NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
O segundo foi adquirido antes de haver a versão que iremos adquirir. Os Fuzos Espanhóis substituíram os seus Humwee por estas viatura. Singapura que é conhecida por ter umas Forças Armadas espectacularmente bem equipadas e armadas escolheu esta mesma viatura para substituir uma vez mais o Humwee e podia continuar a citar países.
Esta versão, a ST5 foi feita exactamente para que a Iveco não papa-se o mercado Espanhol, por isso foi introduzido uma série de melhorias que resultou num produto muito superior às versões anteriores.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Portugal prepara envio de força terrestre para o Afeganistão em 2018
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado
O governo português está a negociar com a NATO o envio de uma força nacional para a missão da Aliança Atlântica no Afeganistão em 2018, disse à Lusa fonte da Defesa.
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado (mantém-se dez militares no quartel-general).
Quando foi anunciada a retração da missão da NATO no Kosovo, o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, assumiu o compromisso de manter um empenhamento relevante e equivalente de forças terrestres em missões da Organização.
Em junho passado, o ministro disse em Bruxelas, na sede da NATO, que há "uma disponibilidade total" admitindo a possibilidade de juntar a "força de reação rápida e a formação e o treino, em torno dos 170 homens".
O que está já definido é que a projeção do dispositivo português se faça no próximo ano, estando em negociação não só a dimensão, mas também o local e as funções atribuídas, face às necessidades da Organização e das forças afegãs, disse fonte da Defesa.
O plano das Forças Nacionais Destacadas para 2018 terá de ser apreciado em Conselho Superior de Defesa Nacional.
Sem data para terminar, a `Resolute Support Mission´ começou em 2015 e visa o treino, aconselhamento e apoio às forças militares e de segurança e o fortalecimento das instituições do Afeganistão, contando com cerca de 13 mil militares de 39 países, na força multinacional liderada pela NATO.
Atualmente, Portugal tem dez militares na missão da NATO (oito oficiais e dois sargentos) em funções em cargos do Estado-Maior do Quartel-General e do Comando da Componente de Operações Especiais.
A `Resolute Support Mission´ sucedeu à ISAF (Força Internacional de Apoio à Segurança) na qual Portugal participou com cerca de 3.200 militares em 12 anos.
A NATO está presente no Afeganistão com mandato da ONU desde 2003, a pedido dos EUA, na sequência do ataque terrorista naquele país em 11 de setembro de 2001.
Atualmente, os EUA preparam-se para enviar mais 3.900 militares para a missão de combate ao terrorismo que mantém na República Islâmica do Afeganistão, palco de grupos terroristas e instabilidade.
Segundo dados da ONU, só no primeiro semestre do ano, 1.662 pessoas foram mortas e mais de 3.500 feridas.
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado
O governo português está a negociar com a NATO o envio de uma força nacional para a missão da Aliança Atlântica no Afeganistão em 2018, disse à Lusa fonte da Defesa.
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado (mantém-se dez militares no quartel-general).
Quando foi anunciada a retração da missão da NATO no Kosovo, o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, assumiu o compromisso de manter um empenhamento relevante e equivalente de forças terrestres em missões da Organização.
Em junho passado, o ministro disse em Bruxelas, na sede da NATO, que há "uma disponibilidade total" admitindo a possibilidade de juntar a "força de reação rápida e a formação e o treino, em torno dos 170 homens".
O que está já definido é que a projeção do dispositivo português se faça no próximo ano, estando em negociação não só a dimensão, mas também o local e as funções atribuídas, face às necessidades da Organização e das forças afegãs, disse fonte da Defesa.
O plano das Forças Nacionais Destacadas para 2018 terá de ser apreciado em Conselho Superior de Defesa Nacional.
Sem data para terminar, a `Resolute Support Mission´ começou em 2015 e visa o treino, aconselhamento e apoio às forças militares e de segurança e o fortalecimento das instituições do Afeganistão, contando com cerca de 13 mil militares de 39 países, na força multinacional liderada pela NATO.
Atualmente, Portugal tem dez militares na missão da NATO (oito oficiais e dois sargentos) em funções em cargos do Estado-Maior do Quartel-General e do Comando da Componente de Operações Especiais.
