japão

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Re: japão

#511 Mensagem por Penguin » Qui Set 07, 2017 10:20 pm

FCarvalho escreveu:
Túlio escreveu:Também acho. Deviam convidar é a tigrada da Coréia do Sul, estes sim, podiam achar algo de seu interesse.
Os sul-coreanos tem coisas que nós precisamos. Umas para ontem, outras para hoje, e ainda mais alguns para amanhã ou depois.
Pode ser que eles encontrem algo de interessante por aqui também.
É sentar com os dois governos e ver no que cada um pode ajudar o outro.
Penso que todos sairiam canhando.

ps: não tenho conhecimento se o exercito deles usa algo parecido com o Astros II.

abs.
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South Korean Hanwha Corporation has developed a multiple launch rocket system K-MLRS Cheonmoo. The latest Cheonmoo MLRS is a highly mobile artillery rocket system operational-tactical. military command in South Korea calls the main task for the new MRL, this suppression of North Korea's artillery systems, in case of military conflict. Work on the creation began in 2009.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: japão

#512 Mensagem por FCarvalho » Sex Set 08, 2017 3:25 pm

É... o pessoal por lá não dorme no ponto.

abs.




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Re: japão

#513 Mensagem por akivrx78 » Ter Set 12, 2017 8:28 am

Premiê japonês pede reforço da defesa contra Pyongyang

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, quer um projeto de defesa a médio-prazo

Publicado em 11/09/2017, às 11h58

A declaração de Abe foi dada poucas horas antes do debate no Conselho de Segurança da ONU sobre novas e mais severas sanções contra Pyongyang / Foto: KAZUHIRO NOGI / AFP

AFP

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, manifestou-se, nesta segunda-feira (11), a favor do reforço dos meios de defesa do país, no momento em que a ameaça norte-coreana se intensifica na região.

A declaração de Abe foi dada diante dos oficiais das Forças de Autodefesa (como o Exército japonês é chamado), poucas horas antes do debate no Conselho de Segurança da ONU sobre novas e mais severas sanções contra Pyongyang.

"Ninguém mais vai nos defender, se nós mesmos não tivermos a vontade de nos defendermos", alegou o premiê, acrescentando que "vamos tomar todas as medidas apropriadas em relação a ações como o disparo do míssil que sobrevoou o Japão".

Abe pediu a seu ministro da Defesa, Itsunori Onodera, que prepare um projeto de estratégia de defesa de médio prazo.

Conhecido por advogar a extensão dos meios e das prerrogativas militares do arquipélago, o primeiro-ministro também considera "inevitável um reforço da aliança nipo-americana" para garantir a segurança da região.


"Devemos dissuadir a Coreia do Norte de reiterar os atos de provocação", argumentou, referindo-se, especialmente, aos exercícios militares conjuntos entre Japão e Estados Unidos.

Depois, o próprio ministro Onodera expressou seu desejo de dotar o país, rapidamente, de uma versão terrestre do sistema de mísseis Aegis, já instalado em navios de guerra.

Em paralelo, o porta-voz do governo, Yoshihide Suga, apoiou a opção proposta pelos Estados Unidos de um claro endurecimento das sanções contra o regime norte-coreano.

"Consideramos importante a rápida adoção de uma nova resolução da ONU", declarou Suga à imprensa, nesta segunda-feira.

http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/m ... 306096.php
http://www.kjclub.com/data/exc_board_53/2017/09/10/1504991353_d1be441a394a78fd0c27467478e64c30.jpg
Os mais radicais estão dizendo que a melhor arma seria construir 4 SSBN cada um armado com 48 SLBN, armas nucleares em solo são inviáveis por causa dos terremotos.




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#514 Mensagem por Túlio » Ter Set 12, 2017 11:57 am

akivrx78 escreveu: http://www.kjclub.com/data/exc_board_53/2017/09/10/1504991353_d1be441a394a78fd0c27467478e64c30.jpg
Os mais radicais estão dizendo que a melhor arma seria construir 4 SSBN cada um armado com 48 SLBN, armas nucleares em solo são inviáveis por causa dos terremotos.

Não seria mais rápido e menos custoso equipar aviões com mísseis de cruzeiro furtivos ou mesmo supersônicos? Nuclear por nuclear, se as barreiras psicológicas do Povo a respeito forem superadas, me parece mais lógico usar a Aviação, já que um SSBN vai levar anos para desenvolver e mais outros para construir; Aviação Militar com capacidade de ataque já existe (e os stealthies F-35 estão chegando) e míssil dá até para importar, num primeiro momento (não sei se o Japão fabrica algo assim).




