O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Se quem publicou foi algum site da imprensa genérica, nem me estresso mais com isso. Já é tradição mais desinformar do que informar, quando o assunto é defesa.
Por outro lado, o que me deixa mais puto, é que toda vez que se anuncia uma compra como essa, a forma como a coisa toda é apresentada fica parecendo que o EB está adquirindo um sistema interestelar de interceptação galática. Como se um simples Manpad fosse coisa de outro mundo.
Mas aqui no Brasil deve ser mesmo.
abs
Por outro lado, o que me deixa mais puto, é que toda vez que se anuncia uma compra como essa, a forma como a coisa toda é apresentada fica parecendo que o EB está adquirindo um sistema interestelar de interceptação galática. Como se um simples Manpad fosse coisa de outro mundo.
Mas aqui no Brasil deve ser mesmo.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Puxar saco é quase lei na imprensa brasileira.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Gostaria de saber a opinião dos colegas sobre o sistema BARAK que hoje a IAI oferece em versões navais e terrestres.
http://www.indiandefensenews.in/2016/06 ... fight.html
abs
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Eu acho interessante, cumpre bem o campo do médio-longo alcance (por isso mesmo Índia comprou o S-400 exclusivamente para preencher o campo de alcance longo-ultra longo), porém não sei se teria vontade em dar ainda mais dinheiro pra lojinha. E tem mais um problema, ele é um programa desenvolvido em conjunto entre a IAI israelense e o DRDO indiano, então existiria mais uma parte envolvida na negociação, o que complicaria tudo. Além disso, como qualquer outro sistema anti-aéreo, não é um sistema barato. Um simples grupo composto por duas baterias (com 4 lançadores cada) custa mais de 540 milhões dólares segundo o contrato indiano (onde foi negociado 5 grupos, ou seja, uma encomenda menor certamente custaria mais).FCarvalho escreveu:Gostaria de saber a opinião dos colegas sobre o sistema BARAK que hoje a IAI oferece em versões navais e terrestres.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Levando em conta que possuímos nosso próprio C2 AAe e radares, isto posto como critério imperativo para a integração dos mísseis a eles, o preço não poderia ser diminuído, tendo em vista que a parte mais cara de uma bia aae costuma ser, via de regra geral, os radares e o C2? Enfim, temos nosso próprio data link, comunicações, e veículos...
A FAB, até pelas ligações que tem com a AEL, e IAI indiretamente, poderia negociar vários insumos nacionais no que fosse possível. Isso poderia de alguma forma ser também um fator a contar na diminuição dos custos.
Se não me engano, no caso da FAB serão 6 bases aéreas operacionais com esquadrões ativos ao longo do país. Isso descontando Belém, que mesmo com a transferência do 1o/8o Gav e do 1o ETA para Natal, ainda continuará contando com o 1o/7o naquela localidade. Com um grupo a 2 bia, seriam 48 lançadores. Do ponto de vista de uma defesa crível para as bases aéreas que teremos o custo da integração destes mísseis com nossos radares e C2 poderia não ser tão caro assim.
De qualquer forma fica a pergunta: o quanto os israelenses estariam dispostos abrir mão de seus próprios sistemas, e o quanto a integração a nossos próprios sistema diminuiria os custos desta hipotética compra.
abs
A FAB, até pelas ligações que tem com a AEL, e IAI indiretamente, poderia negociar vários insumos nacionais no que fosse possível. Isso poderia de alguma forma ser também um fator a contar na diminuição dos custos.
Se não me engano, no caso da FAB serão 6 bases aéreas operacionais com esquadrões ativos ao longo do país. Isso descontando Belém, que mesmo com a transferência do 1o/8o Gav e do 1o ETA para Natal, ainda continuará contando com o 1o/7o naquela localidade. Com um grupo a 2 bia, seriam 48 lançadores. Do ponto de vista de uma defesa crível para as bases aéreas que teremos o custo da integração destes mísseis com nossos radares e C2 poderia não ser tão caro assim.
