Ministério da Defesa
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Re: Ministério da Defesa
03 de Julho, 2017 - 14:00 ( Brasília )
Defesa
O descaso pela defesa
Alte Esq. Mario Cesar Flores
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... la-defesa/
Alguém notou aí alguma novidade no texto, ou é só mais do mesmo que já debatemos aqui a 14 anos?
abs.
Defesa
O descaso pela defesa
Alte Esq. Mario Cesar Flores
http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... la-defesa/
Alguém notou aí alguma novidade no texto, ou é só mais do mesmo que já debatemos aqui a 14 anos?
abs.
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- knigh7
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Re: Ministério da Defesa
O PAC Defesa teve R$1,8 bi contingenciado. Hoje foi noticiado que descontingenciou R$1,1bi.
Menos mal...
fonte: Agência Brasil, via
http://www.forte.jor.br/2017/10/04/gove ... ra-defesa/
Menos mal...
fonte: Agência Brasil, via
http://www.forte.jor.br/2017/10/04/gove ... ra-defesa/
- knigh7
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Re: Ministério da Defesa
Pessoal,
Segue o link da página do MD com o relatório anual (no caso de 2017) dos projetos das FFAA. É bem detalhado sobre o andamento deles. Excelente fonte de informação.
http://www.defesa.gov.br/arquivos/lai/a ... g_2016.pdf
Segue o link da página do MD com o relatório anual (no caso de 2017) dos projetos das FFAA. É bem detalhado sobre o andamento deles. Excelente fonte de informação.
http://www.defesa.gov.br/arquivos/lai/a ... g_2016.pdf
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Re: Ministério da Defesa
ESTUPENDO, MY CONGRATZ!!!knigh7 escreveu:Pessoal,
Segue o link da página do MD com o relatório anual (no caso de 2017) dos projetos das FFAA. É bem detalhado sobre o andamento deles. Excelente fonte de informação.
http://www.defesa.gov.br/arquivos/lai/a ... g_2016.pdf
Já salvei no meu PC, tem coisa aí para levar meses "digerindo", é informação pra caramba! Comecei com a parte referente ao Exército e só aí já se vê um monte de coisa interessante, como a verdadeira razão por trás do interesse em modernizar e seguir usando tanto Urutu quanto Cascavel. Quando terminar esta parte - vai levar semanas, creio - já vi que tem mais um balaio de coisas sobre o PROSUPER e, mais adiante, sobre o Gripen.
Aliás, para quem curte números, muito tri o detalhamento dos offsets de Programas executados com outros Países, parece ter gente responsável no meio, não é só aquele bando de malacos que a gente pensava...
Obrigado pelo post, Knight véio, mesmo o cara que mais te detestar deverá admitir que és um ótimo e sério Pesquisador.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Ministério da Defesa
A voz dos quartéis.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 9.12.17.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, há nove dias em um périplo pelo Oriente Médio, desembarca hoje em Brasília no bojo de uma crise militar, que poderá adquirir proporções delicadas.
Terá de decidir se punirá ou não o general Hamilton Mourão, de quatro estrelas, secretário de Economia e Finanças do Exército e integrante de seu Alto Comando. Mais que isso, Mourão é uma liderança, que se tornou uma espécie de ícone dos que postulam uma intervenção militar como saída para a crise política.
Ele próprio jamais fez apologia explícita da intervenção, mas já emitiu, mais de uma vez – e mais que qualquer outro oficial da ativa -, sinais da insatisfação militar em face do quadro político.
Voltou a fazê-lo quinta-feira passada, no Clube do Exército, quando comparou o governo Temer ao governo Sarney, pelo recurso sistemático ao fisiologismo parlamentar, em busca de chegar, “aos trancos e barrancos”, à conclusão do mandato. E manifestou simpatia à candidatura Bolsonaro, reiterando que “é um dos nossos”.
Em setembro, o general fizera o mesmo, em palestra numa loja maçônica, em Brasília, quando disse que, se a Justiça não cuidasse de enquadrar os políticos corruptos, “nós teremos que impor isso”, o que foi interpretado como ameaça de intervenção militar.
Não foi punido na ocasião, não obstante protestos de políticos, sobretudo da esquerda, e do próprio ministro da Defesa. Mas o comandante do Exército, general Villas-Boas, preferiu contornar a situação numa conversa pessoal, recusando-se a puni-lo.
