Caças na América do Sul - Atual e Futuro
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- Carlos Lima
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Bom...
O Typhoon 'e bem caro de operar. Se os colombianos puderam fazer isso, estarao com uma aeronave muito boa nas maos, com uma plataforma Zero Km que oferece muitas oportunidades futuras de atualizacao, com limitacoes ainda a perder de vista.
Nao seria nada mal.
'E aguardar.
[]s
CB
O Typhoon 'e bem caro de operar. Se os colombianos puderam fazer isso, estarao com uma aeronave muito boa nas maos, com uma plataforma Zero Km que oferece muitas oportunidades futuras de atualizacao, com limitacoes ainda a perder de vista.
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- FCarvalho
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Olha, a Colômbia tem três vizinhos com forças aéreas que poderiam oferecer perigo real.
A FAB, que está longe demais para fazer qualquer coisa, e mesmo assim não tem sequer motivos para isso.
A FAP que tem suas principais bases aéreas no litoral, e portanto do outro lado dos antes, sendo a mais próxima baseada na fronteira norte com o Equador.
E a FAV que tem caças e bases aéreas perto da fronteira colombiana, e com alcance suficiente para atingir vários objetivos estratégicos no país.
Que tipo de caça os colombiano precisam para lidar com F-5, Mig-29/M-2000 e Su-30/F-16? Quais destes caças oferece maior perigo a eles?
A FAB vai ter o Gripen E/F no médio prazo, mas que estarão muito longe deles.
A FAP não tem sequer previsão de comprar um caça novo.
A FAV por outro lado é uma incógnita quanto a sua real operacionalidade. E seus Sukhoi que seriam a principal ameaça aérea não tem rival dentro da FAC hoje. Isso supondo um embate 1x1 em condições iguais.
Mas sabemos que isso não é uma realidade concreta em qualquer embate entre os dois países.
Portanto, levando em consideração a realidade no médio e longo prazo, a aquisição de caças leves modernizados ou mesmo o Gripen E/F feito por aqui seria o ideal para obter-se um equilíbrio entre a FAC e suas congeneres sul-americanas.
Mesmo os Kfir C-10 hoje com a sua modernização e apoiados por um sistema de defesa aérea qualificado e de inteligencia pode muito bem ser um oponente difícil de se bater. É a mesma lógica que a FAB usa aqui com o seus F-5EM.
Portanto, um Eurofighter é algo que no plano da realidade colombiana é um pouco acima do que eles realmente podem apor a sua força aérea de maneira a tirar o melhor deles.
abs.
A FAB, que está longe demais para fazer qualquer coisa, e mesmo assim não tem sequer motivos para isso.
A FAP que tem suas principais bases aéreas no litoral, e portanto do outro lado dos antes, sendo a mais próxima baseada na fronteira norte com o Equador.
E a FAV que tem caças e bases aéreas perto da fronteira colombiana, e com alcance suficiente para atingir vários objetivos estratégicos no país.
Que tipo de caça os colombiano precisam para lidar com F-5, Mig-29/M-2000 e Su-30/F-16? Quais destes caças oferece maior perigo a eles?
A FAB vai ter o Gripen E/F no médio prazo, mas que estarão muito longe deles.
A FAP não tem sequer previsão de comprar um caça novo.
A FAV por outro lado é uma incógnita quanto a sua real operacionalidade. E seus Sukhoi que seriam a principal ameaça aérea não tem rival dentro da FAC hoje. Isso supondo um embate 1x1 em condições iguais.
Mas sabemos que isso não é uma realidade concreta em qualquer embate entre os dois países.
Portanto, levando em consideração a realidade no médio e longo prazo, a aquisição de caças leves modernizados ou mesmo o Gripen E/F feito por aqui seria o ideal para obter-se um equilíbrio entre a FAC e suas congeneres sul-americanas.
Mesmo os Kfir C-10 hoje com a sua modernização e apoiados por um sistema de defesa aérea qualificado e de inteligencia pode muito bem ser um oponente difícil de se bater. É a mesma lógica que a FAB usa aqui com o seus F-5EM.
Portanto, um Eurofighter é algo que no plano da realidade colombiana é um pouco acima do que eles realmente podem apor a sua força aérea de maneira a tirar o melhor deles.
abs.
Carpe Diem
- Bolovo
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Engraçado que essa não é a opinião da RAF. Eles acham que um mix de quarta com quinta geração é o ideal. O porque é que, no caso deles, o Tiffie tem um desempenho muito superior ao futuro F-35 britânico (ou seja, pode lançar suas armas mais longe e fugir de mísseis), enquanto o segundo fica a cargo de uma maior consciência situacional (gasta suas armas mais rápido e transmite tudo para os outros via datalink). Ser stealth é vital para os aviões de quinta geração, mas o desempenho aerodinâmico ainda é primordial, vide F-22 e PAK FA com supercruise, vetoração de empuxo etc.Túlio escreveu:A quinta geração mostrou o caminho: o que realmente importa é ser capaz de chegar suficientemente perto (NEZ) sem ser detectado (IRST/AESA LPI) e disparar. O resto é pra show aéreo.