A `Resolute Support Mission´ sucedeu à ISAF (Força Internacional de Apoio à Segurança) na qual Portugal participou com cerca de 3.200 militares em 12 anos.
A NATO está presente no Afeganistão com mandato da ONU desde 2003, a pedido dos EUA, na sequência do ataque terrorista naquele país em 11 de setembro de 2001.
Atualmente, os EUA preparam-se para enviar mais 3.900 militares para a missão de combate ao terrorismo que mantém na República Islâmica do Afeganistão, palco de grupos terroristas e instabilidade.
Segundo dados da ONU, só no primeiro semestre do ano, 1.662 pessoas foram mortas e mais de 3.500 feridas.
- hotm
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
cabeça de martelo escreveu:O segundo foi adquirido antes de haver a versão que iremos adquirir. Os Fuzos Espanhóis substituíram os seus Humwee por estas viatura. Singapura que é conhecida por ter umas Forças Armadas espectacularmente bem equipadas e armadas escolheu esta mesma viatura para substituir uma vez mais o Humwee e podia continuar a citar países.
Esta versão, a ST5 foi feita exactamente para que a Iveco não papa-se o mercado Espanhol, por isso foi introduzido uma série de melhorias que resultou num produto muito superior às versões anteriores.
obrigado. pensava que tinham objectivos diferentes o carro espanhol e italiano.
do veiculo turco nada se sabe?
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Eu pouco sei dessa viatura, mas a olhómetro parece-me demasiado grande para ser usada pela BrigRR e é exactamente essa brigada que vai usar grande parte destas viaturas.
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
GCC APOSTA NA FORMAÇÃO DE MUNICIADORES PARA O CC LEOPARD 2A6
Está a decorrer nas instalações do Grupo de Carros de Combate (GCC), no Quartel de Cavalaria, o curso de municiadores CC LEOPARD 2A6.
Com a duração de 4 semanas, esta formação tem como objetivo dotar o GCC de recursos humanos capazes de integrar a guarnição do carro de combate Leopard 2A6, constituída por quatro elementos. São eles o Chefe de Carro, o condutor, o apontador e, claro está, o municiador. Este último, à semelhança da restante guarnição, tem uma função muito particular, visto tratar-se do homem responsável pela introdução da munição na peça.
Além da componente teórica, o curso tem a particularidade de permitir aos seus 12 formandos, a possibilidade de praticar e treinar procedimentos através de um simulador da torre do carro, pertencente ao GCC.
A Brigada Mecanizada, congratula-se com todas as ações de formação que permitem manter e garantir a vitalidade da sua capacidade blindada.
Fonte: Brigada Mecanizada
Está a decorrer nas instalações do Grupo de Carros de Combate (GCC), no Quartel de Cavalaria, o curso de municiadores CC LEOPARD 2A6.
Com a duração de 4 semanas, esta formação tem como objetivo dotar o GCC de recursos humanos capazes de integrar a guarnição do carro de combate Leopard 2A6, constituída por quatro elementos. São eles o Chefe de Carro, o condutor, o apontador e, claro está, o municiador. Este último, à semelhança da restante guarnição, tem uma função muito particular, visto tratar-se do homem responsável pela introdução da munição na peça.
Além da componente teórica, o curso tem a particularidade de permitir aos seus 12 formandos, a possibilidade de praticar e treinar procedimentos através de um simulador da torre do carro, pertencente ao GCC.
A Brigada Mecanizada, congratula-se com todas as ações de formação que permitem manter e garantir a vitalidade da sua capacidade blindada.
Fonte: Brigada Mecanizada
- eligioep
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Amigo cabeça,cabeça de martelo escreveu:Falta de efetivos nos Comandos obriga a integrar Paraquedistas em missão da ONU
.........................................................................................................
Esta FND atua como força de reação rápida do comandante operacional das Nações Unidas na RCA, sendo composta por uma unidade de combate de 90 militares e por meia centena de efetivos do Exército para apoio logístico, além de três ou quatro controladores aéreos táticos da Força Aérea.
..........................................................................................................
uma pergunta: os vossos Comandos não são efetivos do Exército?..............
