Ô mano, esse manequim tem sangue nos óio... é do mal véio!Ckrauslo escreveu:
COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Pena que ele é só um manequim. E disso não passará. E nada do que há com ele.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Vi alguns militares numa reportagem no Rio utilizando capacete ACH, Combat T-Shirt e um modelo de colete que se assemelha muito ao Fenhir da Wafare (que é bem similar ao CIRAS com o Osprey), muitos da FNSP também utilizando o ACH.
Talvez seja uma luz no fim do túnel. Já por essas bandas, estão substituindo os coturnos do 72º.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Por que tipo de coturno Gabriel? Tem imagens e/ou tipo?
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Outro dia vi um vídeo com um militar acho que do 1º Btl I Sl demonstrando o que carrega na mochila nas incursões floresta a dentro. Entre muitos apetrechos (incluindo lápis de cor - diversas cores) estava lá a graxa para o coturno.
Inveja do Cabeça que postou a pouco sobre os novos uniformes do exercito português.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Acho que faltei nessa aula, para que os lapis de cor?RobsonBCruz escreveu:incluindo lápis de cor - diversas cores
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- RobsonBCruz
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
O militar explicou que é para fazer marcações no mapa.Marechal-do-ar escreveu:Acho que faltei nessa aula, para que os lapis de cor?RobsonBCruz escreveu:incluindo lápis de cor - diversas cores
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
já vi um vídeo no YouTube sobre o 72 BI e pelo menos tinha uma companhia com coturnos claros. se parecem com os americanos mas não dá pra saber direito assim.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
A graxa impede a absorção de umidade pelo couro, então vejo utilidadeRobsonBCruz escreveu:Outro dia vi um vídeo com um militar acho que do 1º Btl I Sl demonstrando o que carrega na mochila nas incursões floresta a dentro. Entre muitos apetrechos (incluindo lápis de cor - diversas cores) estava lá a graxa para o coturno.
Inveja do Cabeça que postou a pouco sobre os novos uniformes do exercito português.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- gabriel219
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
São os coturnos desenvolvidos (isso mesmo) pelo CTEx, que é o mesmo modelo atual, porém de camurça.dalton romao escreveu:já vi um vídeo no YouTube sobre o 72 BI e pelo menos tinha uma companhia com coturnos claros. se parecem com os americanos mas não dá pra saber direito assim.
Muitas coisas do COBRA já estão decididos, os maiores problemas - além da verba - é sobre a camuflagem e os coturnos. Uma parte prefere mudar o padrão de camuflagem, porém manter as cores (Multicam ou Digital, que inclusive já há no mercado, com as cores do EB) e outra quer modificar tanto o padrão quanto as cores. Eu fico mais com o segundo lado, a camuflagem que serve para Selva deixa muito exposto combatentes em áreas de cerrado, caatinga, pampas... sinceramente o padrão que acho o mais efetivo para nós é o da Pencott. O que faria mesmo seria misturar com as cores do padrão do EB e a partir dele fazer 2 padrões, um normal para a tropa em geral e outro mais escuro para as tropas de selva, com um terceiro para a tropa de caatinga e cerrado nordestino (poderiam utilizar as cores do Multicam para isso).
Eu tenho um Greenzone em casa e ele já é muito efetivo na minha região (mata atlântica), com as modificações tende a melhorar muito.
O outro é sobre os coturnos: alguns querem uma cor única para toda a tropa e outros querem manter o tradicionalismo, porém o modelo deverá ser de camurça ou cordura 1000.
Modelo de capacete (um modelo do ACH), colete (uma mistura de CIRAS com Osprey) e demais itens já foram escolhidos. Falta aquela graninha sobrando.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.O outro é sobre os coturnos: alguns querem uma cor única para toda a tropa e outros querem manter o tradicionalismo, porém o modelo deverá ser de camurça ou cordura 1000.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...
abs
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Não tinham atendido os requisitos do EB. Chegou a testar de algumas empresas mas o grande problema foi o solado escorregadio, dai preferiram fazer um coturno com as especificações criadas pelo EB e depois mandaria para a industria. A favorita era a Forhonor.FCarvalho escreveu:Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.O outro é sobre os coturnos: alguns querem uma cor única para toda a tropa e outros querem manter o tradicionalismo, porém o modelo deverá ser de camurça ou cordura 1000.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...
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Mas pelo menos ambos os lados querem abolir aqueles calçados brilhantes. Espero que coloquem todos em Coyote e pronto, serve para todos os cenários do Brasil, ainda mais nosso solo que tem como característica ser avermelhado.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Eu entendo que a padronização não atende na íntegra as necessidades de todas as tropas. Esta cor pode ser até interessante para nordeste e centro-oeste, no planalto central, mas acharia um equívoco seu uso na região norte ou na pampa gaúcha.
