NOTÍCIAS DA FÓRMULA 1

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Talvez se as corridas não fossem uma bosta...

Audiência da Fórmula 1 diminui em 40 milhões de espectadores apenas num ano
José Varela Rodrigues
07:45
Em 2012 a Fórmula 1 tinha uma audiência global na ordem dos 500 milhões de espectadores. Em 2016, registava-se uma diminuição para os 390 milhões e em 2017 os adeptos a seguir a prova rainha foram apenas de 352.3 milhões. A F1 começa agora a enfrentar uma série de desafios para atrair patrocinios e gerar receitas. A popularidade permanece intocável.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ano-256280

[Bourne]

As corridas até que não são ruins. No entanto, a categoria é feita para os "coxinhas" como herança do Tio Berne. Para esse pessoal o automobilismo é a F1 com as regras da F1. Qualquer outra coisa não existe ou e ruim. Aquele mundo encantado que montadoras descarregavam caminhões de dinheiro acabou em 2008 e entrou em colapso agora. Não tem público suficiente. O carro e o tipo de automobilismo desse tipo de F1 não é bem visto.

Quem compra os carrões prefere olhar para GT e turismo. Esse cara (ou mulher) quer ver o carro dele e da marca dele na pista. É um nicho específico com baixo custo. As categorias que tentaram manter ser elitistas com o ápice da tecnologia (DTM, LPM1, WTCC e F1) estão implodindo. O carro e regras da DTM não interessam as montadoras e tem risco de morrer. Principalmente devido a categoria não entender as mudanças. Assim como a LPM1 O LPM1 morreu porque foram impostas regras absurdas, caras que as montadoras não tem motivo para cumprir devido ao baixo retorno. A LPM1 ficou sem montadora. Aí mudaram as regras e trouxeram chassis barato, motor V8 e V10 e deram chances das equipes independentes vencerem gastando uns 3-4 milhões de euros por temporada.

Enquanto isso, a IMSA americana, LMP2, GT continuam bombando pelo baixo custos e ser briga o tempo todo. O WTCC fizeram a loucura de uma equipe intermediária custar 1,5 milhão de euros por temporada. Uma categoria que não público. Esse ano morreu e vai ser substituída pela TCR que é carro de rua homologado em que por 150 mil euros corre uma temporada e pode vencer. Aliás, um modelo campeonato que está se multiplicando campeonatos regionais. O modelo TRC deve vir para o Brasil como Stock-light pelo que falam que vai ainda mais em conta.

No brasil, pasmem senhores, a Stock-Car é um exemplo de categoria se adaptou bem aos novos tempo. Sabe que é de nicho, atinge um público específico, busca patrocinadores nesse nicho. Os custos e competitividade são ajustados para dar espetáculo. Mesmo que a organização da categoria seja meio atrapalhada e a CBA mais atrapalhar do que ajudar.

A FE é uma demonstradora de tecnologia por isso atrai tanta montadora e patrocínios. E coloca no pacote carro lentos e difíceis, circuitos travados e urbanos, proximidades entre as equipes, pneu de rua sem aderência. É a receita para corrida boa, mesmo assim nunca vai ter o grande apelo de público.

Além disso, os tempos mudaram. As opções de entretenimento e esportes são vastas. Hoje o único esporte de massa é o futebol. Ainda assim, o futebol é fragmentado em campeonatos e times. Os demais são de nicho. Algumas categorias e modalidades aceitaram e tralham com essa perspectiva. Seja NFL, ciclismo, corrida que tem muita gente que ama, não acompanha, mas compra os produtos. Seja relacionado ao esporte motor como moto, rally, turismo, endurance e outras que foca em vender equipamentos e ser barata para ter competição.

[P44]

[Bourne]

Pobre jovem Lando Norris. Dava entrevista dizendo que a vitória era difícil, mas o podium realista. Nem quando o carro estava bom brigava pelo top-10. Jovem ingênuo. Já o Alonso conformado por ser um mero teste.

Fittipaldi vence 24 Horas de Daytona pela terceira vez



Cadillac DPI guiado pelo quarteto Felipe Nasr, Mike Conway, Eric Curran e Stuart Middleton completou a dobradinha brasileira na prova
Filipe Albuquerque, Christian Fittipaldi e Joao Barbosa completaram um total de 808 voltas no # 5 Cadillac DPi-V.R, superando o recorde anterior de 762 voltas no layout atual da pista em 1992.

Isso também significou que o trio bateu o recorde de milhagem estabelecido em 1982 na configuração anterior de 3.84 milhas do Daytona International Speedway.

Após uma ação prematura nas primeiras horas, a corrida desenvolveu-se em uma disputa de duas vias entre os dois Cadillacs AXR e o os novos Acura ARX-05 da Penske.

Mas o desafio de Penske desmoronou na metade da corrida com um problema de alternador no carro #6 e uma entrada na garagem para o #7, quando Helio Castroneves fez contato com o Cadillac #31.

Isso deixou os dois carros da Action Express com uma grande vantagem, o que permitiu que ambos os carros atrasassem suas entradas nos pit para completar seus fluidos em meio a preocupações de superaquecimento.

O carro # 31 - compartilhado por Felipe Nasr, Mike Conway, Eric Curran e Stuart Middleton - emergiu de sua parada em uma luta pelo segundo com o # 54 CORE autosport Oreca de Colin Braun, Jon Bennett, Romain Dumas e Loic Duval.

