Já vi muita gente criando coelho, inclusive na família e nunca vi nenhuma proliferação, e olha que aqui no Brasil não se tem controle dessas coisas, ao menos de pequenos produtores. Criar esses bixos dá uma trabalheira da porra, não sobrevivem fora de ambientes adequados, as raças já deixaram de ser selvagens a muito tempo, é muito mais fácil criar galinhas. Não vai dar certo.Viktor Reznov escreveu:Putamerda, esse cara deve ter um QI de 57 pontos, não é possível. Isso vai causar um desequilíbrio ambiental fudido, em menos de uma década milhões de descendentes desses coelhos vão estar agindo como pragas em cima das poucas colheitas que ainda existem e sem caçadores pra controlá-los pois no paraíso socialista o proletário não precisa de armas.
VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
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Re: VENEZUELA
Concordo que não é fácil criar coelhos. Em cativeiro sofrem várias doenças e, contrariando o companheiro Maduro, eles não se reproduzem 'como coelhos'. Soltos na natureza estes coelhos domésticos não sobrevivem. Também acredito que criar galinhas é bem mais fácil, as aves domésticas são muito mais resistentes que os coelhos e dão menos trabalho e mais lucro. Acontece, no entanto, que as galinhas necessitam de ração ou cereais (milho, sorgo ou similar) para desenvolverem, o que não existe hoje na Venezuela. O milho que aparecer vira comida de gente e nada sobra para as aves. Já os coelhos podem ser alimentados unicamente com pasto e capim (embora o aconselhavel também seja usar ração especial para coelho) que conseguem sobreviver.
Há literatura que diz que durante a segunda guerra mundial em muitos países europeus (França. Itália, Alemanha e outros) a criação de coelhos foi uma importante fonte de alimentos.
Há literatura que diz que durante a segunda guerra mundial em muitos países europeus (França. Itália, Alemanha e outros) a criação de coelhos foi uma importante fonte de alimentos.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: VENEZUELA
Já a lebre, essa virou praga...
http://plantadiretobrasil.blogspot.com. ... de-sp.html
https://www.jcnet.com.br/Geral/2011/09/ ... bauru.html
Wingate
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Re: VENEZUELA
Os australianos discordam...delmar escreveu:Concordo que não é fácil criar coelhos. Em cativeiro sofrem várias doenças e, contrariando o companheiro Maduro, eles não se reproduzem 'como coelhos'. Soltos na natureza estes coelhos domésticos não sobrevivem.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- delmar
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Re: VENEZUELA
O que foi introduzido na Austrália foi o coelho selvagem europeu. Ele foi solto, ao que consta, para os caçadores poderem praticar seu esporte de "caça ao coelhos", como faziam os senhores rurais na velha Inglaterra. As colonias querendo imitar a metrópole.Marechal-do-ar escreveu:Os australianos discordam...delmar escreveu:Concordo que não é fácil criar coelhos. Em cativeiro sofrem várias doenças e, contrariando o companheiro Maduro, eles não se reproduzem 'como coelhos'. Soltos na natureza estes coelhos domésticos não sobrevivem.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: VENEZUELA
Que animal vão usar para suprir o problema de falta de papel higienico e buzanfas sujas?
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Re: VENEZUELA
Coelhos.mmatuso escreveu:Que animal vão usar para suprir o problema de falta de papel higienico e buzanfas sujas?
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Re: VENEZUELA
Com crise, prostitutas venezuelanas disputam clientes na Colômbia.
SYLVIA COLOMBO - Folha de São Paulo, 17.09.17.
É quase meia-noite e a movimentação de gente é intensa atrás da famosa Torre do Relógio, na entrada da cidade histórica de Cartagena. A esta hora, os grupos de turistas com seus guias falando em diversos idiomas e as carruagens que realizam passeios românticos entre os edifícios coloniais da cidade já desapareceram da paisagem.
"Depois que os inocentes vão dormir, nós entramos em cena e ficamos aqui esperando os mal-intencionados", conta à Folha, aos risos, Victoria (os nomes desta reportagem são fictícios, a pedido das entrevistadas), 24, nascida em Maracaibo, Venezuela, e há pouco mais de um ano vivendo na Colômbia.