Se o fizesse, não seria a primeira vez. Mourão, no governo Dilma, ao se manifestar criticamente sobre política, foi transferido do poderoso Comando Militar do Sul para a Secretaria de Economia e Finanças, em Brasília, uma função burocrática.
A mudança não abalou o seu prestígio interno. De certa forma, aumentou-o, pela audácia de ter vocalizado um sentimento hegemônico nos quartéis – e também entre os oficiais da reserva. Continuou a ser cortejado não apenas por seus colegas de Estado Maior, mas também por grupos civis intervencionistas.
As críticas que fez e faz ao quadro político e aos seus mais destacados protagonistas são até amenas, se comparadas ao que circula na mídia, nas ruas e no próprio Parlamento.
A diferença é que é um oficial da ativa, no mais alto posto da carreira, rompendo um silêncio institucional que se estabeleceu há 32 anos, com o advento da Nova República.
Nem mesmo quando o PT instituiu a Comissão da Verdade, nos governos Lula e Dilma, expondo ao julgamento moral (já que não tinha efeito jurídico) alguns oficiais que atuaram na repressão política no curso do regime militar, os quartéis se manifestaram.
O general Mourão é o primeiro a fazê-lo. Sua análise conjuntural, em síntese, mostra o país numa situação de degradação política, moral e institucional, em que o colapso da segurança pública e a falta de resposta da Justiça ameaçam levar o país ao caos.
A passividade do Estado diante de ações cada vez mais violentas de grupos armados, como o MST, destruindo não apenas propriedades privadas, mas redes elétricas e serviços públicos de infraestrutura, é um sinal de que não está dando conta da manutenção da lei e da ordem.
E aí entra em cena uma discussão a respeito do artigo 142 da Constituição, que diz que “as Forças Armadas (...) destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
Segundo alguns, a intervenção estaria subordinada à iniciativa de um dos três Poderes, mas, segundo outros, à frente dos Poderes, estaria a “defesa da Pátria”, a garantia da lei e da ordem.
O general Mourão parece alinhar-se a essa segunda interpretação, ao sustentar que, diante do caos – “ou mesmo nos antecipando a ele” -, será inevitável agir. Daí a lógica das “aproximações sucessivas” que, segundo ele, poderão desembocar na desordem e numa intervenção, que ele diz não desejar.
Nesse sentido, menciona, entre outras coisas, as dificuldades da Justiça em relação à punição dos corruptos graduados; o cipoal das leis processuais, “que precisam ser revistas”, pois estabelecem a impunidade; a ação do narcotráfico; e a presença criminosa em instâncias da administração pública, de que o Rio de Janeiro é o exemplo mais eloquente – mas nem de longe o único.
Nada do que disse é fictício, inédito ou exagerado, mas, dito por um militar graduado da ativa, tem gravidade diferenciada.
Jungmann é o primeiro ministro civil, desde que o Ministério da Defesa foi criado, no governo FHC, a lidar com uma crise militar, que não poderá resolver sem a intermediação do general Villas-Boas, comandante do Exército, que já manifestou anteriormente sua amizade e admiração pelo general Mourão.
Ruy Fabiano - Blog do Noblat, 9.12.17.
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, há nove dias em um périplo pelo Oriente Médio, desembarca hoje em Brasília no bojo de uma crise militar, que poderá adquirir proporções delicadas.
Terá de decidir se punirá ou não o general Hamilton Mourão, de quatro estrelas, secretário de Economia e Finanças do Exército e integrante de seu Alto Comando. Mais que isso, Mourão é uma liderança, que se tornou uma espécie de ícone dos que postulam uma intervenção militar como saída para a crise política.
Ele próprio jamais fez apologia explícita da intervenção, mas já emitiu, mais de uma vez – e mais que qualquer outro oficial da ativa -, sinais da insatisfação militar em face do quadro político.
Voltou a fazê-lo quinta-feira passada, no Clube do Exército, quando comparou o governo Temer ao governo Sarney, pelo recurso sistemático ao fisiologismo parlamentar, em busca de chegar, “aos trancos e barrancos”, à conclusão do mandato. E manifestou simpatia à candidatura Bolsonaro, reiterando que “é um dos nossos”.
