Um abraço e t+
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Moderador: Conselho de Moderação
As FTI francesas poderão ser equipadas com o SM-6, em breve devem surgir outras fragatas nessa tonelagem com capacidade de defesa antiaérea de área.FCarvalho escreveu:Será que alguma empresa vai oferecer uma FRAGATA entre 3.500 à 4.000 toneladas que além de mísseis antiaéreos de médio alcance, virá com mísseis antiaéreos de LONGO ALCANCE, para defesa antiaérea DE ÁREA?
Na lista, que eu saiba, só Russia e China. Mas com o que vamos ter para a próxima década, defesa de área não é uma necessidade premente. Sistema de médio alcance sim.
Quais as obrigações legais? Manter 12 navios na mar? Ou ter real capacidade militar?FCarvalho escreveu:Não tem a intenção de renovar a frota inteira, mas permitir que tenhamos uma esquadra minimamente capaz de realizar suas obrigações legais. Mesmo que com apenas 10/12 navios modernos.
Se estamos abrindo mão de um projeto nacional e vamos nos limitar à verba alocada para essas quatro unidades, faria sentido buscar um projeto de maior deslocamento e maior capacidade.Matheus escreveu:O que a MB pode estar prevendo é uma questão orçamentária ainda mais difícil que no passado. Com a PEC da limitação dos gastos, cortes ainda mais violentos podem vir para o Min Def. Assim, podem estar prevendo a falta de capacidade financeira para uma segunda leva de Tamandaré.
Marechal, concordo que o IDEAL seria um S-400 naval com mísseis capazes de abater aeronaves a 400 km de distância, uma vez que MUITOS mísseis anti-navio possuem 300 km de alcance.Marechal-do-ar escreveu:De fato, as Adelaide trazem uma capacidade que a MB nunca teve.Luís Henrique escreveu:Mas se o modelo escolhido for uma CORVETA ou for uma FRAGATA porém APENAS com mísseis antiaéreos de MÉDIO ALCANCE para defesa DE PONTO DA FROTA, ai as Adelaide podem ser uma boa aquisição, pois esses 3 navios trariam uma capacidade nova para a MB, que é justamente a defesa antiaérea DE ÁREA com mísseis SM-2.
Mas... Essa capacidade chega com 50 anos de atraso e, agora, já são insuficientes, a partir do momento que existem vetores capazes de detectar e atacar os navios a 300km mísseis anti-aéreos com alcance de 180km não servem mais para defesa antiaérea de área, quer dizer, contra marinhas tão atrasadas quanto a MB servem, mas contra marinhas que se preocupam em se manter atuais os SM-2 sozinhos não representam ameaça.
Eu não vou lamentar se a MB adquirir as Adelaide, seria um quebra galho mais ou menos como a FAB adquirir F-16 do deserto ou o EB adquirir Leo 2A4, mas também não lamentaria se não comprassem nada e aguardassem condições melhores para fragatas realmente atuais, agora, lamentável mesmo seria se adquirissem as OHP americanas, além de não servirem para nada na US Navy elas só davam problema, eram os "navio-escola" do pessoal da manutenção, as Type 23 também poderiam ficar longe da MB.
FCarvalho escreveu:Fica tranquilo Luis. O objetivo deste RFP é extremamente pragmático. Não tem a intenção de renovar a frota inteira, mas permitir que tenhamos uma esquadra minimamente capaz de realizar suas obrigações legais. Mesmo que com apenas 10/12 navios modernos.Luís Henrique escreveu:
Será que alguma empresa vai oferecer uma FRAGATA entre 3.500 à 4.000 toneladas que além de mísseis antiaéreos de médio alcance, virá com mísseis antiaéreos de LONGO ALCANCE, para defesa antiaérea DE ÁREA?
Na lista, que eu saiba, só Russia e China. Mas com o que vamos ter para a próxima década, defesa de área não é uma necessidade premente. Sistema de médio alcance sim.
Se for oferecido e a MB escolher esta opção, ok. Podemos esperar alguns anos até as entregas das Fragatas.
Mas se o modelo escolhido for uma CORVETA ou for uma FRAGATA porém APENAS com mísseis antiaéreos de MÉDIO ALCANCE para defesa DE PONTO DA FROTA, ai as Adelaide podem ser uma boa aquisição, pois esses 3 navios trariam uma capacidade nova para a MB, que é justamente a defesa antiaérea DE ÁREA com mísseis SM-2.
