Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Isso também tem no interior da Russia brasileira
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Há uns dois-três anos, o Sergio Marchionne tinha planos ambiciosos de transformar a FCA no maior grupo do mundo. Vinha com as histórica de aquisições, propostas de fusão e tal. Hoje, o discurso mudou. Possivelmente nunca foi crível. Já que a FIAT tinha que investir alguns caminhões de dinheiro para renovar os modelos e se adequar as novas normas ambientais europeias. Nos EUA, também não conseguia fazer dinheiro e recuperar rentabilidade da Chrysler.
Ou seja, a FSA, e a FIAT em especial, é uma empresa doente. A venda para os chineses pode ser a saída para se recuperar. E, recentemente, andou tomando bolas nas costas da PSA, Renault-Nissan, VW e GM. Aliás, a PSA que se recuperou muito bem da crise dos últimos anos com dinheiro chinês e mão do governo francês. Enquanto a Renault-Nissan briga para ser a maior do mundo.
Ou seja, a FSA, e a FIAT em especial, é uma empresa doente. A venda para os chineses pode ser a saída para se recuperar. E, recentemente, andou tomando bolas nas costas da PSA, Renault-Nissan, VW e GM. Aliás, a PSA que se recuperou muito bem da crise dos últimos anos com dinheiro chinês e mão do governo francês. Enquanto a Renault-Nissan briga para ser a maior do mundo.
FCA pode ser comprada por grupo chinês, afirma agência
Oferta inicial teria sido rejeitada, mas há grande interesse dos asiáticos no negócio
Formado em 2014 pela união da Fiat com a Chrysler (e suas marcas RAM e Dodge, além da Mopar), o grupo FCA como conhecemos pode estar com os dias contados. Conforme relata reportagem da agência de notícias Automotive News Europe, o conglomerado acumula grandes chances de ser vendido nos próximos meses e os principais interessados na aquisição são exatamente montadoras chinesas. O CEO Sergio Marchionne já teria até recebido uma oferta formal de compra, mas rejeitou a proposta por julgá-la
O nome da fabricante que demostrou tal interesse ainda é desconhecida, mas a publicação relata que a lista de potenciais candidatas é longa. Inclui desde marcas como Dongfeng Motor, Great Wall e Zhejiang Geely Holding Group, até a Guangzhou Automobile Group - parceira da própria FCA na China. A ação é reflexo de uma política de expansão de capital estimulada pelo governo chinês no que diz respeito à aquisição de empresas estrangeiras. A Volvo nas mãos da Geely é um exemplo claro disso.
Oficialmente, nem a FCA nem as montadoras citadas falam sobre o negócio. O fato é que, se concluída uma eventual compra, o grupo ítalo-americano deixaria de existir como conhecemos hoje. Conforme explica a agência, as marcas Jeep, RAM, Chrysler, Dodge e Fiat fariam parte do negócio, mas Maserati e Alfa Romeo seriam desmembradas. Ambas teriam o mesmo destino da Ferrari e iriam parar nas mãos da holding Exor, controlada pela família Agnelli.
https://br.motor1.com/news/176773/venda-fca-china/
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Motor Diesel de 120 CV chega ao Honda Civic em 2018
A Honda irá lançar uma revista do motor 1.6 i-DTEC de 120 CV para o novo Civic no mercado europeu já a partir de março de 2018.
O novo motor é uma das primeiras unidades a serem testadas oficialmente no âmbito do novo ciclo de consumos e emissões, o WLTP (Procedimento de Teste Global harmonizado para Veículos Ligeiros – Worldwide Harmonized Light Vehicle Test Procedure), que entrará em vigor este ano. Enquanto os dados do ciclo NEDC (New European Driving Cycle) são baseados num perfil de condução teórico, o ciclo WLTP foi desenvolvido usando dados de condições reais de condução recolhidos em todo o mundo. Assim, é concebido para produzir resultados mais próximos de uma experiência de condução real.
A Honda fez melhorias significativas no motor e no sistema de escape para maximizar o desempenho em ambiente real. As melhorias de eficiência para o novo Honda Civic 1.6 i-DTEC resultam numa economia de combustível a partir de 3.7 l/100 km e emissões de CO2 de 99g/km (no ciclo WLTP).