Em setembro, o general fizera o mesmo, em palestra numa loja maçônica, em Brasília, quando disse que, se a Justiça não cuidasse de enquadrar os políticos corruptos, “nós teremos que impor isso”, o que foi interpretado como ameaça de intervenção militar.
Não foi punido na ocasião, não obstante protestos de políticos, sobretudo da esquerda, e do próprio ministro da Defesa. Mas o comandante do Exército, general Villas-Boas, preferiu contornar a situação numa conversa pessoal, recusando-se a puni-lo.
Se o fizesse, não seria a primeira vez. Mourão, no governo Dilma, ao se manifestar criticamente sobre política, foi transferido do poderoso Comando Militar do Sul para a Secretaria de Economia e Finanças, em Brasília, uma função burocrática.
A mudança não abalou o seu prestígio interno. De certa forma, aumentou-o, pela audácia de ter vocalizado um sentimento hegemônico nos quartéis – e também entre os oficiais da reserva. Continuou a ser cortejado não apenas por seus colegas de Estado Maior, mas também por grupos civis intervencionistas.
As críticas que fez e faz ao quadro político e aos seus mais destacados protagonistas são até amenas, se comparadas ao que circula na mídia, nas ruas e no próprio Parlamento.
A diferença é que é um oficial da ativa, no mais alto posto da carreira, rompendo um silêncio institucional que se estabeleceu há 32 anos, com o advento da Nova República.
Nem mesmo quando o PT instituiu a Comissão da Verdade, nos governos Lula e Dilma, expondo ao julgamento moral (já que não tinha efeito jurídico) alguns oficiais que atuaram na repressão política no curso do regime militar, os quartéis se manifestaram.
O general Mourão é o primeiro a fazê-lo. Sua análise conjuntural, em síntese, mostra o país numa situação de degradação política, moral e institucional, em que o colapso da segurança pública e a falta de resposta da Justiça ameaçam levar o país ao caos.
A passividade do Estado diante de ações cada vez mais violentas de grupos armados, como o MST, destruindo não apenas propriedades privadas, mas redes elétricas e serviços públicos de infraestrutura, é um sinal de que não está dando conta da manutenção da lei e da ordem.
E aí entra em cena uma discussão a respeito do artigo 142 da Constituição, que diz que “as Forças Armadas (...) destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
Segundo alguns, a intervenção estaria subordinada à iniciativa de um dos três Poderes, mas, segundo outros, à frente dos Poderes, estaria a “defesa da Pátria”, a garantia da lei e da ordem.
O general Mourão parece alinhar-se a essa segunda interpretação, ao sustentar que, diante do caos – “ou mesmo nos antecipando a ele” -, será inevitável agir. Daí a lógica das “aproximações sucessivas” que, segundo ele, poderão desembocar na desordem e numa intervenção, que ele diz não desejar.
Nesse sentido, menciona, entre outras coisas, as dificuldades da Justiça em relação à punição dos corruptos graduados; o cipoal das leis processuais, “que precisam ser revistas”, pois estabelecem a impunidade; a ação do narcotráfico; e a presença criminosa em instâncias da administração pública, de que o Rio de Janeiro é o exemplo mais eloquente – mas nem de longe o único.
Nada do que disse é fictício, inédito ou exagerado, mas, dito por um militar graduado da ativa, tem gravidade diferenciada.
Jungmann é o primeiro ministro civil, desde que o Ministério da Defesa foi criado, no governo FHC, a lidar com uma crise militar, que não poderá resolver sem a intermediação do general Villas-Boas, comandante do Exército, que já manifestou anteriormente sua amizade e admiração pelo general Mourão.
