PAK FA - VOOU!!!
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Não, me refiro ao desenvolvimento completo das aeronaves no estado de arte, como foi o desenvolvimento do F-15, F-16, F-22, Rafale, Eurofighter, e até do Gripen A, mas não é o caso do Gripen NG onde é só uma esticada em um projeto já existente, a grande diferença é que em um projeto novo, no estado de arte é preciso aplicar soluções novas, as quais ninguém realmente conhece, no Gripen NG a grande maioria das soluções aerodinâmicas são as mesmas já empregadas no Gripen A, por isso ele terá apenas 3 protótipos.
Nos demais caças no estado de arte, feitos a partir do zero houve uma chuva de protótipos também, além de motores (Eurofighter e Rafale voaram inicialmente com os motores do Tornado e F-18, respectivamente), e houve mudanças nos protótipos, por exemplo, houve alteração nos canards do Rafale A para o C.
O que os russos estão fazendo com o Su 57 não é muito diferente do que os ocidentais fizeram com todoas as aeronaves que eu citei, simula no computador, testa no tunel de vento, constrói o protótipo, voa com instrumentos, coleta dados, constrói um novo protótipo com os dados coletados e recomeça o ciclo, nisso vão meia dúzia de protótipos como foi com uma aeronave mais simples como o Gripen A e dezenas, como foi com uma aeronave mais complexa, como o F-35, e mais ainda se contar demonstradores e aeronaves experimentais criadas apenas para testar as soluções aerodinâmicas.
A novidade no Su 57 é que tem alguem para postar toda vez que um protótipo voa (se bem que isso também tem para o Gripen NG) e outro alguém para dizer que o protótipo apresentou falhas e por isso a aeronave não presta.
Nos demais caças no estado de arte, feitos a partir do zero houve uma chuva de protótipos também, além de motores (Eurofighter e Rafale voaram inicialmente com os motores do Tornado e F-18, respectivamente), e houve mudanças nos protótipos, por exemplo, houve alteração nos canards do Rafale A para o C.
O que os russos estão fazendo com o Su 57 não é muito diferente do que os ocidentais fizeram com todoas as aeronaves que eu citei, simula no computador, testa no tunel de vento, constrói o protótipo, voa com instrumentos, coleta dados, constrói um novo protótipo com os dados coletados e recomeça o ciclo, nisso vão meia dúzia de protótipos como foi com uma aeronave mais simples como o Gripen A e dezenas, como foi com uma aeronave mais complexa, como o F-35, e mais ainda se contar demonstradores e aeronaves experimentais criadas apenas para testar as soluções aerodinâmicas.
A novidade no Su 57 é que tem alguem para postar toda vez que um protótipo voa (se bem que isso também tem para o Gripen NG) e outro alguém para dizer que o protótipo apresentou falhas e por isso a aeronave não presta.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Exatamente o caso do Gripen E, que nem quotei porque os outros vão ler mesmo aquele monte de distorções nas leis da Lógica que empregaste para não apenas justificar teus preconceitos mas também combater os dos outros, igualmente embasados em ideias distorcidas de propósito. Dois pesos e duas medidas.Marechal-do-ar escreveu:
A novidade no Su 57 é que tem alguem para postar toda vez que um protótipo voa (se bem que isso também tem para o Gripen NG) e outro alguém para dizer que o protótipo apresentou falhas e por isso a aeronave não presta.
E, como eu, vão apenas balançar a cabeça e pensar "PUTZ, eu li mesmo isso"?
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Não muito diferente do Gripen E: 1 demonstrador de tecnologias e 3 protótipos.RC55 escreveu:O Rafale teve:
1 protótipo da versão A. Rollout em 1985. Voou até 1994. Era o demonstrador de tecnologia, mas era considerado protótipo.
1 protótipo da versão B-B01. Primeiro voo em 1993.
1 protótipo C-C01. Primeiro voo em 1991. Foram encomendados 2 protótipos da verão C mas o C02 foi cancelado para a encomenda de um segundo para a versão maritimizada. M01 e M02.