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Re: japão

#515 Mensagem por Marechal-do-ar » Ter Set 12, 2017 1:35 pm

Túlio, acredito que o que ele está dizendo é que no Japão não é seguro armazenar ogivas nucleares em terra firme devido aos terremotos.

No caso de SSBNs eles ficam protegidos de terremotos por conta da água, e podem manter as ogivas relativamente longe da terra mãe em caso de acidente.




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Re: japão

#516 Mensagem por Túlio » Ter Set 12, 2017 2:19 pm

Marechal-do-ar escreveu:Túlio, acredito que o que ele está dizendo é que no Japão não é seguro armazenar ogivas nucleares em terra firme devido aos terremotos.

No caso de SSBNs eles ficam protegidos de terremotos por conta da água, e podem manter as ogivas relativamente longe da terra mãe em caso de acidente.

Será? Me pareceu que se referia a mísseis em silos ou coisas assim. Afinal, mesmo SSBNs ou SSGNs nem sempre estão com suas ogivas a bordo, elas e seus vetores volta e meia ficam em terra para coisas como inspeções, manutenção (tanto dos mísseis quanto das ogivas e mesmo dos próprios subs) ou mesmo (como no caso dos Ohio) para dar espaço a unidades e veículos de FFEE tipo os SEALs, tanto para treinamentos quanto para missões reais.

De qualquer modo, o akivrx78 talvez pudesse esclarecer melhor...




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Re: japão

#517 Mensagem por mmatuso » Qua Set 13, 2017 12:07 am

também não vi essa vantagem a menos que os misseis fiquem 100% do tempo nos submarinos, o que não vai acontecer.

vantagem talvez seja apenas fugir dos maremotos quando os submarinos estiverem no mar armados. kkk




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Re: japão

#518 Mensagem por akivrx78 » Qua Out 25, 2017 7:26 pm

O Japão repensa o pacifismo

24 OUTUBRO, 2017 - Jornal

Abe quer mudar a postura pacifista do pós-guerra. A opinião pública, influenciada pelas expansões da China e Coreia do Norte, começa a inclinar-se na sua direção.

Um dos mais vastos e sofisticados exércitos no mundo não é propriamente um exército. E isso acontece porque as forças japonesas, em toda a dimensão dos seus 250 mil militares, caças de quinta geração, tanques de quarta e das recém-estreadas fragatas, existem numa espécie de limbo interpretativo do nono artigo da Constituição, o mesmo em que o país, ainda por reerguer ou reconstruir dos escombros da II Guerra, prometeu renunciar “para sempre” ao direito à guerra.

Não se sabe com certeza se o artigo foi concebido pelos generais norte-americanos que ocuparam o Japão em 1945, como suspeitam muitos historiadores, ou se surgiu de facto a Kijuro Sidehara, o primeiro líder do pós-Guerra, quando este viajava de comboio para Tóquio, como sustenta a versão oficial. Sabe-se, contudo, que o país construiu uma identidade pacifista em parte com base nessa promessa. E que ela em breve pode desaparecer.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, quer uma nova interpretação do artigo pacifista para libertar de algumas amarras as Forças de Autodefesa, nome dado ao exército que hoje conserva quase unicamente funções de proteção territorial. Isso, pelo menos, é o que Shinzo Abe passou a dizer publicamente assim que se confrontou com os primeiros obstáculos para anular o artigo, como prometeu na campanha para o seu primeiro mandato, em 2012.

Ares de nacionalismo

Nesses anos, Abe defendia abertamente que a cláusula já não faz sentido num mundo em que a China se tornou numa das incontornáveis potências militares mundiais e que a Coreia do Norte dispõe de armamento convencional e nuclear capaz de destruir o arquipélago japonês.

“O ambiente de segurança japonês mudou e precisamos de fortalecer a segurança nacional”, afirmava então, mais abertamente representando a brisa nacionalista que começou a ganhar forma num país economicamente estagnado, em risco constante de ser bombardeado, perdendo para as reivindicações territoriais de Pequim e vendo-se ultrapassado na competição tecnológica pela Coreia do Sul – países que chegou a ocupar.

O Abe de hoje está mais contido, mas não menos dedicado à reforma constitucional. No domingo, apesar de uma sucessão de escândalos e uma taxa de popularidade abaixo da linha de água, Shinzo Abe conquistou a segunda maioria de dois terços consecutiva, o que lhe dá armas poderosas para iniciar o processo de revisão do Artigo 9.

