República Centro Africana - MINUSCA
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Boa sorte pra vocês. Que Deus os abençoe e proteja.
Ano que vem quem sabe a gente não apareça por aí.
Abs
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Abs
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- cabeça de martelo
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
A BrigRR continuará a garantir a Força Nacional Destacada na MINUSCA em 2018. Depois de duas Companhias do Batalhão de Comandos em breve chegará a vez de forças do 1.º Batalhão de Infantaria Paraquedista avançarem para a República Centro Africana
http://www.operacional.pt/brigadeiro-ge ... ao-rapida/
- FCarvalho
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Eu li o texto mas não entendi se será uma cia inf como QRF, ou se vão enviar mais gente.
Btl português na RCA só se o mundo lá virar de cabeça pra baixo, acho eu.
Ou não?
Abs
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Será uma Companhia de Paraquedistas reforçada. A maior parte dos militares será do 1º BIPara (unidade mencionada acima). Atenção que nós já tivemos um BIPara reforçado em Timor e ao mesmo tempo tinhamos outro Batalhão de Infantaria no Kosovo e foi acima durante vários anos, mas isso foi no tempo em que tínhamos as unidades cheias.
- FCarvalho
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Cabeça, uma curiosidade. No caso de as coisas descambarem na RCA e tudo fugir do controle, existe um plano B para retirar as tropas portuguesas de lá, ou seria o caso de mandar reforços e descer a lenha até se conseguir a volta da "normalidade"?
Pelo menos aqui uma das primeiras providências a se tomar antes de entrar numa missão é como sair dela rapidinho caso a coisa fique preta.
Mas isso era em relação às missões de manutenção da paz de que fizemos parte. Imposição da paz já não sei dizer. Neste aspecto tudo será novidade para nós.
Abs
Pelo menos aqui uma das primeiras providências a se tomar antes de entrar numa missão é como sair dela rapidinho caso a coisa fique preta.
Mas isso era em relação às missões de manutenção da paz de que fizemos parte. Imposição da paz já não sei dizer. Neste aspecto tudo será novidade para nós.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Comandos portugueses na República Centro-Africana: "Uma missão complicada"
Rita Costa
Num país ameaçado por grupo armados e a tentar sair de um conflito há vários anos, há três grupos de comandos portugueses integrados na missão das Nações Unidas. 160 homens que ajudam a população.
O tenente-coronel Varino, comandante do segundo destacamento português revela à TSF que as operações para as quais são chamados "são normalmente complicadas". Nos últimos meses, os comandos portugueses tiveram de responder a duas situações de grande violência em Bucaranga e Bangassu.
"A nossa missão foi expulsar os grupos armados dessas cidades e recuperá-las para a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), permitindo que as populações pudessem regressar e retomar a vida normal. Felizmente tudo correu bem e foi isso o que aconteceu", conta o chefe do destacamento português.
Quando não estão em missões de choque, os militares portugueses sediados na capital Bangui fazem operações de patrulhamento e escoltas e respondem às solicitações do comandante da força militar das Nações Unidas.
"Existe sempre uma certa tensão e por vezes pequenas coisas são empoladas e têm repercussões grandes, podendo causar alguns episódios de insegurança, aqui na capital", conta o tenente coronel Varino, que revela ainda que "noutros locais do país há grupos armados e existem episódios de combate e de mortos e de extorsão da população".
Esta é uma realidade vivida pelos militares portugueses desde há um ano, mas que já existe desde 2013, quando o então presidente François Bozizé foi afastado do poder .
Além dos 160 militares na força de reação rápida da MINUSCA, Portugal está também na missão de treino da União Europeia na República Centro-Africana, uma missão composta por 170 elementos de 12 países, entre os quais 40 portugueses e que está a ser comandada desde a semana passada por Portugal.
Audio da entrevista: https://www.tsf.pt/sociedade/seguranca/ ... 54356.html
Para mais detalhes consulte:
https://www.tsf.pt/sociedade/seguranca/ ... 54356.html
Rita Costa
Num país ameaçado por grupo armados e a tentar sair de um conflito há vários anos, há três grupos de comandos portugueses integrados na missão das Nações Unidas. 160 homens que ajudam a população.
O tenente-coronel Varino, comandante do segundo destacamento português revela à TSF que as operações para as quais são chamados "são normalmente complicadas". Nos últimos meses, os comandos portugueses tiveram de responder a duas situações de grande violência em Bucaranga e Bangassu.