De salto alto, cabelos na altura da cintura, Victoria aceitou falar com a reportagem, mas não na rua, para não chamar a atenção, e sim num dos pequenos hotéis dedicados à prostituição dentro da própria cidade amuralhada.
São instalações discretas, sem sinalização na porta. Sobe-se uma pequena escada e encontra-se uma antiga casa com quartos separados do corredor por cortinas.
"Saí da Venezuela porque lá falta comida e trabalho. Quando cheguei aqui, tentei ser recepcionista, garçonete, mas não descartava ser prostituta, não tenho preconceito. E até que está sendo melhor do que eu esperava. Ganho o suficiente para mim e mando dinheiro para minha mãe. Ela só não sabe em que estou trabalhando", diz, também rindo. "O único problema é a competição com as colombianas, e com os taxistas que as defendem porque ganham comissão", conta em voz baixa.
A prostituição já tem sua rede instalada há tempos em Cartagena, e se alimenta principalmente de turistas estrangeiros. "Antes tínhamos problemas apenas com a polícia, quando apareciam aqui para prender os cafetões que trazem do interior meninas menores de idade para trabalhar. Quando tinha essas batidas, o movimento ficava parado. Agora, isso diminuiu, mas o problema que apareceu é o das 'venecas', que estão roubando nosso mercado porque cobram menos", diz a prostituta colombiana Marta, 26.
Sua colega, Luisa, 20, acrescenta: "A gente sabe que o país delas está uma confusão, mas não dá para todas virem para Cartagena, não tem mercado para todo mundo".
Segundo Marta, antes era possível cobrar de 80 mil a 100 mil pesos colombianos (R$ 88 a R$ 110) por programa. "Mas as 'venecas' se contentam com 50 mil (R$ 55). E tem algumas que são lindas, não tem como competir."
A rivalidade é acirrada. Enquanto as colombianas se apoiam num grupo de taxistas que garante clientela em troca de uma parte do que ganham, as venezuelanas criaram suas próprias redes.
"A gente faz um perfil no Tinder, depois vai abrindo espaço na base do boca a boca, mas tem que evitar topar com os clientes das colombianas. Por isso também que trocamos de ponto com frequência ou marcamos direto nos hotéis", conta Victoria.
A preferência das venezuelanas por cidades costeiras explica-se pela alta frequência de estrangeiros, a proximidade com a fronteira pela qual atravessam, ao norte, e a similaridade do clima e do sotaque caribenhos. A prostituição é legalizada no país.
Selma, 27, conta que veio depois que soube que a Colômbia podia regularizar sua situação. "Eu já era prostituta em Barquisimeto [Estado de Lara]. Mas com a crise já não havia mais trabalho lá. Aqui os hospitais estão sempre cheios, mas o atendimento é melhor. Na Venezuela já não tem como a gente se cuidar", conta.
Tanto as venezuelanas como as colombianas têm como referência uma história de sucesso de uma local, a de Dania Londoño, catapultada à fama durante a Cúpula das Américas de 2012, quando um segurança do então presidente dos EUA, Barack Obama, contratou seu serviço, mas se recusou a pagar no dia seguinte.
Londoño o denunciou e o escândalo ganhou proporções internacionais.
O segurança, e outros colegas que também tinham contratado prostitutas, foram demitidos. Já Londoño ficou famosa, mudou-se para a Europa, onde trabalhou como modelo e escreveu um livro.
"Todas sonham com ter a sorte dela, de topar com alguém que vai mudar a sua vida assim, de repente", conta Selma, que disse não ter lido o livro, mas que tenta imitar o penteado da ídola.
"Só que eu, se conseguir algo assim, vou fazer diferente. Em vez de ir para o estrangeiro e buscar o sucesso, vou é tentar tirar minha família inteira lá da Venezuela. Tenho certeza de que aqui na Colômbia há trabalho para todos", diz ela.
SYLVIA COLOMBO - Folha de São Paulo, 17.09.17.