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Re: Ministério da Defesa
16 de Fevereiro, 2018 - 10:15 ( Brasília )
Por que é um problema o Brasil não precisar de engenheiros
O Brasil forma poucos engenheiros. Mesmo assim, não faltam profissionais da área no mercado. Para o jornalista alemão Alexander Busch, isso é um mau sinal – e o país está perdendo a revolução digital na indústria.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... genheiros/
Por que é um problema o Brasil não precisar de engenheiros
O Brasil forma poucos engenheiros. Mesmo assim, não faltam profissionais da área no mercado. Para o jornalista alemão Alexander Busch, isso é um mau sinal – e o país está perdendo a revolução digital na indústria.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... genheiros/
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Re: Ministério da Defesa
Segundo o Confea (fonte, 2016.), o Brasil tem um deficit de 20 mil engenheiros por ano. Formamos poucos engenheiros por ano, cerca de 40 mil, porém formados em faculdades realmente de qualidade como as públicas deve ser a menor parte desse total. Para efeitos de comparação (fonte, 2015.), a Rússia é o país que mais forma engenheiros no mundo (450 mil/ano), seguido por China (420 mil), EUA (237 mil), Irã (233 mil), Índia (220 mil), Japão (168 mil), Coréia do Sul (147 mil), Indonésia (140 mil), Ucrânia (130 mil) e México (113 mil). Reparou que os três primeiros, excluindo os EUA, são Rússia, China e Irã, os países que os americanos consideram como suas maiores ameaças? Não é uma mera coincidência.FCarvalho escreveu:16 de Fevereiro, 2018 - 10:15 ( Brasília )
Por que é um problema o Brasil não precisar de engenheiros
O Brasil forma poucos engenheiros. Mesmo assim, não faltam profissionais da área no mercado. Para o jornalista alemão Alexander Busch, isso é um mau sinal – e o país está perdendo a revolução digital na indústria.
http://www.defesanet.com.br/bid/noticia ... genheiros/
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Ministério da Defesa
Advogados e dentistas, o meio mais rápido para "virá dotô".
Não é a toa que temos uma média de 1 destes profissionais por 600 habitantes enquanto que a OMS recomenda 1:3500.
sds.
obs: nada contra esses profissionais é que são números exagerados mesmo.
Não é a toa que temos uma média de 1 destes profissionais por 600 habitantes enquanto que a OMS recomenda 1:3500.
sds.
obs: nada contra esses profissionais é que são números exagerados mesmo.
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Re: Ministério da Defesa
Além de faltarem engenheiros, médicos, advogados e dentistas estão muito mal distribuídos pelo país. A concentração destes profissionais estaria mais adequada, segundo os critérios da OMS se existissem mais desses profissionais aonde eles são mais necessários, ou seja, norte, nordeste e centro-oeste. Mas isso tá pra lá de difícil de acontecer.
Tanto que andamos importando médicos dos outros, e sequer sabemos aproveitar os profissionais que vem do exterior para cá.
abs.
Tanto que andamos importando médicos dos outros, e sequer sabemos aproveitar os profissionais que vem do exterior para cá.
abs.
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Re: Ministério da Defesa
O sonho dourado de muitos companheiros pode vir a realizar-se. Um militar no MD.Jungmann assumirá Segurança Pública; general vai para Defesa
26 fev
2018
07h31
atualizado às 08h12
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, será deslocado para o comando do novo Ministério da Segurança Pública e será substituído pelo general Joaquim Silva e Luna à frente da Defesa, de acordo com o jornal O Estado de S.Paulo desta segunda-feira.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Ministério da Defesa
Não vai mudar nada. O orçamento continuará minguado e os projetos das ffaa's atrasados ou andando a passos de lesma.
Pior, um general do EB comandando as outras forças.
Sei não. Já não se entendem com um civil no comando, imagina com um deles.
A ver.
abs
Pior, um general do EB comandando as outras forças.
Sei não. Já não se entendem com um civil no comando, imagina com um deles.
A ver.
abs
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Re: Ministério da Defesa
Entrevista Ministro da Defesa Gen Silva e Luna.
http://www.defesaaereanaval.com.br/entr ... va-e-luna/
http://www.defesaaereanaval.com.br/entr ... va-e-luna/
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Re: Ministério da Defesa
POR QUE NÃO UM MILITAR À FRENTE
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva
http://www.defesanet.com.br/ghbr/notici ... da-Defesa/
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva
http://www.defesanet.com.br/ghbr/notici ... da-Defesa/
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Re: Ministério da Defesa
Não é o que pensam o Alte Leal Ferreira e o Gal Villas BoasFCarvalho escreveu:POR QUE NÃO UM MILITAR À FRENTE
DO MINISTÉRIO DA DEFESA
Gen Ex Carlos Alberto Pinto Silva
http://www.defesanet.com.br/ghbr/notici ... da-Defesa/
Outro dia o Gal Heleno também se posicionou a favor no Canal Livre. Aliás, mais uma excelente entrevista dele. Segue o link: