Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
400 km/h. Tesla vai produzir automóvel mais rápido do mundo
O Tesla Roadster poderá ir dos 0 aos 160 km/h em 4,2 segundos e percorrer 400 metros em 8,8 segundos.
No mesmo dia em que apresentou Semi, o primeiro camião elétrico da Tesla, a fabricante automóvel de Elon Musk tirou uma ‘carta da manga’ e deu a conhecer o desportivo Tesla Roadster, com um design inspirado no modelo desportivo da Lótus.
Se a apresentação do Semi foi uma formalidade, a apresentação do Tesla Roadster, com produção prevista para 2020, foi uma completa surpresa. Principalmente pelo objetivo a cumprir: tornar-se no automóvel de produção mais rápido do mundo.
Na apresentação feita por Elon Musk, em Los Angeles, EUA, o também proprietário da SolarCity e SpaceX, garantiu que o novo desportivo da Tesla atingirá os 100 km/h em menos de dois segundos – concretamente, terá uma aceleração dos 0 aos 96,5 km/h em 1,9 segundos.
Mais, com um motor totalmente eléctrico, o Tesla Roadster poderá ir dos 0 aos 160 km/h em 4,2 segundos e percorrer 400 metros em 8,8 segundos. Os valores parecem surreais, mas Musk garante que este novo Tesla terá uma velocidade máxima de 400 km/h.
À capacidade da caixa de velocidades junta-se a autonomia do motor – constituído por três pequenos motores (um na dianteira e dois na traseira do veículo) que dão ao carro tracção integral – com uma capacidade de percorrer 997,7 km em auto-estrada.
A Tesla já está a preparar-se para começar a aceitar reservas para o seu Roadster, que terá um preço de 200.000 dólares por unidade. Os primeiros mil Tesla Roadster produzidos pertencerão a uma edição limitada com assinatura “Founder Series” e terão um preço de 250.000 dólares.
Ao contrário da revelação do Roadster, a apresentação do Semi, o primeiro veículo pesado da Tesla, foi a confirmação do que já era conhecido.
O início da produção do Semi está prevista para 2019 e, embora seja possível que a Tesla o produza com uma potência entre os 1.200 e os 1.500 cavalos (cv), a autonomia da bateria será limitada. Pelo menos para os padrões da Tesla. É que quanto maior é a bateria, mais cara fica a sua produção e mais pesado fica o veículo. Ainda assim, Musk garantiu que o Semi poderá percorrer 800 km, em total autonomia, com carga máxima. Em comparação, um camião a gasóleo percorre, no máximo, 800 a 900 km.
A grande revelação sobre o primeiro camião da Tesla está no habitáculo. Como o veículo não terá o motor à frente ou por baixo do assento, a Tesla coloca o lugar do condutor mesmo na dianteira do camião, assegurando total visibilidade em todas as direções.
O Tesla Roadster poderá ir dos 0 aos 160 km/h em 4,2 segundos e percorrer 400 metros em 8,8 segundos.
No mesmo dia em que apresentou Semi, o primeiro camião elétrico da Tesla, a fabricante automóvel de Elon Musk tirou uma ‘carta da manga’ e deu a conhecer o desportivo Tesla Roadster, com um design inspirado no modelo desportivo da Lótus.
Se a apresentação do Semi foi uma formalidade, a apresentação do Tesla Roadster, com produção prevista para 2020, foi uma completa surpresa. Principalmente pelo objetivo a cumprir: tornar-se no automóvel de produção mais rápido do mundo.
Na apresentação feita por Elon Musk, em Los Angeles, EUA, o também proprietário da SolarCity e SpaceX, garantiu que o novo desportivo da Tesla atingirá os 100 km/h em menos de dois segundos – concretamente, terá uma aceleração dos 0 aos 96,5 km/h em 1,9 segundos.
Mais, com um motor totalmente eléctrico, o Tesla Roadster poderá ir dos 0 aos 160 km/h em 4,2 segundos e percorrer 400 metros em 8,8 segundos. Os valores parecem surreais, mas Musk garante que este novo Tesla terá uma velocidade máxima de 400 km/h.
