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Re: NOTÍCIAS
4 de agosto de 2017 at 17:44
Primeira imagem do veículo blindado 4×4 Toros das Forças Aerotransportadas da Rússia
Posted by Ghost
http://www.planobrazil.com/primeira-ima ... da-russia/
Primeira imagem do veículo blindado 4×4 Toros das Forças Aerotransportadas da Rússia
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Re: NOTÍCIAS
róxima missão do Brasil terá riscos maiores
Há oito possíveis destinos na África, mas o mais provável é a República Centro-Africana, onde a ONU ajuda o governo a restabelecer a segurança
Roberto Godoy
A próxima missão das Forças Armadas do Brasil sob mandato da ONU será na África. E será perigosa, com elevada possibilidade de ações de combate. Há oito destinos possíveis no continente – todos cenários de violentas lutas civis. O Comando do Exército considera o envio de 700 a 800 homens, o tamanho de um batalhão de infantaria, já no segundo semestre de 2018.
A parada mais provável até agora: a República Centro-Africana, onde 9.639 militares, mais 1.883 agentes policiais e 760 funcionários civis, integram a Minusca, sigla internacional da operação. O objetivo prioritário da ONU no país é proteger a população e ajudar o governo do presidente Faustin Touadéra a restabelecer condições de segurança interna, comprometida pela coalizão das milícias muçulmanas Séleka.
Havia duas outras fortes opções, o Sudão do Sul e o Mali, na negociação que passa pela Secretaria-Geral da organização e pelo Conselho de Segurança, em Nova York. Segundo o Ministério da Defesa, ambas tiveram baixa aceitação, “por questões de logística e risco alto”. As conclusões são referenciadas pelo Projeto Seta, um estudo do MD que avalia por pontos específicos as implicações e demandas para o atendimento de cada provável local de participação.
O modelo da unidade brasileira será o mesmo adotado no Haiti. Terá o apoio de três diferentes tipos de blindados sobre rodas e veículos de transporte geral. O time vai incorporar duas novidades: equipes das Forças Especiais e elementos de Operações Psicológicas. Mais que isso: pela primeira vez desde a 2.ª Guerra, a Força Aérea terá aeronaves atuando em áreas de conflito.
Há dois meses em uma visita discreta, uma comissão do Sistema de Capacidades em Operações de Paz, agência da ONU para avaliação de tropas interessadas em integrar grupos de estabilização, esteve nas bases da FAB em Manaus e em Porto Velho.
O chefe do time, coronel Humauyn Chohan Zia, do Paquistão, considerou “bastante possível o emprego de meios aéreos do Brasil na África”.
Cinco aeronaves foram examinadas e selecionadas pelos avaliadores: dois A-29 Super Tucano de ataque leve, dois helicópteros multiúso H-60L Black Hawk e um cargueiro C-105 Amazonas. De acordo com Zia, o equipamento (veja o gráfico) poderá ser mobilizado para servir a mais de um grupo pacificador.
Imagem
http://www.fab.mil.br/notimp#n126047
Risco de fogo
As condições em que uma tropa brasileira entraria em confronto direto na África são bem definidas pela regra da incumbência da ONU. “Isso (o choque armado) só aconteceria em defesa própria, reagindo a uma agressão, ou na garantia dos objetivos do mandato”, disse ao Estado um oficial do corpo de fuzileiros da Marinha, veterano do Haiti. Para o militar, a hipótese clássica é a da retirada de civis que estejam sob ameaça rebelde em um vilarejo. Dependendo da situação, será preciso contar com cobertura aérea, fazendo a interdição de fogo, antes do pouso do helicóptero de resgate.
Interessa à política externa do Brasil continuar mantendo a presença nas missões da ONU. A embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes, Diretora do Departamento de Organismos Internacionais do Itamaraty, destaca que esse envolvimento “reflete os princípios fundamentais da Constituição Federal, como a defesa da paz e a solução pacífica de controvérsias”.
A diplomata lembra que o País apoia as operações desde o início, em 1947, quando uma missão foi despachada para os Bálcãs. “Desde então o Brasil já participou de cerca de 50 tarefas ao redor do mundo”. Maria Luisa ressalta que, “ao participar, o País demonstra concretamente sua disposição e a capacidade de assumir maiores responsabilidades em relação à paz e a segurança internacionais”.