Under Scottish Skies – Red Flag and the Middle East
ON APRIL 30, 2017 BY CORPORAL FRISK
https://corporalfrisk.com/2017/04/30/un ... ddle-east/
The Eurofighter Typhoon is probably the most misunderstood aircraft of the HX program. The public perception of it, especially outside of Finland, is surprisingly negative. Much of this is based on the early teething troubles experienced by the program. “There were absolutely issues to starts with”, group captain Paul Godfrey, OBE, concedes. The former Harrier pilot is the station commander of RAF Lossiemouth, the larger of Britain’s two Typhoon-bases, and one of the original pilots to transition to the multirole fighter when it first entered service with the RAF a decade ago, something he was chosen for partly because he had multirole experience from flying the F-16CJ ‘Wild Weasel’-variant during an exchange tour with the USAF. Of his current mount, he has (almost) nothing but praise. “It’s like an F-16 on steroids”, he compares the two, talking about the similar philosophy of the aircrafts, with both focusing on performance and multirole capability. Fully coming to grip with the multirole tasking has required some new thinking for the RAF, who up until recently operated a large variety of single-role aircraft. This was one of the reasons pilots with exchange experience were common in the first Typhoon units. Today, there’s naturally a considerable number of ex-single role pilots, especially as the Tornado is approaching the end of it’s service life in the RAF.
“When I first flew Typhoon, I knew it was gonna be a game changer.”
GROUP CAPTAIN PAUL GODFREY OBE, STATION COMMANDER AT RAF LOSSIREMOUTH
But while the early Typhoons were plagued by a number of different issues and a decided lack of interest on the part of British politicians when it came to funding the necessary development programs needed to unlock the fighters full potential, today it is in many ways a mature system. This was something Godfrey got to experience first hand. Only in the second week of his new job as station commander, he was faced with the order to dispatch six Typhoons from 1(F) Squadron down to RAF Akrotiri in Cyprus, from where they were to conduct strikes over Iraq and Syria. Within twenty-four hours of receiving the mission, the Typhoons touched down at their new operating base, and within a further twenty-four hours the first combat-loaded aircrafts were already flying operational missions over the battlefield. After 1(F) Squadron was ready with their tour, fellow Lossiemouth squadron 6 Squadron took over. In total, Lossiemouth based Typhoons alone have dropped closed to 700 Paveway IV laser/GPS-guided bombs during Operation Shader, as the British anti-ISIL air operation is known.
The missions flown in Syria and Iraq include air interdiction, close air support (CAS), and strike coordination and reconnaissance (SCAR). Cue lasting debate over value of fast jets as opposed to classic single-role aircraft such as the A-10 Warthog or Su-25 flying the CAS mission. For wing Commander Billy Cooper, the squadron commander of 6 Squadron, the answer is clear. The old way of doing CAS was created out of necessity, as the only way of acquiring a target accurately was by looking out of the window, which meant you had to be close to the target and flying slow. With today’s advanced sensors and precision guided munitions, that need is gone, and using faster and more advanced aircraft will provide significant benefits, including e.g. survivability and transit time from loitering area to the battlefield. Originally a Tornado F.3 pilot, Cooper is also a Qualified Weapons Instructor with over 3,000 flying hours on fighters. The RAF QWI course roughly corresponds to the US Navy’s TOPGUN program, but strives to give a broader understanding of the aircraft, it’s weapons and capabilities. Earlier this year, he lead the squadron in exercise Red Flag 17-1 in Nevada, an exercise which created quite some buzz for being the first time the F-35A participated in a Red Flag exercise.
While it was heavily reported that the F-35A had achieved a 20:1 kill ratio, the details of the exercise has naturally been kept under wraps. As such, it was very interesting to hear Cooper describe his first-hand experience of operating Typhoons together with the F-35’s. As could be expected, he described the F-35 regularly operating within the engagement zones of the REDFOR air defences. Compared to other non-stealthy fighters, the Typhoon was in turn able to achieve greater stand-off range for its weapons, thanks to its ability to operate higher and faster. This allowed it to lay further back, often remaining outside of the threat range. What all seemed to agree on, was that the the F-35 transmitting sensor data on Link 16 provided a huge boost in situational awareness for the rest of the fleet.
When asked about the RAF acquiring both aircraft, none of the pilots were prepared to pick one over the other. “You need stealth to be able to go forward,” Cooper argued. His personal opinion was that the future lies in the mix of capabilities provided by different platforms, echoing the sentiment expressed by his commander at an earlier briefing. “Both airplanes are fantastic airplanes,” Godfrey had said. “A mix would always be better [than operating only F-35’s or Typhoons].” When pressed further for which one he would choose if he could only get one, Godfrey had smiled and just said “Both”.
“We were working quite closely with the F-35.”
WING COMMANDER BILLY COOPER, OFFICER COMMANDING 6 SQUADRON
While a puzzled group of Finnish media representatives started to wonder if the fighter pilots were arguing for the stealthy F-35 as the right choice for HX, further discussion revealed the complexity of the issue. The big thing in the mind of the pilots was not so much stealth in and by itself, but the superior situational awareness the F-35 got by combining the ability to get in close while carrying a good sensor suite, and which it then shared with the rest of the team. By teaming up with the Typhoons and their heavy load of long-ranged weapons, the F-35 in turn got around it’s main weakness in Red Flag, namely its very limited load of internal weapons. Some participants in the exercise jokingly referred to the stealth fighter as the ‘cheerleader’, always present providing data and cheering the other ones on, but often unable to take the shots themselves having already expended all their missiles.