Se a AAe for de médio alcance, então é algo para nós aqui acima dos 15 kms de alcance/altitude. Se for defesa de ponto, então é coisa para os Bofors 40 e Manpads. Isso todo mundo na lista está oferecendo em maior ou menor medida. Os SM-2, além de serem poucos sistemas, apenas 3, tem um custo nada razoável de manutenção e operação. E nem sabemos o estado deles. O que está sendo oferecido à MB neste processo é muito mais do que poderíamos esperar em termos de capacidade e operacionalidade. Como disse outro dia, dependendo da oferta, podemos levar mais navios do que os 4 iniciais, e até assegurar um segundo lote no médio prazo. E tudo isso com navios com capacidades que jamais tivemos por aqui desde o lançamento das Niterói nos anos 70's.
Já vamos estar muito melhor do que estamos hoje.
abs.
Sim, você tem razão.vplemes escreveu:Quanto a essa questão de alcance dos misseis, por acaso a MB possui algum sistema de radar aerotransportado? Pois se não possuir (como na realidade não possui!), não faz muita diferença o alcance máximo do míssil, pois o alcance máximo do radar da fragata não passa do Horizonte radar (vinte cinco, trinta quilômetros?). SM2 é um míssil pensado para proteger GTs com cobertura de aeronaves AWACS, as quais permitem utilizar esses misseis em seu alcance máximo. Mas mesmo sem o AWACS ele é um senhor míssil, traria capacidades muito bem vindas para nossa esquadra. Tudo é claro, dependendo da questão "custos".
Aqui lembra as velhas brigas no tópico do Gripen, em comparações entre presente e futuro, o presente é Exocet Block 2, mísseis anti-navio com alcance de ~80km e mísseis antiaéreos com alcance de 120km, MAS, esse é o presente, não o futuro, isso é o que as marinhas atualmente tem, mas estão se movendo para aquisição de mísseis anti-navio com alcance de 200km-300km e antiaéreos com alcance de 400km+, daqui a 10 anos, quantas marinhas ainda vão confiar em mísseis anti-navio com alcance menor? Da mesma forma, quantas ficaram restritas a mísseis antiaéreos de alcance menor?Luís Henrique escreveu:Marechal, concordo que o IDEAL seria um S-400 naval com mísseis capazes de abater aeronaves a 400 km de distância, uma vez que MUITOS mísseis anti-navio possuem 300 km de alcance.
Porém, ainda existem muitos mísseis anti-navio de menor alcance e sabemos que na vida real o alcance máximo poucas vezes é o usado.
O Exocet block 3 mais moderno possui 180 km de alcance.
Isso sem falar na versão utilizada em aeronaves, o AM 39 Exocet B2 Mod 2, cerca de 70 km de alcance.
A Rússia está utilizando o sistema antiaéreo REDUT que utiliza mísseis do sistema S-400, porém não utiliza os dois maiores mísseis, utiliza apenas o 9m96 que na versão de maior alcance chega em torno de 120 km.
O Aster 30 utilizado em várias marinhas europeias possui 120 km de alcance.
Portanto o SM-2 MR utilizado nas Adelaide com cerca de 167 km de alcance, ainda que não seja o ideal, é uma capacidade EXCELENTE e melhor em ALCANCE que a maioria das fragatas.
Se a MB não possui um radar aerotransportado, é mais uma das várias lacunas na nossa defesa, mas mesmo assim, não tira a utilidade de mísseis de maior alcance, para atacar a frota o inimigo precisa, em algum momento, subir acima do horizonte para identificar nossos navios, nesse momento a presença de mísseis de longo alcance significa que a mera aquisição de alvos já é um risco, sem esse risco nada impediria o inimigo de saturar as defesas.vplemes escreveu:Quanto a essa questão de alcance dos misseis, por acaso a MB possui algum sistema de radar aerotransportado? Pois se não possuir (como na realidade não possui!), não faz muita diferença o alcance máximo do míssil, pois o alcance máximo do radar da fragata não passa do Horizonte radar (vinte cinco, trinta quilômetros?). SM2 é um míssil pensado para proteger GTs com cobertura de aeronaves AWACS, as quais permitem utilizar esses misseis em seu alcance máximo. Mas mesmo sem o AWACS ele é um senhor míssil, traria capacidades muito bem vindas para nossa esquadra. Tudo é claro, dependendo da questão "custos".
Sim. Concordo. Mas sabemos que esse futuro vai DEMORAR UM POUCO, até que a MB tenha condições financeiras de adquirir Fragatas novas, modernas e bem armadas com mísseis antiaéreos de LONGO alcance.Marechal-do-ar escreveu:Aqui lembra as velhas brigas no tópico do Gripen, em comparações entre presente e futuro, o presente é Exocet Block 2, mísseis anti-navio com alcance de ~80km e mísseis antiaéreos com alcance de 120km, MAS, esse é o presente, não o futuro, isso é o que as marinhas atualmente tem, mas estão se movendo para aquisição de mísseis anti-navio com alcance de 200km-300km e antiaéreos com alcance de 400km+, daqui a 10 anos, quantas marinhas ainda vão confiar em mísseis anti-navio com alcance menor? Da mesma forma, quantas ficaram restritas a mísseis antiaéreos de alcance menor?Luís Henrique escreveu:Marechal, concordo que o IDEAL seria um S-400 naval com mísseis capazes de abater aeronaves a 400 km de distância, uma vez que MUITOS mísseis anti-navio possuem 300 km de alcance.
