EUA

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: EUA

#3391 Mensagem por Túlio » Sáb Nov 25, 2017 12:00 am

Não vejo os Argentinos se queixando de terem de os malvados EUA sido os primeiros a aportar meios de última geração para ajudar na caça ao ARA San Juan (exceto os fanáticos de sempre); os Russos também estão chegando, aliás...




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Re: EUA

#3392 Mensagem por Penguin » Qui Dez 07, 2017 10:30 am

Segundo Thomas Friedman, Trump deu 2 presentes de graça, sem obter nada em troca.
China e Israel agradecem a Papai Noel!

Opinion | OP-ED COLUMNIST

Trump, Israel and the Art of the Giveaway

Thomas L. Friedman DEC. 6, 2017

https://www.nytimes.com/2017/12/06/opin ... eft-region




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: EUA

#3393 Mensagem por P44 » Sáb Dez 23, 2017 4:29 pm

:lol: :lol: a América enlouqueceu de vez

CNN PARENTING
Why kids love 'fascist' cartoons like 'Paw Patrol' and 'Thomas'

Imagem

https://edition.cnn.com/2017/12/22/heal ... index.html




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Re: EUA

#3394 Mensagem por P44 » Ter Dez 26, 2017 3:59 pm

As crianças fazem birra

https://www.rtp.pt/noticias/mundo/estad ... m_n1048487

Estados Unidos retiram 240 milhões de euros às Nações Unidas após voto sobre Jerusalém
Christopher Marques - RTP26 Dez, 2017, 17:32 | Mundo

Os Estados Unidos anunciaram que vão reduzir a sua participação no orçamento das Nações Unidas em cerca de 240 milhões de euros. Este corte é anunciado poucos dias depois de 128 países terem condenado a decisão norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Em comunicado, Washington não especifica as áreas afetadas e critica a “ineficiência” e “excesso de gastos” das Nações Unidas.




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Re: EUA

#3395 Mensagem por Túlio » Ter Dez 26, 2017 4:19 pm

Pelo menos UMA VEZ o Brasil esteve do lado certo. Com Drácula e tudo!!! 8-]




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Re: EUA

#3396 Mensagem por Juniorbombeiro » Ter Dez 26, 2017 5:20 pm

Apesar de todo o lobby judeu, que obviamente também têm uma grande influência na nossa política, temos muitos libaneses em posição destacada de poder, principalmente em São Paulo, reduto político do Chanceler e do Drácula, aliás, ele próprio, um libanês.
Mas creio que a questão é muito mais complexa do que isso, basta ver quem ficou do lado dos diretamente interessados, apenas anões.
Nem as alianças mais delicadas, que possuem interesse óbvio e direto, como Coréia do Sul e Japão, aderiram.
Também é claro, que na hora de fazer beicinho é uma coisa, se chegar o momento de engrossar o caldo e impor sanções, a coisa muda de figura.




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Re: EUA

#3397 Mensagem por joaolx » Qua Dez 27, 2017 10:33 am

Israel é algo parecido como a Africa do Sul do Apartheid, no fundo é mais um estado religioso nos moldes do Irã e Arabia Saudita, logo acho normal que outros países mesmo aliados, sem colocar em causa alianças, se coloquem á margem deste tipo de questões...




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Re: EUA

#3398 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Dez 27, 2017 2:00 pm

Marine Leaders Highlight Norway Unit's Role as Deterrent to Russia

Imagem
U.S. Marines with Black Sea Rotational Force 17.1 prepare to board a bus after arriving in Vaernes, Norway, Jan. 16, 2017. (U.S. Marine Corps photo/Sgt. Erik Estrada)
By Hope Hodge Seck

VAERNES GARRISON, Norway -- The stated goals of the Marine Corps' newest rotational force in Norway are to enhance partnerships with European allies and improve the service's ability to fight in cold weather.

But on a brief visit to the 300-member unit ahead of Christmas, the commandant and the sergeant major of the Marine Corps both described the strategic role the small unit fills -- and the fact that a peacetime mission can be preface to combat if circumstances change.


The Norwegian Home Guard base near Trondheim that houses the Marine rotational force was the first stop on Gen. Robert Neller's annual Christmas tour.

The stop was a new one for the tour. The first Norway rotation, from 1st Battalion, 2nd Marines, deployed in January and was replaced by a new unit from 2nd Battalion, 2nd Marines, in late August.

Neller emphasized to the Marines that they should remain ready to fight at all times, predicting a "big-ass fight" on the horizon.