It also seemed that for an air force used to operating a wide variety of tactical single-role jets the Finnish problem of only being able to afford a single type while not being able to count on the support of allies was hard to relate to. BAE test pilot Paul Smith, a former squadron mate of Cooper, agreed with the operational pilots that he saw a future need for a stealthy platform providing increased situational awareness, but rather than going for a stealth fighter he talked about replicating the successful hunter/killer-teams of Red Flag with an unmanned stealthy wingman getting in close and the Typhoon bringing its firepower to bear from stand-off range (yes, a picture of Taranis had managed to sneak its way into one of the briefings).
But while going into heavily defended airspace with a non-stealthy platform might not be optimal, Red Flag did also see the Typhoon do just that and come out on the other side to live to tell the tale. While the exact details aren’t open information, we were briefed that the fighters took out targets being covered by layered defences of “double and triple digit SAM’s”, indicating systems entering service in the early 80’s and later, likely including at least the S-300. What made this possible was two things. To begin with, the Typhoon’s self-defence DASS suite received nothing but praise. The system not only automatically scans for threats and autonomously uses jamming and countermeasures to defeat them, it also provide visual cues for the pilot on how to best outmanoeuvre any threats encountered. The other factor that increased the survivability of the Typhoon was again its performance. The combination of a manoeuvrable aircraft with an impressive thrust-to-weight ratio gave the pilots the ability to defeat the missiles encountered. It might not be as nice as having stealth, but BAE puts enough trust in the concept to plan for the upcoming P4E enhancement to include a SEAD/DEAD-ability (more on the upgrade path in an upcoming post).
In the end, no-one was willing to tell us which aircraft we were supposed to buy, though for the RAF, the operational concept is clear. Typhoon is set to stay the force’s air superiority platform past 2050, while “F-35 is a Tornado [GR.4] replacement,” as BAE’s John Bromehead explained. None of the pilots seemed interested in trading their Typhoons for F-35’s, but they just might be willing to swap out the Typhoons of the squadron next door.
“I’ll never gonna give up speed”
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Bolovo véio, a tua opinião e as fuentes que a embasam são tão respeitáveis quanto a de qualquer outro mas esbarram sempre em um obstáculo, uma muralha chamada Realidade! Porque jamais se viu sequer um combate aéreo neste século ou imediações entre caças da mesma geração ou ao menos próximos (o mais perto disso que me lembro é nos 80, Irã x Iraque), pior ainda se envolvendo 5G.
Assim, SMJ, tudo é puramente especulativo. Até o desempenho futuro do Gripen E/F e Su-57 (além de coisas mais exóticas como UCAVs baseados no nEUROn & similares), a ser talvez comprovado lá pela metade da próxima década (já possivelmente com FOC) será ainda meio que duvidoso: Typhoon, Rafale, Gripen A/B/C/D nunca viram combate com adversário à altura, seja caça, seja AAAe. F-22 e F-35 idem. Até o FLANKER! Mas todo mundo diz "taí o meu caça, esse sim é FODÃO, o resto é isso e aquilo mas nem chega aos pés, comprem de mim que vão se dar bem" mas provar, bueno, nunca vi nada além de charla vaselinada e bomba inteligente lançada no lombo de mendigo com Toyota (com o preço só daquela bomba se compra uma frota inteira de Toyotas).
Até o caça A encarar uma AAAe FEROZ e se dar bem; até o caça B tentar o mesmo e se dar mal; até qualquer um deles ter que encarar um dos outros em condições reais e de maneira equilibrada (AEW/AWACS/GCI para os dois, EW equivalente & quetales) e se sair consistentemente bem, para mim é tudo fumaça comercial.
Porque em exercício F-5M "abate" Mirage 2000 -5 e até N, com AWACS e tudo, mas sério que alguém aí acredita que F-5 + 99 vai se dar bem sempre contra estes meios? Idem Typhoon, supostamente "abateu" F-22 em exercícios mas sério que alguém espera isso no mundo real?
Assim, SMJ, tudo é puramente especulativo. Até o desempenho futuro do Gripen E/F e Su-57 (além de coisas mais exóticas como UCAVs baseados no nEUROn & similares), a ser talvez comprovado lá pela metade da próxima década (já possivelmente com FOC) será ainda meio que duvidoso: Typhoon, Rafale, Gripen A/B/C/D nunca viram combate com adversário à altura, seja caça, seja AAAe. F-22 e F-35 idem. Até o FLANKER! Mas todo mundo diz "taí o meu caça, esse sim é FODÃO, o resto é isso e aquilo mas nem chega aos pés, comprem de mim que vão se dar bem" mas provar, bueno, nunca vi nada além de charla vaselinada e bomba inteligente lançada no lombo de mendigo com Toyota (com o preço só daquela bomba se compra uma frota inteira de Toyotas).
Até o caça A encarar uma AAAe FEROZ e se dar bem; até o caça B tentar o mesmo e se dar mal; até qualquer um deles ter que encarar um dos outros em condições reais e de maneira equilibrada (AEW/AWACS/GCI para os dois, EW equivalente & quetales) e se sair consistentemente bem, para mim é tudo fumaça comercial.
Porque em exercício F-5M "abate" Mirage 2000 -5 e até N, com AWACS e tudo, mas sério que alguém aí acredita que F-5 + 99 vai se dar bem sempre contra estes meios? Idem Typhoon, supostamente "abateu" F-22 em exercícios mas sério que alguém espera isso no mundo real?