Foram 2 protótipos da versão maritimizada e 3 da versão para a AdlA.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
O desenvolvimento do Su-27 foi mais turbulento.
No total 14 "protótipos" foram construidos.
3 foram perdidos em acidentes.
Após o 8o protótipo, devidos a problemas no design e FCS, houve uma extensa modificação no projeto e mais 6 protótipos foram construidos.
No total 14 "protótipos" foram construidos.
3 foram perdidos em acidentes.
Após o 8o protótipo, devidos a problemas no design e FCS, houve uma extensa modificação no projeto e mais 6 protótipos foram construidos.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Há diferenças significativas, para começar, o Gripen Demo (39-7) é basicamente um Gripen C com outro motor, o Rafale A, além de "demonstrar" o conceito foi um protótipo que foi usado para desenvolver o "airframe" do Rafale em seus mais de 800 voos, incluindo ai ajustar as superfícies de controle, o FBW, a forma delta-canarda, etc, mas algumas dessas tecnologias já haviam sido testadas em outros protótipos baseados nos Mirage, no Gripen E não teve nada disso porque, basicamente, essas coisas foram feitas no Gripen A, que por sua vez teve 5 protótipos.Penguin escreveu:Não muito diferente do Gripen E: 1 demonstrador de tecnologias e 3 protótipos.
E a propósito, o desenvolvimento do Rafale foi atípico, no sentido de ter poucos problemas, o Gripen A teve um desenvolvimento mais típico:
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Re: PAK FA - VOOU!!!
O Rafale, o Super Hornet e o Typhoon não tiveram acidentes (queda) durante a fase de testes.Marechal-do-ar escreveu:Há diferenças significativas, para começar, o Gripen Demo (39-7) é basicamente um Gripen C com outro motor, o Rafale A, além de "demonstrar" o conceito foi um protótipo que foi usado para desenvolver o "airframe" do Rafale em seus mais de 800 voos, incluindo ai ajustar as superfícies de controle, o FBW, a forma delta-canarda, etc, mas algumas dessas tecnologias já haviam sido testadas em outros protótipos baseados nos Mirage, no Gripen E não teve nada disso porque, basicamente, essas coisas foram feitas no Gripen A, que por sua vez teve 5 protótipos.Penguin escreveu:Não muito diferente do Gripen E: 1 demonstrador de tecnologias e 3 protótipos.
E a propósito, o desenvolvimento do Rafale foi atípico, no sentido de ter poucos problemas, o Gripen A teve um desenvolvimento mais típico:
O Gripen, o F-22 e o Su-27 tiveram.
Guardando as devidas proporções, uma vez que o Rafale foi desenvolvido do zero e o Gripen E não, não vejo nenhuma diferença filosófica significativa nos processos de desenvolvimento.
O Rafale A (ou ACX) foi demostrador de tecnologia. O Gripen 39-7 também.
O 39-7 não é apenas um Gripen D com um novo motor. Ele validou e testou as novas configurações estruturais em relação à versão D: mudança na configuração interna dos tanques, na posição e configuração do trem de pouso e dos pilones, nas asas, das modificações internas para acomodar os novos sistemas e motor etc. Além disso, foi validado e testado a instalação desses novos sistemas.
Até 2014 o Gripen 39-7 demo havia realizado aproximadamente 300 voos.
Atualmente o Gripen 39-7 está sendo utilizado para testar os sistemas de missão do Gripen E que só serão instalados de forma integral nos protótipos 39-9 e 39-10.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Não há uma grande diferença nos processos de desenvolvimento, a diferença é no que está sendo desenvolvido, no caso do Gripen A e Rafale estavam desenvolvendo todo o conceito aerodinâmico (incluindo o "close coupled canard"), o que faz do desenvolvimento do Gripen E muito mais simples.Penguin escreveu:Guardando as devidas proporções, uma vez que o Rafale foi desenvolvido do zero e o Gripen E não, não vejo nenhuma diferença filosófica significativa nos processos de desenvolvimento.
E meu argumento era justamente que não há diferença significativa entre os processos russos e os ocidentais...