"I hope I'm wrong, but there's a war coming," Neller said. " ... You're in a fight here, an informational fight, a political fight, by your presence."

Neller later told the Marines that he expects the Pacific and Russia to be the service's operational points of focus as the nation looks beyond the fights in the Middle East that have stretched into the better part of two decades.

The United States' position that Russia presents a major threat was re-emphasized in the new National Security Strategy released Monday. The document discusses Russia's practice of "using information tools" to interfere with other nations' democracies and militant aggression that crosses borders.

"With its invasions of Georgia and Ukraine, Russia demonstrates its willingness to violate the sovereignty of states in the region," the strategy states.

Sergeant Major of the Marine Corps Ronald Green put the Marines' role starkly.

"Just remember why you're here," he said. "They're watching. Just like you watch them, they watch you. We've got 300 Marines up here; we could go from 300 to 3,000 overnight. We could raise the bar."

The rotational force itself is much more circumspect about its role in the region. On a visit to the unit in May, Military.com found troops assigned to the unit had even been instructed not to use the word "Russia" in interviews with the media.

In large part, this is due to regional sensitivities.

The rotational unit is in Norway at the invitation of the Norwegian government, which maintains an economic relationship with Russia and shares a 120-mile border on its northeastern edge with the country.

While Norwegian feedback on the Marines' presence has been generally positive -- then-Norwegian Defense Minister Ina Eriksen Søreide announced in June that the rotation had been extended for a year, until 2018 -- others have cited misgivings.

In October, Norway opposition leaders asked Prime Minister Erna Solberg to explain exactly what the American troops are doing in the country.

Russian officials, for their part, have been outspoken in opposing the presence of Marines in Norway and warning of diplomatic repercussions.

Though Green did not name Russia, he referred to its displeasure at the Marines' presence nearby.

"They don't like the fact that we oppose them, and we like the fact that they don't like the fact that we oppose them," Green said. "Three hundred of us, surrounded by them, we've got them right where we wanted, right? We've done this before."

-- Hope Hodge Seck can be reached at hope.seck@military.com..




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Re: EUA

#3399 Mensagem por P44 » Qua Dez 27, 2017 2:18 pm

"there's a war coming..."

Doidinhos por iniciá-la estao voces




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Re: EUA

#3400 Mensagem por Bolovo » Qua Dez 27, 2017 3:39 pm

P44 escreveu:"there's a war coming..."

Doidinhos por iniciá-la estao voces
Os caras estão achando que os russos são aqueles mendigos que eles enfrentaram nos últimos 20 anos.

São loucos!




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Re: EUA

#3401 Mensagem por P44 » Sex Jan 05, 2018 5:18 pm

Donald Trump
Book revelations put new focus on Donald Trump's mental health

Yale psychiatric professor who briefed members of Congress last month tells the Guardian ‘the danger has become imminent’

Sabrina Siddiqui in Washington
Fri 5 Jan ‘18 19.06 GMT

The revelations in Michael Wolff’s explosive book about Donald Trump’s first year in office have renewed scrutiny of the president’s mental health.

Although the White House has denounced Wolff’s Fire and Fury as “complete fantasy”, the book sheds light on concerns among top White House aides over Trump’s psychological fitness for America’s highest office.

“Everybody was painfully aware of the increasing pace of his [Trump’s] repetitions,” Wolff wrote.

“It used to be inside of 30 minutes he’d repeat, word-for-word and expression-for-expression, the same three stories – now it was within 10 minutes. Indeed, many of his tweets were the product of his repetitions – he just couldn’t stop saying something.”

The claims in Wolff’s book have been rejected by the White House and Trump allies, but they do not exist in isolation.

Trump’s highly provocative behavior has routinely been the subject of public alarm, prompting private discussions in Washington over the potential of invoking the 25th amendment, which enables the president to be removed from office if the vice-president and a majority of the cabinet deem him physically or mentally “unable to discharge the powers and duties of his office”.

Trump’s recent tweet taunting the North Korean leader, Kim Jong-un – boasting about his own “much bigger & more powerful” nuclear button – amplified concerns over the most extreme possible consequences of the president’s unfiltered and largely unchecked behavior.

The sense of urgency surrounding Trump’s mental state even led Bandy Lee, an assistant clinical professor at the Yale School of Medicine, to brief a dozen members of Congress last month on the potential risks associated with the president’s behavior.