Para a embaixadora, a iniciativa “evidencia, como buscamos fazer nos 13 anos de engajamento no Haiti, a relevância de uma abordagem integrada para a solução das crises; um tratamento que não se limite a respostas puramente militares, mas também considere a interdependência entre segurança e desenvolvimento”.
Há oito possíveis destinos na África, mas o mais provável é a República Centro-Africana, onde a ONU ajuda o governo a restabelecer a segurança
Roberto Godoy
A próxima missão das Forças Armadas do Brasil sob mandato da ONU será na África. E será perigosa, com elevada possibilidade de ações de combate. Há oito destinos possíveis no continente – todos cenários de violentas lutas civis. O Comando do Exército considera o envio de 700 a 800 homens, o tamanho de um batalhão de infantaria, já no segundo semestre de 2018.
A parada mais provável até agora: a República Centro-Africana, onde 9.639 militares, mais 1.883 agentes policiais e 760 funcionários civis, integram a Minusca, sigla internacional da operação. O objetivo prioritário da ONU no país é proteger a população e ajudar o governo do presidente Faustin Touadéra a restabelecer condições de segurança interna, comprometida pela coalizão das milícias muçulmanas Séleka.
Havia duas outras fortes opções, o Sudão do Sul e o Mali, na negociação que passa pela Secretaria-Geral da organização e pelo Conselho de Segurança, em Nova York. Segundo o Ministério da Defesa, ambas tiveram baixa aceitação, “por questões de logística e risco alto”. As conclusões são referenciadas pelo Projeto Seta, um estudo do MD que avalia por pontos específicos as implicações e demandas para o atendimento de cada provável local de participação.
O modelo da unidade brasileira será o mesmo adotado no Haiti. Terá o apoio de três diferentes tipos de blindados sobre rodas e veículos de transporte geral. O time vai incorporar duas novidades: equipes das Forças Especiais e elementos de Operações Psicológicas. Mais que isso: pela primeira vez desde a 2.ª Guerra, a Força Aérea terá aeronaves atuando em áreas de conflito.
Há dois meses em uma visita discreta, uma comissão do Sistema de Capacidades em Operações de Paz, agência da ONU para avaliação de tropas interessadas em integrar grupos de estabilização, esteve nas bases da FAB em Manaus e em Porto Velho.
O chefe do time, coronel Humauyn Chohan Zia, do Paquistão, considerou “bastante possível o emprego de meios aéreos do Brasil na África”.
Cinco aeronaves foram examinadas e selecionadas pelos avaliadores: dois A-29 Super Tucano de ataque leve, dois helicópteros multiúso H-60L Black Hawk e um cargueiro C-105 Amazonas. De acordo com Zia, o equipamento (veja o gráfico) poderá ser mobilizado para servir a mais de um grupo pacificador.
Imagem
http://www.fab.mil.br/notimp#n126047
Risco de fogo
As condições em que uma tropa brasileira entraria em confronto direto na África são bem definidas pela regra da incumbência da ONU. “Isso (o choque armado) só aconteceria em defesa própria, reagindo a uma agressão, ou na garantia dos objetivos do mandato”, disse ao Estado um oficial do corpo de fuzileiros da Marinha, veterano do Haiti. Para o militar, a hipótese clássica é a da retirada de civis que estejam sob ameaça rebelde em um vilarejo. Dependendo da situação, será preciso contar com cobertura aérea, fazendo a interdição de fogo, antes do pouso do helicóptero de resgate.
Interessa à política externa do Brasil continuar mantendo a presença nas missões da ONU. A embaixadora Maria Luisa Escorel de Moraes, Diretora do Departamento de Organismos Internacionais do Itamaraty, destaca que esse envolvimento “reflete os princípios fundamentais da Constituição Federal, como a defesa da paz e a solução pacífica de controvérsias”.
A diplomata lembra que o País apoia as operações desde o início, em 1947, quando uma missão foi despachada para os Bálcãs. “Desde então o Brasil já participou de cerca de 50 tarefas ao redor do mundo”. Maria Luisa ressalta que, “ao participar, o País demonstra concretamente sua disposição e a capacidade de assumir maiores responsabilidades em relação à paz e a segurança internacionais”.