"A nossa missão foi expulsar os grupos armados dessas cidades e recuperá-las para a Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana (MINUSCA), permitindo que as populações pudessem regressar e retomar a vida normal. Felizmente tudo correu bem e foi isso o que aconteceu", conta o chefe do destacamento português.
Quando não estão em missões de choque, os militares portugueses sediados na capital Bangui fazem operações de patrulhamento e escoltas e respondem às solicitações do comandante da força militar das Nações Unidas.
"Existe sempre uma certa tensão e por vezes pequenas coisas são empoladas e têm repercussões grandes, podendo causar alguns episódios de insegurança, aqui na capital", conta o tenente coronel Varino, que revela ainda que "noutros locais do país há grupos armados e existem episódios de combate e de mortos e de extorsão da população".
Esta é uma realidade vivida pelos militares portugueses desde há um ano, mas que já existe desde 2013, quando o então presidente François Bozizé foi afastado do poder .
Além dos 160 militares na força de reação rápida da MINUSCA, Portugal está também na missão de treino da União Europeia na República Centro-Africana, uma missão composta por 170 elementos de 12 países, entre os quais 40 portugueses e que está a ser comandada desde a semana passada por Portugal.
Audio da entrevista: https://www.tsf.pt/sociedade/seguranca/ ... 54356.html
Para mais detalhes consulte:
https://www.tsf.pt/sociedade/seguranca/ ... 54356.html
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Bem, parece que agora vai. O chefinho ficou sabendo da missão.
Temer diz que Brasil deve enviar tropas a forca de paz da ONU.
http://www.defesaaereanaval.com.br/teme ... az-da-onu/
abs
Temer diz que Brasil deve enviar tropas a forca de paz da ONU.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Tropas brasileiras vão à África fazer reconhecimento para missão de paz a pedido da ONU...
- Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/u ... copiaecola
Wingate
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Duas coisas importantes a notar. Ambiente de selva e os mesmos problemas de logística da região norte.
Vou me sentir em casa vendo esse pessoal trabalhar.
Abs
Vou me sentir em casa vendo esse pessoal trabalhar.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Essa missão de paz tem real chance de trazer conhecimentos importantes em logística e ação. Devido ao ambiente de selva, isolamento e perigo do cenario.
Mas o risco é bem maior que no Haiti.
Mas o risco é bem maior que no Haiti.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Ser militar é não aceitar correr riscos é no mínimo contraditório.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Simbora lá então, se estás se sentindo em casa...............FCarvalho escreveu:Duas coisas importantes a notar. Ambiente de selva e os mesmos problemas de logística da região norte.
Vou me sentir em casa vendo esse pessoal trabalhar.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
well, eu até que gostaria de ter esta experiência, mas creio que os médicos não iriam gostar muito.eligioep escreveu:Simbora lá então, se estás se sentindo em casa...............FCarvalho escreveu:Duas coisas importantes a notar. Ambiente de selva e os mesmos problemas de logística da região norte.
Vou me sentir em casa vendo esse pessoal trabalhar.
Abs
estão tentando me aposentar.
abs.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
Andei relendo algumas noticias sobre o Amazonlog'17 e fico pensando aqui com os meus botões em como vamos poder aproveitar o aprendizado deste exercício. Muitos materiais foram expostos e tantos outros testados in loco, mas como bem se sabe dificilmente se verá alguma coisa procedente no curto prazo, apesar de algumas soluções muito interessantes em termos de apoio logístico terem sido apresentados.
Vamos ver se depois desse início mais que complicado, de novo, e com a situação se estabilizando e a casa arrumada na nova base, tenhamos a oportunidade de verificar a validade deste exercício em um TO real.
A ver.
abs.
Vamos ver se depois desse início mais que complicado, de novo, e com a situação se estabilizando e a casa arrumada na nova base, tenhamos a oportunidade de verificar a validade deste exercício em um TO real.
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abs.
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Re: República Centro Africana - MINUSCA
que eu gostaria de ver testado, mais que equipamento ou experiencia. È a logística.
Mandar equipamento além mar, mante-lo funcionando no meio do continente africano e em condição de selva exige uma logística que nunca foi necessária no Haiti.
até pq guerras se ganham e se perdem na logística. Se o Brasil não for melhor que o oponente aqui ele ja perdeu antes de começar. (especialmente por não termos recursos para desperdiçar).
Mandar equipamento além mar, mante-lo funcionando no meio do continente africano e em condição de selva exige uma logística que nunca foi necessária no Haiti.
até pq guerras se ganham e se perdem na logística. Se o Brasil não for melhor que o oponente aqui ele ja perdeu antes de começar. (especialmente por não termos recursos para desperdiçar).