- cabeça de martelo
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Claro que sim, a minha tropa (Páras) é que desde a sua fundação nos anos 50 até 93 era da FAP. Tens que dar um desconto aos jornalistas, eles queriam dizer é que dos 150 militares na RCA, 90 são Comandos o resto é de Apoio e Serviços.eligioep escreveu:Amigo cabeça,cabeça de martelo escreveu:Falta de efetivos nos Comandos obriga a integrar Paraquedistas em missão da ONU
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Esta FND atua como força de reação rápida do comandante operacional das Nações Unidas na RCA, sendo composta por uma unidade de combate de 90 militares e por meia centena de efetivos do Exército para apoio logístico, além de três ou quatro controladores aéreos táticos da Força Aérea.
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uma pergunta: os vossos Comandos não são efetivos do Exército?..............
Se o mundo fosse perfeito, os Comandos não precisavam que os Páras ou qualquer outra tropa os substituíssem, já que o Batalhão de Comandos é constituída por três Companhias operacionais. O problema é que não têm o quadro orgânico preenchido e por isso só conseguem enviar dois contingentes antes de serem subsistidos. É mau para eles, mas é bom para a minha tropa que para o próximo ano vai papar duas missões. Uma será esta na RCA, a outra será no Afeganistão. Os Fuzos também vão papar pelo menos duas missões.
Está tudo satisfeito...
- P44
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Cooperação com as Forças de Defesa de Timor-Leste
Exercício de Operações de Apoio à Paz
No âmbito do Programa-Quadro de Cooperação no Domínio da Defesa entre o Mistério da Defesa Nacional da Republica Portuguesa e o Ministério da Defesa da República Democrática de Timor-Leste, a Brigada Mecanizada (BrigMec), enquanto Entidade Tecnicamente Responsável (ETR), tem por atribuição aprontar e destacar militares para aquele país, com a missão primária de apoiar o desenvolvimento da Capacidade Operacional da Componente Terrestre das FALINTIL - Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).
Nesse contexto, e inserido no ciclo de treino da Componente da Força Terrestre (CFT) das F-FDTL, decorreu em setembro de 2017 o exercício MATEBEAN 17.2 na região do distrito de BAUCAU.
Este exercício teve a participação de duas companhias da CFT que se constituíram como audiência de treino primária. Para a execução do exercício a CFT ocupou o aeroporto de Baucau, materializando assim o seu aquartelamento fora de território nacional e garantiu a segurança durante o decorrer do mesmo.
O Exercício MATEBEAN 17.2 enquadra-se no plano de treino das F-FDTL para o ano de 2017, tendo como finalidade a familiarização e prática de Táticas Técnicas e Procedimentos (TTP`s) relativos às Operações de Apoio à Paz.
https://www.facebook.com/Mecanizada/pos ... 3139882405
Exercício de Operações de Apoio à Paz
No âmbito do Programa-Quadro de Cooperação no Domínio da Defesa entre o Mistério da Defesa Nacional da Republica Portuguesa e o Ministério da Defesa da República Democrática de Timor-Leste, a Brigada Mecanizada (BrigMec), enquanto Entidade Tecnicamente Responsável (ETR), tem por atribuição aprontar e destacar militares para aquele país, com a missão primária de apoiar o desenvolvimento da Capacidade Operacional da Componente Terrestre das FALINTIL - Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL).
Nesse contexto, e inserido no ciclo de treino da Componente da Força Terrestre (CFT) das F-FDTL, decorreu em setembro de 2017 o exercício MATEBEAN 17.2 na região do distrito de BAUCAU.
Este exercício teve a participação de duas companhias da CFT que se constituíram como audiência de treino primária. Para a execução do exercício a CFT ocupou o aeroporto de Baucau, materializando assim o seu aquartelamento fora de território nacional e garantiu a segurança durante o decorrer do mesmo.
O Exercício MATEBEAN 17.2 enquadra-se no plano de treino das F-FDTL para o ano de 2017, tendo como finalidade a familiarização e prática de Táticas Técnicas e Procedimentos (TTP`s) relativos às Operações de Apoio à Paz.
https://www.facebook.com/Mecanizada/pos ... 3139882405
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
https://www.dn.pt/portugal/interior/par ... 38597.htmlParaquedista desfalece em exercício e está nos cuidados intensivos
Militar participava numa prova de marcha de 30 quilómetros com equipamento. Exército abriu inquérito ao incidente.
