Notícias Espaciais (mundo afora)
Moderador: Conselho de Moderação
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Russia and the US will work together to build a moon base
This means the Deep Space Gateway might actually happen.
https://www.engadget.com/2017/09/27/rus ... unar-base/
This means the Deep Space Gateway might actually happen.
https://www.engadget.com/2017/09/27/rus ... unar-base/
- akivrx78
- Sênior
- Mensagens: 6571
- Registrado em: Dom Fev 08, 2009 8:16 am
- Agradeceu: 117 vezes
- Agradeceram: 347 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
http://www.youtube.com/watch?v=Vsyk3eVr6kI
Novo motor do futuro H3 é 1.4 vezes mais potente que o anterior e tem 20% menos peças, a intensão é diminuir o custo de lançamento do H2 de quase US$100 milhões para 50 milhões.
Novo motor do futuro H3 é 1.4 vezes mais potente que o anterior e tem 20% menos peças, a intensão é diminuir o custo de lançamento do H2 de quase US$100 milhões para 50 milhões.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
- Lucas Lasota
- Avançado
- Mensagens: 692
- Registrado em: Ter Nov 10, 2009 9:23 pm
- Agradeceu: 584 vezes
- Agradeceram: 91 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Successful first test of the Ariane 6 Vulcain 2.1 engine
The first hot firing of Ariane 6’s Vulcain 2.1 main engine was performed in January 2018 at the DLR German Aerospace Center test facility in Lampoldshausen, Germany.
The engine, developed by ArianeGroup, has a simplified and more robust nozzle, a gas generator made through additive manufacturing, and an oxygen heater for oxygen tank pressurisation. These features lower the cost of the engine and simplify manufacturing.
Credit: ArianeGroup
The first hot firing of Ariane 6’s Vulcain 2.1 main engine was performed in January 2018 at the DLR German Aerospace Center test facility in Lampoldshausen, Germany.
The engine, developed by ArianeGroup, has a simplified and more robust nozzle, a gas generator made through additive manufacturing, and an oxygen heater for oxygen tank pressurisation. These features lower the cost of the engine and simplify manufacturing.
Credit: ArianeGroup
- Bolovo
- Sênior
- Mensagens: 28560
- Registrado em: Ter Jul 12, 2005 11:31 pm
- Agradeceu: 547 vezes
- Agradeceram: 442 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Rocket Lab's Electron becomes the first rocket to reach orbit using an electric pump-fed engine.
http://www.youtube.com/watch?v=nz2EEspzT7Y
Curiosidade #1: esse foguete foi lançado da Nova Zelândia, que se assim se tornou o 11º país a lançar um objeto em orbita.
Curiosidade #2: esse foguete tem praticamente as mesmas dimensões do nosso próximo foguete, o VLM, que será lançado próximo ano (se deus quiser):
http://www.youtube.com/watch?v=nz2EEspzT7Y
Curiosidade #1: esse foguete foi lançado da Nova Zelândia, que se assim se tornou o 11º país a lançar um objeto em orbita.
Curiosidade #2: esse foguete tem praticamente as mesmas dimensões do nosso próximo foguete, o VLM, que será lançado próximo ano (se deus quiser):
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
ADN de astronauta mudou após missão no espaço
Embora 93% da expressão genética de Kelly Scott tenha voltado ao normal quando regressou da Estação Espacial Internacional, um subconjunto de várias centenas de "genes espaciais" permaneceu.
Os resultados preliminares de um estudo realizado pela NASA com dois astronautas gémeos revelaram que 7% dos genes de Scott Kelly não voltaram ao normal após o seu regresso à Terra, há dois anos. O estudo analisou Kelly antes, durante e depois de passar um ano a bordo da Estação Espacial Internacional, através de uma comparação exaustiva com o seu gémeo idêntico, Mark, que não esteve na missão espacial.
A transformação de 7% do ADN de Scott sugere mudanças a longo prazo nos seus genes. Os resultados mais recentes deste estudo exclusivo, publicado recentemente pela agência, foram retirados do Workshop de Investigação de 2018 para o Programa de Pesquisa Humana da NASA, em janeiro deste ano.
No ano passado, a agência já tinha avançado alguns resultados - os deste ano vão ao encontro desses dados, com algumas considerações adicionais.
De acordo com a CNN, para acompanhar as mudanças físicas causadas pelo tempo que passou no espaço - 12 meses - os cientistas mediram os metabolitos de Scott (necessários para manter a vida), citoquinas (segregadas por células do sistema imunológico) e proteínas antes, durante e após a missão do astronauta.
Os investigadores descobriram que as missões espaciais estão associadas ao stress provocado pela privação de oxigénio, aumento da inflamação e deslocamentos de nutrientes que afetam a expressão genética. Ao analisar os genes de cada gémeo, descobriram ainda que cada um deles possui mutações únicas do que aquilo que era esperado no seu genoma - na verdade, centenas.
Embora 93% da expressão genética de Scott tenha voltado ao normal quando regressou da missão no espaço, um subconjunto de várias centenas de "genes espaciais" permaneceu. Algumas dessas mutações, encontradas apenas após a missão, podem ter sido causadas pelo stress das viagens espaciais.
Uma das mudanças mais importantes nas células de Scott foi a hipoxia (uma quantidade de oxigenação tecidual deficiente), provavelmente devido à falta de oxigénio e aos altos níveis de dióxido de carbono. Registaram-se também mudanças nos cromossomas, no colagénio, na coagulação do sangue e na formação óssea de Scott.
O estudo com gémeos ajuda a NASA a obter informações sobre o que acontece com o corpo humano no espaço em missões superiores aos habtuais seis meses. Dez grupos de investigadores examinam as informações sobre a saúde dos gémeos Kelly, incluindo como as bactérias intestinais, os ossos e o sistema imunológico podem ser afetados pela vida fora da Terra.
A missão de um ano de Kelly é mais um passo científico para o plano de uma missão de três anos em Marte, disse a NASA. A pesquisa sobre como o corpo humano se ajusta à gravidade, ao isolamento, à radiação e ao stress das viagens espaciais de longa duração é necessária antes que os astronautas sejam enviados em missões que irão durar o triplo do tempo que costumam passar em órbita.
https://www.dn.pt/sociedade/interior/ad ... 1521199157
Embora 93% da expressão genética de Kelly Scott tenha voltado ao normal quando regressou da Estação Espacial Internacional, um subconjunto de várias centenas de "genes espaciais" permaneceu.
Os resultados preliminares de um estudo realizado pela NASA com dois astronautas gémeos revelaram que 7% dos genes de Scott Kelly não voltaram ao normal após o seu regresso à Terra, há dois anos. O estudo analisou Kelly antes, durante e depois de passar um ano a bordo da Estação Espacial Internacional, através de uma comparação exaustiva com o seu gémeo idêntico, Mark, que não esteve na missão espacial.
A transformação de 7% do ADN de Scott sugere mudanças a longo prazo nos seus genes. Os resultados mais recentes deste estudo exclusivo, publicado recentemente pela agência, foram retirados do Workshop de Investigação de 2018 para o Programa de Pesquisa Humana da NASA, em janeiro deste ano.
No ano passado, a agência já tinha avançado alguns resultados - os deste ano vão ao encontro desses dados, com algumas considerações adicionais.
De acordo com a CNN, para acompanhar as mudanças físicas causadas pelo tempo que passou no espaço - 12 meses - os cientistas mediram os metabolitos de Scott (necessários para manter a vida), citoquinas (segregadas por células do sistema imunológico) e proteínas antes, durante e após a missão do astronauta.
Os investigadores descobriram que as missões espaciais estão associadas ao stress provocado pela privação de oxigénio, aumento da inflamação e deslocamentos de nutrientes que afetam a expressão genética. Ao analisar os genes de cada gémeo, descobriram ainda que cada um deles possui mutações únicas do que aquilo que era esperado no seu genoma - na verdade, centenas.
Embora 93% da expressão genética de Scott tenha voltado ao normal quando regressou da missão no espaço, um subconjunto de várias centenas de "genes espaciais" permaneceu. Algumas dessas mutações, encontradas apenas após a missão, podem ter sido causadas pelo stress das viagens espaciais.
Uma das mudanças mais importantes nas células de Scott foi a hipoxia (uma quantidade de oxigenação tecidual deficiente), provavelmente devido à falta de oxigénio e aos altos níveis de dióxido de carbono. Registaram-se também mudanças nos cromossomas, no colagénio, na coagulação do sangue e na formação óssea de Scott.