À capacidade da caixa de velocidades junta-se a autonomia do motor – constituído por três pequenos motores (um na dianteira e dois na traseira do veículo) que dão ao carro tracção integral – com uma capacidade de percorrer 997,7 km em auto-estrada.
A Tesla já está a preparar-se para começar a aceitar reservas para o seu Roadster, que terá um preço de 200.000 dólares por unidade. Os primeiros mil Tesla Roadster produzidos pertencerão a uma edição limitada com assinatura “Founder Series” e terão um preço de 250.000 dólares.
Ao contrário da revelação do Roadster, a apresentação do Semi, o primeiro veículo pesado da Tesla, foi a confirmação do que já era conhecido.
O início da produção do Semi está prevista para 2019 e, embora seja possível que a Tesla o produza com uma potência entre os 1.200 e os 1.500 cavalos (cv), a autonomia da bateria será limitada. Pelo menos para os padrões da Tesla. É que quanto maior é a bateria, mais cara fica a sua produção e mais pesado fica o veículo. Ainda assim, Musk garantiu que o Semi poderá percorrer 800 km, em total autonomia, com carga máxima. Em comparação, um camião a gasóleo percorre, no máximo, 800 a 900 km.
A grande revelação sobre o primeiro camião da Tesla está no habitáculo. Como o veículo não terá o motor à frente ou por baixo do assento, a Tesla coloca o lugar do condutor mesmo na dianteira do camião, assegurando total visibilidade em todas as direções.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
S10 FLEX LTZ 2018 - R$ 125.000,00.
Vale a pena investir?
Os dados do Inmetro indicam uma media de 10,8 Km por L, na gasolina.
Vale a pena investir?
Os dados do Inmetro indicam uma media de 10,8 Km por L, na gasolina.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Um texto que eu retirei de um outro fórum (português):
Achei por bem criar esta discussão para se falar sobre veículos elétricos (VE) sejam eles bicicletas, motas, carros ou outros.
Inicio então com a minha experiência.
À cerca de 3 anos e meio, tinha um FIAT Bravo 1.9 JTD, com mais de 400.000Kms e mais de 15 anos, e que necessitava de algumas reparações:
- mais uma correia distribuição em breve
- centralina do airbag com avaria
- banco condutor a precisar de reparação
- transmissão a fazer uns barulhos estranhos...
Comecei a fazer as contas por alto e, apesar de me ter custado cerca de 21.000€ em 1999, já tinha gasto com ele algo como:
- mais de 22.000L de gasóleo
- cerca de 30 idas à oficina para revisões (óleo e filtros)
- duas correias distribuição mudadas
- pequenas correções/avarias e outras nem tanto (bimassa do volante do motor por ex.)
Em resumo, cerrtamente tinha gasto bem mais de 30.000€, o que somado ao valor de compra dava uma quantia superior a 50.000€!
Procurei na altura um CI (combustão interna) na casa dos 5.000€ mas continuaria com um carro com muitos anos e sabe-se lá o estado em que estaria.
Aumentando o valor teria um CI com menos anos mas continuaria a ter a despesa da oficina e combustível.
Ponderei num VE e comecei a frequentar um forum sobre VE, mais especificamente o Nissan Leaf.
Novo na altura estava fora do meu orçamento.
Usado, importado com dois anos seria uma hipotese.
Procurei e comprei um Nissan Leaf MK1 (os primeiros) de 24kwh, com dois anos, ~20.000km e a cerca de metade do preço de um novo.
Nestes 3 anos e meio, já percorri quase 90.000km.
Fui 3 vezes à oficina para a revisão anual (mudar filtros habitácculo e do AC e numa delas óleo dos travões).
Problemas = zero
A garantia da bateria (5 anos ou 100.000km) expirou há mais de 6meses e o estado dela dá-me uma autonomia de ~90km antes da reserva (na reserva ainda me permite fazer entre 15 a 20km).
