CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
http://www.youtube.com/watch?v=DQ5pv4-az1A
http://www.youtube.com/watch?v=xKwYsb4HxvA
http://www.youtube.com/watch?v=e15vM5ZAFjA
Acordei hoje com essa porcaria do (J alarme) estão utilizando o mesmo sistema de alerta de terremotos para alerta de misseis da CN.
Eu acho um exagero estão fazendo isto para manipular a população.
http://www.youtube.com/watch?v=xKwYsb4HxvA
http://www.youtube.com/watch?v=e15vM5ZAFjA
Acordei hoje com essa porcaria do (J alarme) estão utilizando o mesmo sistema de alerta de terremotos para alerta de misseis da CN.
Eu acho um exagero estão fazendo isto para manipular a população.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Kkkkkmmatuso escreveu:E nem a coreia do sul viram nada? kkkk
Cade os aegis e patriots estacionados na região?
Estavam era torcendo pra bagaça cair no Japão para terem respaldo para atacar. Essa gente não vale o pão que comem
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ninguém quer ser responsável, ou responsabilizado, pelo primeiro tiro. Ou incidente.
Mas estão todos ansiosamente esperando a chance de poder responder primeiro.
abs.
Mas estão todos ansiosamente esperando a chance de poder responder primeiro.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Ele quis dizer que podiam ter abatido o missil, não atacado a coréia do norte.prp escreveu:Kkkkkmmatuso escreveu:E nem a coreia do sul viram nada? kkkk
Cade os aegis e patriots estacionados na região?
Estavam era torcendo pra bagaça cair no Japão para terem respaldo para atacar. Essa gente não vale o pão que comem
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Que merda é essa? E o TNP, só serve pros indiozinhos? É os EUA que decidem isso?!?!?!
Washington e Seul acordam aumentar potencial de mísseis sul-coreanos
Presidentes Trump e Moon Jae-in conversaram nesta sexta (1º) por telefone sobre crise com Coreia do Norte. Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com alcance de 800 km e carga explosiva de 500 kg, mas quer que carga chegue a 1 tonelada.
Por France Presse
01/09/2017 19h58 Atualizado há 21 horas
Estados Unidos e Coreia do Sul acordaram nesta sexta-feira (1º) aumentar o potencial dos mísseis de Seul dias depois de Pyongyang lançar um míssil balístico que sobrevoou o Japão, anunciou a agência sul-coreana Yonhap.
A Coreia do Norte disparou na terça-feira um míssil de médio alcance Hwasong-12 que, segundo Pyongyang, foi "um avanço" das "contramedidas" diante das manobras militares que os Exércitos americano e sul-coreano estão realizando na Coreia do Sul.
O lançamento desse míssil ocorreu quando as forças americanas e sul-coreanas chegaram ao fim de seus 10 dias anuais de exercícios conjuntos, que Pyongyang considera preparativos para uma possível invasão.
Durante uma conversa por telefone nesta sexta-feira, Trump e seu contraparte sul-coreano, Moon Jae-in, concordaram em aumentar a capacidade de dissuasão de Seul contra Pyongyang aumentando o potencial de seus mísseis, indicou a Yonhap, citando a presidência sul-coreana.
"Os dois líderes assinalaram a necessidade de reforçar o potencial defensivo da República da Coreia para neutralizar as provocações e ameaças da Coreia do Norte, e alcançaram um acordo para revisar as 'diretrizes sobre mísseis' até o alcance desejado pela Coreia do Sul", declarou o porta-voz da Presidência, Park Soo-hyun, segundo a agência de notícias.
As tensões na península coreana alcançaram o seu ponto máximo em anos com uma série de mísseis lançados por Pyongyang.
O presidente Moon Jae-in já havia exigido a modificação dos limites impostos sobre os mísseis de Seul em conversa com Trump.
Atualmente, Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com um alcance de 800 km e uma carga explosiva de 500 kg, mas quer que esta carga chegue a pesar 1 tonelada.
O Pentágono assegurou dias antes que estudava modificar o limite imposto.
Segundo a Yonhap, os dois líderes também reafirmaram a necessidade de levar Pyongyang à mesa de diálogo impondo mais sanções e pressão.
Depois do último lançamento do míssil norte-coreano, Trump tuitou que negociar com Pyongyang "não é a solução".
Washington e Seul acordam aumentar potencial de mísseis sul-coreanos
Presidentes Trump e Moon Jae-in conversaram nesta sexta (1º) por telefone sobre crise com Coreia do Norte. Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com alcance de 800 km e carga explosiva de 500 kg, mas quer que carga chegue a 1 tonelada.