O estudo com gémeos ajuda a NASA a obter informações sobre o que acontece com o corpo humano no espaço em missões superiores aos habtuais seis meses. Dez grupos de investigadores examinam as informações sobre a saúde dos gémeos Kelly, incluindo como as bactérias intestinais, os ossos e o sistema imunológico podem ser afetados pela vida fora da Terra.
A missão de um ano de Kelly é mais um passo científico para o plano de uma missão de três anos em Marte, disse a NASA. A pesquisa sobre como o corpo humano se ajusta à gravidade, ao isolamento, à radiação e ao stress das viagens espaciais de longa duração é necessária antes que os astronautas sejam enviados em missões que irão durar o triplo do tempo que costumam passar em órbita.
https://www.dn.pt/sociedade/interior/ad ... 1521199157
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Bae, Young. (2012). Prospective of Photon Propulsion for Interstellar Flight. Physics Procedia. 38. 10.1016/j.phpro.2012.08.026.
Mastering photon propulsion is proposed to be the key to overcoming the limit of the current propulsion technology based on conventional rocketry and potentially opening a new space era. A perspective on photon propulsion is presented here to elucidate that interstellar manned roundtrip flight could be achievable in a century within a frame of exiting scientific principles, once the required existing technologies are further developed. It is shown that the developmental pathway towards the interstellar flight demands not only technological breakthroughs, but consistent long-term world-scale economic interest and investment. Such interest and investment will result from positive financial returns from routine interstellar commutes that can transport highly valuable commodities in a profitable manner. The Photonic Railway, a permanent energy-efficient transportation structure based on the Beamed-Laser Propulsion (BLP) by Forward and the Photonic Laser Thruster (PLT) by the author, is proposed to enable such routine interstellar commutes via Spacetrains. A four-phased evolutionary developmental pathway towards the Interstellar Photonic Railway is proposed. Each phase poses evolutionary, yet daunting, technological and financial challenges that need to be overcome within each time frame of 20 – 30 years, and is projected to generate multitudes of applications that would lead to sustainable reinvestment into its development. If successfully developed, the Photonic Railway would bring about a quantum leap in the human economic and social interests in space from explorations to terraforming, mining, colonization, and permanent habitation in exoplanets.
https://www.researchgate.net/publicatio ... ion_detail
Mastering photon propulsion is proposed to be the key to overcoming the limit of the current propulsion technology based on conventional rocketry and potentially opening a new space era. A perspective on photon propulsion is presented here to elucidate that interstellar manned roundtrip flight could be achievable in a century within a frame of exiting scientific principles, once the required existing technologies are further developed. It is shown that the developmental pathway towards the interstellar flight demands not only technological breakthroughs, but consistent long-term world-scale economic interest and investment. Such interest and investment will result from positive financial returns from routine interstellar commutes that can transport highly valuable commodities in a profitable manner. The Photonic Railway, a permanent energy-efficient transportation structure based on the Beamed-Laser Propulsion (BLP) by Forward and the Photonic Laser Thruster (PLT) by the author, is proposed to enable such routine interstellar commutes via Spacetrains. A four-phased evolutionary developmental pathway towards the Interstellar Photonic Railway is proposed. Each phase poses evolutionary, yet daunting, technological and financial challenges that need to be overcome within each time frame of 20 – 30 years, and is projected to generate multitudes of applications that would lead to sustainable reinvestment into its development. If successfully developed, the Photonic Railway would bring about a quantum leap in the human economic and social interests in space from explorations to terraforming, mining, colonization, and permanent habitation in exoplanets.