É a última prova das PAF para o Curso de Precursor/Auxiliar de Precursor. É duro mas faz-se, na verdade para quem quer pertencer à Companhia de Precursores, estas provas são só o principio e algo bastante mais duro. Espero que não seja mais um caso de um "bombado" e também que o militar em questão recupere rapidamente.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Formação em Carro de Combate Leopard 2A6
Com a cerimónia de abertura, iniciou-se nas instalações do Quartel da Cavalaria da Brigada Mecanizada, o XII Curso de Chefes de Carro de Combate Leopard 2A6.
Este curso terá a duração de 42 dias, num total de 264 horas de formação e destina-se a habilitar os militares com os conhecimentos e competências necessários, para o desempenho do cargo de Chefe de Carro de Combate Leopard 2A6, enquanto elemento integrante de uma Unidade com Carros de Combate.
O Curso é frequentado por 20 Formandos, sendo 05 militares oriundos do GCC/BrigMec, 02 do ERec/BrigMec e 13 alunos do 45º Curso de Formação de Sargentos de Cavalaria.
A equipa de formação, liderada pelo Diretor de Curso, Ten Cav João Santos, Cmdt do 2º Esquadrão de Carros de Combate, é constituída por um total de 10 graduados com o curso de Chefes de CC Leopard 2A6 e com manifesta experiência operacional, sendo que 03 militares possuem ainda formação de Instrutor Avançado de Tiro (Master Gunner) e 02 militares possuem formação de Instrutor de Condução.
Com a cerimónia de abertura, iniciou-se nas instalações do Quartel da Cavalaria da Brigada Mecanizada, o XII Curso de Chefes de Carro de Combate Leopard 2A6.
Este curso terá a duração de 42 dias, num total de 264 horas de formação e destina-se a habilitar os militares com os conhecimentos e competências necessários, para o desempenho do cargo de Chefe de Carro de Combate Leopard 2A6, enquanto elemento integrante de uma Unidade com Carros de Combate.
O Curso é frequentado por 20 Formandos, sendo 05 militares oriundos do GCC/BrigMec, 02 do ERec/BrigMec e 13 alunos do 45º Curso de Formação de Sargentos de Cavalaria.
A equipa de formação, liderada pelo Diretor de Curso, Ten Cav João Santos, Cmdt do 2º Esquadrão de Carros de Combate, é constituída por um total de 10 graduados com o curso de Chefes de CC Leopard 2A6 e com manifesta experiência operacional, sendo que 03 militares possuem ainda formação de Instrutor Avançado de Tiro (Master Gunner) e 02 militares possuem formação de Instrutor de Condução.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Por momentos pareceu-me ver a bandeira espanhola lá atrás
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Material de guerra roubado em Tancos apareceu na Chamusca
Fonte governamental confirmou ao DN a notícia. O material está a ser encontrado no meio do mato, segundo fontes locais
A PJ militar intercetou na região da Chamusca material roubado na base militar de Tancos. As autoridades agiram depois de uma denúncia anónima, tendo intercetado 44 armas de guerra, granadas e explosivos. De acordo com fontes locais, o material terá sido encontrado espalhado no mato e não num armazém. A GNR local não terá sido informada.
Foram recuperadas armas de guerras, granadas e explosivos, embora ainda não se saiba se a totalidade do que foi furtado.
A notícia do desaparecimento de material militar foi tornada pública pelo Exército em 29 de junho. Num primeiro momento, aquele ramo das Forças Armadas deu conta do arrombamento de dois paiolins em Tancos, de onde teriam desaparecido granadas de mão ofensivas e munições de calibre 9 milímetros. O ministro da Defesa considerou a situação "grave".
Dias depois, um jornal espanhol divulgou a lista completa:
1450 cartuchos de 9 mm;
22 Bobinas de fio para ativação por tração;
1 Disparador de descompressão;
24 Disparadores de tração lateral multidimensional inerte;
6 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CS / MOD M7;
10 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CM Anti-motim M / 968;
2 Granadas de mão de gás lacrimogéneo Triplex CS;
90 Granadas de mão ofensivas M321;
30 Granadas de mão ofensivas M962;
30 Granadas de mão ofensivas M321;
44 Granadas foguete antitanque carro 66 mm com espoleta M4112A1 com lançamento M72A3 -M/986 LAW;
264 Unidades de explosivo plástico PE4A;
30 CCD10 (Carga de corte);
57 CCD20 (Carga de corte);
15 CCD30 (Carga de corte);
60 Iniciadores IKS;
30,5 Lâminas KSL (Lâmina explosiva.