Para a embaixadora, a iniciativa “evidencia, como buscamos fazer nos 13 anos de engajamento no Haiti, a relevância de uma abordagem integrada para a solução das crises; um tratamento que não se limite a respostas puramente militares, mas também considere a interdependência entre segurança e desenvolvimento”.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: NOTÍCIAS
Pessoal dá uma olhada neste negócio russo, coisa bem futurística para vigiar um perímetro uma fronteira quente. fonte https://twitter.com/Russian_Defence
https://pbs.twimg.com/media/DIOuJTiXkAEj4u4.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIOuPxmWsAAcWq9.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIOuPzRXgAEepII.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIVH9r5W0AAL0Su.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIVH9r_WsAA5_bJ.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIOuJTiXkAEj4u4.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIOuPxmWsAAcWq9.jpg
https://pbs.twimg.com/media/DIOuPzRXgAEepII.jpg
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Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: NOTÍCIAS
Notícia em primeira mão.
Foi publicada hoje a revisão do Plano Estratégico do Exército.
Documento com 76 páginas.
Boletim Especial do Exército número 6:
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php
Foi publicada hoje a revisão do Plano Estratégico do Exército.
Documento com 76 páginas.
Boletim Especial do Exército número 6:
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php
- alex prado
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Re: NOTÍCIAS
Alguém poderia me dizer se isso é aluguel de moradia de um unico militar Brasileiro no exterior?????
http://www.portaldatransparencia.gov.br ... 17NE401309
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Re: NOTÍCIAS
Não. A CEBW é a gerenciadora de todos os o aluguéis e pagamentos de vencimentos, compras, aquisições, serviços etc no exterior, que tenham que ser feitos em dólares.Alguém poderia me dizer se isso é aluguel de moradia de um unico militar Brasileiro no exterior?????
http://www.portaldatransparencia.gov.br ... 17NE401309
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Re: NOTÍCIAS
IAI apresenta o sistema de comunicação TAC4G durante a Amazonlog Expo
Estande da empresa terá também produtos das parceiras nacionais IACIT e Avionics Services
25 de setembro de 2017 – A IAI participa do Amazonlog Expo, que acontece de 26 a 28 de setembro, em Manaus (AM), no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques (Av. Constantino Nery, 5001). O evento é um preparatório para o maior exercício logístico multinacional interagências a ser realizado em novembro, em Tabatinga (AM). Nele, as empresas irão expor seus produtos e soluções inovadoras para as Forças Armadas, Forças Policiais, órgãos e agências governamentais do Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Peru e demais Nações Amigas. O estande da IAI terá a presença das empresas parceiras nacionais IACIT e Avionics.
A IAI levará ao evento o TAC4G, uma rede tática de banda larga baseada em LTE, composto por um sistema de comunicação independente e seguro, ideal para missões em qualquer tipo de ambiente, seja rural, urbano ou em selva. Com a integração completa de todos os sistemas, sensores, sistemas de armas e equipes, o TAC4G da IAI oferece uma consciência situacional para os operadores e para os gestores da missão, em tempo real e com total precisão.
O sistema pode ser usado com a tropa desembarcada e em movimento, isso porque foram desenvolvidas versões em mochilas individuais (TacMan) e que podem também ser instaladas em veículos, além do sistema fixo. Em áreas abertas, o sistema consegue atingir até 5 quilômetros. Já em áreas urbanas adensadas e selvas, o sinal alcança até um quilômetro, quando instalado em um veículos e 500 metros com mochila.
A principal característica do sistema é a capacidade de criar uma rede, conectando múltiplos “TacMan”, o que aumenta a cobertura e a redundância no sistema.
O TAC4G possui ainda características de segurança da informação, por possibilitar a conexão em rede independente e autônoma e com transmissão de dados (voz, texto, vídeos, etc) de maneira criptografada tanto entre a equipe em campo quanto com o centro operacional e de comando.
Empresas parceiras
As empresas brasileiras IACIT e Avionics integram o estande da IAI. A IACIT apresentará a solução DRONEBlocker, que foi desenvolvida e fabricada para atender a uma necessidade do Exército Brasileiro para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
A solução DRONEBlocker protege contra ameaça de drones não autorizados. Totalmente integrada com sensores para detecção, identificação e rastreio através de sensores acústicos, sensores de RF, radares e câmeras capazes de detectar e identificar as ameaças, a solução DRONEBlocker conta com sistema de Comando, Controle e Inteligência (C2I), que permite a centralização da operação, configuração e gerenciamento de todo o sistema remotamente. Ao ser acionado, o DRONEBlocker interfere na frequência de atuação dos drones não autorizados, forçando-os a pousar. O sistema garante a segurança em grandes eventos e em locais estratégicos, como bases militares e indústrias.