Creio que será interessante favorecer o uso de camuflagens adequadas a vegetação e topografia de cada região. Não vejo problema algum em harmonizar uniforme e coturnos de acordo com estas características.
Mas se parece já ser complicado trocar o corte do fardamento, imagino que tirar o camuflado atual será uma verdadeira guerra.
abs
Creio que será interessante favorecer o uso de camuflagens adequadas a vegetação e topografia de cada região. Não vejo problema algum em harmonizar uniforme e coturnos de acordo com estas características.
Mas se parece já ser complicado trocar o corte do fardamento, imagino que tirar o camuflado atual será uma verdadeira guerra.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Eu particularmente acho não só natural como adequado que os CTEx atue nesse tipo de desenvolvimento. Aqui no forum, com frequencia estamos discutindo que deveríamos desenvolver nossa família de blindados SL e outras coisas de maior valor, enquanto que para outras de menor valor (fuzil IA-2 por exemplo) criticamos o que desenvolvemos, sugerindo que deveríamos utilizar material desenvolvido em outros países.gabriel219 escreveu:Não tinham atendido os requisitos do EB. Chegou a testar de algumas empresas mas o grande problema foi o solado escorregadio, dai preferiram fazer um coturno com as especificações criadas pelo EB e depois mandaria para a industria. A favorita era a Forhonor.FCarvalho escreveu: Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!
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Mas pelo menos ambos os lados querem abolir aqueles calçados brilhantes. Espero que coloquem todos em Coyote e pronto, serve para todos os cenários do Brasil, ainda mais nosso solo que tem como característica ser avermelhado.
Os materiais empregados pela força normalmente exigem vultuosos investimentos em P&D. O que defendo é que o orçamento de defesa financie a P&D dos materiais que devemos empregar em grandes quantidades, tais como armamento leve, munição, fardamento, rações, equipamentos de comunicação, e os de maior valor agregado e necessidade em grande escala em casa de guerra, como misseis AAAe e AC.
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Re: COBRA - COmbatente BRAsileiro
Eu tendo a concordar consigo Robson, mas diante do nosso quadro de atraso e negligência com a defesa, é muito complicado estabelecer-se P&D como uma prioridade orçamentária nas ffaa's.RobsonBCruz escreveu:Eu particularmente acho não só natural como adequado que os CTEx atue nesse tipo de desenvolvimento. Aqui no forum, com frequencia estamos discutindo que deveríamos desenvolver nossa família de blindados SL e outras coisas de maior valor, enquanto que para outras de menor valor (fuzil IA-2 por exemplo) criticamos o que desenvolvemos, sugerindo que deveríamos utilizar material desenvolvido em outros países.FCarvalho escreveu: Duas coisas erradas ao mesmo tempo. Uma cor só no coturno para toda a tropa e a manutenção do que já existe, também para toda a tropa.
Me parece muita miopia, ou uma briga entre pessoal com experiência operacional de verdade e demais que só enxergam operacionalidade atrás de suas mesas, livros e manuais.
Nem eu que nunca vesti uma farda na minha vida e só leio aqui de longe sobre essas coisas sou capaz de entender que um padrão único para qualquer coisa em termos de equipamentos individuais é um erro crasso. O pais é grande demais e diferente demais para que a preocupação com a manutenção de uma identidade única do EB em todo o país continue sendo o referencial para estas coisas.
Parece que tem gente que não aprende, ou simplesmente se nega a aprender.
Me parece também que o CTEx desenvolvendo um simples coturno é no mínimo contraditório, quando temos aqui uma das maiores industrias de calçados do mundo?!
Mas estamos no Brasil. Um país onde a contradição é a regra e não exceção...
Os materiais empregados pela força normalmente exigem vultuosos investimentos em P&D. O que defendo é que o orçamento de defesa financie a P&D dos materiais que devemos empregar em grandes quantidades, tais como armamento leve, munição, fardamento, rações, equipamentos de comunicação, e os de maior valor agregado e necessidade em grande escala em casa de guerra, como misseis AAAe e AC.
Via de regra estamos sempre naquela condição entre cobrir a cabeça ou os pés, e não raro, não conseguirmos uma coisa e outra.
Até hoje existe um projeto que elevaria para cerca de 2% do PIB o orçamento da defesa, mas advinha se alguém realmente levou isso a sério.... nem o próprio MD.
P&D para nós é mais que uma necessidade, é uma exigência. Mas como fazê-lo diante de tantas demandas materiais que ano após ano se acumulam até chegar as raias do obceno em matéria de gestão pública?
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