Como sinal à oposição e reconhecendo que a opinião pública está, no mínimo, dividida, o primeiro-ministro prometeu esta semana abandonar o prazo-limite para abordar o tema, que estabelecera para 2020.

“Conquistámos uma maioria de dois terços na bancada do governo, mas é necessário procurarmos um entendimento abrangente com a oposição”, disse o primeiro-ministro, falando da revisão constitucional, que tem de ser aprovada pelos deputados, mas também em referendo. “Depois vamos tentar conquistar a consciência das pessoas de forma a atingirmos uma maioria no referendo.”

Campanha espinhosa

A consciência é um imbróglio. Uma sondagem realizada antes das eleições pela NHK sugere que 32% dos japoneses estão a favor da proposta de Abe, 21% se opõem e 39% não sabem. Apesar da indefinição no eleitorado, Abe tem motivos para sorrir.

Há poucos anos, antes do terramoto de 2011, por exemplo, a mesma sondagem teria quase certamente resultado numa rejeição em larga medida das propostas antipacifistas. A intervenção das Forças de Autodefesa nas operações de resgate que se seguiram ao maremoto e desastre nuclear em Fukushima contribuíram para melhorar a imagem dos militares no país.

Os raptos mediáticos de jornalistas japoneses pelo grupo Estado Islâmico e a crescente ameaça da Coreia do Norte parecem ter feito o resto.

De acordo com uma sondagem realizada pelo gabinete do primeiro-ministro, os japoneses interessados em atividades militares rondavam os 71% em 2015. Em finais dos anos 80, estavam nos 55%.

As mudanças são mais vastas. Os treinos militares em aberto esgotam hoje audiências e as televisões passam animes em que as Forças de Autodefesa combatem monstros sobrenaturais. Pelo sétimo ano consecutivo, o governo japonês quer mais fundos para a Defesa e um avançado sistema antimíssil norte-americano, o Aegis Ashore, que conseguirá intercetar dispositivos balísticos para lá da atmosfera.

Nas televisões discute-se acesamente a compra de mísseis precisos e capazes de atingir plataformas norte-coreanas antes de estas lançarem os seus dispositivos, o que, a acontecer, abriria um precedente ao princípio de autodefesa que, com uma grande alteração em 2015, ainda rege o exército.

Abe, além disso, tem diante si uma oposição fraturada que não foi capaz de capitalizar num momento em que a taxa de reprovação ao primeiro-ministro superava os 50% – ainda assim muito inferior à que se registava antes de Pyongyang ter disparado dois mísseis sobre território japonês.

“O ânimo do público em geral pode estar a modificar-se se esta ameaça continuar a aumentar”, argumenta Masko Toki ao “New York Times”. um investigador do Instituto de Estudos Internacionais de Middlebury.

Artigo escrito por Félix Ribeiro / Parceria jornal i
http://www.comunidadeculturaearte.com/o ... pacifismo/




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Re: japão

#519 Mensagem por akivrx78 » Dom Nov 19, 2017 11:26 pm

Túlio escreveu:
Marechal-do-ar escreveu:Túlio, acredito que o que ele está dizendo é que no Japão não é seguro armazenar ogivas nucleares em terra firme devido aos terremotos.

No caso de SSBNs eles ficam protegidos de terremotos por conta da água, e podem manter as ogivas relativamente longe da terra mãe em caso de acidente.

Será? Me pareceu que se referia a mísseis em silos ou coisas assim. Afinal, mesmo SSBNs ou SSGNs nem sempre estão com suas ogivas a bordo, elas e seus vetores volta e meia ficam em terra para coisas como inspeções, manutenção (tanto dos mísseis quanto das ogivas e mesmo dos próprios subs) ou mesmo (como no caso dos Ohio) para dar espaço a unidades e veículos de FFEE tipo os SEALs, tanto para treinamentos quanto para missões reais.

De qualquer modo, o akivrx78 talvez pudesse esclarecer melhor...
Pelo que os japoneses comentam, em terra em silos seria completamente inviável se gastaria muito dinheiro para construir instalações bem protegidas contra terremotos mas nunca seria 100% seguras.
Os subs e navios podem sair do porto logo apos um terremoto, mas mesmo assim também não e 100% seguro pois imagine um tsunami quando um SSGN estiver no porto em manutenção sem poder se locomover.
A opção mais realista seria manter as bombas semi montadas em local seguro, bem longe tipo Iwo Jima onde tremores são menos frequentes.
Esta previsto um grande terremoto bem pior que aquele de 2011 na região central do Japão, este grande terremoto pode ocorrer a qualquer momento e quanto mais se demora para ocorrer mais forte o tremor se torna.