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Então concordamos!Marechal-do-ar escreveu:Não há uma grande diferença nos processos de desenvolvimento, a diferença é no que está sendo desenvolvido, no caso do Gripen A e Rafale estavam desenvolvendo todo o conceito aerodinâmico (incluindo o "close coupled canard"), o que faz do desenvolvimento do Gripen E muito mais simples.Penguin escreveu:Guardando as devidas proporções, uma vez que o Rafale foi desenvolvido do zero e o Gripen E não, não vejo nenhuma diferença filosófica significativa nos processos de desenvolvimento.
E meu argumento era justamente que não há diferença significativa entre os processos russos e os ocidentais...
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Um complemento naval ao SU-57.
VTOL for the 21st Century: Why Russia's Working on New Vertical Takeoff FighterCC BY 3.0 / Tosaka / Yak-38 Lift Engines
Russian Deputy Defense Minister Yuri Borisov has confirmed that work is underway on the design of a new vertical take-off and landing (VTOL) aircraft. Military observer Vadim Saranov outlines what's driving the military's interest in this class of aircraft, and considers whether Russia's aviation industry has the resources and know-how to build it.
Last month, the Russian Defense Ministry confirmed that work is under way on a new VTOL plane design. Deputy Defense Minister Borisov said that the naval aviation variants of the MiG-29 and Su-33 fighters in use by the Navy today face becoming obsolete in the next decade. Accordingly, he said, it's logical to start development of a new plane to replace them. Borisov's remarks follow revelations this summer that the MoD has been discussing the issue of a new VTOL design with Russia's military aircraft manufacturers, and that the plane could be "a development of the Yak line."
Yak Attack
The Yak-38, first introduced in 1976, quickly became the USSR's most heavily-produced VTOL aircraft, and enjoyed widespread deployment aboard the Soviet Navy's fleet of Project 1143 heavy aircraft carrying cruisers, including the Kiev, the Minsk, the Novorossiysk and the Baku.
The Yak-38 garnered a poor reputation among pilots due to a high accident rate (with several dozen of the 231 Yak-38s built destroyed or scrapped following accidents). As military observer and RIA Novosti contributor Vadim Saranov pointed out, the planes' capricious nature limited flight time aboard aircraft-carrying Navy ships to a paltry 40 hours a year.
Yakovlev Yak-38P fighter onboard the Novorossiysk heavy aircraft carrying cruiser of the Soviet Pacific Fleet.
"The planes' combat characteristics were also questionable," the journalist wrote. "Due to the lack of on-board radar, it was only conditionally able to engage in aerial combat. The Yak-38's use as a pure attack aircraft looked rather ineffective, since its combat radius in VTOL mode amounted to just 195 km, and even less in a hot climate."
Given their less-than-stellar record, production of the Yak-38 was stopped in 1989. Gradually withdrawn and scrapped throughout the 1990s, the remaining VTOL Yaks were retired from the Russian Navy in 2004.
Owing to the Yak-38's difficult operational history, Soviet designers almost immediately began development of a new aircraft – the Yak-141.
Considered a highly promising design by Soviet and Western observers, the Yak-141 program was canceled after the collapse of the Soviet Union. Lockheed Corporation entered into a partnership with Yakovlev with the official aim of funding the program. Years later, many Russian observers suggested that Lockheed, already working on its X-35 F-35 prototype, effectively bought out the Yak-141's technical documentation for about $400 million.
Yakovlev Yak-141 on display at the MAKS-95 airshow outside Moscow in August 1995.
A New VTOL for the 21st Century
Speaking to Saranov about the prospects for a new Russian VTOL design, Russian Navy captain first rank (ret) Konstantin Sivkov said that if the aircraft were developed and fielded, they would become a boon not just to the Navy, but to Russian military aviation as a whole.
"The main problem in contemporary aviation today is that a jet fighter requires a good runway," Sivkov explained. "There are very few airfields of this kind, and it's quite easy to destroy them through a first-strike attack. Aircraft equipped with VTOL can be dispersed, to a clearing in the woods, for example. The use of VTOL by combat aviation would give it exceptional staying power."