É quase meia-noite e a movimentação de gente é intensa atrás da famosa Torre do Relógio, na entrada da cidade histórica de Cartagena. A esta hora, os grupos de turistas com seus guias falando em diversos idiomas e as carruagens que realizam passeios românticos entre os edifícios coloniais da cidade já desapareceram da paisagem.
"Depois que os inocentes vão dormir, nós entramos em cena e ficamos aqui esperando os mal-intencionados", conta à Folha, aos risos, Victoria (os nomes desta reportagem são fictícios, a pedido das entrevistadas), 24, nascida em Maracaibo, Venezuela, e há pouco mais de um ano vivendo na Colômbia.
De salto alto, cabelos na altura da cintura, Victoria aceitou falar com a reportagem, mas não na rua, para não chamar a atenção, e sim num dos pequenos hotéis dedicados à prostituição dentro da própria cidade amuralhada.
São instalações discretas, sem sinalização na porta. Sobe-se uma pequena escada e encontra-se uma antiga casa com quartos separados do corredor por cortinas.
"Saí da Venezuela porque lá falta comida e trabalho. Quando cheguei aqui, tentei ser recepcionista, garçonete, mas não descartava ser prostituta, não tenho preconceito. E até que está sendo melhor do que eu esperava. Ganho o suficiente para mim e mando dinheiro para minha mãe. Ela só não sabe em que estou trabalhando", diz, também rindo. "O único problema é a competição com as colombianas, e com os taxistas que as defendem porque ganham comissão", conta em voz baixa.
A prostituição já tem sua rede instalada há tempos em Cartagena, e se alimenta principalmente de turistas estrangeiros. "Antes tínhamos problemas apenas com a polícia, quando apareciam aqui para prender os cafetões que trazem do interior meninas menores de idade para trabalhar. Quando tinha essas batidas, o movimento ficava parado. Agora, isso diminuiu, mas o problema que apareceu é o das 'venecas', que estão roubando nosso mercado porque cobram menos", diz a prostituta colombiana Marta, 26.
Sua colega, Luisa, 20, acrescenta: "A gente sabe que o país delas está uma confusão, mas não dá para todas virem para Cartagena, não tem mercado para todo mundo".
Segundo Marta, antes era possível cobrar de 80 mil a 100 mil pesos colombianos (R$ 88 a R$ 110) por programa. "Mas as 'venecas' se contentam com 50 mil (R$ 55). E tem algumas que são lindas, não tem como competir."
A rivalidade é acirrada. Enquanto as colombianas se apoiam num grupo de taxistas que garante clientela em troca de uma parte do que ganham, as venezuelanas criaram suas próprias redes.
"A gente faz um perfil no Tinder, depois vai abrindo espaço na base do boca a boca, mas tem que evitar topar com os clientes das colombianas. Por isso também que trocamos de ponto com frequência ou marcamos direto nos hotéis", conta Victoria.
A preferência das venezuelanas por cidades costeiras explica-se pela alta frequência de estrangeiros, a proximidade com a fronteira pela qual atravessam, ao norte, e a similaridade do clima e do sotaque caribenhos. A prostituição é legalizada no país.
Selma, 27, conta que veio depois que soube que a Colômbia podia regularizar sua situação. "Eu já era prostituta em Barquisimeto [Estado de Lara]. Mas com a crise já não havia mais trabalho lá. Aqui os hospitais estão sempre cheios, mas o atendimento é melhor. Na Venezuela já não tem como a gente se cuidar", conta.
Tanto as venezuelanas como as colombianas têm como referência uma história de sucesso de uma local, a de Dania Londoño, catapultada à fama durante a Cúpula das Américas de 2012, quando um segurança do então presidente dos EUA, Barack Obama, contratou seu serviço, mas se recusou a pagar no dia seguinte.
Londoño o denunciou e o escândalo ganhou proporções internacionais.
O segurança, e outros colegas que também tinham contratado prostitutas, foram demitidos. Já Londoño ficou famosa, mudou-se para a Europa, onde trabalhou como modelo e escreveu um livro.
