JL escreveu:Claro Túlio.
Se todos os policiais e usuários fossem bem treinados, claro que não haveria problemas, mas eu fico muito cabreiro com essa variedade de sistemas, quando vejo estas pistolas de ação simples como as da Imbel,
na cintura de alguém eu fico bem cabreiro. Tem gente que tem um treinamento básico e depois não treina mais nada, durante anos.
Quantos policiais aí pelas veredas do Brasil sem recursos governamentais e sem dinheiro para gastar em treinos particulares, não tem um treinamento adequado. Tem pessoas que aprenderam a atirar com ação dupla e se atrapalham com as Imbel e tem outros que são o contrário.
Pessoalmente penso que as armas de uma corporação deviam ser todas padronizadas de um tipo só e o profissional treinado e adaptado para aquela arma, agora tem corporação com uma variedade de armas, que foram compradas em lotes em épocas diferentes e convivem todas juntas.
Lembrando também que nem todos os policiais são pertencentes a quadro de elite, tem muita gente burocrática e não operacional.
És ou foste da SegPub? Se sim, és ou foste PRO; se não,
MY CONGRATZ , tens uma compreensão sobre a problemática da área de combate na citada SegPub que a maioria dos Colegas com quem trabalhei passaram ao largo. Tudo - digo tudo
mesmo! - o que postaste resume os problemas que enfrentei durante décadas, tipo não confiar no Colega a meu lado quando a coisa encrespava, por não ter a menor ideia de como ele iria reagir (teve um, AP Feijó, que correu - fugiu - atirando para trás, ou seja, em mim! Saí indene de tão mal que o cara atirava
) ou de suas reais capacidades.
Mas tenho que insistir, não é a arma em si, é o Treinamento do Operador e sua classificação no mesmo. Claro, algo que não apenas não é estimulado como mesmo combatido pelas chefias (nem me perguntes as razões), o chamado "buddy system", seria indispensável, pois nada melhor do que ir à guerra com um parça que a gente conhece bem e sabe o que esperar do que com alguém que não se conhece por nada...