Leopard 1A5 do EB

[eligioep]

BINFA,
realmente o PqRMnt/3 se reinventou. Agora podemos dizer que está à altura de uma unidade de manutenção da Alemanha. Só na RHEINMETAL e KMW da Alemanha que vi uma estrutura semelhante. Na verdade, está em nível superior às OM de manutenção alemãs, pois lá se utiliza muito o conceito do SLI.

[FCarvalho]

calcanhar de Aquiles "Recuperação de conjuntos eletrônicos Leopard"

A pergunta é: como é que se faz isso hoje no Brasil? Talvez o projeto de atualização do Cascavel possa ser um indicativo de solução.

A ver.

abs.

[eligioep]

calcanhar de Aquiles "Recuperação de conjuntos eletrônicos Leopard"

A pergunta é: como é que se faz isso hoje no Brasil? Talvez o projeto de atualização do Cascavel possa ser um indicativo de solução.

A ver.

abs.

Carvalho,
é possível fazer a substituição dos componentes eletrônicos (antiquados) por novos, não necessariamente nacionais, mas encontrados nas prateleiras das eletrônicas. Tem que ter muiiiiiito saco para fazer testes e mais testes, nem sempre com bons resultados, adaptações e sai um substituto. Por que não se faz em escala industrial? porque as empresas querem muiiiiito $$$$ para fazer isso. E os nossos militares, tem disposição e conhecimento para tal. Precisam apenas de autorização e um pouco $$ para adquirir os componentes para fazê-lo. Basta ver o que a Euitron está cobrando pelo projeto do Cascavel New Generation!

[FCarvalho]

A pergunta é: como é que se faz isso hoje no Brasil? Talvez o projeto de atualização do Cascavel possa ser um indicativo de solução.
A ver.
abs.

Carvalho,
é possível fazer a substituição dos componentes eletrônicos (antiquados) por novos, não necessariamente nacionais, mas encontrados nas prateleiras das eletrônicas. Tem que ter muiiiiiito saco para fazer testes e mais testes, nem sempre com bons resultados, adaptações e sai um substituto. Por que não se faz em escala industrial? porque as empresas querem muiiiiito $$$$ para fazer isso. E os nossos militares, tem disposição e conhecimento para tal. Precisam apenas de autorização e um pouco $$ para adquirir os componentes para fazê-lo. Basta ver o que a Euitron está cobrando pelo projeto do Cascavel New Generation!

hã.... tá caro ou barato? É para modernizar quantos bldos? Fazer um Chevete 87 trabalhar como se fosse um Cruze 2017 é meio complicado e sempre vai custar bem caro. E os resultados jamais serão exatamente os mesmos. Não seria mais bem conta simplesmente comprar um Cruze, mesmo que em menor quantidade?

No mais, salvo engano, aqui temos somente a AEL(Elbit) com expertise e hardware/software industrial nesta questão. As demais empresas são estrangeiras que realmente não iriam se dar o trabalho de assumir algo assim sem necessariamente terem o retorno financeiro objetivo.

Mas será que a troca dos conjuntos eletrônicos de 220 CC's não seriam um bom negócio para estas empresas e a escola não seria economicamente viável para elas e para o EB?

Uma curiosidade. Pelo que li do projeto do Cascavel NG na matéria da T&D sobre o mesmo, as soluções engendradas por aquela empresa no campo eletrônico bem que poderiam, se adaptados, suportar seu uso ons Leo 1A5. Isso seria possível de algum modo, posto que ajudaria na parte da logística, de custo e manutenção dos bldos?

abs.

[gabriel219]

Eu penso que se o EB comprasse Leo II hoje, poderia dar adeus a um CC novo, se nacional ou não, é outra coisa, pelo menos pelos próximos 25 anos.

Não sei se o pessoal está interessado nisso.

abs.

Com ou sem 2A4, não terá CC nacional pelos próximos 25 anos. Se acreditar nisso, também pode acreditar que teremos 1 centena de B-2 ano que vem na força aérea.

[gabriel219]

Mas ainda há 2 centenas de Leo2A4 disponíveis à venda?

Há pouco mais que isso, além de 150 Challenger II que estão encostados no Reino Unido.

