França
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Isso tava na cara, a França é a âncora da Europa (vendo-se esta como um navio que quer navegar mas deixam a âncora baixada)...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Macron é o Dória francês. Muito marketing e muito blá blá blá. Quando cai no mundo real, isso aí o resultado.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Mais um "bluff" , como eu sempre disse
Triste sina ter nascido português
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Milionário populista Andrej Babis à frente nas eleições na República Checa
21/10/2017, 18:18
A populista Aliança dos Cidadãos Descontentes, do milionário Andrej Babis, deverá ganhar as eleições na República Checa com cerca de 32% dos votos.
A populista Aliança dos Cidadãos Descontentes (ANO), do milionário Andrej Babis, deverá ganhar as eleições na República Checa com cerca de 32% dos votos, seguida da formação de extrema-direita SPD, indicam dados ainda provisórios. A ANO, que centrou a sua campanha na luta contra a corrupção, contra o acolhimento de migrantes e a zona euro, obteve 31,69% dos votos, quando estão apurados 63% dos votos.
O movimento de extrema-direita SPD (Democracia Direta e Liberdade), liderado por Tomio Okamura, está em segundo lugar com 11,30 por cento. As duas formações, ANO e SPD, podem vir a ocupar 108 dos 200 lugares da câmara baixa do parlamento, de acordo com estes resultados parciais.
Em terceiro lugar está o partido de direita ODS, com 10,29%, enquanto os sociais-democratas do CSSD, do primeiro-ministro cessante, Bohuslav Sobotka, registam uma forte queda e surgem em sexto lugar, com 7,67% dos votos, de acordo com a classificação feita com bases em resultados parciais.
Durante dois dias, sexta-feira e sábado, mais de 8,4 milhões eleitores checos foram chamados às urnas para eleger os 200 membros da Câmara de Deputados (câmara baixa do Parlamento em Praga), numas eleições marcadas pela preocupação quanto à futura orientação do país.
Babis, um milionário que se tornou um político populista, anti-imigração e eurocético, é uma figura controversa e já foi apelidado de “Trump checo” e de “Berlusconi checo”. Controla dois grandes diários e a primeira rádio privada da República Checa.
Em maio último, foi afastado do cargo de vice-primeiro-ministro e da pasta das Finanças e mais recentemente, em setembro, perdeu a imunidade parlamentar para ser investigado por alegadas fraudes fiscais e desvio de fundos europeus. Estas investigações parecem não penalizar Babis, de 63 anos, o segundo homem mais rico da República Checa, que já tinha aparecido nas sondagens como o candidato com mais opções para ser o próximo primeiro-ministro checo.
http://observador.pt/2017/10/21/miliona ... ica-checa/
21/10/2017, 18:18
A populista Aliança dos Cidadãos Descontentes, do milionário Andrej Babis, deverá ganhar as eleições na República Checa com cerca de 32% dos votos.
A populista Aliança dos Cidadãos Descontentes (ANO), do milionário Andrej Babis, deverá ganhar as eleições na República Checa com cerca de 32% dos votos, seguida da formação de extrema-direita SPD, indicam dados ainda provisórios. A ANO, que centrou a sua campanha na luta contra a corrupção, contra o acolhimento de migrantes e a zona euro, obteve 31,69% dos votos, quando estão apurados 63% dos votos.
O movimento de extrema-direita SPD (Democracia Direta e Liberdade), liderado por Tomio Okamura, está em segundo lugar com 11,30 por cento. As duas formações, ANO e SPD, podem vir a ocupar 108 dos 200 lugares da câmara baixa do parlamento, de acordo com estes resultados parciais.
Em terceiro lugar está o partido de direita ODS, com 10,29%, enquanto os sociais-democratas do CSSD, do primeiro-ministro cessante, Bohuslav Sobotka, registam uma forte queda e surgem em sexto lugar, com 7,67% dos votos, de acordo com a classificação feita com bases em resultados parciais.
Durante dois dias, sexta-feira e sábado, mais de 8,4 milhões eleitores checos foram chamados às urnas para eleger os 200 membros da Câmara de Deputados (câmara baixa do Parlamento em Praga), numas eleições marcadas pela preocupação quanto à futura orientação do país.
Babis, um milionário que se tornou um político populista, anti-imigração e eurocético, é uma figura controversa e já foi apelidado de “Trump checo” e de “Berlusconi checo”. Controla dois grandes diários e a primeira rádio privada da República Checa.