Por France Presse
01/09/2017 19h58 Atualizado há 21 horas
Estados Unidos e Coreia do Sul acordaram nesta sexta-feira (1º) aumentar o potencial dos mísseis de Seul dias depois de Pyongyang lançar um míssil balístico que sobrevoou o Japão, anunciou a agência sul-coreana Yonhap.
A Coreia do Norte disparou na terça-feira um míssil de médio alcance Hwasong-12 que, segundo Pyongyang, foi "um avanço" das "contramedidas" diante das manobras militares que os Exércitos americano e sul-coreano estão realizando na Coreia do Sul.
O lançamento desse míssil ocorreu quando as forças americanas e sul-coreanas chegaram ao fim de seus 10 dias anuais de exercícios conjuntos, que Pyongyang considera preparativos para uma possível invasão.
Durante uma conversa por telefone nesta sexta-feira, Trump e seu contraparte sul-coreano, Moon Jae-in, concordaram em aumentar a capacidade de dissuasão de Seul contra Pyongyang aumentando o potencial de seus mísseis, indicou a Yonhap, citando a presidência sul-coreana.
"Os dois líderes assinalaram a necessidade de reforçar o potencial defensivo da República da Coreia para neutralizar as provocações e ameaças da Coreia do Norte, e alcançaram um acordo para revisar as 'diretrizes sobre mísseis' até o alcance desejado pela Coreia do Sul", declarou o porta-voz da Presidência, Park Soo-hyun, segundo a agência de notícias.
As tensões na península coreana alcançaram o seu ponto máximo em anos com uma série de mísseis lançados por Pyongyang.
O presidente Moon Jae-in já havia exigido a modificação dos limites impostos sobre os mísseis de Seul em conversa com Trump.
Atualmente, Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com um alcance de 800 km e uma carga explosiva de 500 kg, mas quer que esta carga chegue a pesar 1 tonelada.
O Pentágono assegurou dias antes que estudava modificar o limite imposto.
Segundo a Yonhap, os dois líderes também reafirmaram a necessidade de levar Pyongyang à mesa de diálogo impondo mais sanções e pressão.
Depois do último lançamento do míssil norte-coreano, Trump tuitou que negociar com Pyongyang "não é a solução".
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O TNP é apenas para os iludidos, pacifistas, portanto, alienados. Para quem interessa, isso é papel para embrulhar peixe e banana na xepa.
Att.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Trump facilita diálogo com Kim ao focar questão nuclear, diz analista
GUILHERME MAGALHÃES
ENVIADO ESPECIAL A SEUL
02/09/2017 02h00
KCNA/Reuters
Quando o cientista político sul-coreano Jun Bong-geun começou a pesquisar as relações entre as duas Coreias, há 25 anos, a Guerra Fria dava seus últimos suspiros.
De lá para cá, "houve sempre altos e baixos", afirma o analista, que vê agora "um dos piores momentos" na relação entre Seul e Pyongyang.
Por outro lado, Jun avalia que há uma chance maior de diálogo agora que o presidente dos EUA, Donald Trump, foca no problema nuclear.
"Anteriormente, o governo americano questionava muitos problemas na Coreia do Norte: direitos humanos, liberdade religiosa." Ele lembra que Trump chegou a chamar o ditador Kim Jong-un de "smart cookie", um sujeito esperto, em abril.
Não há mais, por parte de Washington, uma contestação da legitimidade do poder da família Kim, afirma Jun, que trabalha no Instituto de Relações Exteriores e Segurança Nacional, o principal "think tank" que assessora o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.
*
Folha - Como o sr. avalia o atual momento das relações entre as Coreias?
Jun Bong-geun - Este é um dos piores momentos entre as duas Coreias. Quando acabou a Guerra Fria, houve sempre altos e baixos. Neste momento, há uma nova dimensão no sentido de que a Coreia do Norte está quase completando o seu armamento nuclear. Mas há uma certa contenção do lado norte-coreano. Espero que de agora em diante o pior momento tenha passado.
O sr. acha que o regime norte-coreano realmente tem tecnologia para construir mísseis nucleares ou é só propaganda?