Imagem
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Onde tem os 3 traços são falhas onde as placas tectônicas estão compressadas.

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Quando acontecer este terremoto se prevê que sera assim :roll: o numero 7 é a escala mais alta para tremores no Japão.

http://www.data.jma.go.jp/svd/eqev/data/2011_03_11_tohoku/201103111446_smap_ks.png
Em 2011 foi assim para comparação.




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Re: japão

#520 Mensagem por akivrx78 » Dom Nov 19, 2017 11:31 pm

http://www.yomiuri.co.jp/politics/20171 ... 50002.html

Imagem

Mais detalhes do tipo de míssil cruzeiro que estão pretendendo desenvolver.

http://webcache.googleusercontent.com/s ... clnk&gl=jp

No próximo mês os japoneses devem anunciar alguma coisa (se vai para frente ou não) sobre o desenvolvimento de um futuro caça com os ingleses eu acho que não vai dar em nada pois os ingleses não tem dinheiro.


Japão analisa desenvolver míssil de cruzeiro para intimidar Coreia do Norte

Semelhante ao Tomahawk americano, projétil será estudado a partir de 2018
Crédito: Ana Laura Kawabe/Alternativa - 20/11/2017 - Segunda, 16:46h

Tóquio – O governo japonês está decidido a aumentar o poderio militar, a fim de proteger as ilhas territoriais e, é claro, intimidar o regime de Kim Jong Un na vizinha Coreia do Norte.

Uma reportagem do jornal Yomiuri informou que o Ministério da Defesa analisa atualmente a construção de um míssil de cruzeiro, o primeiro a ser desenvolvido no arquipélago.

O míssil já ganhou o nome de “Tomahawk japonês” devido as semelhanças com o projétil americano e os estudos referentes ao desenvolvimento devem iniciar no próximo ano, junto com as análises sobre a criação de um míssil antinavio.

O governo acredita que os mísseis de cruzeiro podem ser úteis no resgate de ilhas dominadas por inimigos.

No entanto, um dos principais objetivos é tornar o Japão capaz de pressionar a Coreia do Norte, considerando que o arquipélago está na mira dos testes de mísseis do país vizinho.

O míssil de cruzeiro, que poderá ser desenvolvido no arquipélago, é equipado com um radar que garante orientação precisa para acertar o alvo de ataque.

O míssil balístico faz um contorno semelhante a uma parábola no céu e possui asas e um reator (motor a jato) que impulsa o voo horizontal.

O projétil pode atingir um alvo terrestre ou no mar, além de bases militares de inimigos durante uma guerra. Os custos de investimento não foram divulgados.

http://www.alternativa.co.jp/Noticia/Vi ... a-do-Norte




Editado pela última vez por akivrx78 em Ter Nov 21, 2017 5:07 am, em um total de 2 vezes.
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Re: japão

#521 Mensagem por Túlio » Dom Nov 19, 2017 11:35 pm

akivrx78 escreveu:
Pelo que os japoneses comentam, em terra em silos seria completamente inviável se gastaria muito dinheiro para construir instalações bem protegidas contra terremotos mas nunca seria 100% seguras.
Os subs e navios podem sair do porto logo apos um terremoto, mas mesmo assim também não e 100% seguro pois imagine um tsunami quando um SSGN estiver no porto em manutenção sem poder se locomover.
A opção mais realista seria manter as bombas semi montadas em local seguro, bem longe tipo Iwo Jima onde tremores são menos frequentes.
Esta previsto um grande terremoto bem pior que aquele de 2011 na região central do Japão, este grande terremoto pode ocorrer a qualquer momento e quanto mais se demora para ocorrer mais forte o tremor se torna.

Imagem
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Onde tem os 3 traços são falhas onde as placas tectônicas estão compressadas.

Imagem
Quando acontecer este terremoto se prevê que sera assim :roll: o numero 7 é a escala mais alta para tremores no Japão.

http://www.data.jma.go.jp/svd/eqev/data/2011_03_11_tohoku/201103111446_smap_ks.png
Em 2011 foi assim para comparação.
CRUZES, o mundo endoidou de vez! Tsunami, terremoto, o Big One prestes a acontecer, bem como o estouro daquele monte de vulcões nos EUA, Europa e Chile, é só coisa braba vindo por aí, talvez o Planeta esteja finalmente reagindo à nossa predação...