As melhorias para o motor Diesel de 1.6 litros incluem uma redução na fricção dos cilindros, graças a pistões feitos em liga de aço cromo-molibdénio de alta resistência, bem como um acabamento polido dos cilindros para permitir um movimento mais suave do pistão. O motor com 1.597 cm3 usa o mesmo avançado sistema de injeção de combustível da Bosch e possui um turbocompressor compacto de elevada eficiência e um sistema de recirculação de gases de escape (EGR) de baixa pressão. Graças a uma cambota redesenhada com diminuição de peso e a um bloco do motor em alumínio de alta pressão, com um novo canal de refrigeração aberto (open-deck), o peso do motor foi reduzido. Além disso, graças a reforços adicionais no bloco de cilindros foi aumentada a rigidez estrutural o que, por sua vez, permite um melhor controlo de ruído e vibrações.
O novo Honda 1.6 i-DTEC é também um dos primeiros motores a ser oficialmente submetido aos novos testes RDE (Real Driving Emission – Emissões Reais de Condução) para validar as emissões de NOx e nível de partículas emitidas. Este novo bloco de motor tem um sistema de armazenamento e conversão de NOx denominado NSC (NOx Storage Converter) com catalisadores de maior dimensão e fabricado com metais nobres (prata, platina e neodímio) que armazenam o óxido de azoto até ao ciclo de regeneração. Um novo sensor de gases, deteta com precisão quando o ciclo de regeneração é necessário o que permite um aumento da vida útil e da durabilidade dos componentes de escape.
O motor 1.6 i-DTEC produz 120 CV às 4.000 rpm e 300 Nm de binário às 2.000 rpm, levando o Civic dos 0 aos 100 km/h em 10,4 segundos. Uma transmissão automática de nove velocidades reforçará ainda mais as opções do Honda Civic em meados de 2018, representando sua primeira aplicação num carro de tração às duas rodas da marca.
A Honda irá lançar uma revista do motor 1.6 i-DTEC de 120 CV para o novo Civic no mercado europeu já a partir de março de 2018.
O novo motor é uma das primeiras unidades a serem testadas oficialmente no âmbito do novo ciclo de consumos e emissões, o WLTP (Procedimento de Teste Global harmonizado para Veículos Ligeiros – Worldwide Harmonized Light Vehicle Test Procedure), que entrará em vigor este ano. Enquanto os dados do ciclo NEDC (New European Driving Cycle) são baseados num perfil de condução teórico, o ciclo WLTP foi desenvolvido usando dados de condições reais de condução recolhidos em todo o mundo. Assim, é concebido para produzir resultados mais próximos de uma experiência de condução real.
A Honda fez melhorias significativas no motor e no sistema de escape para maximizar o desempenho em ambiente real. As melhorias de eficiência para o novo Honda Civic 1.6 i-DTEC resultam numa economia de combustível a partir de 3.7 l/100 km e emissões de CO2 de 99g/km (no ciclo WLTP).
As melhorias para o motor Diesel de 1.6 litros incluem uma redução na fricção dos cilindros, graças a pistões feitos em liga de aço cromo-molibdénio de alta resistência, bem como um acabamento polido dos cilindros para permitir um movimento mais suave do pistão. O motor com 1.597 cm3 usa o mesmo avançado sistema de injeção de combustível da Bosch e possui um turbocompressor compacto de elevada eficiência e um sistema de recirculação de gases de escape (EGR) de baixa pressão. Graças a uma cambota redesenhada com diminuição de peso e a um bloco do motor em alumínio de alta pressão, com um novo canal de refrigeração aberto (open-deck), o peso do motor foi reduzido. Além disso, graças a reforços adicionais no bloco de cilindros foi aumentada a rigidez estrutural o que, por sua vez, permite um melhor controlo de ruído e vibrações.
O novo Honda 1.6 i-DTEC é também um dos primeiros motores a ser oficialmente submetido aos novos testes RDE (Real Driving Emission – Emissões Reais de Condução) para validar as emissões de NOx e nível de partículas emitidas. Este novo bloco de motor tem um sistema de armazenamento e conversão de NOx denominado NSC (NOx Storage Converter) com catalisadores de maior dimensão e fabricado com metais nobres (prata, platina e neodímio) que armazenam o óxido de azoto até ao ciclo de regeneração. Um novo sensor de gases, deteta com precisão quando o ciclo de regeneração é necessário o que permite um aumento da vida útil e da durabilidade dos componentes de escape.
