Isso, regozije-se pelo estrago que os terroristas do Ocidente fizeram na Síria. Parabéns para vocês.mmatuso escreveu:Incrivel a capacidade destrutiva que ISIS alcançou em pouco tempo no oriente médio e o estrago que deixaram no Iraque e Siria.
Siria está só os escombros.
Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Várias contas de Twitter anunciando a morte do líder do ISIS.
Reuters is reporting that Abu Bakr Al-Baghdadi, the leader of Islamic State, has been killed #iraq #ISIS
BREAKING: #ISIS leader Abu Bakr Al-#Baghdadi killed, according to Syrian Observatory for Human Rights who has "confirmed information."
Mas, enfim, não é a primeira vez.
Reuters is reporting that Abu Bakr Al-Baghdadi, the leader of Islamic State, has been killed #iraq #ISIS
BREAKING: #ISIS leader Abu Bakr Al-#Baghdadi killed, according to Syrian Observatory for Human Rights who has "confirmed information."
Mas, enfim, não é a primeira vez.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
chris escreveu:Isso, regozije-se pelo estrago que os terroristas do Ocidente fizeram na Síria. Parabéns para vocês.mmatuso escreveu:Incrivel a capacidade destrutiva que ISIS alcançou em pouco tempo no oriente médio e o estrago que deixaram no Iraque e Siria.
Siria está só os escombros.
ISIS é imperialista também?
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
ninguém, alias há centenas de anos deve ser assim eles se matando, vivendo nos escombros e se atrasando mais ainda como sociedade.FCarvalho escreveu:Em breve o oriente médio quase inteiro estará em escombros.
Depois vamos ver quem vai pagar a conta.
abs.
Re: Mundo Árabe em Ebulição
ISIS é criação do império anglo-sionista; França, EUA, Turquia, Arábia Saudita, Catar, Inglaterra - todos esses tem seu quinhão de participação na criação, desenvolvimento e apoio ao ISIS.mmatuso escreveu:chris escreveu: Isso, regozije-se pelo estrago que os terroristas do Ocidente fizeram na Síria. Parabéns para vocês.
ISIS é imperialista também?
Se depois o ISiS "exagerou" (e não tinha como não exagerar) e por isso o Ocidente começou a "fingir" que lutava contra ele, são outros quinhentos.
chris
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
É, parece que aquele bombardeio russo de fato mandou o cara pro espaço.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Bolovo escreveu:É, parece que aquele bombardeio russo de fato mandou o cara pro espaço.
hummm... acho que não. Ele estava mais provavelmente em Mosul pelo que se fala em (muitas) contas no tweeter.
Nesse print que colei acima, a repórter (que está em Raqqa) mais adiante fala que conversou com combatentes do ISIS presos e tb com a população local e todos afirmaram que nunca souberam da presença do Ogro-chefe em Raqqa ou outra cidade síria qq.
Contudo...
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Estão falando que morreu na zona rural de Deir ez-Zor na Síria.wagnerm25 escreveu:Bolovo escreveu:É, parece que aquele bombardeio russo de fato mandou o cara pro espaço.
hummm... acho que não. Ele estava mais provavelmente em Mosul pelo que se fala em (muitas) contas no tweeter.
Nesse print que colei acima, a repórter (que está em Raqqa) mais adiante fala que conversou com combatentes do ISIS presos e tb com a população local e todos afirmaram que nunca souberam da presença do Ogro-chefe em Raqqa ou outra cidade síria qq.
Contudo...
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Em seguida do discurso na mesquita de Mosul, todos os holofotes e miras laser de todas as forças que não o ISIS se acenderam sobre a cabeça dele. Nessa condição, acho difícil que tenha se deslocado de Mosul sem que tivesse sido abatido já no deslocamento.