Not everyone agrees. Oleg Panteleev, editor-in-chief of Russian aviation news agency Aviaport.ru, said that VTOL fighters' heavy consumption of fuel on takeoff, combined with the flexibility of traditional aircraft designs, makes fielding a large fleet of air force VTOL fighters impractical.
"Conventional fighters can carry out combat missions in conditions of partially destroyed airfield infrastructure from shortened airstrips of less than 500 m," the analyst noted. "The military's plans to build a carrier fleet is something else entirely, however. There, the use of VTOL aircraft would indeed be highly rational."
SU-33 fighter jets onboard the Admiral Kuznetsov heavy aircraft carrying cruiser.
The VTOL design would enable strike aircraft to be deployed even aboard small aircraft-carrying cruisers, perhaps even foregoing the need to build a new, expensive, conventional aircraft carrier.
Sikvov emphasized that Russian design bureaus have no time to lose for creating a new VTOL design. "Aircraft with VTOL capability can be based not just on conventional carriers, [but on much smaller ships.] For example, a tanker equipped with a ramp becomes a kind of aircraft carrier; we had similar projects during the Soviet era," the analyst said. "Furthermore, VTOL aircraft can be used aboard helicopter-carrying combat vessels such as frigates," he added.
In any case, Saranov pointed out that the case of the F-35 offers a warning about the potential costs involved in the creation of a new VTOL-capable fighter plane, with that program reaching a staggering $1.3 trillion estimated price tag. The journalist noted that creating a plane with performance characteristics comparable to the F-35B will require finding solutions to a series of design problems, including miniaturization of avionics, new generation on-board systems, and a new airframe taking into account the requirements of a VTOL aircraft.
"The Russian aviation industry has opportunities in this direction, particularly since many systems can be unified with the Su-57 fifth-gen fighter aircraft," the journalist noted.
A Russian Su-57 (T-50) multipurpose fighter jet of the fifth generation at the International Aviation and Space Salon MAKS-2017 in Zhukovsky
At the same time, according to Panteleev, the specially-designed engine may prove to be the new plane's biggest problem. "The developer of the engine for the Yak-38 has ceased to exist. While the technical documentation about the Yak's thrust nozzles, including its afterburner, is probably still around, the specialists with the practical experience to create these components probably aren't around anymore. Here, we've probably lost our expertise."
These problems notwithstanding, the observer noted that if the Ministry of Defense does go ahead and approve the creation of a new VTOL aircraft, the aviation industry will be able to come up with an appropriate design.
In the meantime, the military has already offered hints about its vision of the future of Russian naval aviation. The MoD plans to lay down the Project 23000E Shtorm heavy aircraft carrier sometime between 2025 and 2030. By that time, the Navy expects to receive two new Priboy-class universal helicopter-carrying amphibious assault ships. These, it can be safely assumed, would be perfectly capable of carrying any new VTOL project the aircraft industry throws their way.
Model of the Priboy helicopter-carrying amphibious assault ship.
https://sputniknews.com/military/201712 ... -analysis/
VTOL for the 21st Century: Why Russia's Working on New Vertical Takeoff FighterCC BY 3.0 / Tosaka / Yak-38 Lift Engines
Russian Deputy Defense Minister Yuri Borisov has confirmed that work is underway on the design of a new vertical take-off and landing (VTOL) aircraft. Military observer Vadim Saranov outlines what's driving the military's interest in this class of aircraft, and considers whether Russia's aviation industry has the resources and know-how to build it.
Last month, the Russian Defense Ministry confirmed that work is under way on a new VTOL plane design. Deputy Defense Minister Borisov said that the naval aviation variants of the MiG-29 and Su-33 fighters in use by the Navy today face becoming obsolete in the next decade. Accordingly, he said, it's logical to start development of a new plane to replace them. Borisov's remarks follow revelations this summer that the MoD has been discussing the issue of a new VTOL design with Russia's military aircraft manufacturers, and that the plane could be "a development of the Yak line."
Yak Attack
The Yak-38, first introduced in 1976, quickly became the USSR's most heavily-produced VTOL aircraft, and enjoyed widespread deployment aboard the Soviet Navy's fleet of Project 1143 heavy aircraft carrying cruisers, including the Kiev, the Minsk, the Novorossiysk and the Baku.