Nós costumávamos subestimar a capacidade da Coreia do Norte. Agora quando a ela diz algo, nós aceitamos isso como um fato. Mas ainda é um país pequeno. Com exceção de EUA e Rússia, que têm mais de 5.000 armas nucleares, todos os outros países nucleares têm apenas de 100 a 300 armas. Ter a tecnologia é uma coisa, construir um arsenal com centenas de mísseis intercontinentais é outra coisa.
Qual a chance de um conflito real no meio dessa "guerra de palavras" entre Donald Trump e Kim Jong-un?
Quando leio essa "guerra de palavras", não espero que nenhum deles esteja pronto para atacar o outro lado. O que eles querem é dizer "por favor não me ataque, tenho capacidade suficiente para fazer você sofrer". E para haver uma guerra total, precisaria haver uma mobilização séria de recursos e soldados, e não vi isso nem do lado norte-coreano ou americano. Houve pequenas escaramuças, que poderiam ter ocorrido em qualquer tempo nessa península. Mas guerra, no sentido de uma grande guerra, ninguém está pronto para isso.
O que os primeiros meses de governo Trump mostraram em relação à Coreia do Norte?
Muitos se preocupam com ele ser muito imprevisível e pouco convencional. Mas, por outro lado, penso que estamos vendo chances muito boas de diálogo entre EUA e Coreia do Norte. Anteriormente, o governo americano questionava muitos problemas na Coreia do Norte: direitos humanos, liberdade religiosa, várias coisas. Mas Trump só se preocupa com o problema nuclear. Antes, fosse um governo republicano ou democrata, sempre reclamavam da ditadura, uma contestação da legitimidade da família Kim. Mas Trump chamou Kim Jong-un de "smart cookie" [sujeito esperto]. Desde que os EUA estejam focando em um único problema, a questão nuclear, penso que há uma possibilidade muito maior de diálogo.
Como o sr. avalia a decisão chinesa de suspender a importação de alguns produtos norte-coreanos, como carvão e pescado?
Veio um pouco tarde e em volume muito pequeno. Sabemos que, na Coreia do Norte, qualquer dinheiro ganho vai direto para a liderança do regime, que aloca os recursos principalmente para o governo e o desenvolvimento de armas. Estamos pressionando para que a China pare de fornecer petróleo, e eles não nos ouvem. A China é o único Estado nuclear dentro do Tratado de Não Proliferação Nuclear no nordeste da Ásia. Isso significa que o país carrega uma responsabilidade muito maior de manter essa região livre de armas nucleares.
O sr. considera que foi uma boa decisão a vinda do escudo antimísseis Thaad?
Não foi a melhor, mas foi necessária para EUA e Coreia do Sul. Não é um sistema ofensivo de armas, é completamente defensivo. Causa alguns problemas na região, mas é um preço que devemos pagar.
O jornalista viajou a convite do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da Coreia do Sul
GUILHERME MAGALHÃES
ENVIADO ESPECIAL A SEUL
02/09/2017 02h00
KCNA/Reuters
Quando o cientista político sul-coreano Jun Bong-geun começou a pesquisar as relações entre as duas Coreias, há 25 anos, a Guerra Fria dava seus últimos suspiros.
De lá para cá, "houve sempre altos e baixos", afirma o analista, que vê agora "um dos piores momentos" na relação entre Seul e Pyongyang.
Por outro lado, Jun avalia que há uma chance maior de diálogo agora que o presidente dos EUA, Donald Trump, foca no problema nuclear.
"Anteriormente, o governo americano questionava muitos problemas na Coreia do Norte: direitos humanos, liberdade religiosa." Ele lembra que Trump chegou a chamar o ditador Kim Jong-un de "smart cookie", um sujeito esperto, em abril.
Não há mais, por parte de Washington, uma contestação da legitimidade do poder da família Kim, afirma Jun, que trabalha no Instituto de Relações Exteriores e Segurança Nacional, o principal "think tank" que assessora o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano.
*
Folha - Como o sr. avalia o atual momento das relações entre as Coreias?
Jun Bong-geun - Este é um dos piores momentos entre as duas Coreias. Quando acabou a Guerra Fria, houve sempre altos e baixos. Neste momento, há uma nova dimensão no sentido de que a Coreia do Norte está quase completando o seu armamento nuclear. Mas há uma certa contenção do lado norte-coreano. Espero que de agora em diante o pior momento tenha passado.
O sr. acha que o regime norte-coreano realmente tem tecnologia para construir mísseis nucleares ou é só propaganda?