O motor 1.6 i-DTEC produz 120 CV às 4.000 rpm e 300 Nm de binário às 2.000 rpm, levando o Civic dos 0 aos 100 km/h em 10,4 segundos. Uma transmissão automática de nove velocidades reforçará ainda mais as opções do Honda Civic em meados de 2018, representando sua primeira aplicação num carro de tração às duas rodas da marca.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
De lá pra cá, o que mudou?
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05/12/12 - 14h40
Representantes do governo, do setor automotivo e especialistas presentes em audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta quarta-feira destacaram que a lei 6.729, a chamada "Lei Ferrari", é hoje um dos principais entraves à redução do preço do carro no Brasil.
O coordenador-geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais da Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Andrey Goldner, disse que a lei, de 1979, impede o aumento da concorrência do mercado automotivo ao restringir às montadoras e concessionárias a comercialização de venda de carros novos e autopeças e ao impedir a regulação do setor.
"As três principais montadoras na Europa respondem por 54% do mercado, ao contrário dos 80% que identificamos aqui", declarou. Ele informou que a secretaria enviou nota técnica ao Congresso pedindo a modificação de pontos da legislação. Segundo Goldner, não há, no entanto, "nenhum indício de ações não competitivas por parte das montadoras".
O subprocurador-geral da República e coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (Consumidor e Ordem Econômica) do Ministério Público Federal, Antonio Carlos Fonseca da Silva, foi mais direto: "A sociedade pede que essa Casa revogue a Lei Ferrari". Segundo o subprocurador, a legislação prejudica a análise de concorrência no setor pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). "A lei é ruim para a liberdade de mercado", resumiu.
O conselheiro do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Luiz Carlos Mandelli, disse que os custos de produção e veículos no Brasil são inferiores à média mundial, mas o lucro das montadoras e a carga tributária são maiores.
"O custo do carro no Brasil é formado por 58% de custos de produção, o que inclui matéria-prima, logística e mão-de-obra, 10% são margem de lucro e 32% são impostos. Na média, no mundo, 79% são custos de produção, 5% lucro e 16% são impostos", detalhou.
Mandelli criticou medidas lançadas para o setor, como o novo regime automotivo - que entrará em vigor em 2013 -, e disse que o governo não tem sido eficiente em conter as importações, especialmente no mercado de autopeças. Segundo ele, em 2006, o setor obteve um saldo positivo de R$ 2 bilhões na balança comercial. Neste ano, a expectativa é que tenha saldo negativo de R$ 6,6 bilhões.
"As importações de peças não reduziram os preços dos veículos. Apesar das montadoras dizerem que não estão comprando autopeças no Brasil porque são mais caras, o consumidor não se beneficiou em momento algum dessa redução", defendeu.
A diretora substituta do departamento de Equipamento de Transportes da Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Margaret Maria Gandini, ressaltou que o novo regime automotivo tem como objetivo aumentar a concorrência e o investimento no setor.
"O que nós teremos é o aumento de número de fabricantes instalados no Brasil e da concorrência no país. O que se fez foi aumentar o número de fabricantes, mas exigir que fossem feitos investimentos no país", declarou Margaret.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
É claro que mudou.
Por exemplo, lá em 2011, meu falecido kazinho custou 25,9 mil. Hoje um kazinho novo como popular intermediário razoavelmente equipado e seguro sai por 41,9 mil. Está mais caro devido a inflação que alta no período em que proporcionalmente até reduziu o preço em termos reais. Isso mesmo para os nossos sedans médios que batem 100 mil. Para ver como as coisas eram piores antes. O carro é melhor e incorpora a tecnologia atual que foi fruto do InovaAuto que por mais torto que tenha teve algum sucesso. Um das coisas tortas foi incentivas as montadoras olharem o mercado interno e evitarem importar e exportar mais carros e veículos pronto.
Lembrei dos tempos que tirei a carteira de motorista em 2005. Foi em um celta 2004 sem direção hidráulica, acabamento inexistente, barulhento, frio e embreagem horrível, câmbio todo desgrenhado, sem ar condicionado e banco que me dava dor nas costas. Na época foi um choque. Até o Goleta 1994 de falecido vovô parecia mais carro. Hoje vejo os gurizinhos e gurizinhas na autoescola de VW UP com ar condicionado e direção elétrica. Outro nível.