Porém, vá saber.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Se os sauditas queriam intimidar o Qatar, vão ter que invadir. Já que o Plano de boicote não deu certo. Nesse caso, os sauditas vão ter que se explicar com os EUA que tem a mãe de todas as bases no Qatar e já indicou uma grande parceria de longo prazo. Depois se entender com Iranianos e Turcos. Também com os russos que tem direito de exploração de gás no Qatar.mmatuso escreveu:Que hora começa a invasão ao Qatar?
Ou seja, no fim das contas, não vai dar em nada. E só mostra quanto os sauditas são atrapalhados. Querem ser imperialistas na região, mas não conseguem intimidar ninguém. Tomaram um olé histórico do Qatar, subestimaram esse pequeno país rico com muitos amigos e negócios. Além de tomarem outras pancadas dos russos, iranianos e turcos na Síria.
Boicot a Qatar: ¿le salió mal la jugada a Arabia Saudita con su vecino?
En esta disputa entre y David y Goliat, todo indica que para el poderoso, las cosas no salieron como esperaba.
El 5 de junio Arabia Saudita, Emiratos Árabes Unidos (EAU), Bahréin y Egipto anunciaron un boicot contra Qatar, acusando al pequeño país del Golfo de crear inestabilidad en la región apoyando a grupos terroristas.
Poco después se sumaron a la medida Yemen, Libia y las Islas Maldivas.
El bloqueo por aire, mar y tierra a Qatar fue seguido de una lista de exigencias con 13 puntos, que incluyen la interrupción de vínculos con "organizaciones terroristas", el alejamiento de Irán y el cierre de la cadena de TV Al Jazeera.
La razón principal de la acción contra Qatar, según analistas, es su relación con el gran rival de Arabia Saudita en la región, Irán. Qatar explota conjuntamente con Irán el mayor yacimiento de gas natural del mundo.
Doha (capital de Qatar) es vista por la poderosa Arabia Saudita como el "vecino molesto", que lleva una línea propia en política exterior y forja un lugar de prominencia con megainversiones internacionales.
Pero tras cinco semanas de boicot Qatar sigue sin cumplir ninguna de las exigencias y está importando de Irán y Turquía los alimentos que ya no puede comprar de sus vecinos.
¿Ha tenido el plan de Arabia Saudita y sus socios un resultado exactamente contrario al esperado?
"Hacia Irán y Turquía"
Qatar depende de importaciones para cubrir las necesidades básicas de sus 2,7 millones de habitantes.
Cerca del 40% de sus alimentos ingresaba por tierra a través de su única frontera terrestre con Arabia Saudita.
"Arabia Saudita y sus socios se han equivocado desde el principio", señalaron los analistas Jeffrey Stacey y Bassima Alghussein en un artículo en la revista Foreign Affairs.
"Han empujado a Qatar directamente hacia las manos de Irán y Turquía al aislarlo con bloqueo económico, requiriendo envíos inmediatos de alimentos desde esos países".
Para los analistas de Foreign Affairs, este cambio no sólo ha resultado en beneficios comerciales para Irán sino que ha hecho más sólida la relación diplomática entre Doha y Teherán.
"Es claro que el boicot no ha salido como se esperaba", señaló por su parte a BBC Mundo Rory Miller, profesor de gobierno en el campus de La Universidad de Georgetown en Qatar y autor del libro "De Reinos del Desierto a Potencias Globales: el ascenso del Golfo Árabe".
"No ha habido una victoria clara que afirme el eje Arabia Saudita-EAU como actores dominantes del Golfo" y "la crisis también ha empujado a Qatar más cerca de Turquía e Irán".
Para Miller, la disputa diplomática "ha resultado en una relación más formal con Turquía y por otra parte ha hecho menos probable que Qatar siga la línea regional del Consejo de Cooperación del Golfo en contra de Irán en temas prioritarios para Arabia Saudita y EAU".
"Exageración"
Para Peter Salisbury, experto en la península arábiga del Real Instituto de Asuntos Internacionales de Londres, sólo puede decirse que el "tiro le salió por la culata" a Arabia Saudita en la medida en que el boicot no logró resultados en el tiempo esperado.