Braun conseguiu neutralizar um intervalo de 40 segundos nos estágios de encerramento, enquanto Middleton assumiu o período final e teve que economizar combustível, mas acabou ficando 21 segundos à frente, quando Albuquerque trouxe para casa o # 5 carro 70 segundos à frente de Middleton.

A United Autosports ficou no quarto lugar com Ligier JS P217s, o carro #32 de Bruno Senna, Paul di Resta, Will Owen e Hugo de Sadeleer.

Eles conseguiram superar o #78 da Jackie Chan DCR Oreca dirigido por Alex Brundle, Ho-Pin Tung, Ferdinand Habsburg e Antonio Felix da Costa nas últimas duas horas da corrida.

Os dois outros carros das equipes, com as estrelas atuais da Fórmula 1, enfrentaram problemas.

O #23 United Ligier, de Fernando Alonso, deixou a disputa por um potencial lugar no pódio à noite com um problema de freio que forçou uma longa entrada na garagem para substituir um cilindro mestre, antes de perder mais tempo com um problema de aceleração e depois uma repetição do problema de freio.

Alonso e seus companheiros Lando Norris e Phil Hanson terminaram em 38º no geral, 91 voltas atrás do Cadillac de Fittipaldi e companhia.

No #37 DCR Oreca que foi compartilhado entre Daniel Juncadella, Robin Frijns e Felix Rosenqvist e Lance Stroll terminou em 15º no geral, a 32 voltas, depois de perder uma quantidade significativa de tempo para reparar a carroceria e danos de suspensão após uma batida.

A corrida da categoria Protótipo das 24 Horas de Daytona foi marcada por um grande número de baixas entre os principais competidores, incluindo os dois Cadillacs restantes da Spirit of Daytona Racing e da Wayne Taylor Racing.

O carro da Spirit of Daytona teve que retirar o carro #90 quando enfrentou uma falha no motor, enquanto a WTR finalmente se retirou seguindo uma onda de problemas na parte traseira direita que não conseguiu identificar adequadamente a causa.

Ambos ESM Nissan DPis também saíram durante a noite, a máquina #2 com uma falha da caixa de câmbio e o #22 com um turbo estourado.

Da mesma forma, nenhum dos Mazdas da Joest chegaram ao final. Ambos os carros #55 e #77 já estavam muitas voltas atrás quando se retiraram, devido a um incêndio e um problema elétrico recorrente, respectivamente.

https://br.motorsport.com/imsa/news/fit ... ez-999960/

[vplemes]

Talvez se as corridas não fossem uma bosta...

Audiência da Fórmula 1 diminui em 40 milhões de espectadores apenas num ano
José Varela Rodrigues
07:45
Em 2012 a Fórmula 1 tinha uma audiência global na ordem dos 500 milhões de espectadores. Em 2016, registava-se uma diminuição para os 390 milhões e em 2017 os adeptos a seguir a prova rainha foram apenas de 352.3 milhões. A F1 começa agora a enfrentar uma série de desafios para atrair patrocinios e gerar receitas. A popularidade permanece intocável.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... ano-256280

Na fórmula 1 você só precisa assistir a largada e as últimas voltas (opcional!). Normalmente quem larga na frente, chega na frente. Não existe competitividade, as corridas são chatas além da conta. Não me lembro quando foi a última vez que perdi duas horas do meu tempo assistindo uma corrida inteira.

[P44]

Nem eu...

Realmente basta ver a largada e a última volta.

Eu o que geralmente faço é ir ver o resumo, uns 5-6 minutos que disponibilizam no YT umas horas após a corrida

O ano passado a SportTV+ (canal aberto) costumava dar a sessão de qualificação em canal aberto. Se o fizerem este ano sou capaz de ir dando uma mirada, senão nem quero saber.

[Bolovo]

Caramba, até eu que acho a Formula E uma completa merda gostei desse carro para a temporada 2018-19.
Ficou muito harmonioso, mesmo com o Halo. Futurista pra caramba. Gostei bastante! Espero que a Formula 1 se inspire um pouco.

[P44]

Muito bom!

Comparado com isso os F1 parecem carroças!!!!

[P44]

A propósito do banimento das gridgirls

[Bourne]

A Formula E está incorporando os conceitos de carro que eram propostos e que foram vetados pela FIA/Bernie. Por exemplo, o pneu similar ao de rua, discos de freios menores porque tem os motores elétricos de auxiliam na frenagem, design mais agressivo e eficiente, rodas cobertas. A vantagem de não term fã chato e tradição. Eles podem desenhar a categoria como querem.

Além disso, segundo o Di Grassi, nosso mais querido piloto coxinha, o carro chega 300 km/h, tem 400 cv e faz uma corrida de 50 minutos sem parar. Já e um carro bem mais rápido do que da geração atual e tem cara de carro de corrida. Esse carro já deve andar próximo de um F2 em um circuito fechado.

[P44]

[vplemes]

O mundo está ficando cada vez mais chato.

[felipexion]

Preocupadas com os ativos perdidos.
Sem entrada no evento = sem ficha rosa = nada de ganhos e mimos.

[P44]

O grande sonho das femnazis: que as mulheres um dia andem todas de burka. Já esteve mais longe.