Naquela época prometi que nunca compraria um celta ou popular. Até quebrar a promessa e comprar o o Ka em 2011 por ser uma compra "racional". Poderia ter comprado o Astra 2007/2008 branco que tanto sonhava. Ainda que lá em 2010/2011 carro usado não valia nada e o preço estava despencando.
As outras partes desse mercado continuam iguais. Por exemplo, a máfia que cuida do transporte que é a mais remunerada do setor (ouvi caminhoneiro de cegonha que só dirige reclama de ganhar 10 mil liquido por mês ). As concessionárias que jogam o preço dos serviços e carros novos para cima. Os grupos que tem concessionárias de várias marcas na mesma região e combinam preços. os bancos e financeiras que combinam taxas de financiamento mais altas. No fim das contas quem paga é o consumidor no preço do carro.
E se tem quem paga, a montadora vai compra. Por isso, a Honda vende o FIT Adventure (WR-V) por mais 80 mil e tem fila para comprar não há porque não fazer. Um amigo comprou e se orgulhou de pagar uns 85 mil nesse fit. Poderia ter comprado um Nissan Sentra, VW Jetta, Ford EcoSport ou outros, mas preferiu a Honda porque é Honda. Hoje só tem promoção com os descontões devido a ter estoque encalhado. Esses dias vi Ford Focus 2.0 por R$ 75 mil, vw jetta automático 79 mil.
Por exemplo, lá em 2011, meu falecido kazinho custou 25,9 mil. Hoje um kazinho novo como popular intermediário razoavelmente equipado e seguro sai por 41,9 mil. Está mais caro devido a inflação que alta no período em que proporcionalmente até reduziu o preço em termos reais. Isso mesmo para os nossos sedans médios que batem 100 mil. Para ver como as coisas eram piores antes. O carro é melhor e incorpora a tecnologia atual que foi fruto do InovaAuto que por mais torto que tenha teve algum sucesso. Um das coisas tortas foi incentivas as montadoras olharem o mercado interno e evitarem importar e exportar mais carros e veículos pronto.
Lembrei dos tempos que tirei a carteira de motorista em 2005. Foi em um celta 2004 sem direção hidráulica, acabamento inexistente, barulhento, frio e embreagem horrível, câmbio todo desgrenhado, sem ar condicionado e banco que me dava dor nas costas. Na época foi um choque. Até o Goleta 1994 de falecido vovô parecia mais carro. Hoje vejo os gurizinhos e gurizinhas na autoescola de VW UP com ar condicionado e direção elétrica. Outro nível.
Naquela época prometi que nunca compraria um celta ou popular. Até quebrar a promessa e comprar o o Ka em 2011 por ser uma compra "racional". Poderia ter comprado o Astra 2007/2008 branco que tanto sonhava. Ainda que lá em 2010/2011 carro usado não valia nada e o preço estava despencando.
As outras partes desse mercado continuam iguais. Por exemplo, a máfia que cuida do transporte que é a mais remunerada do setor (ouvi caminhoneiro de cegonha que só dirige reclama de ganhar 10 mil liquido por mês ). As concessionárias que jogam o preço dos serviços e carros novos para cima. Os grupos que tem concessionárias de várias marcas na mesma região e combinam preços. os bancos e financeiras que combinam taxas de financiamento mais altas. No fim das contas quem paga é o consumidor no preço do carro.
E se tem quem paga, a montadora vai compra. Por isso, a Honda vende o FIT Adventure (WR-V) por mais 80 mil e tem fila para comprar não há porque não fazer. Um amigo comprou e se orgulhou de pagar uns 85 mil nesse fit. Poderia ter comprado um Nissan Sentra, VW Jetta, Ford EcoSport ou outros, mas preferiu a Honda porque é Honda. Hoje só tem promoção com os descontões devido a ter estoque encalhado. Esses dias vi Ford Focus 2.0 por R$ 75 mil, vw jetta automático 79 mil.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Estranho. Esse cara falou por 50 minutos do 3008 só com elogios e sem citar a superioridade da VW. Parece que os franceses tomaram o patrocínio.
- J.Ricardo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Não sei se é local adequado, mas vai lá.