[gabriel219]

Eis aí uma questão que, em si pouco interessante, nos conduz a outras que o são muito mais. Falo de Grande Estratégia. O que podemos/devemos ter, a partir do que queremos? Torno a recorrer à Estratégia: somos (ou queremos ser) OFENSIVOS ou DEFENSIVOS e contra quem?

No primeiro caso (OFENSIVO), escolher Leo2A4 é tão irrelevante quanto 1A5, ambos dão e sobram para encarar o que têm os Exércitos Regulares da vizinhança e seriam meros alvos para quem tem coisa melhor e em grande quantidade. Ademais, um bom estoque de Msls AC/RPGs na vizinhança os colocariam em cheque facilmente. Assim, se é para ser OFENSIVO, parte-se de Leo2A7+ ou similar com todo o resto (UCAVs, Art de última geração, Aviação e AAAe capazes de fechar o céu a qualquer um & quetales).

Ou então DEFENSIVOS? Aí concordo com o Leandro véio, é Msl AC e RPG (100% Nacionais, pois precisaremos - ou poderemos precisar - de muitos e muitos milhares) e nem precisa isso tudo de Bldo, pois contra uma grande força nucleada em MBTs, bueno, qualquer Jipe ou Pickup 4 x 4 pode receber seu lançador e se torna tão letal quanto um ARMATA!

Assim, minha ideia seria antes estabelecermos o que podemos/queremos SER, antes de decidirmos o que devemos TER. Que acham?

Muitas vezes a capacidade ofensiva e defensiva se confundem. Para se defender precisará de ter uma atitude ofensiva também.

Exemplos: é melhor se defender de uma esquadra inimiga derrotando-a o mais longe possível da costa.

A logística é decisiva para a guerra, ou seja, a aviação de caça da FAB, independente de qual conflito for, vai ter de atacar as linhas de suprimento, depósitos, locais de produção de armamento, geração de energia, etc.

O ideal seria limitar a abrangência da capacidade ofensiva, como por exemplo, extra-continente. Mas no caso das FFAA brasileiras, a própria limitação da capacidade orçamentária trata de fazer isso. Nossa capacidade de desdobramento fora do continente é limitada e vai continuar sendo por muito tempo.

Eu vejo alguns escreverem que só temos vizinhos fracos. Eu discordo. A Venezuela está fraca pelo lado econômico, mas vai ter uma retomada quando aquele governo cair. Tem FFAA de respeito, assim como a Peru e o Chile.

Vejo alguns dizerem que apenas nos medimos com as FFAA Argentina. Embora eles sejam nossos rivais por excelência, nós pensamos nos outros também. Certa vez, a Eliane Cantanhêde, ao entrevistar o Juniti Saito, comentou que nós tínhamos as FFAA mais poderosas da América do Sul (a jornalista sofre do mesmo mal de parte da população, que confunde o tamanho do país com o poder das FFAA). O Saito fez questão de corrigir, dizendo que o Chile e a Venezuela tinham forças aéreas mais poderosas que a FAB.

Exatamente Luís. Abrir mão da capacidade ofensiva para se defender é o mesmo que ter um ótimo goleiro, mas ele vai cansar e uma hora a bola entra. Ou seja, a melhor estratégia é segurar a bola no campo de ataque e fazer gol, mas para isso precisa ser ofensivo.

É a mesma coisa na guerra, sem capacidade ofensiva, ao menos de contra-ataque, não tem como se defender por muito tempo.

[juarez castro]

Eu não acredito que vá se desenvolver um MBT por estas bandas nos próximos dez anos pelo menos, porque em primeiro lugar não temo e não termos tão cedo qualificação e mão qualificada para tal, não termos o ambiente econômico, com reformas profundas fiscais e trabalhistas que n os deem competitividade, não termos principalmente o B a B de todo negócio que pela escala de produção.
Os exemplos de como não se deve fazer nós temos no Lecrerc e no Chalenger, bons MBTS, grandes, sofisticadíssimos, mas caros e impagáveis de manter o operar, pois ambos os países não produziram grande quantidades e ainda por cima cada um tem mais de uma centena no "saco".

Eu penso que temos dois caminhos a seguir:

1. Compramos um MBT usado e modernizamos
2. Compramos um MBT novo adequado a nossa realidade e ao nosso TO

Na primeira hipótese a coisa se complica pois a exceção das últimas versões do T 72 não há nenhum blindado na de até 50 tons, ou seja compatível.como nossas bitolas de ponte e nossa logística de transporte atual.