The Yak-38 garnered a poor reputation among pilots due to a high accident rate (with several dozen of the 231 Yak-38s built destroyed or scrapped following accidents). As military observer and RIA Novosti contributor Vadim Saranov pointed out, the planes' capricious nature limited flight time aboard aircraft-carrying Navy ships to a paltry 40 hours a year.
Yakovlev Yak-38P fighter onboard the Novorossiysk heavy aircraft carrying cruiser of the Soviet Pacific Fleet.
"The planes' combat characteristics were also questionable," the journalist wrote. "Due to the lack of on-board radar, it was only conditionally able to engage in aerial combat. The Yak-38's use as a pure attack aircraft looked rather ineffective, since its combat radius in VTOL mode amounted to just 195 km, and even less in a hot climate."
Given their less-than-stellar record, production of the Yak-38 was stopped in 1989. Gradually withdrawn and scrapped throughout the 1990s, the remaining VTOL Yaks were retired from the Russian Navy in 2004.
Owing to the Yak-38's difficult operational history, Soviet designers almost immediately began development of a new aircraft – the Yak-141.
Considered a highly promising design by Soviet and Western observers, the Yak-141 program was canceled after the collapse of the Soviet Union. Lockheed Corporation entered into a partnership with Yakovlev with the official aim of funding the program. Years later, many Russian observers suggested that Lockheed, already working on its X-35 F-35 prototype, effectively bought out the Yak-141's technical documentation for about $400 million.
Yakovlev Yak-141 on display at the MAKS-95 airshow outside Moscow in August 1995.
A New VTOL for the 21st Century
Speaking to Saranov about the prospects for a new Russian VTOL design, Russian Navy captain first rank (ret) Konstantin Sivkov said that if the aircraft were developed and fielded, they would become a boon not just to the Navy, but to Russian military aviation as a whole.
"The main problem in contemporary aviation today is that a jet fighter requires a good runway," Sivkov explained. "There are very few airfields of this kind, and it's quite easy to destroy them through a first-strike attack. Aircraft equipped with VTOL can be dispersed, to a clearing in the woods, for example. The use of VTOL by combat aviation would give it exceptional staying power."
Not everyone agrees. Oleg Panteleev, editor-in-chief of Russian aviation news agency Aviaport.ru, said that VTOL fighters' heavy consumption of fuel on takeoff, combined with the flexibility of traditional aircraft designs, makes fielding a large fleet of air force VTOL fighters impractical.
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These problems notwithstanding, the observer noted that if the Ministry of Defense does go ahead and approve the creation of a new VTOL aircraft, the aviation industry will be able to come up with an appropriate design.
In the meantime, the military has already offered hints about its vision of the future of Russian naval aviation. The MoD plans to lay down the Project 23000E Shtorm heavy aircraft carrier sometime between 2025 and 2030. By that time, the Navy expects to receive two new Priboy-class universal helicopter-carrying amphibious assault ships. These, it can be safely assumed, would be perfectly capable of carrying any new VTOL project the aircraft industry throws their way.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Tá, mas pra que botar até R-73 do lado de fora se tem "bays" internos?
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Re: PAK FA - VOOU!!!
A Mig está trabalhando no seu caça de 5a G. Penso que ele poderia ser o ponto de partida para esse projeto em parceria com a Yakolev.
Como ambas empresas detém experiência na aviação naval, seria juntar o útil ao agradável.
Abs
Como ambas empresas detém experiência na aviação naval, seria juntar o útil ao agradável.
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Re: PAK FA - VOOU!!!
Não a Mig esta indo para o de 6º geração. Interceptador para substituir o Mig 31.FCarvalho escreveu:A Mig está trabalhando no seu caça de 5a G. Penso que ele poderia ser o ponto de partida para esse projeto em parceria com a Yakolev.
Como ambas empresas detém experiência na aviação naval, seria juntar o útil ao agradável.
Abs
Yak-141 pode ser o avião naval já que Porta Aviões acima de 50.000 toneladas é uma aventura cara demais.
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