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Deveria então ir buscar grana lá fora e não do GF. Certo?FCarvalho escreveu:Embraer está perto de assinar contrato para venda de cargueiro KC-390 a Portugal, diz fonte
Reuters
https://extra.globo.com/noticias/econom ... 71694.html
A Embraer não dorme no ponto. Sabe que se depender da FAB ela venderia apenas 28 aeronaves e podia fechar a linha.
Mas o KC-390 não foi pensando para ser pequeno assim como a nossa força aérea e suas muito boas intenções e pouca capacidade de realização.
Ainda bem.
abs.
@Carvalho:joao fernando escreveu:Deveria então ir buscar grana lá fora e não do GF. Certo?FCarvalho escreveu:Embraer está perto de assinar contrato para venda de cargueiro KC-390 a Portugal, diz fonte
Reuters
https://extra.globo.com/noticias/econom ... 71694.html
A Embraer não dorme no ponto. Sabe que se depender da FAB ela venderia apenas 28 aeronaves e podia fechar a linha.
Mas o KC-390 não foi pensando para ser pequeno assim como a nossa força aérea e suas muito boas intenções e pouca capacidade de realização.
Ainda bem.
abs.
No que não sou contra, mas a Cesar o que é de Cesar. KC existe por determinação da FAB e GF, sem eles não existiria o programa.Penguin escreveu:@Carvalho:joao fernando escreveu: Deveria então ir buscar grana lá fora e não do GF. Certo?
Não é papel da FAB vender aeronaves. Esse é o papel da Embraer.
O apoio que a FAB/GF deu e importantíssimo, diga-se, foi financiar o desenvolvimento ou parte dele e encomendar a aeronave.
@JF:
Programas militares costumam ter o desenvolvimento ou parte dele financiado nacionalmente ou parcialmente por parceiros estrangeiros. Nos EUA, França, Alemanha, Russia, Índia e em quase toda o mundo é assim.
O GF/FAB são "parceiros de risco" e têm participação nos lucros (royalties).
Sim, foi isso mesmo.joao fernando escreveu:No que não sou contra, mas a Cesar o que é de Cesar. KC existe por determinação da FAB e GF, sem eles não existiria o programa.Penguin escreveu: @Carvalho:
Não é papel da FAB vender aeronaves. Esse é o papel da Embraer.
O apoio que a FAB/GF deu e importantíssimo, diga-se, foi financiar o desenvolvimento ou parte dele e encomendar a aeronave.
@JF:
Programas militares costumam ter o desenvolvimento ou parte dele financiado nacionalmente ou parcialmente por parceiros estrangeiros. Nos EUA, França, Alemanha, Russia, Índia e em quase toda o mundo é assim.
O GF/FAB são "parceiros de risco" e têm participação nos lucros (royalties).
A ideia do KC-390 nasceu na Embraer, e foi digamos assim, encampada pela FAB/GF. Pois a empresa sabia, como sempre soube, que produtos militares que não vendem em casa, também não vendem lá fora.Penguin escreveu:Sim, foi isso mesmo.joao fernando escreveu:No que não sou contra, mas a Cesar o que é de Cesar. KC existe por determinação da FAB e GF, sem eles não existiria o programa.
a parte da patrulha naval da FAB inexoravelmente irá para a MB, que hoje tem várias outras prioridades.pmicchi escreveu:a FAB deveria ao menos encomendar mais algumas unidades numa versão armada MPA/SAR, mantendo a capacidade de atuar em REVO e Transporte. Desconheço plataforma tão versátil, algo muito útil para pequenas forças aéreas.
FCarvalho escreveu:Já é um ótimo começo para um avião feito em um país que, diz-se, 'em desenvolvimento'.pmicchi escreveu:a FAB deveria ao menos encomendar mais algumas unidades numa versão armada MPA/SAR, mantendo a capacidade de atuar em REVO e Transporte. Desconheço plataforma tão versátil, algo muito útil para pequenas forças aéreas.
abs.
Se forem para MB, acho é motivo ainda maior para uma encomenda de uma versão MPA. Um KC-390 armado com dois MANs tem um raio de ação muito interessante, além da capacidade de transporte e reabastecimento. Seria uma ótima arma para MB.FCarvalho escreveu:a parte da patrulha naval da FAB inexoravelmente irá para a MB, que hoje tem várias outras prioridades.pmicchi escreveu:a FAB deveria ao menos encomendar mais algumas unidades numa versão armada MPA/SAR, mantendo a capacidade de atuar em REVO e Transporte. Desconheço plataforma tão versátil, algo muito útil para pequenas forças aéreas.
será apenas questão de tempo ( muito tempo na verdade) para que surjam versões para uso em ambiente naval do KC-390.
Mas um passo de cada vez. Hoje a MB está tentando existir como uma marinha de guerra. Isto feito, mais adiante vai-se pensar em dar novas asas a aviação naval.
Já começamos bem com o KC-390 vendendo na Europa, que é na prática um quintal privativo dos USA em termos militares.
Embora a Embraer morra negando, o KC-390 nasceu para ser um cargo militar muito flexível e com mais vantagens em cima de seu principal concorrente, o onipresente C-130, que é o seu nicho de mercado.
Claro, ninguém na empresa espera que ele vá simplesmente derrubar o mito, mas com certeza ele se tornará e se afirmará nas próximas décadas como sendo uma referência muito forte/importante no seu setor de mercado. E qualquer coisa que voar depois dele já será considerando em bater ou igualar suas características
Já é um ótimo começo para um avião feito em um país que, diz-se, 'em desenvolvimento'.
abs.
Não discordo dos argumentos sobre as vantagens de usar o E-2 como base para uma aeronave de patrulha ASW. Só tenho dúvidas do mercado para uma aeronave tão sofisticada e da capacidade da FAB/MB adquiri-la em quantidades adequadas.FCarvalho escreveu:Eu tendo a crer que muito provavelmente se viermos a ter um Kc-390 na MB ele será cargo/revo e principalmente SAR.
A patrulha naval tende a ficar com os E-2.
Mas como estamos no Brasil, tudo pode acontecer. Ou simplesmente nada.
abs
