Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.
Moderador: Conselho de Moderação
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FCarvalho
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#1696
Mensagem
por FCarvalho » Sáb Jun 17, 2017 2:48 pm
Túlio escreveu:Credo, cupincha, quem tem o que nós temos precisa é se admirar com o que tem a Espanha. Temos sequer PROJETO de algum dia possuir algo assim?
Pior que nós temos, Túlio. O CPN tem projeto do NPM que a marinha queria. O que não temos, e nunca tivemos, foi culhões, vontade e grana para tirar o papel o projeto.
www.marinha.mil.br/cpn
E agora nestes tempos bicudos é que não vamos ter mesmo.
Eu trocaria de bom grado a aquisição do Bahia pelos dois Mistral russos que ficaram dando sopa um tempão lá nos estaleiros franceses sem um destino certo, até que alguém com menos necessidades deste tipo de navios os levou para casa, quando nós o poderíamos ter feito.
Enfim, tem coisas que realmente não se explica na defesa deste país.
abs
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saullo
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#1697
Mensagem
por saullo » Sáb Jun 17, 2017 3:13 pm
Fcarvalho, este país não se explica.
Na minha marinha, do meu país imaginário, com dinheiro, teria ao menos 3 Juan Carlos I.
Abraços
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FCarvalho
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#1698
Mensagem
por FCarvalho » Sáb Jun 17, 2017 3:31 pm
Eu fico cá imaginando hoje Saullo, que se fôssemos um país sério, há muito tempo teríamos uma boa guarda costeira, plenamente capaz de dar conta de suas obrigações e uma marinha de águas marrons equilibrada e consequentemente capaz de prover proteção a nossa ZEE.
Mas não temos nenhuma coisa e outra.
abs.
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juarez castro
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#1699
Mensagem
por juarez castro » Seg Ago 07, 2017 8:06 am
http://www.defensenews.com/land/2017/08 ... uggedized/
E, não adianta, o tempo sempre ele, sendo senhor de todas as verdades.
Apesar de todas as fotos, vídeos, tabelas e demais fontes pombianas e mesmo depois da introdução de tecnologias Marcianas, reator de dobra da federação e fasers klingow, ele continua sendo uma anv que não teve seu projeto com DNA naval.
O tempo senhores, o tempo.
G abraco
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P44
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#1701
Mensagem
por P44 » Qui Ago 10, 2017 3:23 pm
Tchiiiii
:'(
Triste sina ter nascido português
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pmicchi
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#1702
Mensagem
por pmicchi » Seg Ago 14, 2017 5:17 pm
Esse eu achei que ainda ia ter sobrevida em outra marinha. Tempos difíceis...
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P44
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#1704
Mensagem
por P44 » Ter Dez 19, 2017 5:41 pm
Triste sina ter nascido português
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#1706
Mensagem
por pmicchi » Ter Jan 16, 2018 5:19 pm
Puxando um pouco da nossa discussão sobre um NAe para o Brasil, o Juan Carlos pode operar 12 AV-8B mas outros 12 helicopteros.
Talvez para um país europeu e membro da OTAN faça sentido operar um navio desse em conjunto com outros países aliados, mas eu me pergunto que tipo de missão poderia ser realizado pela Marinha Espanhola isoladamente (isto é, sem apoio de outros países) com uma força-tarefa centrada no navio com essa capacidade? Como projetar poder sobre territorio inimigo com apenas 12 caças? Numa situação extrema, poderiam ser operados 24 caças mas a capacidade ASW fica totalmente comprometida, além da total ausencia de capacidade AEW.
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Lord Nauta
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#1707
Mensagem
por Lord Nauta » Qua Jan 17, 2018 5:15 am
Em minha opinião e um meio que falta ser construído no âmbito do PROSUB. Um NSS tendo em vista inclusive os futuros SNA's. O ex-PAEMB previa dois navios desta classe. Acredito que pelo menos o primeiro já deveria ter sua construção iniciada. Entretanto diferente dos navios deste tipo que estão em construção o mesmo deveria ter incorporado ao seu projeto um hangar.
Sds
Lord Nauta
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#1709
Mensagem
por old » Ter Jan 23, 2018 3:10 pm
pmicchi escreveu:Puxando um pouco da nossa discussão sobre um NAe para o Brasil, o Juan Carlos pode operar 12 AV-8B mas outros 12 helicopteros.
Talvez para um país europeu e membro da OTAN faça sentido operar um navio desse em conjunto com outros países aliados, mas eu me pergunto que tipo de missão poderia ser realizado pela Marinha Espanhola isoladamente (isto é, sem apoio de outros países) com uma força-tarefa centrada no navio com essa capacidade? Como projetar poder sobre territorio inimigo com apenas 12 caças? Numa situação extrema, poderiam ser operados 24 caças mas a capacidade ASW fica totalmente comprometida, além da total ausencia de capacidade AEW.
Ni 12 ni 20 ni 30 cazas embarcados tienen nada que hacer frente a una fuerza aérea medianamente entrenada y equipada con base en tierra , pero....
Una pequeña task force podría hacer un bloqueo naval donde la aviación terrestre enemiga no llegue.
O adentrarse en territorios de ultramar(malvinas 82), o simplemente dar apoyo aereo a fuerzas de desembarco
Destroyers AAW + Caças embarcados+ Fragatas ASW, aunque sean pocos y en solitario tienen cierto valor disuasorio.
Saludos
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#1710
Mensagem
por pmicchi » Ter Jan 23, 2018 3:35 pm
old escreveu:pmicchi escreveu:Puxando um pouco da nossa discussão sobre um NAe para o Brasil, o Juan Carlos pode operar 12 AV-8B mas outros 12 helicopteros.
Talvez para um país europeu e membro da OTAN faça sentido operar um navio desse em conjunto com outros países aliados, mas eu me pergunto que tipo de missão poderia ser realizado pela Marinha Espanhola isoladamente (isto é, sem apoio de outros países) com uma força-tarefa centrada no navio com essa capacidade? Como projetar poder sobre territorio inimigo com apenas 12 caças? Numa situação extrema, poderiam ser operados 24 caças mas a capacidade ASW fica totalmente comprometida, além da total ausencia de capacidade AEW.
Ni 12 ni 20 ni 30 cazas embarcados tienen nada que hacer frente a una fuerza aérea medianamente entrenada y equipada con base en tierra , pero....
Una pequeña task force podría hacer un bloqueo naval donde la aviación terrestre enemiga no llegue.
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Saludos
Malvinas é um exemplo interessante. O papel dos submarinos nucleares ingleses é por vezes diminuído.
Os Harriers poderiam ter sido combatidos com a ampliação da pista de Stanley, mas o que os argentinos poderiam fazer contra os submarinos nucleares ingleses?