Por ora não é possível saber se foi encontrado todo o material desaparecido ou não.
A possibilidade do material ainda se encontrar no país era um dos cenários admitidos pela investigação que estava a ser coordenada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da PJ, conforme o DN noticiou em julho passado. Os investigadores, embora desconfiassem que não houvesse mercado para aquele tipo de material em território nacional, admitiam que este pudesse estar escondido e que estivesse a ser vendido à peça.
Esta descoberta descartará, à partida, pois ainda não se conhecem detalhes do sucedido, as hipóteses que também foram despistadas de tráfico internacional de armas e ligações terroristas.
https://www.dn.pt/portugal/interior/pj- ... 53123.html
Fonte governamental confirmou ao DN a notícia. O material está a ser encontrado no meio do mato, segundo fontes locais
A PJ militar intercetou na região da Chamusca material roubado na base militar de Tancos. As autoridades agiram depois de uma denúncia anónima, tendo intercetado 44 armas de guerra, granadas e explosivos. De acordo com fontes locais, o material terá sido encontrado espalhado no mato e não num armazém. A GNR local não terá sido informada.
Foram recuperadas armas de guerras, granadas e explosivos, embora ainda não se saiba se a totalidade do que foi furtado.
A notícia do desaparecimento de material militar foi tornada pública pelo Exército em 29 de junho. Num primeiro momento, aquele ramo das Forças Armadas deu conta do arrombamento de dois paiolins em Tancos, de onde teriam desaparecido granadas de mão ofensivas e munições de calibre 9 milímetros. O ministro da Defesa considerou a situação "grave".
Dias depois, um jornal espanhol divulgou a lista completa:
1450 cartuchos de 9 mm;
22 Bobinas de fio para ativação por tração;
1 Disparador de descompressão;
24 Disparadores de tração lateral multidimensional inerte;
6 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CS / MOD M7;
10 Granadas de mão de gás lacrimogéneo CM Anti-motim M / 968;
2 Granadas de mão de gás lacrimogéneo Triplex CS;
90 Granadas de mão ofensivas M321;
30 Granadas de mão ofensivas M962;
30 Granadas de mão ofensivas M321;
44 Granadas foguete antitanque carro 66 mm com espoleta M4112A1 com lançamento M72A3 -M/986 LAW;
264 Unidades de explosivo plástico PE4A;
30 CCD10 (Carga de corte);
57 CCD20 (Carga de corte);
15 CCD30 (Carga de corte);
60 Iniciadores IKS;
30,5 Lâminas KSL (Lâmina explosiva.
Por ora não é possível saber se foi encontrado todo o material desaparecido ou não.
A possibilidade do material ainda se encontrar no país era um dos cenários admitidos pela investigação que estava a ser coordenada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da PJ, conforme o DN noticiou em julho passado. Os investigadores, embora desconfiassem que não houvesse mercado para aquele tipo de material em território nacional, admitiam que este pudesse estar escondido e que estivesse a ser vendido à peça.
Esta descoberta descartará, à partida, pois ainda não se conhecem detalhes do sucedido, as hipóteses que também foram despistadas de tráfico internacional de armas e ligações terroristas.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Proposta de criação de unidade militar para emergências já foi entregue a Marcelo
Documento foi feito por membro da comissão técnica independente que analisou os incêndios de Pedrógão em junho passado.
Cerca de 2500 efetivos dos três ramos das Forças Armadas, capacidades conjuntas, orçamento próprio, comando centralizado na dependência direta do chefe do Estado--Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) e dispositivo descentralizado. É esta, em síntese, a proposta para criar uma Unidade Militar de Emergências de Portugal (UMEP) e que já foi entregue aos presidentes da República e do Parlamento e ao Governo, soube ontem o DN.
O documento, garantiram diferentes fontes ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar do assunto, é assinado por um dos membros da Comissão Técnica Independente (CTI) que elaborou o relatório sobre os incêndios que assolaram Pedrógão Grande e a região centro no verão.
O relatório da CTI, que não inclui aquele documento proposto pelo tenente-general Frutuoso Pires Mateus, já abria a porta à criação da UMEP, tendo como exemplo a Unidade Militar de Emergências (UME) das Forças Armadas de Espanha que a CTI visitou há algumas semanas - e que foi criada após a morte de 11 cidadãos espanhóis num incêndio florestal em Guadalajara.
"O exemplo espanhol, embora com outra escala, permite ampliar o papel das Forças Armadas como agente de proteção civil em Portugal", assinala o relatório da CTI. No capítulo das "Problemáticas e Recomendações", a Comissão alerta ainda que o Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME) do Exército, "na situação atual, não tem condições nem capacidade para ser verdadeiramente útil em operações de emergência".
O general Pires Mateus, que foi responsável pelo projeto e construção dos paióis de Tancos, argumenta na sua proposta que a UMEP "deverá corresponder a um desígnio do Estado português", disse uma das fontes. Na base desse entendimento está a certeza de que Portugal passaria a ter uma unidade militar com capacidades conjuntas, treinada, disciplinada, preparada e dotada de elevado grau de operacionalidade para complementar a ação das forças e serviços civis - tanto em matéria de fogos florestais como outros tipos de emergências (catástrofes ou apoio a outros países, como a UME fez este verão em Portugal).
O documento do general, que outra fonte disse ter sido apresentado sob a forma de "proposta de resolução", sustenta por isso que tanto o Presidente da República como o Parlamento e o Governo devem dar particular "prioridade e importância" a essa unidade - a levantar com "adequados recursos nacionais" e recorrendo a todos os fundos comunitários possíveis.
Na base desse apelo parece estar a noção das resistências suscitadas dentro da Marinha e da Força Aérea à criação dessa unidade no Exército - apesar de os respetivos meios navais e aéreos continuarem a ser operados pelos respetivos ramos, como se tem visto em várias reformas (como a do hospital militar único, por exemplo).
O próprio Conselho de Chefes militares deve igualmente "atribuir a maior importância" à UMEP, disponibilizando-lhe os meios já existentes no conjunto das Forças Armadas - o que implicaria desde logo a extinção do RAME, até porque este regimento cumpre missões que pouco ou nada têm a ver com situações de emergência, assinalaram as fontes.
De acordo com a proposta de Pires Mateus e à luz do que acontece na UME das Forças Armadas espanholas, os meios navais e aéreos ficariam sob controlo operacional da UMEP em certos períodos do ano - significando que nessas alturas não poderiam ser utilizados para quais outras missões. Essa restrição já não se colocaria nos restantes dias do ano.
O general sugere ainda instalar o comando da UMEP em Lisboa (no Regimento de Transporrtes) e batalhões de intervenção em Vila Real, Viseu, Leiria, Abrantes e Beja.
https://www.dn.pt/portugal/interior/pro ... 59135.html
Documento foi feito por membro da comissão técnica independente que analisou os incêndios de Pedrógão em junho passado.
Cerca de 2500 efetivos dos três ramos das Forças Armadas, capacidades conjuntas, orçamento próprio, comando centralizado na dependência direta do chefe do Estado--Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) e dispositivo descentralizado. É esta, em síntese, a proposta para criar uma Unidade Militar de Emergências de Portugal (UMEP) e que já foi entregue aos presidentes da República e do Parlamento e ao Governo, soube ontem o DN.
O documento, garantiram diferentes fontes ouvidas sob anonimato por não estarem autorizadas a falar do assunto, é assinado por um dos membros da Comissão Técnica Independente (CTI) que elaborou o relatório sobre os incêndios que assolaram Pedrógão Grande e a região centro no verão.
O relatório da CTI, que não inclui aquele documento proposto pelo tenente-general Frutuoso Pires Mateus, já abria a porta à criação da UMEP, tendo como exemplo a Unidade Militar de Emergências (UME) das Forças Armadas de Espanha que a CTI visitou há algumas semanas - e que foi criada após a morte de 11 cidadãos espanhóis num incêndio florestal em Guadalajara.
