarnição do navio. Em simultâneo, a bordo do navio Amazonas foram realizadas diversas séries de abordagem, em que os fuzileiros de S. Tomé e Príncipe, que se encontram no curso de abordagem ministrado pelos fuzileiros portugueses, tiveram oportunidade de pôr em prática o conhecimento adquirido até ao momento.
Fonte: Marinha Portuguesa
A bordo do NRP Zaire foram efetuadas diversas instruções práticas com o objetivo treinar os militares santomenses da futura guarnição do navio. Em simultâneo, a bordo do navio Amazonas foram realizadas diversas séries de abordagem, em que os fuzileiros de S. Tomé e Príncipe, que se encontram no curso de abordagem ministrado pelos fuzileiros portugueses, tiveram oportunidade de pôr em prática o conhecimento adquirido até ao momento.
Fonte: Marinha Portuguesa
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
Defesa valoriza papel dos militares com funções de polícia no mar
Comandantes das forças navais ganham poderes de fiscalização como autoridades de polícia nos espaços marítimos nacionais
O governo está a apreciar um projeto de diploma elaborado pela Marinha e proposto pelo Ministério da Defesa que visa dar poderes de polícia aos comandantes dos navios militares no mar, soube o DN.
Segundo uma das fontes conhecedoras da informação dada pela Defesa, este gabinete assumiu a proposta por entender que se enquadra nos objetivos do governo para valorizar o "exercício das funções nas Forças Armadas e de otimização dos recursos utilizados" - um dos argumentos com que a Marinha procura há anos justificar a atribuição legal de poderes de polícia que lhe estão constitucionalmente vedados e que justificou mesmo a separação legal entre a organização do ramo e as estruturas da Autoridade Marítima. Aliás, a aceitação desse critério permitiria que os militares do Exército se substituíssem aos da PSP e da GNR em terra, desde logo na fiscalização do trânsito (entre outros exemplos).
A proposta, adiantaram as fontes, defende ainda a "certificação do pessoal da Marinha no âmbito da fiscalização da pesca" - para agirem como inspetores dessa atividade.
Curiosamente, a proposta de decreto-lei elaborada pela Marinha - com base num despacho de 2015 do então chefe do ramo, almirante Macieira Fragoso - e entregue a Azeredo Lopes (professor catedrático de Direito) no final de 2017 parece colidir com a intenção de ter agentes da Polícia Marítima a bordo dos navios militares para exercerem a autoridade do Estado no mar.
Essa intenção foi transmitida em novembro passado pela Marinha, então chefiada pelo agora chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro. De acordo com o seu porta-voz, a guarnição da unidade auxiliar da Marinha que iria começar a operar neste ano na Madeira - precisamente o nome atribuído à nova embarcação - seria formada por militares do ramo e estar caracterizada com os símbolos da Polícia Marítima, tendo a bordo agentes dessa força de segurança.
"Esta será a primeira embarcação oceânica da Polícia Marítima, retratando aquilo que tem sido o esforço de capacitação daquele órgão de polícia criminal", explicou ao DN o então porta-voz da Marinha, Coelho Dias, acrescentando que esse "será também mais um importante passo naquilo que tem sido o apoio e articulação [daquele ramo militar das Forças Armadas] com a Autoridade Marítima Nacional".
Fica assim por perceber como é que o mesmo chefe da Marinha enviou à tutela uma proposta de diploma para dar poderes aos comandantes dos navios militares que o Estado atribui aos membros das forças e serviços de segurança.
Marcelo espera pelo diploma
Com o diploma ainda em debate no interior do governo, em que pelo menos o Ministério da Administração Interna terá de o analisar, fonte oficial do Palácio de Belém disse ao DN que o Chefe do Estado e comandante supremo das Forças Armadas só abordará o caso quando o diploma ali chegar.
Os ministérios da Defesa e da Administração Interna não responderam até ao fecho da edição.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou há dias, na tomada de posse do almirante Silva Ribeiro como principal chefe militar, que nos últimos anos tem sido necessário "explicar às Forças Armadas como devem agir e esclarecer a sua ação" à luz da Constituição - em que lhes cabe a defesa militar da República e o cumprimento de obrigações externas do país no âmbito das organizações internacionais a que pertence (ONU, UE, NATO), podendo ainda ser encarregados de apoiar as autoridades civis em território nacional.
Acresce que em 2016 o Presidente da República enaltecera o papel dos "agentes da Polícia Marítima" - que a Marinha tem identificado como "militares e militarizados" - porque "contribuem para o cumprimento da lei no mar, confirmando Portugal como um verdadeiro Estado de direito democrático".
Com a Marinha a insistir em tutelar a Polícia Marítima (PM) por o seu chefe ser também Autoridade Marítima Nacional (mas para efeitos de coordenação dos meios militares em apoio das autoridades civis), Marcelo fez questão de deixar "um gesto público de reconhecimento a este órgão de polícia que [...] tem sabido garantir no quadro do Sistema de Autoridade Marítima a segurança e os direitos de todos os cidadãos" no mar.