Nas minhas contas, e vale o que vale, desde que o tenho, e se o carregasse em casa sempre no horário de vazio, deixei de gastar 6.300€ (face ao que teria de gastar com um CI entre combustivel e revisões periódicas).
Tenho obtido algumas benesses nestes 3 anos e meio:
- tarifário verde bi-horário e-move da EDP com 10% desconto no horário de vazio e no primeiro ano me devolveu 400€+IVA na conta
- pagando 12€ à EMEL por ano posso estacionar durante um ano em qualquer parque operado pela EMEL em Lisboa sem cancela
- há concelhos onde posso estacionar sem pagar
- enquanto estiver a carregar, em qualquer posto, não pago o estacionamento (sem cancela)
- carregando gratuito aínda nos postos públicos
Para além de que, entro e saio da garagem sem fazer barulho nem a impestar de gazes, nem cheiros, nem a deitar óleos para o chão da garagem.
Tenho em casa um CI, que é usado pela minha esposa e por mim esporadicamente em viagens maiores (a mala do Leaf não se compara à de uma Megane), e que brevemente vai ser substituído pelo novo Leaf.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não faz isso nem com reza braba.brasil70 escreveu:S10 FLEX LTZ 2018 - R$ 125.000,00.
Vale a pena investir?
Os dados do Inmetro indicam uma media de 10,8 Km por L, na gasolina.
Segundo o inmetro o Creta deveria fazer 1o km/l na cidade. Não faz nem 7.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Faz sim, se botar gasolina boa faz. Não vamos esquecer que trata-se de um motor de injeção direta. Temos uma aqui no trabalho, está com quase 130 mil km e faz 10 km/l de média, por encrivel que pareça. Mas por esse preço eu pegaria uma Toro diesel, é um pouco menor de caçamba mas é mais espaçosa e confortável para os passageiros, por ser monobloco.nveras escreveu:Não faz isso nem com reza braba.brasil70 escreveu:S10 FLEX LTZ 2018 - R$ 125.000,00.
Vale a pena investir?
Os dados do Inmetro indicam uma media de 10,8 Km por L, na gasolina.
Segundo o inmetro o Creta deveria fazer 1o km/l na cidade. Não faz nem 7.
- Matheus
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O espaço traseiro da Toro é bastante pequeno. Minha irmão tem um Creta e diz que o bixo bebe mesmo.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Traseiro você diz o que? Passageiro ou bagagem? Se for passageiro é maior do que o da S10 ou qualquer picape média de chassi. Já de caçamba é o contrário, mas eu não consigo ver uma necessidade tão grande, para um uso normal, como carro de passeio (que é o que a maioria das pessoas fazem com esse tipo de veículo). Tem mais espaço que qualquer sedã ou SUV de tamanho equivalente. Quem usa realmente para trabalhar, costuma comprar as versões mais peladas.
A nossa S-10 por exemplo é a versão LT mais simples de acabamento, mas nem por isso pelada e também é 4x4, o que agrega um pouco mais de peso, altura e mais consumo, não sei se é o caso da versão em questão. Outro detalhe importante, sem tampa marítima na caçamba, é como se andasse amarrada a um paraquedas, o que certamente piora o consumo, mas com motorista profissional e cativo no carro, sem revezamento. Percurso, deve ser uns 50 % rodovia, uns 35% cidade e 15% estrada de terra. Esses Cretas devem ser todos automáticos não? Câmbio automático epicíclico com conversor de torque, por mais que tenha evoluído, para uso urbano é uma desgraça para o consumo, ainda mais que a maioria dos motoristas não sabem usar.