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
a Colombia podia ser persuadida a comprar 12 Gripens nossos pra subsituir os Kfir, mas o lobby ianque vai ser muito muito forte
No futuro proximo não existirao caças tripulados, mas enquanto isso, continuamos no convencional.
No futuro proximo não existirao caças tripulados, mas enquanto isso, continuamos no convencional.
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
aham...pmicchi escreveu:a Colombia podia ser persuadida a comprar 12 Gripens nossos pra subsituir os Kfir, mas o lobby ianque vai ser muito muito forte
No futuro proximo não existirao caças tripulados, mas enquanto isso, continuamos no convencional.
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Vou inclusive mais além.FCarvalho escreveu:O principal trabalho da FAB é vigiar, controlar e defender o nosso espaço aéreo. Onde isso é mais grave?pmicchi escreveu:Continuo desviando um pouco do tópico mas ainda vejo como uma grande vantagem poder manter nossos caças bem longe do alcance dos vizinhos. Isso nos protege de um primeiro ataque surpresa como Israel sofreu na Guerra de Yom Kippur. Sempre vamos ter condição de nos organizar e contra-atacar.
Como temos forças relativamente pequenas, dispersá-las nas fronteiras seria um erro.
Nas fronteiras. Como vamos poder fazer isso com nossos caças a mais de 1 mil kms delas?
Não estou dizendo aqui que temos de ter um grupo de caça por cada km2 da fronteira, mas, como disse antes, temos onze estados fronteiriços. Em qualquer país sério, isso significaria no mínimo 11 esquadrões de caça para a força aérea. Mas aqui, o pessoal ainda acha que podemos sair por aí voando 3 ou 4 mil kms para defender nosso espaço aéreo... depois que Inés é morta.
Só para teres uma ideia, aqui na minha região o Cindacta IV tem 3 centros C2 em Manaus, Belém e Porto Velho. Destes, o mais próximo da fronteira é PV que dista pouco mais de 100 milhas dela. Sabes o que há aqui para defender isso: 6 F-5EM.
Agora sabes quantos caças a FAB pretende mandar para cá dentro do FX-2? Um mísero esquadrão, com apenas 18 caças, baseados em Manaus. Isso, claro, se ela tiver sorte, mas muita sorte mesmo, de chegar as tais 108 undes que diz serem necessárias. Se não, nem isso vamos ter. Voltamos a estaca zero, onde 52% do país não tem qualquer defesa aérea crível, para não dizer existente.
Alguém vai dizer, "mas nós temos os Super Tucanos". Isso não é caça, é um treinador que faz o papel.
Em uma situação de crise ou conflito aberto, não temos nada aqui até a cavalaria resolver chegar. E até chegar, bem, um estrago bem grande já pode ter sido feito.
A coisa é simples. A FAB deveria ter, na minha ignóbil opinião, pelo menos 3 grupos de caça aqui, todos situados naquelas referidas cidades para ao menos podermos dizer que temos algo aqui para ela cumprir com as suas obrigações. Nenhuma destas cidades tem problemas com um ataque surpresa dadas as distâncias da fronteira, a não ser PV, que mesmo assim, está bem longe da base aérea mais próxima tanto peruana quanto boliviana. Sem considerar que temos AEW e eles não.
Por fim, o que não podemos admitir é um país do tamanho do nosso ter seus principais meios de defesa aérea longe do principal TO de operação onde deveriam estar.
É cômica, para não dizer trágica, a nossa situação em matéria de defesa aérea.
Mas quem sabe um dia a gente sai dos anos 40's.
abs
Tendo um serviço militar obrigatorio (que tem um adestramento lixo, mais esta ai) como o que temos em vigor.
O correto seria pegar parte dessa juventude que vive no resto do Brasil, botar eles num avião militar e que eles fossem servir o Brasil na Amazonia legal e posteriormente nos nossos postos militares de fronteira.
Para isso somente necessitariamos criar a devida logistica e um treinamento decente e adequado dos mesmos.
Já não se trataria somente de levar essa gente pra onde realmente são necessarios, se trata de fazer toda as pessoas entederem que um territorio somente é teu se vc le ocupa e tem capacidade de defesa do mesmo.
Para montar isso, não necessitamos nenhuma tecnologia da qual não dispomos, nem de nenhum orçamento absurdo.
Basicamente se trata de tirar o cara das tradicionais vilas militares e levarmos parte deles para essas regiões.
- GIL
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
La diferencia de idiomas (incluso pasa con el mismo) ayuda a generar a veces interpretaciones distintas, me parecia que Tulio se referia a un tema (de unas libertades especificas y no hablaba de embargos) y has contestado en otra dirección.SUT escreveu:Es grave acusar a alguien de mentir...en este foro parece ser frecuente. Es una lastimaSUT - Primeiro, se tem uma coisa que eu nunca vou entender é essa mania que tens, amigo SUT, de torcer dados.
Ehmmmm...si en vez de perder el control hubieras preguntado, te podria haber dicho que Block 20 es la forma comun y generica de referirse a los Block 15 MLU. Es mas corto y rapido y alude basicamente a la instalacion del nuevo computador de mision y de la version V2 del radar APG66. Se suele usar, y en Chile, en que es comun hablar de los F16C/D como "Block50", es mas facil hablar de "Block20" para referirse a los MLU y a su vez diferenciarlos de los Block 15 sin radar V2 de otros paises, como venezuela, que tiene Block 15 OCUPara não me estender muito e sobretudo para evitar transtornos, fico num exemplo só: teimas em mencionar os F-16 MLU como block 20, quando a própria FACh os declara como block 15. Dúvidas? Revista Fuerza Aérea (publicação oficial da FACh), edição nº 257, capa e páginas 8 até 11.
Posteriormente, mucho despues, se denomino tambien extraoficialmente a los F16 taiwaneses como "Block20" pese a llamarlos A/B
mira F16.net
Si no conoces algo, pregunta y no pierdas el control y agredas de inmediatoBlock 20
The 150 F-16A/B Block 15OCU's for Taiwan are built to MLU standards and are designated Block 20. The Block 20 designation was reserved in the 1980's. It was later assigned to the Taiwanese aircraft and to the MLU program initiated to bring the European F-16s to an enhanced level, comparable with the block 50 F-16s of the USAF.
El F16 es un mundo complejo, y hay que estudiarlo un poco antes de perder el control
perdon, pero ¿una lesera asi amerita llegar a eso?A matéria foi redigida por Maria José Pizarro, membro do Departamento Comunicacional da FACh, ou seja, só se sabes mais sobre os F-16 do que a tua própria Força Aérea (notar que a matéria apresenta outros exemplos disto, como a verdadeira Geração que a FACh considera ser a do F-16 MLU, e que não é 4+)...
realmente tienes MUCHO tiempo libre
Por lo demas, que quieres que te diga...mas alla de lo que te refiera la Sra o Srta en cuestion desde su Oficina en Stgo, tiendo a preferir la forma en que los pilotos del G7 y G8 se refieren a sus monturas en Antofagasta..
Con todo respeto, no acepto desafios.Em segundo lugar, te desafio a mostrar no meu post que quotaste uma única menção à palavra "embargo".
no me interesan
pero Tulio, seamos razonables. F16 ya tiene integrado casi todo el armamento aereo del mundo occidental, y en multiples versiones. ¿¿QUE armamento queda por integrar al F16?? ¿¿Meteor?? espera y ya alguien lo haraCreio que ficou bem claro que quando falei em independência, deixei evidente que me referia a alterações de software e agregação de novos hardwares; também ficou fácil de ver que eu me referia à integração de armamentos, coisa bem complicada se for com o F-16 (que o digam os EAU, os quais, após pagarem pelo desenvolvimento do F-16C/D-60, também conhecidos como F-16E/F, compraram à França centenas de mísseis de cruzeiro Storm Shadow, lá denominados como Black Shaheen, mas na hora de obter a integração dos mísseis aos F-16 - cujo desenvolvimento, repito, havia sido pago por eles - ouviram um sonoro "não" de Washington), o que não é o caso do Gripen E/F para nós, e isso por causa de garantias contratuais que já foram postadas várias vezes por Foristas como o Santiago e o Knigh7.
Tienes razon que al Gripen NG no se le han integrado demasiados sistemas debido a su juventud y los numeros relativamente reducidos en que se ha producido la familia en general y para Uds puede ser interesante y hasta necesario. Mal que mal, los europeos export lo usan basicamente como caza de defensa/policia aerea, sudafrica no ha podido comprar los paquetes de armas completos y solo Thailandia, que yo recuerde, adquirio export los RBS 15
Pero en el Viper, entre EEUU, la EPAF y los israelies han integrado centenares de sistemas
Podemos elegir ¿Sidewinder X o Python 4/5? ¿ Maverick o Skysniper? ¿ Derby o AIM 120?
Ese es uno de los motivos por los que la Fach eligio el modelo...la libertad que entrega su enorme sistema de soporte y proveedores
para el F16 integrar sistemas no tiene mayor relevancia pues la enorme mayoria YA ESTAN integrados
De la misma forma, parece que tu problema son las prohibiciones de EEUU
No se, pero por aca se instalan las cosas sin mayor drama y los americanos no han sido mayor obstaculo. Tanto instalando como removiendo....
Las Fragatas M de la Armada reemplazaron Harpoon II por MM40-IIIC, sin problemas de nadie...
La verdad, los americanos dan bastante poca atencion al tema y un F16 esta lejos de ser algo que los estrese. Ellos estan en F35, F18E/F y F35...
para serte sincero, me extraña que cada vez que uno viene a este foro, sale alguien enfurecido tratando de destruir el material chileno...Apenas isso, não estou interessado naqueles longos e xaroposos Super Trunfos de Brasil vs Chile, eis que nunca tivemos qualquer contencioso que fosse ligeiramente complicado, até por não compartilharmos fronteiras e ainda por cima termos os Andes entre nós.
es como que si les molestase que en Chile haya equipo eficiente y bien usado.
Cuando Chile adopta un sistema que es diferente de Uds, a algunos les parece necesario reforzar que el sistema chileno es basura
Me es incomprensible, por el mismo motivo que aludes....
No entiendo tu reaccion...realmente
Luego el te acusa (quizás por cosas pasadas de la cual no tengo conocimiento, puesto que retorno al foro ahora, como persona aficionada que soy, lejos de conocer de esos temas como vosotros) de retorcer o torcer las cosas.
