N da pra afirmar mas se houvesse interesse da MB .. bastaria negociar .. chuto q um custo de um Tiger aki em solo br nos custaria uns 250 mi ... chute mesmoFCarvalho escreveu:Os russos construiriam a Tiger aqui com os sistemas ocidentais como que a MB?
Isso influiria quanto no custo dos navios? Será que sairia mais barato que os 450 milhões de cada CV-3?
abs.
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu: Mais de US 4 bi por três dessas gracinhas. Isso no cambio de hoje.
Tá caro isso aí não; ou os ingleses não estão tão falidos assim?
abs.
Mais caras que os AB Batch III!
Acredito que as AB B3 custarão mais de U$ 2 bi cada.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Os russos construiriam a Tiger aqui com os sistemas ocidentais como que a MB?
Isso influiria quanto no custo dos navios? Será que sairia mais barato que os 450 milhões de cada CV-3?
abs.
Porque teria que ser com equipamentos ocidentais??
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Requisito obrigatório da MB no projeto das CV-3 da participação da BID no processo de construção dos navios, além de os projetos apresentados não poderem conter restrições de alocação de produtos e insumos requeridos pela MB. Existe também um percentual mínimo de produtos nacionais a serem apostos no projeto vencedor e que deve aumentar com encomendas subsequentes da mesma classe.Luís Henrique escreveu:Porque teria que ser com equipamentos ocidentais??FCarvalho escreveu:Os russos construiriam a Tiger aqui com os sistemas ocidentais como que a MB?
Isso influiria quanto no custo dos navios? Será que sairia mais barato que os 450 milhões de cada CV-3?
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sobre essa discussão de preços de navios construídos aqui, comecei a levantar os custos das Macae que são uma modificação de um projeto francês (se não me engano), parei antes de terminar, os diversos componentes foram comprados separadamente para depois serem integrados, mas logo ficou claro que o custo delas é absurdo, um dos itens é o licenciamento do projeto, não vejo outra razão para o programa das Macae ter sido tocado da forma que foi a não ser que alguém tenha recebido uma mala enorme de propina, e há os que defendem esse modelo de negócios...BrunoCP escreveu:N da pra afirmar mas se houvesse interesse da MB .. bastaria negociar .. chuto q um custo de um Tiger aki em solo br nos custaria uns 250 mi ... chute mesmoFCarvalho escreveu:Os russos construiriam a Tiger aqui com os sistemas ocidentais como que a MB?
Isso influiria quanto no custo dos navios? Será que sairia mais barato que os 450 milhões de cada CV-3?
abs.
Mas enfim, falando sobre construir as Tiger no Brasil, por que seriam mais baratas que as CV-03? Seria preciso primeiro licenciar o projeto com os russos, que, por mais que sejam troux... digo, bonzinhos e cobrem muito barato, esse custo de licenciamento é um custo que teria nas Tiger e não nas CV-03, então por que elas seriam mais baratas? Coloca-se todo o custo da ineficiência da indústria nacional e ainda o custo das licenças e isso ficaria mais barato do que só a ineficiência da nossa indústria? Não faz o menor sentido.
Entendam o Penguim escreveu, o problema não é o projeto das CV-03, construir navios no Brasil é caro.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nossa industria naval ainda parada na década de 70 ..n ? .. mas tudo bem compreendo ... construir a totalidade das Tiger aki no brasil fica dificil .. mas se for apenas uma parte delas ? (a mb parece quer fazer algo semelhante a cv-3 ) .... existem exemplos variados por ai ...Marechal-do-ar escreveu:Sobre essa discussão de preços de navios construídos aqui, comecei a levantar os custos das Macae que são uma modificação de um projeto francês (se não me engano), parei antes de terminar, os diversos componentes foram comprados separadamente para depois serem integrados, mas logo ficou claro que o custo delas é absurdo, um dos itens é o licenciamento do projeto, não vejo outra razão para o programa das Macae ter sido tocado da forma que foi a não ser que alguém tenha recebido uma mala enorme de propina, e há os que defendem esse modelo de negócios...BrunoCP escreveu: N da pra afirmar mas se houvesse interesse da MB .. bastaria negociar .. chuto q um custo de um Tiger aki em solo br nos custaria uns 250 mi ... chute mesmo
Mas enfim, falando sobre construir as Tiger no Brasil, por que seriam mais baratas que as CV-03? Seria preciso primeiro licenciar o projeto com os russos, que, por mais que sejam troux... digo, bonzinhos e cobrem muito barato, esse custo de licenciamento é um custo que teria nas Tiger e não nas CV-03, então por que elas seriam mais baratas? Coloca-se todo o custo da ineficiência da indústria nacional e ainda o custo das licenças e isso ficaria mais barato do que só a ineficiência da nossa indústria? Não faz o menor sentido.
Entendam o Penguim escreveu, o problema não é o projeto das CV-03, construir navios no Brasil é caro.
Tb por conhecer um pouca de '''ineficiência'' de nossa industria q eu duvido ( sinceramente) q a CV-3 va sair por ''apenas'' 450 mi e no tempo q a MB precisa (vide Barroso e Macaé ..Grajaú ... Scorpene ... e por ai vai ) .... prefiro apostar nas Amazonas e .. ir direto pra uma compra de prateleira das escoltas .. focar no prosub q e mais importante .. depois de finalizados ...e a base pronta vamos ter um folego pra outro projeto por aki ...
Pra esse momento ..dada a urgência e falta de grana .. melhor priorizar a Marinha de guerra ....e esquecer o lado ''Estatal'' da coisa .. pra isso ja temos o prosub ( q e mt mais importante ) .. estamos a 15 anos discutidos '''novas escoltas''' ...e ate agora nada ...
10 Tiger por 2 bi financiados .. vc n aceitaria ? (integração feitas la .. modificações etc etc etc tb por la ) .... 6/8 Type 052D .. financiados n servem ? ... 6 FREMM .. 6 IVER ... e por ai vai .. comprar meramente de prateleira e o q precisamos ...
N podemos ter nesse momento o ''melhor de 2 mundos '' .... e ceder ou n ter
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EXCLUSIVO: Marinha mandará 12 militares, mês que vem, realizar a ‘inspeção técnica’ no HMS ‘Ocean’; plano é fazer ‘testes operacionais nos sistemas e equipamentos a bordo’!
Posted by Roberto Lopes. Este e o ''Cara''!
Apesar de todas as dificuldades orçamentárias e da situação política convulsionada do país, o Comando da Marinha não desistiu de formar um quadro completo da situação do porta-helicópteros britânico HMS Ocean (L12) – atual capitânea da frota de Sua Majestade –, que será desativado no ano que vem e, cinco meses atrás, foi oferecido à Força Naval Brasileira.
O objetivo dessa investigação é concluir pela conveniência, ou não, de se comprar o navio, cujo preço – conforme a coluna INSIDER já informou por mais de uma vez nas últimas semanas – foi avaliado no patamar dos 80 milhões de Euros.
No fim da noite desta segunda-feira (03.07), o diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha, contra-almirante Flávio Augusto Viana Rocha, assinou um e-mail para este colunista, comunicando que “após a realização da visita inicial ao HMS “Ocean”, no mês de junho, está sendo planejada uma inspeção técnica, a ser realizada no mês de agosto, por uma equipe multidisciplinar, composta por 12 militares”.
Segundo Rocha, a viagem desses oficiais “está condicionada a um parecer favorável da Alta Administração Naval [Almirantado, que se reúne uma ou duas vezes por mês], com base nos estudos preliminares ora conduzidos, considerando as informações coletadas desde o início de todo o processo. Na provável inspeção, é intenção que sejam realizados alguns testes operacionais nos sistemas e equipamentos de bordo, além de aprofundar os conhecimentos até então obtidos para concluir sobre a viabilidade de se prover uma adequada sustentação orçamentária e logística do navio, no Brasil.”
Aprovação – De acordo com o que a coluna INSIDER pôde apurar, o relatório da “visita inicial” levada a cabo entre os dias 5 e 9 de junho por quatro oficiais liderados pelo ex-comandante do porta-aviões São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Arnaldo Calheiros Boite, entre os dias 5 e 9 de junho, não identificou um só problema relevante no navio, constatando apenas que (a) ele precisará cumprir um PMG (Período de Manutenção Geral), e (b) como ele não dispõe de doca alagável, não pode transportar e desovar equipamentos pesados de tropa anfíbia em alto-mar.
Tal impedimento seria, entretanto, contornável por meio de uma operação em conjunto com o navio-doca multipropósito Bahia (G-40) – ex-Siroco da Marinha Francesa –, um classe Foudre que possui doca alagável e rampa traseira
De qualquer forma, o Ocean possui escotilhas em ambos os bordos que, por meio de gruas, permitem baixar lanchas de desembarque de pessoal e de carga leve (sequência abaixo).
Em outro ponto, o trabalho de Calheiros e de seus companheiros anota que o porta-helicópteros pode operar com qualquer aeronave de asa rotativa da Força Aeronaval da MB, sem restrições.
Seus elevadores estão aptos a deslocar todos os helicópteros do inventário, e seu hangar capacitado a abrigar qualquer um desses aparelhos.
Dinheiro – No fim de sua nota para a coluna INSIDER, o almirante Flávio Rocha menciona que “o Ministro da Defesa está ciente de que o Reino Unido ofereceu o HMS “Ocean” para transferência ao Brasil. Os demais dados atinentes a uma possível futura aquisição serão levados ao Ministro após conhecidos e analisados os resultados das inspeções”.
Segundo este colunista pôde entender das informações coletadas, o que separa o HMS Ocean da Marinha do Brasil são, ainda, dúvidas acerca de custos:
– A capacidade financeira da Marinha de adquirir o navio;
– O custo do PMG que o barco demanda; e
– A capacidade da Marinha de manter e operar a embarcação.
¹Nota do Centro de Comunicação Social da Marinha à coluna INSIDER:
“Senhor jornalista,
Em atenção a sua solicitação, participo a Vossa Senhoria que, após a realização da visita inicial ao HMS “Ocean”, no mês de junho, está sendo planejada uma inspeção técnica, a ser realizada no mês de agosto, por uma equipe multidisciplinar, composta por 12 militares.
A realização dessa inspeção está condicionada a um parecer favorável da Alta Administração Naval, com base nos estudos preliminares ora conduzidos, considerando as informações coletadas desde o início de todo o processo. Na provável inspeção, é intenção que sejam realizados alguns testes operacionais nos sistemas e equipamentos de bordo, além de aprofundar os conhecimentos até então obtidos para concluir sobre a viabilidade de se prover uma adequada sustentação orçamentária e logística do navio, no Brasil.
O Ministro da Defesa está ciente de que o Reino Unido ofereceu o HMS “Ocean” para transferência ao Brasil. Os demais dados atinentes a uma possível futura aquisição serão levados ao Ministro após conhecidos e analisados os resultados das inspeções.
Atenciosamente,
FLÁVIO AUGUSTO VIANA ROCHA
Contra-Almirante
Diretor”
Posted by Roberto Lopes. Este e o ''Cara''!
Apesar de todas as dificuldades orçamentárias e da situação política convulsionada do país, o Comando da Marinha não desistiu de formar um quadro completo da situação do porta-helicópteros britânico HMS Ocean (L12) – atual capitânea da frota de Sua Majestade –, que será desativado no ano que vem e, cinco meses atrás, foi oferecido à Força Naval Brasileira.
O objetivo dessa investigação é concluir pela conveniência, ou não, de se comprar o navio, cujo preço – conforme a coluna INSIDER já informou por mais de uma vez nas últimas semanas – foi avaliado no patamar dos 80 milhões de Euros.
No fim da noite desta segunda-feira (03.07), o diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha, contra-almirante Flávio Augusto Viana Rocha, assinou um e-mail para este colunista, comunicando que “após a realização da visita inicial ao HMS “Ocean”, no mês de junho, está sendo planejada uma inspeção técnica, a ser realizada no mês de agosto, por uma equipe multidisciplinar, composta por 12 militares”.
Segundo Rocha, a viagem desses oficiais “está condicionada a um parecer favorável da Alta Administração Naval [Almirantado, que se reúne uma ou duas vezes por mês], com base nos estudos preliminares ora conduzidos, considerando as informações coletadas desde o início de todo o processo. Na provável inspeção, é intenção que sejam realizados alguns testes operacionais nos sistemas e equipamentos de bordo, além de aprofundar os conhecimentos até então obtidos para concluir sobre a viabilidade de se prover uma adequada sustentação orçamentária e logística do navio, no Brasil.”
Aprovação – De acordo com o que a coluna INSIDER pôde apurar, o relatório da “visita inicial” levada a cabo entre os dias 5 e 9 de junho por quatro oficiais liderados pelo ex-comandante do porta-aviões São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Arnaldo Calheiros Boite, entre os dias 5 e 9 de junho, não identificou um só problema relevante no navio, constatando apenas que (a) ele precisará cumprir um PMG (Período de Manutenção Geral), e (b) como ele não dispõe de doca alagável, não pode transportar e desovar equipamentos pesados de tropa anfíbia em alto-mar.
Tal impedimento seria, entretanto, contornável por meio de uma operação em conjunto com o navio-doca multipropósito Bahia (G-40) – ex-Siroco da Marinha Francesa –, um classe Foudre que possui doca alagável e rampa traseira
De qualquer forma, o Ocean possui escotilhas em ambos os bordos que, por meio de gruas, permitem baixar lanchas de desembarque de pessoal e de carga leve (sequência abaixo).
Em outro ponto, o trabalho de Calheiros e de seus companheiros anota que o porta-helicópteros pode operar com qualquer aeronave de asa rotativa da Força Aeronaval da MB, sem restrições.
Seus elevadores estão aptos a deslocar todos os helicópteros do inventário, e seu hangar capacitado a abrigar qualquer um desses aparelhos.
Dinheiro – No fim de sua nota para a coluna INSIDER, o almirante Flávio Rocha menciona que “o Ministro da Defesa está ciente de que o Reino Unido ofereceu o HMS “Ocean” para transferência ao Brasil. Os demais dados atinentes a uma possível futura aquisição serão levados ao Ministro após conhecidos e analisados os resultados das inspeções”.
Segundo este colunista pôde entender das informações coletadas, o que separa o HMS Ocean da Marinha do Brasil são, ainda, dúvidas acerca de custos:
– A capacidade financeira da Marinha de adquirir o navio;
– O custo do PMG que o barco demanda; e
– A capacidade da Marinha de manter e operar a embarcação.
¹Nota do Centro de Comunicação Social da Marinha à coluna INSIDER:
“Senhor jornalista,
Em atenção a sua solicitação, participo a Vossa Senhoria que, após a realização da visita inicial ao HMS “Ocean”, no mês de junho, está sendo planejada uma inspeção técnica, a ser realizada no mês de agosto, por uma equipe multidisciplinar, composta por 12 militares.
A realização dessa inspeção está condicionada a um parecer favorável da Alta Administração Naval, com base nos estudos preliminares ora conduzidos, considerando as informações coletadas desde o início de todo o processo. Na provável inspeção, é intenção que sejam realizados alguns testes operacionais nos sistemas e equipamentos de bordo, além de aprofundar os conhecimentos até então obtidos para concluir sobre a viabilidade de se prover uma adequada sustentação orçamentária e logística do navio, no Brasil.
O Ministro da Defesa está ciente de que o Reino Unido ofereceu o HMS “Ocean” para transferência ao Brasil. Os demais dados atinentes a uma possível futura aquisição serão levados ao Ministro após conhecidos e analisados os resultados das inspeções.
Atenciosamente,
FLÁVIO AUGUSTO VIANA ROCHA
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"(..) o relatório da “visita inicial” levada a cabo entre os dias 5 e 9 de junho por quatro oficiais liderados pelo ex-comandante do porta-aviões São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Arnaldo Calheiros Boite, entre os dias 5 e 9 de junho, não identificou um só problema relevante no navio, constatando apenas que (a) ele precisará cumprir um PMG (Período de Manutenção Geral), e (b) como ele não dispõe de doca alagável, não pode transportar e desovar equipamentos pesados de tropa anfíbia em alto-mar. (...)"
Impressionante a perspicácia dos nossos oficiais, eles foram capazes de notar que o Ocean não tem doca alagável
Alguém tem noção de quanto saiu um PMG num navio desses? Não deveria ser muito mais que uma fragata, não?
Espero que o negócio dê certo. Ao menos para os FN vai ser uma boa aquisição e ainda pode ser util como plataforma ASW/ASuW.
Impressionante a perspicácia dos nossos oficiais, eles foram capazes de notar que o Ocean não tem doca alagável
Alguém tem noção de quanto saiu um PMG num navio desses? Não deveria ser muito mais que uma fragata, não?
Espero que o negócio dê certo. Ao menos para os FN vai ser uma boa aquisição e ainda pode ser util como plataforma ASW/ASuW.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
pmicchi escreveu:"(..) o relatório da “visita inicial” levada a cabo entre os dias 5 e 9 de junho por quatro oficiais liderados pelo ex-comandante do porta-aviões São Paulo (A-12), capitão de mar e guerra Arnaldo Calheiros Boite, entre os dias 5 e 9 de junho, não identificou um só problema relevante no navio, constatando apenas que (a) ele precisará cumprir um PMG (Período de Manutenção Geral), e (b) como ele não dispõe de doca alagável, não pode transportar e desovar equipamentos pesados de tropa anfíbia em alto-mar. (...)"
Impressionante a perspicácia dos nossos oficiais, eles foram capazes de notar que o Ocean não tem doca alagável
Alguém tem noção de quanto saiu um PMG num navio desses? Não deveria ser muito mais que uma fragata, não?
Espero que o negócio dê certo. Ao menos para os FN vai ser uma boa aquisição e ainda pode ser util como plataforma ASW/ASuW.
Confirmando sua percepção a importância fundamental desta belonave e a possibilidade do emprego pleno dos heli's da AN, além claro da possibilidade da realização de operações de desembarque além do horizonte pelos Navais.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho, trouxe para cá para não virar off-topic no tópico da Royal Navy.
4 fragatas de ~6000T (2 especializadas em Defesa Aérea);
6 fragatas de ~4000T;
6 corvetas (5 Tamandaré + Barroso modernizada).
Seis submarinos:
4 SBR (Scorpene);
2 SNB (sonhando alto, deveria ser 4).
E dois LPD (um já é o G40 Bahia), dois LHD e no futuro, quem sabe, um NAE.
Os para os meios de policiamento, patrulha e etc eu criaria a GCB - Guarda Costeira do Brasil (ou do Bolovo, se preferir), com os navios necessários.
Eu montaria a nossa MB com 16 escoltas:FCarvalho escreveu:Creio que deveria ser o exemplo a seguir. Corvetas de 2 a 3 mil tons e fragatas de 4 a 6 mil tons e tava bom demais. O resto uma boa guarda costeira dava conta.Bolovo escreveu:As marinhas europeias estão tomando um caminho semelhante.