"O exemplo espanhol, embora com outra escala, permite ampliar o papel das Forças Armadas como agente de proteção civil em Portugal", assinala o relatório da CTI. No capítulo das "Problemáticas e Recomendações", a Comissão alerta ainda que o Regimento de Apoio Militar de Emergência (RAME) do Exército, "na situação atual, não tem condições nem capacidade para ser verdadeiramente útil em operações de emergência".
O general Pires Mateus, que foi responsável pelo projeto e construção dos paióis de Tancos, argumenta na sua proposta que a UMEP "deverá corresponder a um desígnio do Estado português", disse uma das fontes. Na base desse entendimento está a certeza de que Portugal passaria a ter uma unidade militar com capacidades conjuntas, treinada, disciplinada, preparada e dotada de elevado grau de operacionalidade para complementar a ação das forças e serviços civis - tanto em matéria de fogos florestais como outros tipos de emergências (catástrofes ou apoio a outros países, como a UME fez este verão em Portugal).
O documento do general, que outra fonte disse ter sido apresentado sob a forma de "proposta de resolução", sustenta por isso que tanto o Presidente da República como o Parlamento e o Governo devem dar particular "prioridade e importância" a essa unidade - a levantar com "adequados recursos nacionais" e recorrendo a todos os fundos comunitários possíveis.
Na base desse apelo parece estar a noção das resistências suscitadas dentro da Marinha e da Força Aérea à criação dessa unidade no Exército - apesar de os respetivos meios navais e aéreos continuarem a ser operados pelos respetivos ramos, como se tem visto em várias reformas (como a do hospital militar único, por exemplo).
O próprio Conselho de Chefes militares deve igualmente "atribuir a maior importância" à UMEP, disponibilizando-lhe os meios já existentes no conjunto das Forças Armadas - o que implicaria desde logo a extinção do RAME, até porque este regimento cumpre missões que pouco ou nada têm a ver com situações de emergência, assinalaram as fontes.
De acordo com a proposta de Pires Mateus e à luz do que acontece na UME das Forças Armadas espanholas, os meios navais e aéreos ficariam sob controlo operacional da UMEP em certos períodos do ano - significando que nessas alturas não poderiam ser utilizados para quais outras missões. Essa restrição já não se colocaria nos restantes dias do ano.
O general sugere ainda instalar o comando da UMEP em Lisboa (no Regimento de Transporrtes) e batalhões de intervenção em Vila Real, Viseu, Leiria, Abrantes e Beja.
https://www.dn.pt/portugal/interior/pro ... 59135.html
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Air Platforms
Portugal to order mini UAVs
Victor Barreira - IHS Jane's Defence Weekly
26 October 2017
The NATO Support and Procurement Agency (NSPA) will issue a request for proposals for the acquisition of mini unmanned aerial vehicles (UAVs) for the Portuguese Army by the end of 2017, a military source told Jane’ s. A contract is expected to be signed during the first quarter of 2018, the source added.
In May 2016, the Portuguese Ministry of National Defence announced the intention to procure 12 mini UAVs worth up to EUR6 million (USD7 million) as part of the Military Programming Law 2015–2026. The aim is to provide battalion-sized units with an intelligence, surveillance, target acquisition, and reconnaissance (ISTAR) capability by 2021.
http://www.janes.com/article/75213/port ... -mini-uavs
Portugal to order mini UAVs
Victor Barreira - IHS Jane's Defence Weekly
26 October 2017
The NATO Support and Procurement Agency (NSPA) will issue a request for proposals for the acquisition of mini unmanned aerial vehicles (UAVs) for the Portuguese Army by the end of 2017, a military source told Jane’ s. A contract is expected to be signed during the first quarter of 2018, the source added.
In May 2016, the Portuguese Ministry of National Defence announced the intention to procure 12 mini UAVs worth up to EUR6 million (USD7 million) as part of the Military Programming Law 2015–2026. The aim is to provide battalion-sized units with an intelligence, surveillance, target acquisition, and reconnaissance (ISTAR) capability by 2021.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
A Melhorar para melhor treinar.
Manutenção dos sistemas de treino do Carro de Combate Leopard 2A6 e inspeção do sistema de tiro.
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