A nossa S-10 por exemplo é a versão LT mais simples de acabamento, mas nem por isso pelada e também é 4x4, o que agrega um pouco mais de peso, altura e mais consumo, não sei se é o caso da versão em questão. Outro detalhe importante, sem tampa marítima na caçamba, é como se andasse amarrada a um paraquedas, o que certamente piora o consumo, mas com motorista profissional e cativo no carro, sem revezamento. Percurso, deve ser uns 50 % rodovia, uns 35% cidade e 15% estrada de terra. Esses Cretas devem ser todos automáticos não? Câmbio automático epicíclico com conversor de torque, por mais que tenha evoluído, para uso urbano é uma desgraça para o consumo, ainda mais que a maioria dos motoristas não sabem usar.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Interessante relato, algumas observações: Me parece que aí em Portugal, e acredito que na Europa em geral, existem muitas facilidades para os carros elétricos, isenções de taxas, pedágio, estacionamento e até reabastecimento grátis, além de aproveitar um relativo custo mais baixo de energia em relação ao combustível. Pois bem, obviamente alguém paga essa conta, além de o gradual aumento da demanda por energia tender a encarece-la e dificultar essas benesses. E tem a questão das baterias, quanto tempo elas duram? Qual o custo para repor? Essa a grande questão. De resto, tendo a concordar, manutenção de elétricos tende a ser mais simples se desconsiderarmos as baterias. Eu já vi um Leaf desses em uma exposição a uns anos atrás e gostei muito, só não fiz o Test Drive pq a fila estava enorme.cabeça de martelo escreveu:Um texto que eu retirei de um outro fórum (português):
Achei por bem criar esta discussão para se falar sobre veículos elétricos (VE) sejam eles bicicletas, motas, carros ou outros.
Inicio então com a minha experiência.
À cerca de 3 anos e meio, tinha um FIAT Bravo 1.9 JTD, com mais de 400.000Kms e mais de 15 anos, e que necessitava de algumas reparações:
- mais uma correia distribuição em breve
- centralina do airbag com avaria
- banco condutor a precisar de reparação
- transmissão a fazer uns barulhos estranhos...
Comecei a fazer as contas por alto e, apesar de me ter custado cerca de 21.000€ em 1999, já tinha gasto com ele algo como:
- mais de 22.000L de gasóleo
- cerca de 30 idas à oficina para revisões (óleo e filtros)
- duas correias distribuição mudadas
- pequenas correções/avarias e outras nem tanto (bimassa do volante do motor por ex.)
Em resumo, cerrtamente tinha gasto bem mais de 30.000€, o que somado ao valor de compra dava uma quantia superior a 50.000€!
Procurei na altura um CI (combustão interna) na casa dos 5.000€ mas continuaria com um carro com muitos anos e sabe-se lá o estado em que estaria.
Aumentando o valor teria um CI com menos anos mas continuaria a ter a despesa da oficina e combustível.
Ponderei num VE e comecei a frequentar um forum sobre VE, mais especificamente o Nissan Leaf.
Novo na altura estava fora do meu orçamento.
Usado, importado com dois anos seria uma hipotese.
Procurei e comprei um Nissan Leaf MK1 (os primeiros) de 24kwh, com dois anos, ~20.000km e a cerca de metade do preço de um novo.
Nestes 3 anos e meio, já percorri quase 90.000km.
Fui 3 vezes à oficina para a revisão anual (mudar filtros habitácculo e do AC e numa delas óleo dos travões).
Problemas = zero
A garantia da bateria (5 anos ou 100.000km) expirou há mais de 6meses e o estado dela dá-me uma autonomia de ~90km antes da reserva (na reserva ainda me permite fazer entre 15 a 20km).
Nas minhas contas, e vale o que vale, desde que o tenho, e se o carregasse em casa sempre no horário de vazio, deixei de gastar 6.300€ (face ao que teria de gastar com um CI entre combustivel e revisões periódicas).
Tenho obtido algumas benesses nestes 3 anos e meio:
- tarifário verde bi-horário e-move da EDP com 10% desconto no horário de vazio e no primeiro ano me devolveu 400€+IVA na conta
- pagando 12€ à EMEL por ano posso estacionar durante um ano em qualquer parque operado pela EMEL em Lisboa sem cancela
- há concelhos onde posso estacionar sem pagar
- enquanto estiver a carregar, em qualquer posto, não pago o estacionamento (sem cancela)
- carregando gratuito aínda nos postos públicos
Para além de que, entro e saio da garagem sem fazer barulho nem a impestar de gazes, nem cheiros, nem a deitar óleos para o chão da garagem.