https://www.researchgate.net/publicatio ... ion_detail
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Lubin, Philip. A Roadmap to Interstellar Flight
Abstract – In the nearly 60 years of spaceflight we have accomplished wonderful feats of exploration that have shown the incredible spirit of the human drive to explore and understand our universe. Yet in those 60 years we have barely left our solar system with the Voyager 1 spacecraft launched in 1977 finally leaving the solar system after 37 years of flight at a speed of 17 km/s or less than 0.006% the speed of light. As remarkable as this, to reach even the nearest stars with our current propulsion technology will take 100 millennium. We have to radically rethink our strategy or give up our dreams of reaching the stars, or wait for technology that does not currently exist. While we all dream of human spaceflight to the stars in a way romanticized in books and movies, it is not within our power to do so, nor it is clear that this is the path we should choose. We posit a path forward, that while not simple, it is within our technological reach. We propose a roadmap to a program that will lead to sending relativistic probes to the nearest stars and will open up a vast array of possibilities of flight both within our solar system and far beyond. Spacecraft from gram level complete spacecraft on a wafer (“wafersats”) that reach more than ¼ c and reach the nearest star in 20 years to spacecraft with masses more than 105 kg (100 tons) that can reach speeds of greater than 1000 km/s. These systems can be propelled to speeds currently unimaginable with existing propulsion technologies. To do so requires a fundamental change in our thinking of both propulsion and in many cases what a spacecraft is. In addition to larger spacecraft, some capable of transporting humans, we consider functional spacecraft on a wafer, including integrated optical communications, imaging systems, photon thrusters, power and sensors combined with directed energy propulsion. The costs can be amortized over a very large number of missions beyond relativistic spacecraft as such planetary defense, beamed energy for distant spacecraft, sending power back to Earth, stand-off composition analysis of solar system targets, long range laser communications, SETI searches and even terra forming. The human factor of exploring the nearest stars and exo-planets would be a profound voyage for humanity, one whose non-scientific implications would be enormous. It is time to begin this inevitable journey far beyond our home.
https://www.nasa.gov/sites/default/file ... tagged.pdf
Abstract – In the nearly 60 years of spaceflight we have accomplished wonderful feats of exploration that have shown the incredible spirit of the human drive to explore and understand our universe. Yet in those 60 years we have barely left our solar system with the Voyager 1 spacecraft launched in 1977 finally leaving the solar system after 37 years of flight at a speed of 17 km/s or less than 0.006% the speed of light. As remarkable as this, to reach even the nearest stars with our current propulsion technology will take 100 millennium. We have to radically rethink our strategy or give up our dreams of reaching the stars, or wait for technology that does not currently exist. While we all dream of human spaceflight to the stars in a way romanticized in books and movies, it is not within our power to do so, nor it is clear that this is the path we should choose. We posit a path forward, that while not simple, it is within our technological reach. We propose a roadmap to a program that will lead to sending relativistic probes to the nearest stars and will open up a vast array of possibilities of flight both within our solar system and far beyond. Spacecraft from gram level complete spacecraft on a wafer (“wafersats”) that reach more than ¼ c and reach the nearest star in 20 years to spacecraft with masses more than 105 kg (100 tons) that can reach speeds of greater than 1000 km/s. These systems can be propelled to speeds currently unimaginable with existing propulsion technologies. To do so requires a fundamental change in our thinking of both propulsion and in many cases what a spacecraft is. In addition to larger spacecraft, some capable of transporting humans, we consider functional spacecraft on a wafer, including integrated optical communications, imaging systems, photon thrusters, power and sensors combined with directed energy propulsion. The costs can be amortized over a very large number of missions beyond relativistic spacecraft as such planetary defense, beamed energy for distant spacecraft, sending power back to Earth, stand-off composition analysis of solar system targets, long range laser communications, SETI searches and even terra forming. The human factor of exploring the nearest stars and exo-planets would be a profound voyage for humanity, one whose non-scientific implications would be enormous. It is time to begin this inevitable journey far beyond our home.
https://www.nasa.gov/sites/default/file ... tagged.pdf
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Virgin testa nave supersónica três anos e meio depois de acidente mortal
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
Angola constrói novo satélite na Rússia após falhas no primeiro
O ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação de Angola anunciou hoje, em Luanda, a construção, na Rússia, de um novo satélite nacional, o AngoSat-2, para substituir o primeiro, lançado em dezembro e que não cumpriu os requisitos.
https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/a ... o-primeiro
O ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação de Angola anunciou hoje, em Luanda, a construção, na Rússia, de um novo satélite nacional, o AngoSat-2, para substituir o primeiro, lançado em dezembro e que não cumpriu os requisitos.
https://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/a ... o-primeiro
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 39586
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1141 vezes
- Agradeceram: 2867 vezes
Re: Notícias Espaciais (mundo afora)
NASA põe termo ao desenvolvimento do seu único veículo lunar
A NASA anunciou sexta-feira ter posto termo ao seu único programa de desenvolvimento de um veículo lunar, apesar das declarações em finais do ano passado do Presidente norte-americano, Donald Trump, de que queria voltar a enviar astronautas à Lua.
O anúncio, feito no site da agência espacial, apanhou de surpresa os próprios cientistas envolvidos no programa, denominado “Resource Prospector” (RP), que deveria conduzir à construção de um veículo robotizado destinado a explorar as regiões polares da Lua.