Em maio último, foi afastado do cargo de vice-primeiro-ministro e da pasta das Finanças e mais recentemente, em setembro, perdeu a imunidade parlamentar para ser investigado por alegadas fraudes fiscais e desvio de fundos europeus. Estas investigações parecem não penalizar Babis, de 63 anos, o segundo homem mais rico da República Checa, que já tinha aparecido nas sondagens como o candidato com mais opções para ser o próximo primeiro-ministro checo.
http://observador.pt/2017/10/21/miliona ... ica-checa/
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Já que não há outro tópico onde posso colocar este tipo de informação... deixo aqui.
O PESCO já foi assinado
http://www.defense-aerospace.com/articl ... jects.html
E mais importante os 17 projectos que estão para já incluídos (pág 2)
http://www.consilium.europa.eu/media/32 ... 122017.pdf
O PESCO já foi assinado
http://www.defense-aerospace.com/articl ... jects.html
E mais importante os 17 projectos que estão para já incluídos (pág 2)
http://www.consilium.europa.eu/media/32 ... 122017.pdf
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Uma Força Armada Europeia. Um projeto exequível ou uma ideia utópica?
Jorge Paulo Prazeres
Resumo
Jean-Claude Junker sonhou com um Exército Europeu para se opor à Rússia.
Porque será que o queria? Talvez porque a União Europeia há muito que necessita de uma estratégia própria e de um instrumento de defesa militar capaz e credível. Para que se desenhe e crie um instrumento de defesa militar será necessário atribuir-lhe uma utilidade concreta, identificando-se claramente qual a ameaça. O Presidente da Comissão Europeia necessita fazer face a um largo espectro de riscos e desafios, desde o Leste da Europa à margem Sul do Mediterrâneo. Para além do cepticismo americano expresso nos 3D de Albright, seria necessário ultrapassar a idiossincrasia tradicional europeia que não tem permitido uma visão política, estratégica e defensiva comum. Mesmo que se começasse a construir hoje um Exército Europeu, os resultados só seriam credíveis a longo prazo.
...
http://database.jornaldefesa.pt/organiz ... ropeia.pdf
Jorge Paulo Prazeres
Resumo
Jean-Claude Junker sonhou com um Exército Europeu para se opor à Rússia.
Porque será que o queria? Talvez porque a União Europeia há muito que necessita de uma estratégia própria e de um instrumento de defesa militar capaz e credível. Para que se desenhe e crie um instrumento de defesa militar será necessário atribuir-lhe uma utilidade concreta, identificando-se claramente qual a ameaça. O Presidente da Comissão Europeia necessita fazer face a um largo espectro de riscos e desafios, desde o Leste da Europa à margem Sul do Mediterrâneo. Para além do cepticismo americano expresso nos 3D de Albright, seria necessário ultrapassar a idiossincrasia tradicional europeia que não tem permitido uma visão política, estratégica e defensiva comum. Mesmo que se começasse a construir hoje um Exército Europeu, os resultados só seriam credíveis a longo prazo.
...
http://database.jornaldefesa.pt/organiz ... ropeia.pdf
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Suécia vai distribuir aos cidadãos um guia de preparação para a guerra
Rita Paz
Governo está a prepar um manual para enviar aos cidadãos sobre como actuar em caso de conflito bélico. A última publicação idêntica foi difundida durante a II Guerra mundial.
O Governo sueco vai editar em Maio uma versão atualizada de “Om Kriget Kommer” (E se a guerra chegar), um guia ilustrado com informação prática para a população. O guia é uma “reedição” de um manual enviado pela primeira vez em 1943 e que posteriormente foi utilizado durante a Guerra Fria.
A agência sueca para as Contingências Civis, dependente do ministério da Defesa, vai elaborar a brochura, cuja publicação é justificada pelo Governo “devido ao deterioramento das condições de segurança na Europa”, em especial, “nos países que rodeiam a Suécia”, numa alusão às tensões com a Rússia.
O guia, cujo título pode ainda ser alterado, pretende aumentar o conhecimento da população sobre como reagir, caso existam situações de crise ou que exijam uma rápida mobilização e faz parte de um plano para reforçar a Defesa Civil, explica a agência sueca, citada pelo ‘Financial Times’.
“A sociedade precisa de estar preparada para um conflito, e não apenas os militares. Não utilizamos palavras como “defesa total” há mais de 30 anos, o que quer dizer que os conhecimentos da matéria entre os cidadãos são muito fracos”, afirma Christina Andersson, líder do projeto na agência sueca.
O guia foi atualizado aos tempos de hoje e tratará temas actuais como as alterações climáticas, o terrorismo ou os ataques cibernéticos: “O foco era só na guerra, mas a sociedade de hoje é completamente distinta e as ameaças são mais complexas. As pessoas têm de ser informadas e saber como reagir”, acrescenta a responsável.