Lo que no es igual que mentir, pero roza la frontera del mismo y lo que en todo caso no es bonito de ser escuchado de ahi que comparto tu tristeza o lastima por lo sucedido.
Creo que no hubo mala fé por su parte aunque fue algo dicho que como a vos, me parecio fuera de contexto.
Yo a veces entro en foros argentinos que tiene la presencia de algunos brasileños (no conozco ningun foro chileno) para leer de esos temas (ya fue baneado de alguno de esos foros por opinar distinto) y a veces son normales ciertos roces no mal intencionados por que uno no llega a entender el que dice el otro quiere decir y se lo entiende de forma equivocada o como algun tipo de provocación (a saber)
Yo vengo leyendo ese tema desde el inicio y no veo que nadie intente menospreciar el material chileno, todo lo contrario.
Al dia de hoy se considera desde ese foro que los mejores cazas de la región los tiene Venezuela y Chile, que dentro de media o una década a lo mejor los tendrá Brasil pero eso aun esta por suceder.
Aún asi, todos destacan que sendas Fuerzas áereas estarian en un nivel de excelencia en el TO sudamericano.
El objetivo de ese topico pasa obligatoriamente por intentar comparar (y especular) sobre con son y pueden llegar a ser todas las fuerzas aereas de Sudamerica.
Aqui esta a raiz do problema então, e minha experiencia pessoal me leva a não discordar do tema (ao menos em parte)Túlio escreveu:Eu é que não entendo como se pode dizer a verdade e postar fuentes credíveis só para depois ser interpretado como algum tipo de agressor ou mesmo TROLL! Se um informativo oficial da FACh, dirigido por um de seus Coronéis, não é uma boa fuente a respeito, então não sei qual o seria. Wikipédia? Jane's? Eles sabem mais sobre a FACh do que ela própria?SUT escreveu: Es grave acusar a alguien de mentir...en este foro parece ser frecuente. Es una lastima
(...)
No entiendo tu reaccion...realmente
Já tu podes, por Direito Divino, desmerecer todo e qualquer equipamento Brasileiro, ainda que de modo tortuoso e sem fuente alguma que valha algo e temos que engolir quietinhos. Justo, não?
E isso não é de hoje, na verdade é recorrente, e evidenciava-se ainda mais quando tínhamos vários Foristas Chilenos aqui no DB, o que ocasionou muitas e muitas flames, dados sua soberba e seu indisfarçável desprezo para com tudo o que diga respeito ao Brasil, como se fossem Cidadãos de um País que ocupa metade da América do Sul e tem metade de sua população, além da terceira maior indústria aeronáutica do mundo, e não o contrário. No fim partiram (e não deixaram saudades).
Sou membro de vários Fóruns castelhanos (inclusive Chilenos) mas faz anos que não frequento, Brasileiro é tratado como lixo, começando pela invariável menção no Regulamento de que ou se fala castelhano ou melhor nem falar nada para não ser humilhado em público e depois punido; procures algo assim em Fórum Brasileiro, conheço vários e nenhum tem este requisito.
Queres saber? Nem vou me estender mais, tergiversaste direto, distorceste com frequência o que falei - e provavelmente o farás de novo a seguir - & quetales, quem duvidar só precisa ler os posts acima.
Saludos cordiales
Túlio
Isso que vc afirma sobre os foruns hispanos é verdade, como citei antes fui banido de um ou dois foruns argentinos (disso faz tempo) ao meu ver, porque simplesmente eles podiam fazer isso mais alem de estar justificado tal ação.
A atitude dos argies depois de varios anos levando muito pau de todos lados, foi mudando paulatinamente para melhor com o passar do tempo, porém para o mundo hispano em geral (e pese a simpatia que muitos tem por nos, verdade seja dita) ainda somos uma especie de polacos da região.
Nunca entrei em um forum chileno assim que não posso opinar sobre isso.
Tambem é verdade que ja vi administradores que advertiram brasileiros de regras que obrigam o cara a ter que escrever em espanhol (a rigor seria castellano) quando me parece absurdo uma regra dessas, seja para o idioma que for.
Eu falo espanhol, porém ver um administrador de forum bronquear um user brasileiro por não escrever no idioma deles é das coisas mais ridiculas que eu ja vi, sobretudo quando ambos idiomas tem tantas semelhanças ortograficas. A boa vontade desses caras era zero e a tolerancia minima.
Falo em termos gerais, sempre vão existir pessoas educadas e não tão educadas em todos os lados.
Creio que somos muito mais tolerantes e educados com os hispanos em nossos foruns (pese a nossas falhas) que o que sucede no sentido contrario.
Por isso mesmo avogo para que mantenhamos uma atitude distinta para que inclusive os que não falam portugues se sintam comodos em nossos foruns.
Não posso afirmar que o SUT trolou, me pareceu que as respostas dele foram de menos a mais como as tuas e passou o que passou, mais vc deveria como administrador de poder segurar mais a onda, ate que o que vc afirma possa ser visto como algo descarado.
Realmente ja vi alguns chilenos arrogantes (mais não todos são assim) achando que com os seus F-16 são a ultima coca cola do deserto mais, em teoria os Gripens estaram num patamar superior a eles, somente espero que não atuemos de igual maneira.
Será que o castigo não foi desnecessario, ao final não deveriamos de ter a pele tão fina.