"Todas sonham com ter a sorte dela, de topar com alguém que vai mudar a sua vida assim, de repente", conta Selma, que disse não ter lido o livro, mas que tenta imitar o penteado da ídola.
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Re: VENEZUELA
Na verdade isso já existe, a Lebre européia é uma praga aqui na América do Sul.Viktor Reznov escreveu:Putamerda, esse cara deve ter um QI de 57 pontos, não é possível. Isso vai causar um desequilíbrio ambiental fudido, em menos de uma década milhões de descendentes desses coelhos vão estar agindo como pragas em cima das poucas colheitas que ainda existem e sem caçadores pra controlá-los pois no paraíso socialista o proletário não precisa de armas.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: VENEZUELA
É uma praga por lá também, esses bichos atacam as plantações, mas me admira num país que tem cobras e dingos aos montes, o orelhudo ter sobrevivido.delmar escreveu:O que foi introduzido na Austrália foi o coelho selvagem europeu. Ele foi solto, ao que consta, para os caçadores poderem praticar seu esporte de "caça ao coelhos", como faziam os senhores rurais na velha Inglaterra. As colonias querendo imitar a metrópole.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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Re: VENEZUELA
Maria Antonieta, século XVIII, ante a fome do Povo:
"Qu'ils mangent de la brioche" - Que comam brioches
(Se deu mal)
Prof Girafalis, século XXI, ante a fome do Povo:
"Que coman conejos" - Que comam coelhos
(No que vai dar?)
"Qu'ils mangent de la brioche" - Que comam brioches
(Se deu mal)
Prof Girafalis, século XXI, ante a fome do Povo:
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(No que vai dar?)
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VENEZUELA
Claro que idéia não é foi do Maburro, veio originalmente da vanguarda revolucionaria do bairro:
Listo, problema resuelto!LAS VACAS ENANAS DE CUBA Y LOS SUPERCONEJOS
Una mezcla de política demagogica y conocimientos en genética permite conocer las vacas enanas de cuba y los superconejos.
Al principio de la Revolución Cubana, Fidel Castro pensó solucionar las necesidades de proteína de los cubanos criando conejos gigantes.
En 1967-68 se propuso terminar con el desabastecimiento de leche ( que ya exportaba hacia la URSS y demas paises en forma de derivados como mantequilla, crema etc.), Cuba producia antes de su llegada al poder mas de 900 millones de litros de leche anuales.
Encargándoles a sus genetistas el desarrollo de vacas enanas para que cada familia cubana pudiera contar con un dulce rumiante en la sala de la casa.
...
http://www.todoagro.com.ar/noticias/index.asp
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Re: VENEZUELA
Venezuela, la potencia petrolera que no tiene gasolina
Suele jactarse la revolución bolivariana de haber logrado la certificación oficial de que en el país existen las reservas de petróleo más grandes del mundo, pero, desde hace al menos dos semanas, regiones como Nueva Esparta, Bolívar y Táchira apenas reciben gasolina de Petróleo de Venezuela (Pdvsa) y la sequía finalmente tocó a Caracas.
Debido a la nueva escasez que se ve en la capital venezolana, que se suma a la falta de productos básicos sufrida desde hace tiempo por los ciudadanos, quienes quieren abastecerse de ese combustible tienen que esperar hasta ocho horas en las zonas de provincia para lograrlo.
...
Lo primero a apuntar es que Venezuela, que solía producir hasta tres millones de barriles diarios a comienzos de esta década, ha reducido su producción a 2,1 millones de barriles diarios a causa de una mezcla de deterioro de infraestructura y falta de mantenimiento, según denuncia desde hace años la Federación Única de Trabajadores Petroleros de Venezuela.
Entre las estructuras más deterioradas se encuentran las refinerías del crudo, que han reducido la capacidad de su procesamiento hasta un 46 por ciento y la capacidad de fabricar gasolina a un 35 por ciento. Es decir que producen solo 70.000 barriles diarios de los 200.000 que necesita el país para consumo interno en el día a día.
...