A Suécia é um país neutro associado à NATO e alterou a sua política de Defesa nos últimos três anos, intensificando a colaboração com a Aliança Atlântica. Também aumentou consideravelmente o seu orçamento para a Defesa.
Entre várias medidas implementadas, destacam-se o envio pela primeira vez desde 2005 de um destacamento permanente para a ilha báltica de Gotland; o restabelecimento do serviço militar obrigatório e um acordo parlamentar para permitir a permanência de tropas da NATO no seu território.
Por causa deste acordo, o país nórdico organizou em setembro as maiores manobras militares em 24 anos, com cerca de 20 mil soldados e pessoal civil e 1500 militares dos Estados Unidos, Estónia, Dinamarca, Noruega, Lituânia, França e também a neutra Finlândia.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... rra-257131
Rita Paz
Governo está a prepar um manual para enviar aos cidadãos sobre como actuar em caso de conflito bélico. A última publicação idêntica foi difundida durante a II Guerra mundial.
O Governo sueco vai editar em Maio uma versão atualizada de “Om Kriget Kommer” (E se a guerra chegar), um guia ilustrado com informação prática para a população. O guia é uma “reedição” de um manual enviado pela primeira vez em 1943 e que posteriormente foi utilizado durante a Guerra Fria.
A agência sueca para as Contingências Civis, dependente do ministério da Defesa, vai elaborar a brochura, cuja publicação é justificada pelo Governo “devido ao deterioramento das condições de segurança na Europa”, em especial, “nos países que rodeiam a Suécia”, numa alusão às tensões com a Rússia.
O guia, cujo título pode ainda ser alterado, pretende aumentar o conhecimento da população sobre como reagir, caso existam situações de crise ou que exijam uma rápida mobilização e faz parte de um plano para reforçar a Defesa Civil, explica a agência sueca, citada pelo ‘Financial Times’.
“A sociedade precisa de estar preparada para um conflito, e não apenas os militares. Não utilizamos palavras como “defesa total” há mais de 30 anos, o que quer dizer que os conhecimentos da matéria entre os cidadãos são muito fracos”, afirma Christina Andersson, líder do projeto na agência sueca.
O guia foi atualizado aos tempos de hoje e tratará temas actuais como as alterações climáticas, o terrorismo ou os ataques cibernéticos: “O foco era só na guerra, mas a sociedade de hoje é completamente distinta e as ameaças são mais complexas. As pessoas têm de ser informadas e saber como reagir”, acrescenta a responsável.
A Suécia é um país neutro associado à NATO e alterou a sua política de Defesa nos últimos três anos, intensificando a colaboração com a Aliança Atlântica. Também aumentou consideravelmente o seu orçamento para a Defesa.
Entre várias medidas implementadas, destacam-se o envio pela primeira vez desde 2005 de um destacamento permanente para a ilha báltica de Gotland; o restabelecimento do serviço militar obrigatório e um acordo parlamentar para permitir a permanência de tropas da NATO no seu território.
Por causa deste acordo, o país nórdico organizou em setembro as maiores manobras militares em 24 anos, com cerca de 20 mil soldados e pessoal civil e 1500 militares dos Estados Unidos, Estónia, Dinamarca, Noruega, Lituânia, França e também a neutra Finlândia.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Macron faz regressar serviço militar obrigatório a França
O presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta sexta-feira que vai restabelecer o serviço militar obrigatório no país, tal como tinha anunciado na campanha eleitoral.
Sem dar detalhes sobre este projeto, num discurso perante militares na base naval de Toulon, no sudeste do país, Macron afirmou que o chamado “serviço nacional universal” terá um orçamento próprio e que a sua implementação ficará sobre a alçada de vários ministérios, avança o “El Mundo”.
O presidente francês assegurou que o financiamento desse serviço obrigatório não afetará o orçamento de Defesa, que considerou “inédito” em 2018, com um aumento de 1,8% face ao ano anterior, até 34,2 mil milhões de euros.
Ciente da necessidade de reforçar a Defesa francesa, Macron reiterou a sua vontade de aumentar o orçamento anual da Defesa em 1,7 mil milhões até 2022 e em 3 mil milhões no ano seguinte, para que em 2025 represente 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
O presidente assegurou que as forças armadas serão modernizadas, em particular o sistema de dissuasão nuclear e os serviços de informação militar, e ao mesmo tempo preconizou uma maior cooperação com os demais países da União Europeia.