Poucos Destróieres de 8000~10000T;
uma meia dúzia de Fragatas de 6000~7000T;
uma meia dúzia de Fragatas de 3000~4000T;
E talvez algumas corvetas de <2500T.
Pode ver, França, Reino Unido, Alemanha, Itália... tudo bem parecido. Poderia ser um exemplo a seguir para nós.
Mas me parece que até mesmo isso está cada vez mais longe de nossas melhores expectativas.
A ver o que o futuro nos aguarda.
abs.
4 fragatas de ~6000T (2 especializadas em Defesa Aérea);
6 fragatas de ~4000T;
6 corvetas (5 Tamandaré + Barroso modernizada).
Seis submarinos:
4 SBR (Scorpene);
2 SNB (sonhando alto, deveria ser 4).
E dois LPD (um já é o G40 Bahia), dois LHD e no futuro, quem sabe, um NAE.
Os para os meios de policiamento, patrulha e etc eu criaria a GCB - Guarda Costeira do Brasil (ou do Bolovo, se preferir), com os navios necessários.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho um absurdo passarmos DÉCADAS e BILHÕES para atingirmos um nível tecnológico capaz de dominar o ciclo do combustível nuclear e produzir um reator nuclear.Bolovo escreveu:FCarvalho, trouxe para cá para não virar off-topic no tópico da Royal Navy.Eu montaria a nossa MB com 16 escoltas:FCarvalho escreveu: Creio que deveria ser o exemplo a seguir. Corvetas de 2 a 3 mil tons e fragatas de 4 a 6 mil tons e tava bom demais. O resto uma boa guarda costeira dava conta.
Mas me parece que até mesmo isso está cada vez mais longe de nossas melhores expectativas.
A ver o que o futuro nos aguarda.
abs.
4 fragatas de ~6000T (2 especializadas em Defesa Aérea);
6 fragatas de ~4000T;
6 corvetas (5 Tamandaré + Barroso modernizada).
Seis submarinos:
4 SBR (Scorpene);
2 SNB (sonhando alto, deveria ser 4).
E dois LPD (um já é o G40 Bahia), dois LHD e no futuro, quem sabe, um NAE.
Os para os meios de policiamento, patrulha e etc eu criaria a GCB - Guarda Costeira do Brasil (ou do Bolovo, se preferir), com os navios necessários.
Enfim, após TODO O ESFORÇO para conseguirmos produzir um Submarino Nuclear, nossa Marinha de Guerra possuirá 2 UNIDADES???
Acho que as 6 unidades pretendidas no PAEMB de 2008/2009 já é muito pouco.
MENOS que 6 unidades não justifica todo o tempo e dinheiro investido para dominarmos estas tecnologias.
Para mim, O MÍNIMO DO MÍNIMO deveria ser:
15 Navios Escolta
15 Submarinos
Poderia ser um MIX entre Fragatas e Corvetas
Poderia ser um MIX entre Submarinos Nucleares e Convencionais
Considerando 30 anos de VIDA de cada vetor, teríamos uma PRODUÇÃO NACIONAL de 1 Navio Escolta e 1 Submarino a cada 2 ANOS.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A França tem 10, a Inglaterra tem 11 e o Brasil deveria ter 15 submarinos?
Isso me lembra muito o PROSUPER...
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- Matheus
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Eu montaria assim:
2 6000T especializado em AA
8 4000T especializado em ASW
Ambas levando o AS-532 ASW
6 Corvetas 2000T
8 NPOc
Ambas levando S. Linx
6 SSK
2 Sub Nuc
Sem NAE
2 6000T especializado em AA
8 4000T especializado em ASW
Ambas levando o AS-532 ASW
6 Corvetas 2000T
8 NPOc
Ambas levando S. Linx
6 SSK
2 Sub Nuc
Sem NAE