Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Isso está nos planos, vovô Túlio.
A questão é que eu posso atropelar o nosso líder supremo de Garanhuns, ou seja, só poderei concorrer em 2026, na melhor das hipóteses!
Até lá terão que me suportar por aqui!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Túlio
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bolovo escreveu:Isso está nos planos, vovô Túlio.
A questão é que eu posso atropelar o nosso líder supremo de Garanhuns, ou seja, só poderei concorrer em 2026, na melhor das hipóteses!
Até lá terão que me suportar por aqui!
Dois comentários:
1 - Se eu fosse tu iria já preparando a candidatura, dificilmente o Messias vai escapar da cruz (no caso, CADEIA!).
2 - Ninguém nunca precisou te SUPORTAR aqui, és um dos Foristas que fazem parte do folclore único que faz o DB ser o que é.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pois sim, eu concordo. Se já não somos capazes de fazer efetivamente coisas em nosso favor com simples acordos comerciais com os vizinhos imagina imagina o que não seria acordos militares. coisa que efetivamente os nossos milicos por aqui nunca gostaram muito da ideia.Bolovo escreveu:Existe algo chamado Australia, New Zealand, United States Security Treaty (ANZUS) que é basicamente uma espécie de OTAN para os australianos e os neozelandeses. Enquanto alguns lamentam por não termos algo parecido por aqui, eu tenho é muito orgulho que a gente passe é muito longe dessas ideias, deus me livre de chegar até perto. Como eu sempre disse, o Brasil vai lutar sozinho, portanto essas comparações com realidades completamente diferentes não nos cabem.FCarvalho escreveu:Para quem tem uma US Navy nas vizinhanças, para quê mais que isso?
abs.
Enfim, melhor a gente continuar pensando que vai se virar sozinho mesmo, até porque na hora do pau, há de se duvidar sempre das "amizades" que supomos ter.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Para quem sonha com acordos desse tipo com os EUA, deixa eu perguntar, por que o acordo não inclui nenhum outro país da Oceania?FCarvalho escreveu:Pois sim, eu concordo. Se já não somos capazes de fazer efetivamente coisas em nosso favor com simples acordos comerciais com os vizinhos imagina imagina o que não seria acordos militares. coisa que efetivamente os nossos milicos por aqui nunca gostaram muito da ideia.Bolovo escreveu: Existe algo chamado Australia, New Zealand, United States Security Treaty (ANZUS) que é basicamente uma espécie de OTAN para os australianos e os neozelandeses. Enquanto alguns lamentam por não termos algo parecido por aqui, eu tenho é muito orgulho que a gente passe é muito longe dessas ideias, deus me livre de chegar até perto. Como eu sempre disse, o Brasil vai lutar sozinho, portanto essas comparações com realidades completamente diferentes não nos cabem.
Enfim, melhor a gente continuar pensando que vai se virar sozinho mesmo, até porque na hora do pau, há de se duvidar sempre das "amizades" que supomos ter.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Já tentaram fazer isso aqui na AS antes. Mas nós e os hermanos nunca conseguimos nos entender mesmo. Eles próprios já não se entendem entre si de qualquer jeito.
No final, melhor do jeito que está mesmo. A gente não confia neles, e eles continuam não acreditando em nós. E assim vamos todos cavando o mesmo buraco de sempre.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ganha pouco, e não preciso ser militar para opinar sobre isso, se isso for condição, fecha o fórum e vamos falar de futebol e mulherada.Bolovo escreveu:Se inscreve em alguma concurso pra oficial, passa na prova, vira aspirante, sobe pra tenente e assim até chegar a general, daí você fala pra eles que estão todos errados e você certo.J.Ricardo escreveu:Aqui sempre vai ter idiota dizendo, "mas e se usmaericano invadirem a amazônia?", e o pior é que tem gente até mesmo nas FA com esse pensamento...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezados alguma informação sobre a volta da fragata defensora e do ndcc Mattoso Maia?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Que eu saiba a Defensora é só para o ano que vem (best case scenario), estando o período exato em que voltará às atividades condicionado à liberação das verbas, o que creio que ninguém na própria MB sabe dizer ao certo.FABIO escreveu:Prezados alguma informação sobre a volta da fragata defensora e do ndcc Mattoso Maia?
Já do Mattoso Maia não tenho a menor ideia.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Opa, quem sabe isso não seja melhor? Daí ninguém chama os outros de "idiota", como você fez (só olhar a sua própria citação), e talvez possamos debater civilizadamente.J.Ricardo escreveu:Ganha pouco, e não preciso ser militar para opinar sobre isso, se isso for condição, fecha o fórum e vamos falar de futebol e mulherada.Bolovo escreveu: Se inscreve em alguma concurso pra oficial, passa na prova, vira aspirante, sobe pra tenente e assim até chegar a general, daí você fala pra eles que estão todos errados e você certo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Uai, você vestiu a carapuça por quis!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Mas é claro que eu vesti. Estamos num fórum de debates, você não fala ao vento, tenha certeza que você pode receber uma réplica a tudo que posta aqui, porque a ideia de um fórum é justamente essa. Mas tudo bem, gostei da sua resposta. Vou passar a seguir seu modo de pensar. Vou chamar os outros do fórum de idiota e quem retrucar é porque vestiu a carapuça.J.Ricardo escreveu:Uai, você vestiu a carapuça por quis!