Tenho em casa um CI, que é usado pela minha esposa e por mim esporadicamente em viagens maiores (a mala do Leaf não se compara à de uma Megane), e que brevemente vai ser substituído pelo novo Leaf.
Eu acredito que o futuro está nos híbridos plugin.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Todos esses beneficios é exactamente para levar o pessoal a comprar esses carros e até agora estão a conseguir. Penso que assim que esse tipo de carros tomar uma certa cota de mercado, o governo irá começar lentamente a cortar esses benesses.Juniorbombeiro escreveu: Interessante relato, algumas observações: Me parece que aí em Portugal, e acredito que na Europa em geral, existem muitas facilidades para os carros elétricos, isenções de taxas, pedágio, estacionamento e até reabastecimento grátis, além de aproveitar um relativo custo mais baixo de energia em relação ao combustível. Pois bem, obviamente alguém paga essa conta, além de o gradual aumento da demanda por energia tender a encarece-la e dificultar essas benesses. E tem a questão das baterias, quanto tempo elas duram? Qual o custo para repor? Essa a grande questão. De resto, tendo a concordar, manutenção de elétricos tende a ser mais simples se desconsiderarmos as baterias. Eu já vi um Leaf desses em uma exposição a uns anos atrás e gostei muito, só não fiz o Test Drive pq a fila estava enorme.
Eu acredito que o futuro está nos híbridos plugin.
Em relação às baterias e da mesma fonte:
Na Nissan, sabe-se quanto custa uma da 24kwh, 7300€ tudo incluído. As de 30kwh ainda estão em garantia.
Noutras marcas, os preços são pornográficos.
A Smart tem como preço de uma bateria 14.000€!!!
Há Amperas com mais de 150.000km e com 5 anos onde a degradação é mínima ou nula.
Há Leafs com mais de 100.000km com muito pouca degradação (<10%).
Mas, a degradação das baterias é real, muito ou pouca, escondida ou às claras.
Com garantia de 8anos ou 160.000€, o custo de uma bateria (Nissan) está mais que paga, face ao que se gastaria com um CI.
As baterias por norma não morrem, vão envelhecendo.
Vai haver uma altura que tem de se mudar.
Se for ao fim de 15 anos, e o VE valor zero, estamos como nos CIs, pouco valem ao fim desse tempo além de ter um maior desgaste em muitos componentes.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Vi agora propaganda da Range diesel 4x4 cabine dupla por 120K. Talvez seja melhor que a S10
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Digo para passageiros. A Toro tem banco mais confortável e mais reclinado, mas será que o espaço para pernas é melhor mesmo? Sim, creta 2.0 auto.Juniorbombeiro escreveu:Traseiro você diz o que? Passageiro ou bagagem? Se for passageiro é maior do que o da S10 ou qualquer picape média de chassi. Já de caçamba é o contrário, mas eu não consigo ver uma necessidade tão grande, para um uso normal, como carro de passeio (que é o que a maioria das pessoas fazem com esse tipo de veículo). Tem mais espaço que qualquer sedã ou SUV de tamanho equivalente. Quem usa realmente para trabalhar, costuma comprar as versões mais peladas.
A nossa S-10 por exemplo é a versão LT mais simples de acabamento, mas nem por isso pelada e também é 4x4, o que agrega um pouco mais de peso, altura e mais consumo, não sei se é o caso da versão em questão. Outro detalhe importante, sem tampa marítima na caçamba, é como se andasse amarrada a um paraquedas, o que certamente piora o consumo, mas com motorista profissional e cativo no carro, sem revezamento. Percurso, deve ser uns 50 % rodovia, uns 35% cidade e 15% estrada de terra. Esses Cretas devem ser todos automáticos não? Câmbio automático epicíclico com conversor de torque, por mais que tenha evoluído, para uso urbano é uma desgraça para o consumo, ainda mais que a maioria dos motoristas não sabem usar.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O preço depende. É caminhonete para produtor rural/PJ ou pessoa física. Por que geralmente o foco de venda de caminhonete é produtor rural e PJ que tem um grande desconto em impostos.nveras escreveu:Vi agora propaganda da Range diesel 4x4 cabine dupla por 120K. Talvez seja melhor que a S10
Aquele tio que estava namorando a Toro diesel acabou comprando uma Nissan Frontier. Por que chegou lá como PJ e ganhou descontão. Tava mudando de geração também.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
A Ford fez uma fordisse. Assassinou o Fiesta.