Lee, whose career has centered on studying, predicting and preventing violence, told the Guardian she and other psychiatrists were speaking out because they feel “the danger has become imminent”.

Trump, she said, has already shown verbal aggressiveness, bragged about sexual assault, and incited violence at his rallies.

“He’s shown an attraction to powerful weapons and war and provoked a hostile nation that already has an unstable leader and nuclear power,” Lee said.

“All these signs are not just signs of dangerousness, but of the most cataclysmic kind of violence that could put an end to human life as we know it.”

In October, Lee edited The Dangerous Case of Donald Trump, a book consisting of essays from 27 mental health professionals assessing the president.

Two months later, she earned an audience on Capitol Hill with a group of lawmakers. The meetings, first revealed by Politico, included more than a dozen Democrats from the House of Representatives and one Republican senator.

Lee, who declined to identify any of the lawmakers by name, is also poised to meet with a Republican representative this month. Lee stressed she and others are not diagnosing the president, but rather seeking to send a message to take seriously his fitness for the Oval Office.

“We’re concerned about the public health risk posed by him, by his mental instability,” she said.

“We’re not concerned about him as a person. We are concerned about his being in the office of the presidency.”

Lee’s public warnings have also prompted some to revisit a code of ethics instituted by the American Psychiatric Association, known as the Goldwater Rule, that prevents psychiatrists from commenting on the mental health of public figures without having examined them in person.

A recent analysis, using concerns over the psychiatric status of Trump as its premise, deemed the rule to be outdated and undermining what some psychological scientists see as a “duty to inform”.

Three TVs, a phone and a cheeseburger: tell-all book reveals Donald's bedtime
Read more
Trump’s supporters have rejected suggestions that the president is mentally unstable.

Chris Ruddy, a longtime friend of Trump’s and the chief executive of the conservative Newsmax Media, said: “He is not psychologically unfit, he has not lost it.”

Ruddy told CNN on Friday about time they spent together in December: “He was not repeating things. Present was a medical doctor who’s a mutual friend of ours: he had no belief and view that the president was mentally incompetent and unfit. This is just an absurdity and it’s really trash, actually.”

The secretary of state, Rex Tillerson, who has never denied privately calling Trump a “moron” has given an interview, telling CNN: “I have never questioned his mental fitness. I have no reason to question his mental fitness.”

The question was nonetheless posed to the White House podium, drawing a sharp rebuke from the press secretary, Sarah Sanders. “It’s disgraceful and laughable,” Sanders said.

To professionals like Lee, it is the refusal of those in Trump’s orbit to acknowledge the issue that will ultimately cause the public to underestimate his fitness for the presidency.

“People will minimize the signs and also won’t recognize it,” she said, “but he will grow worse.”

https://www.theguardian.com/us-news/201 ... for-office




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Re: EUA

#3402 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Jan 05, 2018 6:14 pm

Há muitos rumores... os próximos tempos prometem ser interessantes.




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Re: EUA

#3403 Mensagem por P44 » Sex Jan 05, 2018 6:17 pm

Zangam-se as comadres...
5 jan 2018 12:43

A OPINIÃO DE

Samuel Úria

É sexta-feira e, caso o fim-de-semana não seja fim-do-mundo, podemos todos festejar esta notável sobrevivência aos primeiros dias de 2018. Não é um alarmismo descabido da minha parte, tendo em conta que o ano começou com intimidações atómicas. A maneira como Kim Jong-un e Donald Trump se ameaçaram assegura-me que os provérbios populares estão incompletos, e que devia haver pelo menos um a avisar que as criancinhas não devem ter acesso a ogivas nucleares.

Este assunto torna-se mais sério pela falta de seriedade com que é brandido. Quase nos faz ter saudades das corridas ao armamento, agora que se espalhafata uma corrida ao gatilho. Face a tão disparatado perigo global, quem diria que os maiores assuntos políticos nos países de Donald e Kim não eram sequer este? Na Coreia do Norte, o tópico mais surpreendente e badalado terá de ser o da abertura dum canal de comunicações com a vizinha Coreia do Sul. Já nos E.U.A., as novidades desta semana insinuam que os maiores perigos à presidência de Trump não estão num botão nuclear a 11.000 km de distância de Washington, estão bem mais próximos. Por esta altura, ninguém ameaça Donald Trump tanto quanto um homem do seu partido, e outro homem a quem deve uma boa parte da sua eleição.