A empresa também conta com soluções para o bloqueio de comunicação celular e por rádio. O COMBlocker é ideal para a criação de salas seguras, por exemplo, realizando o bloqueio do sinal em áreas específicas, sem afetar a vizinhança. Para isso, o sistema conta com antenas específicas que operam de acordo com a potência e frequência ajustadas.
Para a proteção de comboios e tropas há ainda o RCIEDBlocker, que opera contra explosivos acionados remotamente por dispositivos eletrônicos (RCIED). O sistema da IACIT bloqueia ou interfere na comunicação dos sistemas que farão o acionamento dos explosivos, como rádios, celulares e controles remotos, mesmo aqueles operados por bluetooth ou por redes wireless.
Já a Avionics Services, uma EED, apresentará a expertise de mais de 21 anos de atuação no mercado de Aviônicos, equipamentos e sistemas embarcados, além de simuladores. Apresentará o protótipo de um “Tablet” robustusado para uso Militar em blindados e viaturas. Também a solução de modernização de helicópteros armados e Glass Cockpit para aeronaves de Transporte, como o C-23.
A empresa desenvolve, certifica e instala qualquer projeto de aviônico e sistemas em aviões e helicópteros (civis e militares). A empresa fabrica mais de 70 diferentes produtos como computadores de bordo, controladores, sistema de vigilância e outros componentes embarcados, além ARP (VANTs) Aeronaves Remotamente Pilotada. Na área de ARPs, a empresa é parceria da IAI no desenvolvimento do Caçador, a versão brasileira do Heron-1. O Caçador é uma ARP classe 4, de média altitude e de longo alcance. A Avionics Services também apresentará simuladores e dispositivos de treinamentos.
Estande da empresa terá também produtos das parceiras nacionais IACIT e Avionics Services
25 de setembro de 2017 – A IAI participa do Amazonlog Expo, que acontece de 26 a 28 de setembro, em Manaus (AM), no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques (Av. Constantino Nery, 5001). O evento é um preparatório para o maior exercício logístico multinacional interagências a ser realizado em novembro, em Tabatinga (AM). Nele, as empresas irão expor seus produtos e soluções inovadoras para as Forças Armadas, Forças Policiais, órgãos e agências governamentais do Brasil, Colômbia, Estados Unidos, Peru e demais Nações Amigas. O estande da IAI terá a presença das empresas parceiras nacionais IACIT e Avionics.
A IAI levará ao evento o TAC4G, uma rede tática de banda larga baseada em LTE, composto por um sistema de comunicação independente e seguro, ideal para missões em qualquer tipo de ambiente, seja rural, urbano ou em selva. Com a integração completa de todos os sistemas, sensores, sistemas de armas e equipes, o TAC4G da IAI oferece uma consciência situacional para os operadores e para os gestores da missão, em tempo real e com total precisão.
O sistema pode ser usado com a tropa desembarcada e em movimento, isso porque foram desenvolvidas versões em mochilas individuais (TacMan) e que podem também ser instaladas em veículos, além do sistema fixo. Em áreas abertas, o sistema consegue atingir até 5 quilômetros. Já em áreas urbanas adensadas e selvas, o sinal alcança até um quilômetro, quando instalado em um veículos e 500 metros com mochila.
A principal característica do sistema é a capacidade de criar uma rede, conectando múltiplos “TacMan”, o que aumenta a cobertura e a redundância no sistema.
O TAC4G possui ainda características de segurança da informação, por possibilitar a conexão em rede independente e autônoma e com transmissão de dados (voz, texto, vídeos, etc) de maneira criptografada tanto entre a equipe em campo quanto com o centro operacional e de comando.
Empresas parceiras
As empresas brasileiras IACIT e Avionics integram o estande da IAI. A IACIT apresentará a solução DRONEBlocker, que foi desenvolvida e fabricada para atender a uma necessidade do Exército Brasileiro para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
A solução DRONEBlocker protege contra ameaça de drones não autorizados. Totalmente integrada com sensores para detecção, identificação e rastreio através de sensores acústicos, sensores de RF, radares e câmeras capazes de detectar e identificar as ameaças, a solução DRONEBlocker conta com sistema de Comando, Controle e Inteligência (C2I), que permite a centralização da operação, configuração e gerenciamento de todo o sistema remotamente. Ao ser acionado, o DRONEBlocker interfere na frequência de atuação dos drones não autorizados, forçando-os a pousar. O sistema garante a segurança em grandes eventos e em locais estratégicos, como bases militares e indústrias.