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Re: japão

#522 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 20, 2017 1:28 pm

akivrx78 escreveu:http://www.yomiuri.co.jp/politics/20171 ... 50002.html
Imagem
Mais detalhes do tipo de míssil cruzeiro que estão pretendendo desenvolver.
http://webcache.googleusercontent.com/s ... clnk&gl=jp
Nós bem que deveríamos estar pensando em algo assim por aqui.
Demos o primeiro e mais difícil passo. Falta-nos coerência e vontade para dar os seguintes.
Nada de nukes e coisas do gênero. Apenas armamento convencional, mas capaz de ir longe o suficiente para causar estragos suficientemente grandes para dar o nosso recado.
Uma família com alcance entre cem e mil milhas já seria mais que suficiente para as 3 ffaa's.

abs.




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Re: japão

#523 Mensagem por akivrx78 » Ter Nov 21, 2017 12:49 am

http://www.youtube.com/watch?v=c1-tD6b8Wlo

CS já começou a criticar por causa do suposto míssil cruzeiro.




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Re: japão

#524 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Nov 21, 2017 10:07 am

Túlio escreveu:
CRUZES, o mundo endoidou de vez! Tsunami, terremoto, o Big One prestes a acontecer, bem como o estouro daquele monte de vulcões nos EUA, Europa e Chile, é só coisa braba vindo por aí, talvez o Planeta esteja finalmente reagindo à nossa predação...
O grande após 1755 ainda não aconteceu e segundo quem de direito já devia... ou seja, temos uma bomba relógio que pode acontecer a qualquer momento. E provavelmente será terramoto, seguido de Tsunami, tal e qual 1755.

O Japão pelo menos tem uma Protecção Civil de topo, Bombeiros muito bem treinados e equipados, hospitais, um cultura de segurança e um povo habituado a estes fenómenos. Já nós por cá...




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: japão

#525 Mensagem por akivrx78 » Qua Dez 06, 2017 9:37 am

Japão vai ter primeiros mísseis ar-terra de longo alcance em 2018

O Japão vai equipar os seus caças com mísseis ar-terra de longo alcance a partir de 2018, um significativo avanço nas suas capacidades militares para combater a ameaça da Coreia do Norte, foi hoje noticiado.

Os mísseis de cruzeiro, fabricados pela empresa norueguesa Kongsberg Defence & Aerospace, vão ter uma capacidade de cerca de 500 quilómetros, muito superior à de entre 20 e 30 quilómetros de que dispõem atualmente as bombas de precisão transportadas nos caças F-2 das Forças de Autodefesa (exército) do Japão.

O Ministério da Defesa japonês vai custear o equipamento, através de um novo aumento do orçamento para o ano fiscal 2018, com início em abril próximo, e no qual vai também ser incluída a aquisição de 42 novos caças furtivos F-35, de acordo com o jornal financeiro Nikkei.

O Ministério planeia também introduzir uma nova versão dos mísseis terra-ar norte-americanos Lockhead Martin, com uma capacidade de 1.000 quilómetros, para equipar os F-15, indicaram fontes governamentais à agência de notícias japonesa Kyodo.

Tal vai permitir ao Japão ter ao alcance dos seus projéteis e a partir do seu espaço aéreo algumas das instalações nucleares e de lançamento de mísseis da Coreia do Norte, bem como as ilhas Senkaku (designadas de Diaoyu pela China), administradas por Tóquio, mas cuja soberania é reivindicada por Pequim.

O Japão dispõe de um sistema antimísseis destacado no território e nos contratorpedeiros Aegis, mas não conta com projéteis de longo alcance ar-terra, que possibilitam atacar alvos inimigos de forma preventiva.

Apesar de a Constituição nipónica estabelecer que o Japão apenas pode dotar-se de capacidades militares defensivas, o executivo liderado pelo primeiro-ministro Shinzo Abe impulsionou uma reinterpretação desta norma para alargar as competências neste âmbito.

Desde a chegada ao poder de Abe, em finais de 2012, o orçamento da Defesa aumentou anualmente de forma sustentada num contexto de tensão constante na península coreana e de disputas territoriais com a China.

O principal objetivo do novo reforço das capacidades militares é dissuadir a Coreia do Norte a abandonar os programas e testes nucleares e de mísseis.

https://www.dn.pt/lusa/interior/japao-v ... 66400.html

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