Nós costumávamos subestimar a capacidade da Coreia do Norte. Agora quando a ela diz algo, nós aceitamos isso como um fato. Mas ainda é um país pequeno. Com exceção de EUA e Rússia, que têm mais de 5.000 armas nucleares, todos os outros países nucleares têm apenas de 100 a 300 armas. Ter a tecnologia é uma coisa, construir um arsenal com centenas de mísseis intercontinentais é outra coisa.
Qual a chance de um conflito real no meio dessa "guerra de palavras" entre Donald Trump e Kim Jong-un?
Quando leio essa "guerra de palavras", não espero que nenhum deles esteja pronto para atacar o outro lado. O que eles querem é dizer "por favor não me ataque, tenho capacidade suficiente para fazer você sofrer". E para haver uma guerra total, precisaria haver uma mobilização séria de recursos e soldados, e não vi isso nem do lado norte-coreano ou americano. Houve pequenas escaramuças, que poderiam ter ocorrido em qualquer tempo nessa península. Mas guerra, no sentido de uma grande guerra, ninguém está pronto para isso.
O que os primeiros meses de governo Trump mostraram em relação à Coreia do Norte?
Muitos se preocupam com ele ser muito imprevisível e pouco convencional. Mas, por outro lado, penso que estamos vendo chances muito boas de diálogo entre EUA e Coreia do Norte. Anteriormente, o governo americano questionava muitos problemas na Coreia do Norte: direitos humanos, liberdade religiosa, várias coisas. Mas Trump só se preocupa com o problema nuclear. Antes, fosse um governo republicano ou democrata, sempre reclamavam da ditadura, uma contestação da legitimidade da família Kim. Mas Trump chamou Kim Jong-un de "smart cookie" [sujeito esperto]. Desde que os EUA estejam focando em um único problema, a questão nuclear, penso que há uma possibilidade muito maior de diálogo.
Como o sr. avalia a decisão chinesa de suspender a importação de alguns produtos norte-coreanos, como carvão e pescado?
Veio um pouco tarde e em volume muito pequeno. Sabemos que, na Coreia do Norte, qualquer dinheiro ganho vai direto para a liderança do regime, que aloca os recursos principalmente para o governo e o desenvolvimento de armas. Estamos pressionando para que a China pare de fornecer petróleo, e eles não nos ouvem. A China é o único Estado nuclear dentro do Tratado de Não Proliferação Nuclear no nordeste da Ásia. Isso significa que o país carrega uma responsabilidade muito maior de manter essa região livre de armas nucleares.
O sr. considera que foi uma boa decisão a vinda do escudo antimísseis Thaad?
Não foi a melhor, mas foi necessária para EUA e Coreia do Sul. Não é um sistema ofensivo de armas, é completamente defensivo. Causa alguns problemas na região, mas é um preço que devemos pagar.
O jornalista viajou a convite do Ministério da Cultura, Esportes e Turismo da Coreia do Sul
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
TNP não versa sobre isso.Bolovo escreveu:Que merda é essa? E o TNP, só serve pros indiozinhos? É os EUA que decidem isso?!?!?!
Washington e Seul acordam aumentar potencial de mísseis sul-coreanos
Presidentes Trump e Moon Jae-in conversaram nesta sexta (1º) por telefone sobre crise com Coreia do Norte. Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com alcance de 800 km e carga explosiva de 500 kg, mas quer que carga chegue a 1 tonelada.
Por France Presse
01/09/2017 19h58 Atualizado há 21 horas
Estados Unidos e Coreia do Sul acordaram nesta sexta-feira (1º) aumentar o potencial dos mísseis de Seul dias depois de Pyongyang lançar um míssil balístico que sobrevoou o Japão, anunciou a agência sul-coreana Yonhap.
A Coreia do Norte disparou na terça-feira um míssil de médio alcance Hwasong-12 que, segundo Pyongyang, foi "um avanço" das "contramedidas" diante das manobras militares que os Exércitos americano e sul-coreano estão realizando na Coreia do Sul.
O lançamento desse míssil ocorreu quando as forças americanas e sul-coreanas chegaram ao fim de seus 10 dias anuais de exercícios conjuntos, que Pyongyang considera preparativos para uma possível invasão.
Durante uma conversa por telefone nesta sexta-feira, Trump e seu contraparte sul-coreano, Moon Jae-in, concordaram em aumentar a capacidade de dissuasão de Seul contra Pyongyang aumentando o potencial de seus mísseis, indicou a Yonhap, citando a presidência sul-coreana.