Pneu de Soja:
Pneu de Soja:
http://www.gazetadopovo.com.br/agronego ... =pneu-sojaPneu de soja chega desafiando a concorrência
Neste mês de setembro começa a chegar às lojas norte-americanas a primeira linha de pneus à base de óleo de soja, resultado de pesquisa de seis anos da multinacional Goodyear em parceria com a United Soybean Board (espécie de Conselho dos Produtores de Soja dos Estados Unidos). O pneu cria um mercado completamente novo para a leguminosa, o que pode levar a aumento da demanda e melhores preços para os produtores rurais.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
O novo goleta da VW.
Pelos preços e testes que vi ate agora parece um bom carro. Um mini golf. Os preços aceitáveis para competir com os populares e tem versões sofisticadas mais interessantes. Plataforma moderna e estável. Motores modernos. Câmbio automático de verdade.
A versão que deve vender bem é a MSI com motor 1.6 que agrada o público médio de carros populares. Também deve competir e apresentar vantagens com Huyndai HB20, Chevrolet Onix, Ford Fiesta, Renault Sandero, Fiat Argo entre outros. Os 54 mil anunciados são bem competitivos. De cara prefiro comprar esse Polo do que um Sandero ou Onix completão.
As versões 1.0TSi (ou 200TSi) são bem interessantes e estão em vantagem em relação ao Fiesta Titanium e 208 Griffe. Um carro com potencial, mas de nicho. O pessoal que gosta de mexer deve estar olhando com simpatia a combinação plataforma e motor turbo. Já existem indicações de que podem fazer muita coisa interessante com reprogramação e outras alterações para esse motor no Up! TSi e no Golf 1.0.
Talvez, comprasse o 1.0TSi (ou 200TSi) diante das opções de mercado na mesma faixa e proposta.
Pelos preços e testes que vi ate agora parece um bom carro. Um mini golf. Os preços aceitáveis para competir com os populares e tem versões sofisticadas mais interessantes. Plataforma moderna e estável. Motores modernos. Câmbio automático de verdade.
A versão que deve vender bem é a MSI com motor 1.6 que agrada o público médio de carros populares. Também deve competir e apresentar vantagens com Huyndai HB20, Chevrolet Onix, Ford Fiesta, Renault Sandero, Fiat Argo entre outros. Os 54 mil anunciados são bem competitivos. De cara prefiro comprar esse Polo do que um Sandero ou Onix completão.
As versões 1.0TSi (ou 200TSi) são bem interessantes e estão em vantagem em relação ao Fiesta Titanium e 208 Griffe. Um carro com potencial, mas de nicho. O pessoal que gosta de mexer deve estar olhando com simpatia a combinação plataforma e motor turbo. Já existem indicações de que podem fazer muita coisa interessante com reprogramação e outras alterações para esse motor no Up! TSi e no Golf 1.0.
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
As ondas de vídeos sobre o Polo não param no YouTube
Duas considerações.
Primeira, de fato, o carro parece muito bom, mais eficiente e seguro, o melhor entre os concorrentes. Agora que não faz sentido manter o VW Fox em linha.
Segundo, acho que não vai ser o sucesso que a VW diz que será. Por que é questão de preço em relação aos concorrentes populares. Na hora do vamos ver a Chevrolet, Hyundai, Ford, Renault e Fiat jogam o preço dos similares lá embaixo. E podem porque os carros são simples com tecnologia e equipamento simples e pago. Não sei se a VW fará ou conseguirá fazer isso.
Além disso, sinto que mantém a fama de gol e a resistência de muita gente aos produtos VW. Conheço muitos que não chegam nem perto da VW. Não querem saber de "gols" de jeito nenhum. Independente das qualidades do modelo e projeto.
Reafirmo, se comprasse um carro novo e completo na casa de 60 mil, hoje o VW Polo 200 TSi seria a primeira escolha. O Polo tem qualidade que justificam vencem a minha resistência em relação a VW e aos "gols". Seguido mais atrás pelo 208 e, bem mais atrás, do Ford Fiesta.
-------
Veremos se aquele diretor da Fiat/Chevrolet infiltrado na VW não vai sabotar esse modelo. Assim como fez com sucesso em relação ao Golf ao convencer os demais que é uma nave espacial e deve ter preço de uma. Ou daqueles vendedores que dizem "VW é caro mesmo, mas por qualidade. É isso aí, se quiser é pegar ou largar".