De melhor carro da categoria quando lançou para isso abaixo. Um carro popular com acabamento pior do que HB20e Onix, remendaram o painel para enfiar a telinha da central multimídia, câmbio powershift que é obrigado a comprar se pegar uma versão mais equipada junto com o motor 1.6. O motor 1.6 é bom, mas tem o ecoboost que é melhor que ficou em só uma versão intermediária que custa uns 10 mil a mais do que a mesma versão 1.6. Dá a impressão que a Ford não quer vender carro com esse motor. Além do gosto questionável da maquiagem e das rodas pretas. A roda preta parece carro dos boys de vila. Poderia ter caprichado no design. Até o sandero tem rodas mais bonitas na versão GT line.
E tem o preço que ficou mais caro e com reformulação das versões as opções são ruins. Agora, o carro não tem espaço, está mais caro que os concorrentes diretos (VW Polo e Fiat Argo) e não bate de frente nem com os populares basicões (Hyundai HB20 e Renault Sandero). Isto é, comprar um Ford Fiesta hoje tem que estar com muito tesão no carro, ignorar os concorrentes de outras montadoras. Até mesmo não perguntar sobre as opções mais barata dentro da Ford (Ford Ka) ou que entrega mais por praticamente o mesmo preço (Ecosport 1.5 básica)
De melhor carro da categoria quando lançou para isso abaixo. Um carro popular com acabamento pior do que HB20e Onix, remendaram o painel para enfiar a telinha da central multimídia, câmbio powershift que é obrigado a comprar se pegar uma versão mais equipada junto com o motor 1.6. O motor 1.6 é bom, mas tem o ecoboost que é melhor que ficou em só uma versão intermediária que custa uns 10 mil a mais do que a mesma versão 1.6. Dá a impressão que a Ford não quer vender carro com esse motor. Além do gosto questionável da maquiagem e das rodas pretas. A roda preta parece carro dos boys de vila. Poderia ter caprichado no design. Até o sandero tem rodas mais bonitas na versão GT line.
E tem o preço que ficou mais caro e com reformulação das versões as opções são ruins. Agora, o carro não tem espaço, está mais caro que os concorrentes diretos (VW Polo e Fiat Argo) e não bate de frente nem com os populares basicões (Hyundai HB20 e Renault Sandero). Isto é, comprar um Ford Fiesta hoje tem que estar com muito tesão no carro, ignorar os concorrentes de outras montadoras. Até mesmo não perguntar sobre as opções mais barata dentro da Ford (Ford Ka) ou que entrega mais por praticamente o mesmo preço (Ecosport 1.5 básica)
Hatch ganha novo visual frontal e central multimídia Sync 3; preços partem de R$ 56.690
A Ford confirma o que alguns fãs do compacto não queriam acreditar: as mudanças do Fiesta 2018 se resumem ao estilo da dianteira e à estreia da central multimídia Sync 3 - esta a partir da versão SE Plus. O hatch mantém os motores 1.6 e 1.0 EcoBoost (que agora deixa de ser o topo de linha), bem como o polêmico câmbio Powershift nos modelos automáticos. Preços partem de R$ 56.690 (acréscimo de R$ 3.030), conforme mostra a tabela a seguir:
Como você já deve ter percebido vendo a tabela de preços, a Ford fez uma estranha movimentação de versões do Fiesta 2018. Agora o modelo equipado com o excelente motor 1.0 Ecoboost, de turbo e injeção direta, com 125 cv e 17,3 kgfm (movido a gasolina), só está disponível na versão intermediária Style. Enquanto isso, as topo de linha Titanium e Titanium Plus carregam o mesmo 1.6 flex das versões de entrada, com 128 cv e 16 kgfm - um bom propulsor, mas muito atrás do Ecoboost em desempenho e eficiência energética.