- Luís Henrique
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Túlio escreveu:Luís Henrique escreveu:Olha, mesmo sendo a Tranche 2 é um caça espetacular.
O Gripen NG terá vantagens sim. Principalmente na parte eletrônica, já que será um caça mais novo e virá com todos os sensores no estado-da-arte.
Por outro lado o design do Eurofighter com um bico GRANDE, permite que este caça transporte um radar GRANDE.
Mesmo com o radar mecânico, o alcance de detecção proporcionado pelo Eurofighter é maior do que todos os caças LEVES e MÉDIOS, se equiparando aos caças PESADOS, como F-15 e Su-30.
E na questão de envelope de vôo, o Eurofighter é superior ao Gripen.
Voa mais rápido, mais alto, sobe mais rápido, possui relação potência/peso BEM melhor que o Gripen NG.
Caso a Colômbia consiga um preço baixo, é uma solução excelente.
E no futuro a Colômbia pode modernizar o radar para a versão AESA.
Ai então vira o bicho.
É sem dúvidas um excelente caça.
Claro, é caro. Acho que não chega no valor do F-35, mas sem dúvidas sua operação será mais onerosa do que à de um Gripen.
Tá brabo, se velocidade importa tanto o Gripen A e qualquer Typhoon são infinitamente superiores a qualquer versão do Rafale, o que ambos sabemos que não é verdade. O resto do envelope tem valor igualmente limitado; cedo ou tarde as pessoas, ao menos em Fóruns especializados, se darão conta de que os tempos dos dogfights entre jatos nos quais o mais manobrável sempre largava na frente foram embora de vez com a introdução dos AAMs Hi-Off-Boresight, com os quais até um Mirage III poderia abater um supermanobrável MiG-29 com um simples disparo "over-the-shoulder".
A quinta geração mostrou o caminho: o que realmente importa é ser capaz de chegar suficientemente perto (NEZ) sem ser detectado (IRST/AESA LPI) e disparar. O resto é pra show aéreo.
Ah, e repito abaixo algo que simplesmente ME OFENDEU:
Isso é ridículo, a ponto de sequer merecer comentário. Basta dizer que, comparado a sabes muito bem quem , Typhoon e seu radarzão AWACS Tabajara Fuderêitchor é tão caça quanto um teco-teco de aeroclube.Mesmo com o radar mecânico, o alcance de detecção proporcionado pelo Eurofighter é maior do que todos os caças LEVES e MÉDIOS, se equiparando aos caças PESADOS, como F-15 e Su-30.
As capacidades de desempenho da aeronave continuam muito importantes. Do contrário veríamos apenas gigantescos AWACS armados com mísseis e bombas.
Veja. as 3 forças aéreas mais poderosas do mundo.
Pegue o caça principal de superioridade aérea das três.
F-22, Su-57 e J-20.
Os 3 possuem capacidades aerodinâmicas de TOPO.
Velocidade, aceleração, manobrabilidade, teto, alcance etc.
Enfim. Capacidade super cruise e super manobrabilidade.
O eurofighter pode perder para o gripen devido ao custo/beneficio.
Mas se o custo de aquisição e de operação não forem avaliados, o eurofighter eh superior ao gripen em quase tudo.
Se eh uma Boa opção para a Colômbia, vai depender do valor.
Se for muito caro, ai compensa comprar gripen ng NOVO.
Mas se for um preço bem camarada, pode valer muito à pena.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Luís Henrique escreveu:
As capacidades de desempenho da aeronave continuam muito importantes. Do contrário veríamos apenas gigantescos AWACS armados com mísseis e bombas.
Veja. as 3 forças aéreas mais poderosas do mundo.
Pegue o caça principal de superioridade aérea das três.
F-22, Su-57 e J-20.
Os 3 possuem capacidades aerodinâmicas de TOPO.
Velocidade, aceleração, manobrabilidade, teto, alcance etc.
Enfim. Capacidade super cruise e super manobrabilidade.
O eurofighter pode perder para o gripen devido ao custo/beneficio.
Mas se o custo de aquisição e de operação não forem avaliados, o eurofighter eh superior ao gripen em quase tudo.
Se eh uma Boa opção para a Colômbia, vai depender do valor.
Se for muito caro, ai compensa comprar gripen ng NOVO.
Mas se for um preço bem camarada, pode valer muito à pena.
Agora eu faço outra pergunta pertinente
Quanto custa comprar um EF em comparaçao com um NG
e quanto custa operar lo?
Vamos dizer que no quesito operatividade a coisa fosse de 3 por 1
Então eu pergunto, 1 EF seria mais determinante que 3 NG?
Tem paises que tem qualidade e quantidade mais são contados nos dedos
agora se vc tem que escolher entre uma coisa ou outra sabendo que ambos são de qualidade
por qual convem se decantar mais.
Escolheria 36 EFs e 108 NGs?
- GIL
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Exato, teria mais sentido que a Espanha fosse se desfazer dos F-18 não dos EFs
- Luís Henrique
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Sim. Por isso escrevi sobre custo/beneficio.GIL escreveu:Luís Henrique escreveu:
As capacidades de desempenho da aeronave continuam muito importantes. Do contrário veríamos apenas gigantescos AWACS armados com mísseis e bombas.
Veja. as 3 forças aéreas mais poderosas do mundo.
Pegue o caça principal de superioridade aérea das três.
F-22, Su-57 e J-20.
Os 3 possuem capacidades aerodinâmicas de TOPO.
Velocidade, aceleração, manobrabilidade, teto, alcance etc.
Enfim. Capacidade super cruise e super manobrabilidade.
O eurofighter pode perder para o gripen devido ao custo/beneficio.
Mas se o custo de aquisição e de operação não forem avaliados, o eurofighter eh superior ao gripen em quase tudo.
Se eh uma Boa opção para a Colômbia, vai depender do valor.
Se for muito caro, ai compensa comprar gripen ng NOVO.
Mas se for um preço bem camarada, pode valer muito à pena.
Agora eu faço outra pergunta pertinente
Quanto custa comprar um EF em comparaçao com um NG
e quanto custa operar lo?
Vamos dizer que no quesito operatividade a coisa fosse de 3 por 1
Então eu pergunto, 1 EF seria mais determinante que 3 NG?
Tem paises que tem qualidade e quantidade mais são contados nos dedos
agora se vc tem que escolher entre uma coisa ou outra sabendo que ambos são de qualidade
por qual convem se decantar mais.
Escolheria 36 EFs e 108 NGs?
Se bem que os valores que você colocou estão um pouco exagerados.
O preço de aquisição talvez chegue ao dobro
Mas Não ao triplo.
E custo de operação também.
O eurofighter deve estar com um custo de hora voo de 14 mil dólares.
Se o gripen conseguir Por 7, estamos falando Do dobro também.
Agora Tem um detalhe importante na matéria:
São caças USADOS.
Ai o preço de aquisição Pode ser BEM MENOR.
Acho que depende muito desse preço para podermos opinar de vale a pena ou não...
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
Luís Henrique escreveu: Sim. Por isso escrevi sobre custo/beneficio.
Se bem que os valores que você colocou estão um pouco exagerados.
O preço de aquisição talvez chegue ao dobro
Mas Não ao triplo.
E custo de operação também.
O eurofighter deve estar com um custo de hora voo de 14 mil dólares.
Se o gripen conseguir Por 7, estamos falando Do dobro também.
Agora Tem um detalhe importante na matéria:
São caças USADOS.
Ai o preço de aquisição Pode ser BEM MENOR.
Acho que depende muito desse preço para podermos opinar de vale a pena ou não...
A meu ver, dependemos mesmo é de saber as respostas para um par de perguntas:
Até que ponto a notícia é confiável?
Por que razão a Espanha tentaria vender seus T2 (superiores) e conservar seus T1 (inferiores)? Notar que a Itália está - e sem sucesso, por que será? - vender T1 no mercado dos usados...
Além disso, acho estranha a tua lógica, cupincha véio: caça usado é mais barato na aquisição do que novo, sem dúvida, mas quão mais barato? P ex, quão mais barato seria um F-15E cheio de balaca e pouco voado em comparação a um F-16C-50/M52 estalando de novo?
Fica pior se compararmos os custos de operação e manutenção, ainda mais importantes: aí precisamos comparar o consumo de QAV e o custo das peças e partes de uma aeronave biturbina já perto do fim da linha contra os de outra (mono) que nem se imagina quando vai sair de produção. E ainda levar em conta que, como a usada continua em operação, deve ser complicado de comprar estoques de peças e partes de usuários, pois elas continuam a servir aos caças que ainda são operados.
Também não entendi de onde tiraste o custo horário balatim balatim de um Typhoon usado; se fosse essa molezinha toda (menos que o do A-10) estaria vendendo feito pão quente e nenhum dos Países originais estaria ainda voando T1 ou mesmo T2, vendiam e usavam o dinheiro para comprar as versões mais modernas e prolongar a vida da linha de produção...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
A FAC possui apenas 3 esquadrões de caça. Quantos Typhoon eles acham que podem adquirir e operar com os custos apresentados por este caça a fim de tentar equipar aqueles 3 esquadrões? Mesmo se eles comprarem os T-1?
Um esquadrão para merecer ao menos o nome, e possuir um mínimo de efetividade, deve possuir pelo menos umas 12 undes, posto que menos que isso vira piada de mal gosto.
O que seria mais fácil para um país sul-americano como a Colômbia, sem inimigos declarados e ameaçando claramente seu território? Operar 36 Eurofighter T-1 ou 54 Gripen E/F?
abs.
Um esquadrão para merecer ao menos o nome, e possuir um mínimo de efetividade, deve possuir pelo menos umas 12 undes, posto que menos que isso vira piada de mal gosto.
O que seria mais fácil para um país sul-americano como a Colômbia, sem inimigos declarados e ameaçando claramente seu território? Operar 36 Eurofighter T-1 ou 54 Gripen E/F?
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Re: Caças na América do Sul - Atual e Futuro
E para que eles precisam 3 esquadrões de caça? Digamos que eles cheguem a conclusão de que um único esquadrão de Typhoons os protegeria melhor que de 3 esquadrões de qualquer tranqueira que o dinheiro deles possa comprar, nesse caso, para que eles se preocupariam em preencher os 3 esquadrões?
A propósito, não estou dizendo que acredito nessa notícia, só que não concordo com essa lógica de que caça caro é só para país rico.
A propósito, não estou dizendo que acredito nessa notícia, só que não concordo com essa lógica de que caça caro é só para país rico.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)