Me adescurpes, cupincha, mas discordo frontalmente: há memórias que persistem bem depois de os protagonistas já terem morrido. Quem invadiu ou foi invadido pelo Brasil (vizinhos) apanhou feito boi ladrão, após alguns parcos sucessos iniciais. Porque é justamente do S/SE/NE, praticamente inacessíveis por terra, que vem o troco, e não é nada suave...FCarvalho escreveu:
Esse tipo de argumento - revoltante e preconceituoso com os demais brasileiros das outra regiões fora do eixo sul/sudeste a meu ver - é válido apenas para quem mora de Brasília para baixo. Em todo caso, como a maioria do pessoas pensa que o Brasil é Rio/São Paulo, vou colocar novamente o que já expus várias vezes aqui: qualquer um de nossos vizinhos amazônicos hoje tem condições de, inopinadamente, nos atacar e varrer do mapa todas as principais bases aérea da FAB da região norte do país. E a única coisa que a FAB poderia fazer é ficar chupando o dedo.
Agora, como é que é essa história de que os nossos principais centros estão longe das fronteiras mesmo?![]()
abs
O paragua se meteu a besta e até hoje está na pindaíba, dependendo de mesada nossa; o argie ganhou até desfile da vitória do CFN - com banda de música e tudo - em sua preciosa e "européia" Buenos Aires, após esta ter sido bombardeada pelos "macacos" da MB. Até Bolívia e Peru, JUNTOS, apanharam de uns meros guerrilheiros brazucas, o que nos rendeu o Acre. Mais recentemente até a Colômbia teve que engolir a pílula de tropas nossas operando em seu território, no episódio do Rio Traíra. É cinismo dizer que "ah, mas estava tudo bem, foram ajudar a combater as FARC": charla, qual castelhano vê com bons olhos Forças estrangeiras - ainda mais lusófonas, que é o que há de pior pra eles - pintando e bordando dentro de suas fronteiras, inclusive matando gente sua?
Todo mundo lembra disso. Toda a cambada sabe o que vai acontecer se vierem se fresquear conosco de novo, é algum modesto sucesso inicial, aquela euforia toda do "ganámos" e depois o inferno desaba por cima deles, aí é só choro e ranger de dentes. Os paraguas que o digam...