Pero decir que el boicot "empuja a Qatar en los brazos de Irán" es una "exageración", según Salisbury.
"Qatar no confía en Irán e Irán no confía en Qatar y aunque cooperan económicamente hay una historia de desconfianza entre ambos".
Para Salisbury, "por el momento Irán vende alimentos a Qatar en primer lugar porque es un buen negocio, y en segundo lugar porque tiene sentido político para Teherán hacer cualquier cosa que moleste a Arabia Saudita".
"Sin embargo, la idea de que esté emergiendo un nuevo orden con Qatar, Irán y Turquía es una verdadera exageración".
"Grupos terroristas"
Una de las exigencias a Qatar es que cese todo vínculo con grupos como los Hermanos Musulmanes, Hamas, otras agrupaciones islamistas y milicias apoyadas por Irán.
Pero "para defender su soberanía e independencia, Qatar no puede mostrar abiertamente que toma medidas enérgicas contra estos grupos", señaló a BBC Mundo Rory Miller.
"Y por otra parte, los líderes de Qatar no pondrán en peligro su interés nacional por defender estos grupos".
Miller cree que el acuerdo de lucha contra el terrorismo firmado esta semana entre Estados Unidos y Qatar puede ser clave.
"Es probable que a cambio de esta señal de apoyo a Qatar los líderes en Doha reduzcan su apoyo a grupos como Hamas y los Hermanos Musulmanes. Pero esto será principalmente detrás de bambalinas".
"Sin plan B"
Arabia Saudita, Bahréin, Egipto y Emiratos Árabes Unidos afirmaron esta semana que ante la falta de respuesta de Doha anunciarán nuevas medidas "en el momento apropiado".
¿Pero cuál será el siguiente paso?
Para Rory Miller, no hay señales de que Arabia Saudita y sus socios tengan un plan B.
"Parece que la alianza anti-Qatar no está tomando acción, en parte por la presión internacional para que la situación no escale, y en parte por temores de que se abra la puerta a que Irán y Turquía tengan mayor presencia en el Golfo, o incluso haya un enfrentamiento con estos países".
Parálisis
"Sin un plan B (...) es probable que ambas partes sigan en un estado de parálisis diplomática mutua", señalaron Stacey y Alghussein en Foreign Affairs.
Miller no cree que ninguna de las partes abandone su posición abiertamente.
"Lo más probable es que el eje Arabia Saudita-EUA mantenga oficialmente el boicot, que Qatar continúe buscando socios económicos para suplir su relación con estados del Golfo, que los ataques públicos se calmen y que se llegue a una especie de estatus quo disfuncional en el Consejo de Cooperación del Golfo".
"Mientras haya demanda de gas..."
¿Qué tan viable es que Washington intervenga para mediar en la crisis, dados sus intereses en Qatar? Allí se encuentra la principal base militar estadounidense en Medio Oriente, Al Udeid, con cerca de 11.000 efectivos.
Para Salisbury no hay una posición común en el gobierno de Estados Unidos. Por un lado el presidente Trump mantiene una postura belicosa, por otro sectores políticos en Washington prefieren resolver la crisis.
Uno de los problemas, según Salisbury, es la diferencia de perspectiva de quienes miran la crisis desde afuera, esperando una resolución rápida, y los protagonistas.
"Arabia Saudita, EAU, Bahréin y Egipto están dispuestos a seguir con estas acciones durante mucho tiempo, en la espera de que en algún momento Qatar sentirá el efecto", señaló a BBC Mundo el analista británico.
"Pero el punto clave aquí es que Qatar obtiene sus fondos de exportar gas a otras partes del mundo y no depende de sus vecinos".
"Qatar está dando a entender que puede seguir en su posición durante un período muy largo", afirmó Salisbury.
"Mientras haya demanda para gas y el precio del gas sea lo suficientemente alto, Qatar podrá satisfacer sus necesidades. Así que podríamos acabar en un impasse muy extraño y muy prolongado".
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