dalton romao escreveu:
Vejam no minuto 5 o lança-rojão 3,5 p.
Me parece ser uma companhia operacional
e não fazendo figuração
Material velho, descarregado, mas muito velho. Só o BEC de Caicó para mostrar uma tranqueira dessa. Me parece que o da coluna da esquerda é um 2,36 pol. Isso está fora de uso desde os anos 1970.
Não se impressione é só uma alegoria (figuração) para um desfile.
O problema é que a porcaria depois de pronta vai continuar sendo porcaria. Ele é um ATGM obsoleto. Além de ter a metade da capacidade de penetração dos mísseis modernos.
Ele é incapaz de penetrar a blindagem do T-72, do Leo2A4.
Para penetrar a blindagem do TAM, T-55, AMX30, que são os outros tanques médios e carros de combate da região, basta o Carl Gustaf.
Então para de gastar dinheiro público no que não presta ou pede pra quem sabe consertar esse trambolho.
Já são mais de trinta anos nessa lenga-lenga e nada de resultado.
Ou faz como qualquer país responsável e compra pronto.
Depois vai manter a porra da doutrina que quiser.
De novo, isto é uma vergonha.
knigh7 escreveu:O problema é que a porcaria depois de pronta vai continuar sendo porcaria. Ele é um ATGM obsoleto. Além de ter a metade da capacidade de penetração dos mísseis modernos.
Ele é incapaz de penetrar a blindagem do T-72, do Leo2A4.
Para penetrar a blindagem do TAM, T-55, AMX30, que são os outros tanques médios e carros de combate da região, basta o Carl Gustaf.
A SIATT apenas assumiu o projeto, esse e o MANSUP, me parece que esses ao menos estão tentando fazer a coisa funcionar, o que as forças, a Odebretch e todos os outros que se meteram não tentaram nos últimos 30 anos, se eles realmente estiverem empenhados então existe a chance de um bom produto no futuro, eu daria um tempo para a SIATT mostrar ao que veio.
knigh7 escreveu:O problema é que a porcaria depois de pronta vai continuar sendo porcaria. Ele é um ATGM obsoleto. Além de ter a metade da capacidade de penetração dos mísseis modernos.
Ele é incapaz de penetrar a blindagem do T-72, do Leo2A4.
Para penetrar a blindagem do TAM, T-55, AMX30, que são os outros tanques médios e carros de combate da região, basta o Carl Gustaf.
Amigo para a infantaria lutar contra TAM, T55 e AMX30 não basta Carl Gustaf. É preciso poder lutar dos 4-5000m até poucos metros de distância. Os AT4 servem para curtíssima distância, o Carl Gustava para algumas centenas e metros e os ATGM para as distâncias superiores.
Ou seja o serviço do Carl Gustaf não é o serviço do MSS 1.2.
gabriel219 escreveu:Mano, joguem essa PORCARIA de míssil fora e tentem fabricar outro sob licença, seja INGWE, Kornet ou mesmo Spike.
Somos o único país no mundo que adotará um míssil AC que tem o tamanho do TOW com potência de um AT-4.
Uma simples associação com a Denel e o problema já estaria resolvido. O Ingwe é praticamente um MSS 1.2 maior e melhor, e sem os defeitos daquele projeto. E com todos os avanços tecnológicos dos últimos 30 anos que o míssil da agora SIATT nunca consegui obter.
Deixa o pessoal da Denel dar uma boa olhada nele, e garanto que antes do final deste ano temos um míssil decente... e operacional.
E ambos não concorrem, pelo contrário, são complementares em várias áreas aplicáveis.
Mas parece que o pessoal da C&T do exército não sabe, ou não quer saber disso. Afinal, operacionalidade nunca foi exatamente uma prioridade mesmo por aqui.
O problema não é das empresas que tocam estes projetos. É do EB que não quer (entende que não precisa) deste material. Simples. Vocês leram a excelente entrevista do saudoso Bacchi para a Trilogia? Aqui no Brasil é possível fazer de tudo, precisa de dinheiro.
Se o Exército realmente enxergasse uma real utilização para o MSS, certamente o sistema estaria pronto.
Lucas Lasota escreveu:O problema não é das empresas que tocam estes projetos. É do EB que não quer (entende que não precisa) deste material. Simples. Vocês leram a excelente entrevista do saudoso Bacchi para a Trilogia? Aqui no Brasil é possível fazer de tudo, precisa de dinheiro.
Se o Exército realmente enxergasse uma real utilização para o MSS, certamente o sistema estaria pronto.
Concordo com você Lucas. E isso se traduz na falta de prioridade que não é dada a operacionalidade efetiva das tropas. Temos na verdade um exército mais preocupado em ser polícia e assistente social do que combatente.
E na falta de um Lecrerc, Leo IIA6 ou T-90 nas nossas fronteiras, realmente, um míssil AC não é uma necessidade. Basta umas bazucas e ensinar o pessoal a fazer cabuuummmm!!!!
knigh7 escreveu:O problema é que a porcaria depois de pronta vai continuar sendo porcaria. Ele é um ATGM obsoleto. Além de ter a metade da capacidade de penetração dos mísseis modernos.
Ele é incapaz de penetrar a blindagem do T-72, do Leo2A4.
Para penetrar a blindagem do TAM, T-55, AMX30, que são os outros tanques médios e carros de combate da região, basta o Carl Gustaf.
Amigo para a infantaria lutar contra TAM, T55 e AMX30 não basta Carl Gustaf. É preciso poder lutar dos 4-5000m até poucos metros de distância. Os AT4 servem para curtíssima distância, o Carl Gustava para algumas centenas e metros e os ATGM para as distâncias superiores.
Ou seja o serviço do Carl Gustaf não é o serviço do MSS 1.2.
Nenhum dos citados possui sistema termal. Vai ser mais do que fácil se aproximar. Fora que alguns helis com .50 APDS já resolvem.
Eu estou bem mais inclinado ao Kornet e ao Spike, mas se viesse o Ingwe já estaria pulando de alegria. Esse MSS é uma piada de muito mal gosto do EB. Não culpo os projetistas, afinal é praticamente o mesmo míssil dos anos 80 com uma roupagem nova. E olha que até pra época esse já era um míssil em vias de se tornar obsoleto.