Registe-se que a PM é o único órgão de polícia em Portugal que não depende diretamente do ministro.
https://www.dn.pt/portugal/interior/def ... 02196.html
Comandantes das forças navais ganham poderes de fiscalização como autoridades de polícia nos espaços marítimos nacionais
O governo está a apreciar um projeto de diploma elaborado pela Marinha e proposto pelo Ministério da Defesa que visa dar poderes de polícia aos comandantes dos navios militares no mar, soube o DN.
Segundo uma das fontes conhecedoras da informação dada pela Defesa, este gabinete assumiu a proposta por entender que se enquadra nos objetivos do governo para valorizar o "exercício das funções nas Forças Armadas e de otimização dos recursos utilizados" - um dos argumentos com que a Marinha procura há anos justificar a atribuição legal de poderes de polícia que lhe estão constitucionalmente vedados e que justificou mesmo a separação legal entre a organização do ramo e as estruturas da Autoridade Marítima. Aliás, a aceitação desse critério permitiria que os militares do Exército se substituíssem aos da PSP e da GNR em terra, desde logo na fiscalização do trânsito (entre outros exemplos).
A proposta, adiantaram as fontes, defende ainda a "certificação do pessoal da Marinha no âmbito da fiscalização da pesca" - para agirem como inspetores dessa atividade.
Curiosamente, a proposta de decreto-lei elaborada pela Marinha - com base num despacho de 2015 do então chefe do ramo, almirante Macieira Fragoso - e entregue a Azeredo Lopes (professor catedrático de Direito) no final de 2017 parece colidir com a intenção de ter agentes da Polícia Marítima a bordo dos navios militares para exercerem a autoridade do Estado no mar.
Essa intenção foi transmitida em novembro passado pela Marinha, então chefiada pelo agora chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Silva Ribeiro. De acordo com o seu porta-voz, a guarnição da unidade auxiliar da Marinha que iria começar a operar neste ano na Madeira - precisamente o nome atribuído à nova embarcação - seria formada por militares do ramo e estar caracterizada com os símbolos da Polícia Marítima, tendo a bordo agentes dessa força de segurança.
"Esta será a primeira embarcação oceânica da Polícia Marítima, retratando aquilo que tem sido o esforço de capacitação daquele órgão de polícia criminal", explicou ao DN o então porta-voz da Marinha, Coelho Dias, acrescentando que esse "será também mais um importante passo naquilo que tem sido o apoio e articulação [daquele ramo militar das Forças Armadas] com a Autoridade Marítima Nacional".
Fica assim por perceber como é que o mesmo chefe da Marinha enviou à tutela uma proposta de diploma para dar poderes aos comandantes dos navios militares que o Estado atribui aos membros das forças e serviços de segurança.
Marcelo espera pelo diploma
Com o diploma ainda em debate no interior do governo, em que pelo menos o Ministério da Administração Interna terá de o analisar, fonte oficial do Palácio de Belém disse ao DN que o Chefe do Estado e comandante supremo das Forças Armadas só abordará o caso quando o diploma ali chegar.
Os ministérios da Defesa e da Administração Interna não responderam até ao fecho da edição.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou há dias, na tomada de posse do almirante Silva Ribeiro como principal chefe militar, que nos últimos anos tem sido necessário "explicar às Forças Armadas como devem agir e esclarecer a sua ação" à luz da Constituição - em que lhes cabe a defesa militar da República e o cumprimento de obrigações externas do país no âmbito das organizações internacionais a que pertence (ONU, UE, NATO), podendo ainda ser encarregados de apoiar as autoridades civis em território nacional.
Acresce que em 2016 o Presidente da República enaltecera o papel dos "agentes da Polícia Marítima" - que a Marinha tem identificado como "militares e militarizados" - porque "contribuem para o cumprimento da lei no mar, confirmando Portugal como um verdadeiro Estado de direito democrático".
Com a Marinha a insistir em tutelar a Polícia Marítima (PM) por o seu chefe ser também Autoridade Marítima Nacional (mas para efeitos de coordenação dos meios militares em apoio das autoridades civis), Marcelo fez questão de deixar "um gesto público de reconhecimento a este órgão de polícia que [...] tem sabido garantir no quadro do Sistema de Autoridade Marítima a segurança e os direitos de todos os cidadãos" no mar.
Registe-se que a PM é o único órgão de polícia em Portugal que não depende diretamente do ministro.
https://www.dn.pt/portugal/interior/def ... 02196.html
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39540
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1137 vezes
- Agradeceram: 2858 vezes
Re: Marinha de Portugal
Visita do Almirante CEMA, Mendes Calado ao Comando Naval | Base Naval de Lisboa
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
Re: Marinha de Portugal
FRAGATA DA MARINHA NA NOVA MISSÃO DE CONTROLO DE FRONTEIRAS DA UNIÃO EUROPEIA
http://www.marinha.pt/pt-pt/media-cente ... opeia.aspx
Triste sina ter nascido português
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55282
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2756 vezes
- Agradeceram: 2437 vezes
Re: Marinha de Portugal
Partiu hoje para Den Helder. Quando voltar já terá um novo look
Triste sina ter nascido português