Porém, ainda existem muitos mísseis anti-navio de menor alcance e sabemos que na vida real o alcance máximo poucas vezes é o usado.
O Exocet block 3 mais moderno possui 180 km de alcance.
Isso sem falar na versão utilizada em aeronaves, o AM 39 Exocet B2 Mod 2, cerca de 70 km de alcance.
A Rússia está utilizando o sistema antiaéreo REDUT que utiliza mísseis do sistema S-400, porém não utiliza os dois maiores mísseis, utiliza apenas o 9m96 que na versão de maior alcance chega em torno de 120 km.
O Aster 30 utilizado em várias marinhas europeias possui 120 km de alcance.
Portanto o SM-2 MR utilizado nas Adelaide com cerca de 167 km de alcance, ainda que não seja o ideal, é uma capacidade EXCELENTE e melhor em ALCANCE que a maioria das fragatas.
Se a MB contasse com o SM-2 hoje eu não acharia ruim, mas confiar no SM-2 para o futuro significa manter a histórica obsolência.
Se a MB não possui um radar aerotransportado, é mais uma das várias lacunas na nossa defesa, mas mesmo assim, não tira a utilidade de mísseis de maior alcance, para atacar a frota o inimigo precisa, em algum momento, subir acima do horizonte para identificar nossos navios, nesse momento a presença de mísseis de longo alcance significa que a mera aquisição de alvos já é um risco, sem esse risco nada impediria o inimigo de saturar as defesas.vplemes escreveu:Quanto a essa questão de alcance dos misseis, por acaso a MB possui algum sistema de radar aerotransportado? Pois se não possuir (como na realidade não possui!), não faz muita diferença o alcance máximo do míssil, pois o alcance máximo do radar da fragata não passa do Horizonte radar (vinte cinco, trinta quilômetros?). SM2 é um míssil pensado para proteger GTs com cobertura de aeronaves AWACS, as quais permitem utilizar esses misseis em seu alcance máximo. Mas mesmo sem o AWACS ele é um senhor míssil, traria capacidades muito bem vindas para nossa esquadra. Tudo é claro, dependendo da questão "custos".
Bob Lopes? Dá um desanimo....Pablo Maica escreveu:‘Caldeirão’ das CCT ferve com o custo da Meko A200 feita em casa, e gasto com modernização do AMRJ
Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
O projeto das Corvetas Classe Tamandaré virou, no setor de Material da Marinha do Brasil (MB), um “caldeirão” que aceita – e ferve com – muitos “temperos”.
Recentemente chamou a atenção de alguns importantes oficiais, sediados no Rio, a notícia dada, quarta-feira da semana passada, pelo correspondente do Grupo Edefa no Chile, Roberto Sandoval Santana,¹ de que, no estaleiro estatal chileno ASMAR (Astilleros y Maestranzas de la Armada), a construção de uma fragata de desenho alemão Blohm & Voss da classe Meko A200, de 3.400 toneladas (a plena carga), pode não ultrapassar os 313 milhões de dólares.
Conforme apurou o Poder Naval, esse é, precisamente, o sonho de alguns militares da MB.
Eles imaginam que a classe Tamandaré, desenvolvida a partir do projeto de algum renomado estaleiro estrangeiro – e com o primeiro navio fabricado fora do país –, possa situar-se em uma faixa de custo entre 270 e 320 milhões de dólares.
Algo bastante significativo já que, durante três ou quatro anos, a Marinha proclamou que fabricaria cada corveta por 450 milhões de dólares, e, há pouco mais de cinco meses,² o próprio comandante da Força, almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira, só baixou esta previsão de custo até o patamar dos 350 milhões de dólares.
AMRJ – O grande problema de se trazer para o Brasil a estimativa noticiada por Sandoval Santana, é que o país não dispõe de um complexo industrial naval do porte de um ASMAR.
“O ASMAR está infinitamente superior ao AMRJ [Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro]”, confidenciou ao Poder Naval um engenheiro da Marinha que prefere não ser identificado. “Acredito que um investimento de cerca de 150 milhões de dólares colocaria o AMRJ em condições de construir navios de escolta de até 10.000t, ou navios auxiliares de até 22.000 t”.
De acordo com essa fonte, o estudo detalhado para essa possível modernização já está pronto.
Esse militar conta que a indústria naval da Coreia do Sul se dispõe a bancar a requalificação técnica do Arsenal, mas quer, em troca, ser a escolhida para o fornecimento das corvetas Tamandaré e de outras embarcações, de maior porte, que sejam do interesse da MB.