De qualquer forma fica a pergunta: o quanto os israelenses estariam dispostos abrir mão de seus próprios sistemas, e o quanto a integração a nossos próprios sistema diminuiria os custos desta hipotética compra.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Foi o Barak que os chilenos selecionaram para equipar suas fragatas que estão para serem modernizadas?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Mas aí que tá a questão... vc fala em 48 lançadores (só pra FAB). A Índia, que ajudou a desenvolver o sistema, isto é, pagou parte dos custos, gastou cerca de 2.5 bi USD para adquirir 40 lançadores (5 grupos). Isso é praticamente meio FX2, agora lembre do contexto que foi essa novela e você já tem a resposta. E se for integrar com os "nossos sistemas" o que aconteceria é justamente o contrário, o preço subiria pra estratosfera, sempre foi assim em qualquer customização de sistemas de defesa (pra botar a telinha do Gripen o custo aumentou uns 500 milhões). Não tem milagre, sistemas AAAe são caros pra burro, qualquer o modelo que seja, não é a toa que vivemos de Iglas e afins até hoje. Assim como foi o FX2, tem que ter existir vontade política (afinal é quem libera o $$$) pelo projeto. Existia com o Pantsir. Agora não existe mais e duvido muito que volte a ter com os Henrique Meirelles da vida que só querem cortar os custos do governo.FCarvalho escreveu:Levando em conta que possuímos nosso próprio C2 AAe e radares, isto posto como critério imperativo para a integração dos mísseis a eles, o preço não poderia ser diminuído, tendo em vista que a parte mais cara de uma bia aae costuma ser, via de regra geral, os radares e o C2? Enfim, temos nosso próprio data link, comunicações, e veículos...
A FAB, até pelas ligações que tem com a AEL, e IAI indiretamente, poderia negociar vários insumos nacionais no que fosse possível. Isso poderia de alguma forma ser também um fator a contar na diminuição dos custos.
Se não me engano, no caso da FAB serão 6 bases aéreas operacionais com esquadrões ativos ao longo do país. Isso descontando Belém, que mesmo com a transferência do 1o/8o Gav e do 1o ETA para Natal, ainda continuará contando com o 1o/7o naquela localidade. Com um grupo a 2 bia, seriam 48 lançadores. Do ponto de vista de uma defesa crível para as bases aéreas que teremos o custo da integração destes mísseis com nossos radares e C2 poderia não ser tão caro assim.
De qualquer forma fica a pergunta: o quanto os israelenses estariam dispostos abrir mão de seus próprios sistemas, e o quanto a integração a nossos próprios sistema diminuiria os custos desta hipotética compra.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A principal vantagem do Brasil, em termos de defesa, é a sua extensão territorial! Seria praticamente impossível, numa guerra, que todo o território nacional seja envolvida diretamente no conflito, no máximo isso ocorreria numa região. Por esse motivo o país não precisa ter toda uma estrutura de guerra em todas as regiões, mas precisa que as disponíveis possam ser mobilizadas em qualquer região do país, de preferência em curto espaço de tempo, daí a importância que nossas FAs dão a essa questão de mobilidade de seus equipamentos, e não é a toa que elas (FAB e EB) concentrem suas unidades mais estratégicas na região central do país, e a MB no RJ, e com planos para uma segunda frota no nordeste, para dividir o extenso litoral!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Bem, se é para pagar caro então pela nacionalização dos equipamentos como e sempre que possível, e esta me parece ser a direção defendida pelos militares quanto a esse assunto, que seja.Bolovo escreveu:Mas aí que tá a questão... vc fala em 48 lançadores (só pra FAB). A Índia, que ajudou a desenvolver o sistema, isto é, pagou parte dos custos, gastou cerca de 2.5 bi USD para adquirir 40 lançadores (5 grupos). Isso é praticamente meio FX2, agora lembre do contexto que foi essa novela e você já tem a resposta. E se for integrar com os "nossos sistemas" o que aconteceria é justamente o contrário, o preço subiria pra estratosfera, sempre foi assim em qualquer customização de sistemas de defesa (pra botar a telinha do Gripen o custo aumentou uns 500 milhões). Não tem milagre, sistemas AAAe são caros pra burro, qualquer o modelo que seja, não é a toa que vivemos de Iglas e afins até hoje. Assim como foi o FX2, tem que ter existir vontade política (afinal é quem libera o $$$) pelo projeto. Existia com o Pantsir. Agora não existe mais e duvido muito que volte a ter com os Henrique Meirelles da vida que só querem cortar os custos do governo.FCarvalho escreveu:Levando em conta que possuímos nosso próprio C2 AAe e radares, isto posto como critério imperativo para a integração dos mísseis a eles, o preço não poderia ser diminuído, tendo em vista que a parte mais cara de uma bia aae costuma ser, via de regra geral, os radares e o C2? Enfim, temos nosso próprio data link, comunicações, e veículos...