Neste sentido, Macron garantiu que o exército francês é “cada vez mais uma referência” no âmbito continental e considerou “imprescindível” a colaboração com a Alemanha e “essencial, apesar do ‘Brexit’, com o Reino Unido”, o outro país europeu que possui armas nucleares.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... nca-258472
O presidente francês, Emmanuel Macron, confirmou esta sexta-feira que vai restabelecer o serviço militar obrigatório no país, tal como tinha anunciado na campanha eleitoral.
Sem dar detalhes sobre este projeto, num discurso perante militares na base naval de Toulon, no sudeste do país, Macron afirmou que o chamado “serviço nacional universal” terá um orçamento próprio e que a sua implementação ficará sobre a alçada de vários ministérios, avança o “El Mundo”.
O presidente francês assegurou que o financiamento desse serviço obrigatório não afetará o orçamento de Defesa, que considerou “inédito” em 2018, com um aumento de 1,8% face ao ano anterior, até 34,2 mil milhões de euros.
Ciente da necessidade de reforçar a Defesa francesa, Macron reiterou a sua vontade de aumentar o orçamento anual da Defesa em 1,7 mil milhões até 2022 e em 3 mil milhões no ano seguinte, para que em 2025 represente 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.
O presidente assegurou que as forças armadas serão modernizadas, em particular o sistema de dissuasão nuclear e os serviços de informação militar, e ao mesmo tempo preconizou uma maior cooperação com os demais países da União Europeia.
Neste sentido, Macron garantiu que o exército francês é “cada vez mais uma referência” no âmbito continental e considerou “imprescindível” a colaboração com a Alemanha e “essencial, apesar do ‘Brexit’, com o Reino Unido”, o outro país europeu que possui armas nucleares.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Country Risk
Italian president dissolves parliament, triggering elections in March; strong performance by populist parties expected
Dijedon Imeri - IHS Jane's Country Risk Daily Report
23 January 2018
Event
Italy is heading for a general election after President Sergio Mattarella dissolved parliament on Thursday (28 December 2017) and announced the election date of 4 March.
The last hurdle to the general election was cleared in October 2017, when parliament finally ratified a new electoral law after significant controversy (see Italy: 13 October 2017: ). Meanwhile, Italy will continue to be governed by Prime Minister Paolo Gentiloni’s caretaker government until the election is held. Gentiloni’s premiership has been characterised by continued pressure on Italy’s institutions from the refugee wave and ongoing problems for the banking sector, which has been burdened by a high share of non-performing loans.
http://www.janes.com/article/77259/ital ... s-expected
Italian president dissolves parliament, triggering elections in March; strong performance by populist parties expected
Dijedon Imeri - IHS Jane's Country Risk Daily Report
23 January 2018
Event
Italy is heading for a general election after President Sergio Mattarella dissolved parliament on Thursday (28 December 2017) and announced the election date of 4 March.
The last hurdle to the general election was cleared in October 2017, when parliament finally ratified a new electoral law after significant controversy (see Italy: 13 October 2017: ). Meanwhile, Italy will continue to be governed by Prime Minister Paolo Gentiloni’s caretaker government until the election is held. Gentiloni’s premiership has been characterised by continued pressure on Italy’s institutions from the refugee wave and ongoing problems for the banking sector, which has been burdened by a high share of non-performing loans.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
For the first time since 1945 a far right party (AFD) is the second most popular in Germany.
(You reap what you sow Angela)
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Hand Grenades and Gang Violence Rattle Sweden’s Middle Class
Gang violence punctuated by heavy weapons like hand grenades is spilling into Sweden's middle-class neighborhoods, propelling crime and immigration issues to the forefront
https://www.nytimes.com/2018/03/03/worl ... nades.html
Gang violence punctuated by heavy weapons like hand grenades is spilling into Sweden's middle-class neighborhoods, propelling crime and immigration issues to the forefront
https://www.nytimes.com/2018/03/03/worl ... nades.html
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Quem é este alien e o que fizeram ao Berlusconi? Agora uma gaja mostra-lhe as mamas e ele vira a cara? Muito suspeito!!!!
4 Takeaways From a ‘Throw the Bums Out’ Italian Election
By STEVEN ERLANGERMARCH 5, 2018
Matteo Salvini, leader of the League, an anti-immigrant party, at a news conference in Milan on Monday.
BRUSSELS — More than half of the Italians who cast ballots on Sunday voted for populist parties, largely abandoning the traditional mainstream parties, especially on the center-left, continuing a European trend.
Here are some other takeaways from a “throw the bums out” Italian election.
Migration matters
The issue continues to disrupt and inflame European politics, including in Germany, Greece, the Netherlands and now Italy. With Greece, Italy has borne the brunt of recent large movements of refugees and migrants into Europe from places such as Afghanistan, Libya and Syria.