A empresa também conta com soluções para o bloqueio de comunicação celular e por rádio. O COMBlocker é ideal para a criação de salas seguras, por exemplo, realizando o bloqueio do sinal em áreas específicas, sem afetar a vizinhança. Para isso, o sistema conta com antenas específicas que operam de acordo com a potência e frequência ajustadas.
Para a proteção de comboios e tropas há ainda o RCIEDBlocker, que opera contra explosivos acionados remotamente por dispositivos eletrônicos (RCIED). O sistema da IACIT bloqueia ou interfere na comunicação dos sistemas que farão o acionamento dos explosivos, como rádios, celulares e controles remotos, mesmo aqueles operados por bluetooth ou por redes wireless.
Já a Avionics Services, uma EED, apresentará a expertise de mais de 21 anos de atuação no mercado de Aviônicos, equipamentos e sistemas embarcados, além de simuladores. Apresentará o protótipo de um “Tablet” robustusado para uso Militar em blindados e viaturas. Também a solução de modernização de helicópteros armados e Glass Cockpit para aeronaves de Transporte, como o C-23.
A empresa desenvolve, certifica e instala qualquer projeto de aviônico e sistemas em aviões e helicópteros (civis e militares). A empresa fabrica mais de 70 diferentes produtos como computadores de bordo, controladores, sistema de vigilância e outros componentes embarcados, além ARP (VANTs) Aeronaves Remotamente Pilotada. Na área de ARPs, a empresa é parceria da IAI no desenvolvimento do Caçador, a versão brasileira do Heron-1. O Caçador é uma ARP classe 4, de média altitude e de longo alcance. A Avionics Services também apresentará simuladores e dispositivos de treinamentos.
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Mudanças estruturais no Exército Norueguês devido à ameaça Russa:
Anzu escreveu:The suggested new army plan discussed last year has been presented, even if it is stressed that these are only drafts at the moment. The final plans will be presented to the Government in October.
These are the plans at the moment:
-Brigade Nord in Inner Troms will continue as the primary army command,
-The armoured battalion with support, consisting of conscripts will remain in Inner Troms.
-The artillery battalion will be given additional abilities by getting SAMs and surface to surface missiles with a range of 200+ km.
-Support functions such as logistics, reconnaissance and field medicine will be kept, but not necessarily in the same form as now.
-A third battalion will replace the current 2. Bataljon of light infantry. The battalion will be mechanized and with a very short mobilization time of 1-2 days.
-A new, standing cavalry battalion (combined of mechanized and light troops) will be set up in Porsanger in Finnmark.
-Telemark Bataljon at Rena north of Oslo will be halved compared to the current size, but will rapidly be possible to be strengthened by reserve forces on contracts.
-The Brigade will get a dedicated conscription center, most likely on Skjold in Inner Troms where 2. Bataljon currently is based.
-The conscription time for the soldiers making up the brigade will be increased to 16 months, while it will remain 12 months for soldiers in the Royal Guard and on other guard duties.
-The total number of conscripts may be rediced by about 800/year. The ones serving in the Brigade for 16 months will get yearly refresher training and be part of a reserve force with a mobilization time of 24-48 hours for four years,
-The plan is that about 60% of the Brigade should be in continued readiness with the rest on short mobilization notice.
-The army wants to purchase lighter and more mobile tanks rather than upgrading the existing Leo 2A4, as previously was the plan. The rumor is that they should be based around CV90 with an unmanned 120mm cannon, but nothing is finalized.
-The Home Guards will remain, but set under Army command and in Finnmark also under army control. It will be a force of 38,000 soldiers, primarily on security duty.
-This new combined land command will also be responsible for a new ranger company in South Varanger, by the Russian border.
Some thoughts on this:
The army structure is moved further north than before, with firepower moved from the southern and eastern parts of the country to particularly Finnmark (the northernmost county). The new cavalry battalion will have the ability to recon and forward point in long range artillery and missile strikes which is a clear force escalation. This also paradoxically indicates that the previous doctrine of delay and destruction of infrastructure seems to be changed to escalation of hostilities, so that every kind of Russian aggression, including hybrid warfare and green men will lead to war and a triggering of NATO article 5.