Precismos de demanda e de investimento para fazer com que qualquer avanço nessa área seja tocado para a frente. Tudo bem, não dá para comprar 6 grupos de uma vez, compra um que seja, e coloca tudo que nós pudermos nele de nacional, garantindo a fluidez de investimento e produção no longo prazo, mesmo que se leve 20, 30 ou 40 anos para isso. O importante é fazer o nosso dinheiro render. E não vejo melhor solução, e justificativa, para isso, seja o tal do "desenvolvimentismo nacional" que sempre anda de tempos em tempos sendo usado para isso.
Nunca vamos sair de Iglas e coisas afins se não gastar. E se é para gastar, que façamos isso aqui mesmo, nem que uma parte acabe no bolso de alguma empresa da BID dita nacional.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso pode ser visto por dois ângulos: pelo aspecto regional e pelo aspecto mundial.henriquejr escreveu:A principal vantagem do Brasil, em termos de defesa, é a sua extensão territorial! Seria praticamente impossível, numa guerra, que todo o território nacional seja envolvida diretamente no conflito, no máximo isso ocorreria numa região. Por esse motivo o país não precisa ter toda uma estrutura de guerra em todas as regiões, mas precisa que as disponíveis possam ser mobilizadas em qualquer região do país, de preferência em curto espaço de tempo, daí a importância que nossas FAs dão a essa questão de mobilidade de seus equipamentos, e não é a toa que elas (FAB e EB) concentrem suas unidades mais estratégicas na região central do país, e a MB no RJ, e com planos para uma segunda frota no nordeste, para dividir o extenso litoral!
Neste primeiro, durante muitos anos sequer iremos precisar, ou teremos justificativa, para comprar qualquer coisa em AAe que não seja Manpads ou coisas usadas para "manter a doutrina". Para este aspecto, a tal mobilidade dos meios se explica e é até louvável.
Já no segundo, devemos avaliar o quanto a nossa capacidade de adquirir, manter e operar sistemas AAe mais complexos que manpads e veículos usados é suficiente para dar conta de HE's que venham a interferir em mais de uma região. São hipóteses remostas? Sim, são. Impossíveis? Eu diria que não.
Aí fica a pergunta: o quanto querermos, ou nos preocupamos, em estar preparados para ambas as situações?
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não discordo dessa visão estratégica, mas ela não está sendo aplicada no Brasil.henriquejr escreveu:A principal vantagem do Brasil, em termos de defesa, é a sua extensão territorial! Seria praticamente impossível, numa guerra, que todo o território nacional seja envolvida diretamente no conflito, no máximo isso ocorreria numa região. Por esse motivo o país não precisa ter toda uma estrutura de guerra em todas as regiões, mas precisa que as disponíveis possam ser mobilizadas em qualquer região do país, de preferência em curto espaço de tempo, daí a importância que nossas FAs dão a essa questão de mobilidade de seus equipamentos, e não é a toa que elas (FAB e EB) concentrem suas unidades mais estratégicas na região central do país, e a MB no RJ, e com planos para uma segunda frota no nordeste, para dividir o extenso litoral!
Temos apenas 23 C-130, apesar de mais de 20 brigadas, para comparação os EUA possuem 333 C-130 além de 222 C-17 e 45 C-5, isso para atender um exército com contingente que é pouco mais que o dobro do EB, além disso, alguns dos sistemas de AAe que se dizem ser transportáveis em C-130 o são pelo sistema ser dividido em diversas viaturas, no fim, precisaria da frota inteira de C-130 para transportar uma única bateria, se houvesse conflito a maior parte dos meios seria transportada sobre rodas, a aviação de transporte da FAB estaria ocupada demais para transportar qualquer tropa que não fosse leve.
Agora, se a proposta fosse aplicar essa visão estratégica ao Brasil eu concordaria, mas, para fazer isso seria preciso, ao invés de ter forças tão numerosas e difíceis de transportar, ter forças menores mas muito capazes, uma maior quantidade de meios aéreos para transporte e para escolta e, possivelmente, aviação de transporte estratégica, como os C-17, porque veículos mais pesados também são importantes, as vezes eles possuem capacidades inexistentes em veículos mais leves.
Já em relação a definir uma compra de equipamentos com base em uma visão estratégica não existente? Não me parece lógico...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enquanto cada força estiver pensando AAe olhando para o seu próprio umbigo, e brigando para controlar cada uma o seu próprio sistema - e o dos outros - ao invés de tentar enxergar as coisas pela via da NCW, vai ficar muito difícil emplacar qualquer tipo de visão estratégica mesmo.Marechal-do-ar escreveu:Já em relação a definir uma compra de equipamentos com base em uma visão estratégica não existente? Não me parece lógico...