Segundo a France Press, os cientistas enviaram uma carta à NASA onde exprimem a sua estupefação pela decisão tomada.
“Tomámos agora conhecimento de que o RP foi suspenso a 23 de abril de 2018 e que a missão terá fim até final de maio”, referem os membros do “Lunar Exploration Analysis Group (LEAG) no correio eletrónico enviado a Jim Bridenstine, que lidera a agência, e publicado no site “NASAWatch.com”.
Os cientistas sublinham a “incredulidade e consternação” com que a notícia foi recebida na sua comunidade.
O robot lunar, cuja construção foi iniciada há cerca de dez anos, deveria ser o único do mundo capaz de explorar as regiões polares da Lua.
Seria ainda o primeiro módulo lunar norte-americano depois do Apollo 17, de 1972, e o primeiro veículo autónomo dos Estados Unidos sobre a Lua, com lançamento previsto para 2022.
A NASA indicou, em comunicado emitido na sexta-feira, que certos instrumentos do programa RP serão utilizados em futuros projetos da agência espacial, até porque diz ter prevista uma série de “missões robóticas graduais na superfície lunar”, sem fazer referência específica à anulação do programa RP.
A agência procura “evoluir progressivamente no sentido de veículos de aterragem maiores, capazes eventualmente de ser habitados”, indica apenas o comunicado.
Jim Bridenstine, confirmado esta semana na liderança da NASA, assegurou no Twitter que está empenhado na exploração lunar.
O Presidente dos Estados Unidos confirmou em dezembro do ano passado a vontade dos Estados Unidos de voltar a enviar astronautas para a Lua pela primeira vez desde 1972, a fim de preparar uma missão habitada em direção a Marte.
“Desta vez, não se trata apenas de colocar a nossa bandeira e de deixar as nossas pegadas. Estabeleceremos uma base para uma missão a Marte e talvez um dia mais além”, declarou Trump numa cerimónia na Casa Branca.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/n ... culo-lunar
A NASA anunciou sexta-feira ter posto termo ao seu único programa de desenvolvimento de um veículo lunar, apesar das declarações em finais do ano passado do Presidente norte-americano, Donald Trump, de que queria voltar a enviar astronautas à Lua.
O anúncio, feito no site da agência espacial, apanhou de surpresa os próprios cientistas envolvidos no programa, denominado “Resource Prospector” (RP), que deveria conduzir à construção de um veículo robotizado destinado a explorar as regiões polares da Lua.
Segundo a France Press, os cientistas enviaram uma carta à NASA onde exprimem a sua estupefação pela decisão tomada.
“Tomámos agora conhecimento de que o RP foi suspenso a 23 de abril de 2018 e que a missão terá fim até final de maio”, referem os membros do “Lunar Exploration Analysis Group (LEAG) no correio eletrónico enviado a Jim Bridenstine, que lidera a agência, e publicado no site “NASAWatch.com”.
Os cientistas sublinham a “incredulidade e consternação” com que a notícia foi recebida na sua comunidade.
O robot lunar, cuja construção foi iniciada há cerca de dez anos, deveria ser o único do mundo capaz de explorar as regiões polares da Lua.
Seria ainda o primeiro módulo lunar norte-americano depois do Apollo 17, de 1972, e o primeiro veículo autónomo dos Estados Unidos sobre a Lua, com lançamento previsto para 2022.
A NASA indicou, em comunicado emitido na sexta-feira, que certos instrumentos do programa RP serão utilizados em futuros projetos da agência espacial, até porque diz ter prevista uma série de “missões robóticas graduais na superfície lunar”, sem fazer referência específica à anulação do programa RP.
A agência procura “evoluir progressivamente no sentido de veículos de aterragem maiores, capazes eventualmente de ser habitados”, indica apenas o comunicado.
Jim Bridenstine, confirmado esta semana na liderança da NASA, assegurou no Twitter que está empenhado na exploração lunar.
O Presidente dos Estados Unidos confirmou em dezembro do ano passado a vontade dos Estados Unidos de voltar a enviar astronautas para a Lua pela primeira vez desde 1972, a fim de preparar uma missão habitada em direção a Marte.
“Desta vez, não se trata apenas de colocar a nossa bandeira e de deixar as nossas pegadas. Estabeleceremos uma base para uma missão a Marte e talvez um dia mais além”, declarou Trump numa cerimónia na Casa Branca.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/n ... culo-lunar