Orrin Hatch, 83 anos, senador do Utah e um dos grandes apoiantes de Trump dentro do Republican Party, anunciou a reforma. As portas para um regresso de Mitt Romney estão abertas e, consequentemente, estão escancaradas para que ele se torne no grande antagonista do actual presidente. Romney e Trump: não há amor entre estas duas personagens. Juntamente com Doug Jones (democrata acabado de chegar ao Senado via Alabama) Mitt Romney engrossa de forma notória as possibilidades dum impeachment. Vai ser engraçado perceber como é que boa parte de nós, sobretudo europeus que tanto demonizaram Romney (aquando da corrida contra o pretty boy Obama), irão olhar agora para este putativo exterminador implacável de Trump.

A outra ameaça ao presidente chega sob a forma de Steve Bannon. Se é intelectualmente aceitável afirmar que Bannon foi um dos grandes arquitectos da eleição de Trump, então também deve ser matematicamente aceitável inferir que Bannon (agora inimigo de Trump) pode ser um dos grandes demolidores da presidência. A polémica chegou com um livro que já é best-seller, mesmo só sendo lançado na próxima terça-feira. Em excertos revelados de “Fire and Fury” - escrito pelo jornalista Michael Wolff - podem ler-se citações de Bannon onde ele se refere aos encontros que, durante a campanha, ocorreram entre um núcleo próximo de Trump (o filho mais velho, o genro e o chairman da campanha) e uma advogada russa (alegadamente a servir interesses do Kremlin). Apelida tais encontros de “traições” e de “antipatrióticos”.

A reacção zangada do presidente precisou de tantas palavras que nem o Twitter lhe chegou. Num comunicado distanciou-se de Bannon, distanciou Bannon da sanidade mental e, mais notório, distanciou Bannon de uma intervenção relevante no que tinha sido o sucesso eleitoral. Falta à verdade, contudo. Ainda que Bannon se tivesse movido pouco na eleição de Donald Trump (e isso é falso), o crédito na vitória ser-lhe-ia sempre devido. Steve Bannon foi uma ponte óbvia entre Trump e uma direita americana mais extremada e organizada; consequentemente foi também catalisador para que uma direita desorganizada saísse do armário directamente para a cabine de voto. As energias políticas que se arregimentaram, e que foram a surpresa vitoriosa, podem ter mais que ver com Bannon do que com o próprio Partido Republicano; por exemplo: a retórica de Trump para apelar à multidão descontente que o elegeu tem, claramente, a sua inspiração na alt-right e na Breitbart de Steve Bannon.

Considerando as personalidades fortes e irascíveis destes dois cabeçudos, diria que me espanta menos o conflito presente do que a parceria que mantiveram. Mesmo assim, mais do que uma opinião, o passado e o futuro incitam-me a algumas dúvidas: afinal quem é que se serviu de quem? – terá Trump sido um trampolim para a alt-right vislumbrar o poder, ou terá sido Trump a empoleirar-se nos ombros da alt-right para chegar à presidência. E com quem ficará agora grande parte da extrema direita? – por princípio, agarrados ao seu ideólogo Bannon ou, por utilidade, agarrados ao poder de Trump?

Mais dúvidas: a divergência pessoal entre estes dois casmurros levá-los-á a uma forçada divergência ideológica, tanto que farão questão de jamais estar de acordo? – esta seria uma das aparentes boas notícias, pois extinguiria algumas das monstruosidades em que concordam. Finalmente, as dúvidas que interessam: quão profundas serão realmente as feridas abertas por Bannon no livro de Wolff? E, após este troll presidencial, que monstro será promovido pelas surpreendentemente poderosas fileiras da extrema direita?

Incertezas de ano novo. Desejei muito um 2018 aborrecido, mas a primeira semana já se está a rir às minhas custas.
http://24.sapo.pt/opiniao/artigos/zangam-se-as-comadres




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Re: EUA

#3404 Mensagem por Túlio » Sáb Jan 06, 2018 4:22 pm

Se um possível impeachment do topetudo deixa a Europa meio desconfortável, queria ver é a cara dos esquerdinhas daqui: como nos EUA se cai o PR assume o vice (vem cá, ele ao menos tem vice?), igual a um certo País que conhecemos - caiu Nixon, assumiu Ford: mudou a lei? - será que vão sair berrando "é golpe, é golpe"? :lol: :twisted: :mrgreen: [003]




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Re: EUA

#3405 Mensagem por P44 » Sáb Jan 06, 2018 5:29 pm

Vai o Pence para presidente, é ainda mais de direita mas tem cérebro , ao que consta.




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