The only reasonable scenario where the armed force were to be used is if Russia through a strategic ambush wants to secure their nukes and submarine bases on the Kola peninsula with a wider perimeter. If any other conflict in the World would make Russia feel they need this kind of strategic depth it would need to occupy parts of Finnmark (and the northen parts of Finland and Sweden), to cut off the Arctic Ocean. As I see it the new doctrine is that every incursion, even if limited would be countered with so much force that by using long ranged and stand-off weapons that everything would escalate to war with the whole alliance.
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Re: NOTÍCIAS
Mas qual ameaça Russa, cupincha? A Rússia está posicionando forças na fronteira da Noruega com intenções suspeitas de serem ofensivas?cabeça de martelo escreveu:Mudanças estruturais no Exército Norueguês devido à ameaça Russa:
Palavra, caí duro agora...
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Re: NOTÍCIAS
http://www.independent.co.uk/news/world ... 31306.htmlTúlio escreveu:Mas qual ameaça Russa, cupincha? A Rússia está posicionando forças na fronteira da Noruega com intenções suspeitas de serem ofensivas?cabeça de martelo escreveu:Mudanças estruturais no Exército Norueguês devido à ameaça Russa:
Palavra, caí duro agora...
https://www.theguardian.com/world/2017/ ... manoeuvres
https://intpolicydigest.org/2016/01/24/ ... he-arctic/
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Re: NOTÍCIAS
Tks pelos links, cupincha. Li todos (tinha coisa que eu nem sonhava, recomendo a todos, em especial o terceiro) e fiquei com duas impressões:
1 - A Noruega parece estar se ressentindo das acusações de ser "aproveitadora" da proteção da OTAN (leia-se EUA) sem oferecer maiores contrapartidas;
2 - Este esforço todo visa primordialmente defender os EUA, não a Europa Ocidental. Como já faz décadas que uma das maiores ocupações dos ianques é provocar e encurralar a Rússia, bueno, se eu fosse Norueguês me pronunciaria contra isso. Num dos textos (o segundo) é reconhecido que tem mais de MIL ANOS desde qualquer hostilidade naquela região (e devem estar se referindo a hostilidades causadas pelos Noruegueses, então VIKINGS).
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Re: NOTÍCIAS
Já agora, hoje vais ver Vikings? Nós por cá vamos para a 4ª temporada.
Em relação ao que estavas a falar acima... a minha irmã já viveu e trabalhou na Noruega e segundo ela há muito boa pessoa que não gosta de ter nem Americanos nem armazéns dos Norte-Americanos por lá (são centenas de viaturas preparadas para entrar em operação que vão desde o simples Humwee até aos Abrams), mas que defende o aumento do investimento na Defesa exactamente por causa dos Russos.
Em relação ao que estavas a falar acima... a minha irmã já viveu e trabalhou na Noruega e segundo ela há muito boa pessoa que não gosta de ter nem Americanos nem armazéns dos Norte-Americanos por lá (são centenas de viaturas preparadas para entrar em operação que vão desde o simples Humwee até aos Abrams), mas que defende o aumento do investimento na Defesa exactamente por causa dos Russos.
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Re: NOTÍCIAS
Sobre os VIKINGS, bueno, sempre espero terem saído já uns 2 ou 3 episódios para começar a assistir, pois aí a nova trama já ganhou corpo. Mas claro que vou assistir, não tem um só episódio que eu já não tenha assistido pelo menos umas 3 vezes.cabeça de martelo escreveu:Já agora, hoje vais ver Vikings? Nós por cá vamos para a 4ª temporada.
Em relação ao que estavas a falar acima... a minha irmã já viveu e trabalhou na Noruega e segundo ela há muito boa pessoa que não gosta de ter nem Americanos nem armazéns dos Norte-Americanos por lá (são centenas de viaturas preparadas para entrar em operação que vão desde o simples Humwee até aos Abrams), mas que defende o aumento do investimento na Defesa exactamente por causa dos Russos.
E é muito curiosa essa info sobre antiamericanismo dos caras, não vejo razão para isso (exceto as queixas que Cidadãos de TODOS os Países Europeus têm do comportamento deles, tanto civis quanto militares, principalmente em pontos turísticos e bares - há quem diga que os Ingleses são ainda PIORES).
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)