"Os dois líderes assinalaram a necessidade de reforçar o potencial defensivo da República da Coreia para neutralizar as provocações e ameaças da Coreia do Norte, e alcançaram um acordo para revisar as 'diretrizes sobre mísseis' até o alcance desejado pela Coreia do Sul", declarou o porta-voz da Presidência, Park Soo-hyun, segundo a agência de notícias.
As tensões na península coreana alcançaram o seu ponto máximo em anos com uma série de mísseis lançados por Pyongyang.
O presidente Moon Jae-in já havia exigido a modificação dos limites impostos sobre os mísseis de Seul em conversa com Trump.
Atualmente, Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com um alcance de 800 km e uma carga explosiva de 500 kg, mas quer que esta carga chegue a pesar 1 tonelada.
O Pentágono assegurou dias antes que estudava modificar o limite imposto.
Segundo a Yonhap, os dois líderes também reafirmaram a necessidade de levar Pyongyang à mesa de diálogo impondo mais sanções e pressão.
Depois do último lançamento do míssil norte-coreano, Trump tuitou que negociar com Pyongyang "não é a solução".
Quem impõe controle sobre mísseis é o Missile Technology Control Regime (MTCR).
O MTCR não impede que determinado país desenvolva internamente mísseis com carga maior que 500kg e alcance maior que 300km. Ele limita o comércio desse tipo de armas e a venda de tecnologias e componentes para que um terceiro país desenvolva um míssil com essa característica.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Graças ao TPN, a América Latina abandonou toda atividade nuclear para fins não pacíficos (especialmente Brasil e Argentina).Energys escreveu:O TNP é apenas para os iludidos, pacifistas, portanto, alienados. Para quem interessa, isso é papel para embrulhar peixe e banana na xepa.
Att.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Pera aí, você realmente acredita nisso e ainda por cima acha bom?!Penguin escreveu:Graças ao TPN, a América Latina abandonou toda atividade nuclear para fins não pacíficos (especialmente Brasil e Argentina).Energys escreveu:O TNP é apenas para os iludidos, pacifistas, portanto, alienados. Para quem interessa, isso é papel para embrulhar peixe e banana na xepa.
Att.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Gostei da piada. Muito boa!Penguin escreveu:Graças ao TPN, a América Latina abandonou toda atividade nuclear para fins não pacíficos (especialmente Brasil e Argentina).Energys escreveu:O TNP é apenas para os iludidos, pacifistas, portanto, alienados. Para quem interessa, isso é papel para embrulhar peixe e banana na xepa.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Penguin, meu querido, eu quero que você leia alguns trechos da notícia comigo:Penguin escreveu:TNP não versa sobre isso.
Quem impõe controle sobre mísseis é o Missile Technology Control Regime (MTCR).
O MTCR não impede que determinado país desenvolva internamente mísseis com carga maior que 500kg e alcance maior que 300km. Ele limita o comércio desse tipo de armas e a venda de tecnologias e componentes para que um terceiro país desenvolva um míssil com essa característica.
"Atualmente, Seul tem permissão para possuir mísseis balísticos com um alcance de 800 km e uma carga explosiva de 500 kg, mas quer que esta carga chegue a pesar 1 tonelada."
Seul tem permissão, mas permissão do que? De quem? Quem dá essa permissão?
"O Pentágono assegurou dias antes que estudava modificar o limite imposto."
Aparentemente são os EUA que dão essa permissão, afinal impõem limites. O que os EUA são para impor algo a Coréia do Sul?!
Você acha esse tipo de relacionamento correto?
A Coréia do Norte não pode, mas a Coréia do Sul tem permissão?! Que coisa maluca é essa?!!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Parece que tivemos um novo teste nuclear na Coréia do Norte agora, foi registrado um tremor de magnitude 5,2.
http://edition.cnn.com/2017/09/03/asia/ ... l?adkey=bn
Edit: Foi confirmado o teste nuclear e a magnitude foi elevada para 6,3.
http://edition.cnn.com/2017/09/03/asia/ ... l?adkey=bn
Edit: Foi confirmado o teste nuclear e a magnitude foi elevada para 6,3.
- akivrx78
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Pelo tremor é pelo menos 10 vezes mais potente que o anterior estão progredindo.joabraga13 escreveu:Parece que tivemos um novo teste nuclear na Coréia do Norte agora, foi registrado um tremor de magnitude 5,2.
http://edition.cnn.com/2017/09/03/asia/ ... l?adkey=bn
Edit: Foi confirmado o teste nuclear e a magnitude foi elevada para 6,3.