Duas considerações.
Primeira, de fato, o carro parece muito bom, mais eficiente e seguro, o melhor entre os concorrentes. Agora que não faz sentido manter o VW Fox em linha.
Segundo, acho que não vai ser o sucesso que a VW diz que será. Por que é questão de preço em relação aos concorrentes populares. Na hora do vamos ver a Chevrolet, Hyundai, Ford, Renault e Fiat jogam o preço dos similares lá embaixo. E podem porque os carros são simples com tecnologia e equipamento simples e pago. Não sei se a VW fará ou conseguirá fazer isso.
Além disso, sinto que mantém a fama de gol e a resistência de muita gente aos produtos VW. Conheço muitos que não chegam nem perto da VW. Não querem saber de "gols" de jeito nenhum. Independente das qualidades do modelo e projeto.
Reafirmo, se comprasse um carro novo e completo na casa de 60 mil, hoje o VW Polo 200 TSi seria a primeira escolha. O Polo tem qualidade que justificam vencem a minha resistência em relação a VW e aos "gols". Seguido mais atrás pelo 208 e, bem mais atrás, do Ford Fiesta.
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Veremos se aquele diretor da Fiat/Chevrolet infiltrado na VW não vai sabotar esse modelo. Assim como fez com sucesso em relação ao Golf ao convencer os demais que é uma nave espacial e deve ter preço de uma. Ou daqueles vendedores que dizem "VW é caro mesmo, mas por qualidade. É isso aí, se quiser é pegar ou largar".
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Ele não terá um modelo sedan como a geração anterior?
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Sim. O VW Virtus. Esse além da bundinha maior vai ter alguns centímetros a mais entre eixos e outras modificações. Deve lançar até idos de março/abril de 2018. Já tem fotos
Além do Polo e Virtus devem vir um SUV e caminhonete. O SUV é o T-Cross e deve competir com esses SUVs compactos. A caminhonete é ainda um mistério. Não se sabe direito se vai ser a sucessora da Saveiro ou será um modelo maior e acima similar a proposta da FiatToro.
Além do Polo e Virtus devem vir um SUV e caminhonete. O SUV é o T-Cross e deve competir com esses SUVs compactos. A caminhonete é ainda um mistério. Não se sabe direito se vai ser a sucessora da Saveiro ou será um modelo maior e acima similar a proposta da FiatToro.
- cabeça de martelo
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Re: Carros: marcas, nacionalidade, qualidades e defeitos
Opel deverá utilizar apenas motores PSA
Além dos propulsores, também as plataformas da marca alemã deverão ficar de lado, depois da integração na PSA.
A PSA chegou à conclusão que as suas fábricas são mais produtivas comparativamente com as da Opel. Além disso, segundo os seus responsáveis, os motores franceses são mais eficientes. Por isso, o grupo PSA decidiu prescindir dos motores oriundos da marca alemã. Essa alteração coloca em perigo cerca de 3 mil postos de trabalho da marca de Rüsselsheim (800 deles alocados ao centro de desenvolvimento e testes que abriu há cerca de um ano, e que envolveu um investimento de 210 milhões de euros).
O responsável de desenvolvimento da PSA, Gilles Le Borgne, disse à Automobilwoche que as plataformas da Opel seguirão o mesmo caminho, com tendência a serem descontinuadas nos próximos anos, com o final do ciclo dos produtos atualmente em comercialização.
http://www.autohoje.com/noticias/notici ... otores-psa
Além dos propulsores, também as plataformas da marca alemã deverão ficar de lado, depois da integração na PSA.
A PSA chegou à conclusão que as suas fábricas são mais produtivas comparativamente com as da Opel. Além disso, segundo os seus responsáveis, os motores franceses são mais eficientes. Por isso, o grupo PSA decidiu prescindir dos motores oriundos da marca alemã. Essa alteração coloca em perigo cerca de 3 mil postos de trabalho da marca de Rüsselsheim (800 deles alocados ao centro de desenvolvimento e testes que abriu há cerca de um ano, e que envolveu um investimento de 210 milhões de euros).
O responsável de desenvolvimento da PSA, Gilles Le Borgne, disse à Automobilwoche que as plataformas da Opel seguirão o mesmo caminho, com tendência a serem descontinuadas nos próximos anos, com o final do ciclo dos produtos atualmente em comercialização.
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