O fato é que os “condimentos” relativos à concorrência das CCT ainda estão sendo jogados no “caldeirão” do programa. E nem todos podem gerar o efeito que deles se aguarda.
Por exemplo, o grupo italiano Fincantieri aguarda com grande otimismo a divulgação, a 27 de julho deste ano, do short list que reunirá as melhores ofertas vindas do estrangeiro.
Seu otimismo repousa no fato de que a companhia já dispõe do seu próprio estaleiro no Brasil, situado no litoral de Pernambuco.
As fontes ouvidas pelo Poder Naval concordam que essa é mesmo uma vantagem, e “pode ser que a Ficantieri tenha saído na frente”. Mas elas acrescentam: o fato de possuir o estaleiro é importante, “porém, nada impossível de ser superado por outro concorrente em sua proposta”.
¹No portal defensa.com.
² O almirante Leal Ferreira fez essa estimativa durante entrevista concedida a este articulista, em Brasília, na tarde de 1º de agosto de 2017.
Nota do autor: Os grifos em negrito no texto são de responsabilidade do autor, e pretendem chamar a atenção dos leitores para dados que cobrem, perfeitamente, os requerimentos do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER).
http://www.naval.com.br/blog/2018/01/23 ... o-do-amrj/
Um abraço e t+
Só por curiosidade, além da USNavy, Rússia e talvez chineses, quem mais está investindo em misseis AA navais com alcance de 400 Km? Os europeus tem os Aster 15/30, Sea Ceptor, e mais algum que não lembro agora e todos tem alcance abaixo de 200 Km (e não me consta que estejam planejando algo acima disso), japoneses, coreanos, sul africanos, indianos e israelenses até onde saiba também não estão desenvolvendo algo do tipo.Marechal-do-ar escreveu:Aqui lembra as velhas brigas no tópico do Gripen, em comparações entre presente e futuro, o presente é Exocet Block 2, mísseis anti-navio com alcance de ~80km e mísseis antiaéreos com alcance de 120km, MAS, esse é o presente, não o futuro, isso é o que as marinhas atualmente tem, mas estão se movendo para aquisição de mísseis anti-navio com alcance de 200km-300km e antiaéreos com alcance de 400km+, daqui a 10 anos, quantas marinhas ainda vão confiar em mísseis anti-navio com alcance menor? Da mesma forma, quantas ficaram restritas a mísseis antiaéreos de alcance menor?Luís Henrique escreveu:Marechal, concordo que o IDEAL seria um S-400 naval com mísseis capazes de abater aeronaves a 400 km de distância, uma vez que MUITOS mísseis anti-navio possuem 300 km de alcance.
Porém, ainda existem muitos mísseis anti-navio de menor alcance e sabemos que na vida real o alcance máximo poucas vezes é o usado.
O Exocet block 3 mais moderno possui 180 km de alcance.
Isso sem falar na versão utilizada em aeronaves, o AM 39 Exocet B2 Mod 2, cerca de 70 km de alcance.
A Rússia está utilizando o sistema antiaéreo REDUT que utiliza mísseis do sistema S-400, porém não utiliza os dois maiores mísseis, utiliza apenas o 9m96 que na versão de maior alcance chega em torno de 120 km.
O Aster 30 utilizado em várias marinhas europeias possui 120 km de alcance.
Portanto o SM-2 MR utilizado nas Adelaide com cerca de 167 km de alcance, ainda que não seja o ideal, é uma capacidade EXCELENTE e melhor em ALCANCE que a maioria das fragatas.
Se a MB contasse com o SM-2 hoje eu não acharia ruim, mas confiar no SM-2 para o futuro significa manter a histórica obsolência.
Se a MB não possui um radar aerotransportado, é mais uma das várias lacunas na nossa defesa, mas mesmo assim, não tira a utilidade de mísseis de maior alcance, para atacar a frota o inimigo precisa, em algum momento, subir acima do horizonte para identificar nossos navios, nesse momento a presença de mísseis de longo alcance significa que a mera aquisição de alvos já é um risco, sem esse risco nada impediria o inimigo de saturar as defesas.vplemes escreveu:Quanto a essa questão de alcance dos misseis, por acaso a MB possui algum sistema de radar aerotransportado? Pois se não possuir (como na realidade não possui!), não faz muita diferença o alcance máximo do míssil, pois o alcance máximo do radar da fragata não passa do Horizonte radar (vinte cinco, trinta quilômetros?). SM2 é um míssil pensado para proteger GTs com cobertura de aeronaves AWACS, as quais permitem utilizar esses misseis em seu alcance máximo. Mas mesmo sem o AWACS ele é um senhor míssil, traria capacidades muito bem vindas para nossa esquadra. Tudo é claro, dependendo da questão "custos".