Como já tinha colocado aqui, pode haver alguma comunalidade de meios, mas isso não é, e nem pode ser, um item obrigatório e/ou impositivo. Se for, vamos continuar as voltas com os mesmos problemas de sempre.
Tem que ver primeiro a reorganização da estrutura e a forma de pensa a AAe. Depois se pensa no que cada uma vai precisar e o que pode/deve ser ou não comum a cada força.
Já bem mais de uma vez nos ofereceram Manpads para serem produzidos aqui sob licença ou parceria no seu co-desenvolvimento. Esta é uma área, por exemplo, que creio ser indispensável o seu desenvolvimento interno, para as 3 forças, visto que a sua demanda é muito grande, e garantiria a longevidade e custos menores do projeto.
Na média e longa distância deveríamos buscar parcerias viáveis com países que nos propusessem condições vantajosas para o desenvolvimento de uma família de mísseis, tanto a partir do que já temos aqui, como de eventuais produtos prontos ou em via de desenvolvimento. Os mísseis da África do Sul são apenas um exemplo de parceira que nos seria interessante, e adequada a nossa realidade tecnológica e industrial. Uma parceria de longo prazo em vários campos, e não apenas na questão AAe.
Outros países também podem ser interessantes, desde que os ganhos tecnológicos para a nossa industria seja um fator comprometedor da viabilidade do negócio.
Temos paz e tempo para decidir estas coisas. Mas ficar só olhando o que há por aí e ficar naquela de "bem me quer, mal me quer" não dá mais.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Os EUA tem essa gigante força de mobilização porque é uma potência mundial, com áreas de atuação em praticamente todos os continentes do mundo. O Brasil, com os cerca de 30 KC-390, mais ou demais meios disponíveis, e que no futuro venham a ser adquiridos (Helicópteros pesados, mais C-295, cargueiros estrategicos pesados, etc..) pode ser considerado adequado. Esse tipo de estratégia é termina sendo a única opção para um país continental que não tem uma cultura de fortes investimentos em suas forças armadas, como é o caso do Brasil.Marechal-do-ar escreveu:Não discordo dessa visão estratégica, mas ela não está sendo aplicada no Brasil.henriquejr escreveu:A principal vantagem do Brasil, em termos de defesa, é a sua extensão territorial! Seria praticamente impossível, numa guerra, que todo o território nacional seja envolvida diretamente no conflito, no máximo isso ocorreria numa região. Por esse motivo o país não precisa ter toda uma estrutura de guerra em todas as regiões, mas precisa que as disponíveis possam ser mobilizadas em qualquer região do país, de preferência em curto espaço de tempo, daí a importância que nossas FAs dão a essa questão de mobilidade de seus equipamentos, e não é a toa que elas (FAB e EB) concentrem suas unidades mais estratégicas na região central do país, e a MB no RJ, e com planos para uma segunda frota no nordeste, para dividir o extenso litoral!
Temos apenas 23 C-130, apesar de mais de 20 brigadas, para comparação os EUA possuem 333 C-130 além de 222 C-17 e 45 C-5, isso para atender um exército com contingente que é pouco mais que o dobro do EB, além disso, alguns dos sistemas de AAe que se dizem ser transportáveis em C-130 o são pelo sistema ser dividido em diversas viaturas, no fim, precisaria da frota inteira de C-130 para transportar uma única bateria, se houvesse conflito a maior parte dos meios seria transportada sobre rodas, a aviação de transporte da FAB estaria ocupada demais para transportar qualquer tropa que não fosse leve.
Agora, se a proposta fosse aplicar essa visão estratégica ao Brasil eu concordaria, mas, para fazer isso seria preciso, ao invés de ter forças tão numerosas e difíceis de transportar, ter forças menores mas muito capazes, uma maior quantidade de meios aéreos para transporte e para escolta e, possivelmente, aviação de transporte estratégica, como os C-17, porque veículos mais pesados também são importantes, as vezes eles possuem capacidades inexistentes em veículos mais leves.
Já em relação a definir uma compra de equipamentos com base em uma visão estratégica não existente? Não me parece lógico...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
henriquerj, há um outro tópico na parte de forças aéreas falando de aviação estratégica onde vou colocar minha opinião lá, mas adiantando, não acho 23 C-130 ou 28 KC-390 adequados, é muito pouco para movimentar qualquer tropa que não seja leve.
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