Los sindicatos denuncian que actualmente la industria petrolera venezolana tampoco cuenta con todos los insumos químicos para ese proceso, por lo que escasamente se produce gasolina de 91 octanos, el octanaje mínimo en Venezuela, dentro de esa escala que mide la capacidad de la gasolina para ser comprimida antes de hacer combustión y en consecuencia, que determina la eficacia del motor. Cuanto mayor sea el octanaje, mejor será su funcionamiento.
Sin embargo, los vehículos fabricados desde el año 2000 deben utilizar gasolina de 95 octanos, que desapareció de las estaciones de servicio venezolanas.
Este no es un problema reciente. El Gobierno venezolano importa desde hace al menos dos años la mitad de la gasolina que se consume en el país –como producto terminado– desde refinerías estadounidenses.
La evidente falta de liquidez de las arcas venezolanas, con las reservas internacionales apenas por encima de los 9.000 millones de dólares, ha comprometido el pago de los barcos que traen el combustible.
...
De hecho, algunos proveedores de la petrolera [PDVSA] ya tienen problemas al tratar de cobrar sus facturas pendientes y PetroChina ordenó a su filial en EE UU a no otorgar más créditos a la empresa estatal.
...
Por:El Tiempo | Colombia
Pero, ellos tienen patria!
sds.
Suele jactarse la revolución bolivariana de haber logrado la certificación oficial de que en el país existen las reservas de petróleo más grandes del mundo, pero, desde hace al menos dos semanas, regiones como Nueva Esparta, Bolívar y Táchira apenas reciben gasolina de Petróleo de Venezuela (Pdvsa) y la sequía finalmente tocó a Caracas.
Debido a la nueva escasez que se ve en la capital venezolana, que se suma a la falta de productos básicos sufrida desde hace tiempo por los ciudadanos, quienes quieren abastecerse de ese combustible tienen que esperar hasta ocho horas en las zonas de provincia para lograrlo.
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Lo primero a apuntar es que Venezuela, que solía producir hasta tres millones de barriles diarios a comienzos de esta década, ha reducido su producción a 2,1 millones de barriles diarios a causa de una mezcla de deterioro de infraestructura y falta de mantenimiento, según denuncia desde hace años la Federación Única de Trabajadores Petroleros de Venezuela.
Entre las estructuras más deterioradas se encuentran las refinerías del crudo, que han reducido la capacidad de su procesamiento hasta un 46 por ciento y la capacidad de fabricar gasolina a un 35 por ciento. Es decir que producen solo 70.000 barriles diarios de los 200.000 que necesita el país para consumo interno en el día a día.
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Los sindicatos denuncian que actualmente la industria petrolera venezolana tampoco cuenta con todos los insumos químicos para ese proceso, por lo que escasamente se produce gasolina de 91 octanos, el octanaje mínimo en Venezuela, dentro de esa escala que mide la capacidad de la gasolina para ser comprimida antes de hacer combustión y en consecuencia, que determina la eficacia del motor. Cuanto mayor sea el octanaje, mejor será su funcionamiento.
Sin embargo, los vehículos fabricados desde el año 2000 deben utilizar gasolina de 95 octanos, que desapareció de las estaciones de servicio venezolanas.
Este no es un problema reciente. El Gobierno venezolano importa desde hace al menos dos años la mitad de la gasolina que se consume en el país –como producto terminado– desde refinerías estadounidenses.
La evidente falta de liquidez de las arcas venezolanas, con las reservas internacionales apenas por encima de los 9.000 millones de dólares, ha comprometido el pago de los barcos que traen el combustible.
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De hecho, algunos proveedores de la petrolera [PDVSA] ya tienen problemas al tratar de cobrar sus facturas pendientes y PetroChina ordenó a su filial en EE UU a no otorgar más créditos a la empresa estatal.
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Re: VENEZUELA
Chavismo aprova lei que criminaliza os protestos e dissidência
A chamada Lei contra o Ódio ameaça os partidos políticos de oposição, os meios de comunicação e regulamenta a opinião nas redes sociais
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/1 ... 77855.html
A chamada Lei contra o Ódio ameaça os partidos políticos de oposição, os meios de comunicação e regulamenta a opinião nas redes sociais
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/1 ... 77855.html
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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