Ao contrário do EcoSport, que ganhou painel emborrachado e central multimídia "flutuante", no Fiesta a Sync 3 com tela de 6,5" entra no painel como se fosse um acessório, com grande volume na parte traseira do equipamento - ao menos tem tela tátil e conexão Apple CarPlay e Android Auto. Também não espere pelo novo motor 1.5 de 3 cilindros e nem pelo câmbio automático de 6 marchas e conversor de torque, que passaram a equipar o SUV. No hatch foi mantido o Powershift automatizado de dupla embreagem e 6 marchas, que, apesar das trocas rápidas e menor consumo, sofreu com problemas de durabilidade que "mancharam" sua reputação no mercado.
Segundo a Ford, o Fiesta 2018 recebeu novas espumas nos bancos e encostos de cabeça reposicionados. Também diz ter aplicado reforços na carroceria para aumentar a proteção em impactos laterais (para evitar zerar no Latin Ncap como o fez o Ka), além de ter mexido no acerto de suspensão para melhorar o conforto de rodagem - o que iremos avaliar em breve num teste completo.
a parte visual, o para-choque dianteiro é a principal novidade, com grade inferior de abertura ampla para deixar o hatch com aparência mais robusta. Na traseira, há apenas um novo aplique no para-choque e lanternas transparentes com assinatura de luz - mas apenas na versões Titanium. As rodas podem ser de aço aro 15" com calotas (SE), liga-leve aro 15" (SEL) e liga-leve aro 16" (Style e Titanium). Seis opções de cores são oferecidas para a carroceria: as perolizadas vermelho Vermont, azul Califórnia e preto Bristol, a metálica prata Dublin e as sólidas vermelho Arizona e branco Ártico.
Confira a lista de equipamentos do Ford Fiesta 2018:
SE - ar-condicionado, direção elétrica, trava, retrovisores e vidros dianteiros elétricos, central multimídia SYNC 1 com AppLink e Assistência de Emergência, sensor de estacionamento traseiro, farol de neblina, freios ABS, alarme volumétrico, e computador de bordo.
SE Style 1.6 - Adiciona rodas de liga leve aro 16", grade dianteira, retrovisores e moldura do farol de neblina com acabamento em preto.
SE Style 1.6 AT - Adiciona multimídia SYNC 3, controle de estabilidade e tração AdvanceTrac, assistente de partida em rampa, vidros elétricos traseiros e fechamento global de vidros na chave.
SEL 1.6/ 1.6 AT - Adiciona ar-condicionado digital, mas vem com rodas de liga leve aro 15".
Style Ecoboost AT - Mesmos itens da 1.6 Style, mais o motor 1.0 turbo.
Titanium 1.6 AT - Adiciona rodas de liga leve aro 16", faróis com luzes diurnas de LED e lanterna parcial em LED.
Titanium Plus 1.6 AT - Adiciona bancos de couro, airbags laterais, de cortina e de joelhos (7 no total), botão de partida Ford Power, acesso sem chave, acendimento automático dos faróis, sensor de chuva e espelho retrovisor eletrocrômico.
Versão Preço Preço anterior
Fiesta SE 1.6 R$ 56.690 R$ 53.660
Fiesta SE Style 1.6 R$ 59.590 R$ 56.590
Fiesta SE Plus 1.6 AT R$ 62.390 R$ 58.490
Fiesta SEL 1.6 R$ 61.090 R$ 58.590
Fiesta SEL 1.6 AT R$ 65.390 R$ 63.190
Fiesta Ecoboost 1.0T Style AT R$ 69.790 Nova versão
Fiesta Titanium 1.6 AT R$ 71.190 R$ 68.990
Fiesta Titanium Plus 1.6 AT R$ 75.190 R$ 73.090
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