Na segunda hipótese teríamos a meu ver o Type 10 japonês, o Black Panther coreano e o T 90 russo.

Leopard 2A4 com suas quase 70 toneladas não vai rodar.

G abraço

[FCarvalho]

Eu penso que temos dois caminhos a seguir:

1. Compramos um MBT usado e modernizamos
2. Compramos um MBT novo adequado a nossa realidade e ao nosso TO
Na primeira hipótese a coisa se complica pois a exceção das últimas versões do T 72 não há nenhum blindado na de até 50 tons, ou seja compatível.como nossas bitolas de ponte e nossa logística de transporte atual.
Na segunda hipótese teríamos a meu ver o Type 10 japonês, o Black Panther coreano e o T 90 russo.
Leopard 2A4 com suas quase 70 toneladas não vai rodar.
G abraço

Acho a primeira opção a mais plausível de acontecer. Mesmo que não esteja dentro dos parâmetros do que gostaríamos de usar.

Quanto a segunda opção, o Type 10 japonês até onde eu sei não está liberado para venda, apesar de ser o mais parecido em termos de características com o EE-T1. Ademais o bicho custa quase US 10 milhões. Já o CC coreano está dentro daquilo que se vinha comentando sobre o que um novo MBT nacional deveria ser. Mas também custa quase US 9 milhões. O T-90 embora seja um CC excelente neste momento, tenha minhas dúvidas sobre a sua validade daqui a uns 15/20 anos. Até lá quem sabe o Armata já tenha uma versão exportável. Talvez valesse a pena esperar para ver.

abs.

[eligioep]

PORTARIA Nº 939, DE 2 DE AGOSTO DE 2017
Designação para viagem de serviço ao exterior.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março de 2014, resolve DESIGNAR os militares a seguir nomeados, todos da D Mat, para realizar inspeção dos blindados VBC CC Leopard 1A5 (Atv PVANA Inopinada X17/760), na cidade de Villese, na República Italiana, e nas cidades de Tune e Zurique, na Confederação Suíça, no período de 1º a 10 de setembro de 2017, incluindo os deslocamentos:
Cel QEM .............................................................
Ten Cel QMB .............................................................
Ten Cel Cav .............................................................
1º Sgt MB/Mnt Armt .............................................................

[Lirolfuti]

Acho que essa pedra já havia sido cantada ou especulada.

[FABIO]

Sera que são para substituir os LEO 1a1?quantos serão?

[saullo]

O Exército vai se virando.
Devem ser unidades para os RCBs.

Abraços

[eligioep]

O Exército vai se virando.
Devem ser unidades para os RCBs.

Abraços

[Luís Henrique]

PORTARIA Nº 939, DE 2 DE AGOSTO DE 2017
Designação para viagem de serviço ao exterior.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, combinado com o art. 1º do Decreto nº 8.798, de 4 de julho de 2016, e considerando o disposto no art. 20, inciso VI, alínea “i”, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e o que prescreve a Portaria nº 545-MD, de 7 de março de 2014, resolve DESIGNAR os militares a seguir nomeados, todos da D Mat, para realizar inspeção dos blindados VBC CC Leopard 1A5 (Atv PVANA Inopinada X17/760), na cidade de Villese, na República Italiana, e nas cidades de Tune e Zurique, na Confederação Suíça, no período de 1º a 10 de setembro de 2017, incluindo os deslocamentos:
Cel QEM .............................................................
Ten Cel QMB .............................................................
Ten Cel Cav .............................................................
1º Sgt MB/Mnt Armt .............................................................

A Itália comprou 720 tanques Leopard 1.
Modernizou 120 para o padrão 1A5.

Estes foram aposentados em 2008.

Portanto a Itália pode ter em boas condições entre 1 e 120 CC Leo 1A5.



Agora a Suíça já operou Leo 1A5??

Que eu saiba a Suíça possui Leopard 2

A Suíça adquiriu 380 Leopard 2A4.
Parece que 42 foram vendidos para a Reinmethal e 12 para o Canadá.
E 134 foram MODERNIZADOS para um padrão mais recente.

Será que o EB está avaliando também o Leopard 2??? Ou a Suíça também tem Leo 1A5 ??