There is a strong feeling that the mainstream parties have no answer and that Italy got little help from the European Union in Brussels or from other member states. Once Chancellor Angela Merkel of Germany cut off the migrant flow through Central Europe by doing deals with Turkey, neither Berlin nor Brussels seemed to care any more, and a European policy on migration is still unresolved.
“There was a sense in Italy of total abandonment over migration, which didn’t become a crisis until Germany suffered, and then stopped being one,” said Mark Leonard, director of the European Council on Foreign Relations.
The paradox of Italy’s reaction is that it comes late; in many ways the crisis is receding from its peak, as Italy and the rest of Europe have cut migrant smuggling routes and made themselves more unwelcoming. But, not having had an election in five years, this was the first time Italians had been offered a chance to voice their frustration.
“Immigrants are the perfect scapegoat for all manner of angst, both economic and cultural, and very easy fertile ground for the populists,” said Simon Tilford, chief economist for the Institute for Social Change. “It reflects a broad loss of confidence in governance and government institutions.”
https://www.nytimes.com/2018/03/05/worl ... ction.html
.....
In Italy Election, Anti-E.U. Views Pay Off for Far Right and Populists
By JASON HOROWITZMARCH 4, 2018
ROME — Italians registered their dismay with the European political establishment on Sunday, handing a majority of votes in a national election to hard-right and populist forces that ran a campaign fueled by anti-immigrant anger.
The election, the first in five years, was widely seen as a bellwether of the strength of populists on the continent and how far they might advance into the mainstream. The answer was far, very far.
After Chancellor Angela Merkel of Germany and President Emmanuel Macron of France beat back populist and far-right insurgencies in the past year, Europe had seemed to be enjoying a reprieve from the forces threatening its unity and values.
That turned out to be short lived.
https://www.nytimes.com/2018/03/04/worl ... ction.html
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Sarkozy é detido na França
Ex-presidente presta depoimento sob custódia sobre suposto financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007. Ditador líbio Muammar Kadafi teria doado ilegalmente 50 milhões de euros ao francês.
O ex-presidente da França Nicolas Sarkozy foi detido nesta terça-feira (20/03) por suspeitas de financiamento ilegal durante a campanha eleitoral de 2007, em que se elegeu chefe de Estado francês.
Segundo o jornal Le Monde, Sarkozy está sob custódia em Nanterre, nos arredores de Paris, onde presta depoimento a autoridades especializadas no combate à corrupção a crimes financeiros e fiscais. Ele pode permanecer detido por até 48 horas, antes de ser apresentado a um juiz para a sua eventual acusação formal.
Segundo as acusações – investigadas pela Justiça francesa desde 2013 – a campanha presidencial de Sarkozy de 2007 teria sido financiada com ajuda do então ditador da Líbia Muammar Kadafi, que teria fornecido secretamente ao francês um total de 50 milhões de euros.
Tal soma seria mais que o dobro do limite permitido legalmente na época para financiamento de campanhas políticas: 21 milhões de euros. Ainda quando presidente, Sarkozy classificou as suspeitas de "grotescas".
Os supostos pagamentos também violariam a legislação francesa em relação a financiamento estrangeiro e declaração de origem de fundos de campanha.
O processo foi aberto após a revelação de um documento líbio, publicado em maio de 2012 pelo portal de notícias Médiapart, que comprovaria que Sarkozy havia recebido dinheiro de Kadafi.
O caso ganhou maior atenção em novembro de 2016, quando o empresário franco-libanês Ziad Takieddine afirmou ao Médiapart haver levado malas contendo 5 milhões de euros em dinheiro entre o final de 2006 e começo de 2007 de Trípoli a Paris, entregando a quantia a Sarkozy, que era então ministro do Interior, e a Claude Guéant, seu então chefe de gabinete.
Sarkozy tinha uma relação complexa com Kadafi. Logo após se tornar presidente francês, ele convidou o líder líbio para uma visita oficial à França, o recebendo com honras de Estado. Entretanto, Sarkozy posteriormente colocou a França na vanguarda dos ataques aéreos contra as tropas de Kadafi, liderados pela Otan, que ajudaram os combatentes rebeldes a derrubar o ditador em 2011, auge da Primavera Árabe
http://www.dw.com/pt-br/sarkozy-é-detid ... a-43045803
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Isso já se sabe à anos... vá-la finalmente eles fizeram algo.
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Re: França “em choque” com extrema-direita “às portas do poder”
Deu 50 milhões pra campanha e de troca ganhou um monte de Tomahawk na cabeça!
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