Eu começo:
Aqui sempre ver idiota dizendo, "mas porque não a volta da monarquia?", e o pior é que tem até gente que é plebeu com esse pensamento...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Cara você esta muito extremista. Mas toca o barco, me referia a um pensamento que considero extremista demais.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esta notícia é de 26/05/2017. Alguém saberia dizer se houve alguma evolução neste processo?
EISA - KPMG assume o estaleiro e tenta retomar contato com a MB
Eisa tem novo administrador jurídico e espera retomar projetos de construção ainda em 2017
A KPMG assumiu há poucas semanas a administração do processo de recuperação judicial do Estaleiro Ilha S/A (EISA), localizado no Rio de Janeiro. Com novo administrador jurídico, o estaleiro espera avançar nas oportunidades de negociação com credores e armadores e retomar suas atividades de construção, paralisadas desde o final de 2015.
A expectativa da empresa é que o cenário da indústria naval dê sinais de melhora e que seja possível firmar acordos para prosseguir com os projetos que estão no pátio a partir do segundo semestre de 2017.
A carteira do EISA prevê a construção de três navios porta-contêineres para a Log-In, que estão paralisados. A obra mais adiantada foi lançada e está pronta para completar a instalação e fazer testes de cais. Uma unidade está na carreira em torno de 70% edificada, enquanto o outro projeto ainda está em blocos para serem integrados.
O estaleiro também busca um acordo com a Marinha, que cancelou contratos para construção de quatro navios-patrulha.
O EISA entende que as negociações têm sido longas e difíceis, mas vê a possibilidade de fechar acordos em breve. “Nunca estivemos tão próximos de um acordo. A melhor alternativa tecnicamente e economicamente para todos é terminar navios conosco”, afirma o presidente do estaleiro, Diego Salgado.
Ele explica que, além da crise econômica e da queda na demanda da construção naval, a empresa não contava que dois grandes clientes entrariam com pedido de recuperação judicial nesse período: Astromarítima e Brasil Supply.
Salgado diz que o EISA tem conseguido avançar na negociação para concluir um PSV 3.000 da Astromarítima, que está na carreira. A expectativa é retomar essa obra até o final do ano. Com a Brasil Supply, as negociações estão mais emperradas. O estaleiro lançou dois PSVs 4.500 do armador, que ainda precisam ter os sistemas concluídos para seguir para prova de cais antes da entrega.
O EISA também tenta por meio de arbitragem uma definição dos projetos da Swire Pacific, que em 2015 cancelou contrato que previa a construção de quatro PSVs 5.000 no estaleiro. “Não contava com cancelamentos de contratos da Swire. Estamos em arbitragem com eles até hoje”, conta Salgado.
De acordo com o presidente do EISA, a Brasil Supply e a Astromarítima representam entre 30% e 40% de receita prevista para retomada das atividades. O restante em prospecção viria num eventual sucesso nas discussões com a Log-In e a Marinha do Brasil, além de novas perspectivas de reparo, serviços e atracação de embarcações aproveitando o cais e parte das 150 mil m² de área do estaleiro, oficinas, armazéns, guindastes e demais equipamentos que precisam ser preservados.
Ele estima uma demanda de 300 a 1.500 trabalhadores, num primeiro momento, dependendo dos tipos de embarcações e das quantidades de projetos em produção.
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Wingate
EISA - KPMG assume o estaleiro e tenta retomar contato com a MB
Eisa tem novo administrador jurídico e espera retomar projetos de construção ainda em 2017
A KPMG assumiu há poucas semanas a administração do processo de recuperação judicial do Estaleiro Ilha S/A (EISA), localizado no Rio de Janeiro. Com novo administrador jurídico, o estaleiro espera avançar nas oportunidades de negociação com credores e armadores e retomar suas atividades de construção, paralisadas desde o final de 2015.
A expectativa da empresa é que o cenário da indústria naval dê sinais de melhora e que seja possível firmar acordos para prosseguir com os projetos que estão no pátio a partir do segundo semestre de 2017.
A carteira do EISA prevê a construção de três navios porta-contêineres para a Log-In, que estão paralisados. A obra mais adiantada foi lançada e está pronta para completar a instalação e fazer testes de cais. Uma unidade está na carreira em torno de 70% edificada, enquanto o outro projeto ainda está em blocos para serem integrados.
O estaleiro também busca um acordo com a Marinha, que cancelou contratos para construção de quatro navios-patrulha.
O EISA entende que as negociações têm sido longas e difíceis, mas vê a possibilidade de fechar acordos em breve. “Nunca estivemos tão próximos de um acordo. A melhor alternativa tecnicamente e economicamente para todos é terminar navios conosco”, afirma o presidente do estaleiro, Diego Salgado.
Ele explica que, além da crise econômica e da queda na demanda da construção naval, a empresa não contava que dois grandes clientes entrariam com pedido de recuperação judicial nesse período: Astromarítima e Brasil Supply.
Salgado diz que o EISA tem conseguido avançar na negociação para concluir um PSV 3.000 da Astromarítima, que está na carreira. A expectativa é retomar essa obra até o final do ano. Com a Brasil Supply, as negociações estão mais emperradas. O estaleiro lançou dois PSVs 4.500 do armador, que ainda precisam ter os sistemas concluídos para seguir para prova de cais antes da entrega.
O EISA também tenta por meio de arbitragem uma definição dos projetos da Swire Pacific, que em 2015 cancelou contrato que previa a construção de quatro PSVs 5.000 no estaleiro. “Não contava com cancelamentos de contratos da Swire. Estamos em arbitragem com eles até hoje”, conta Salgado.
De acordo com o presidente do EISA, a Brasil Supply e a Astromarítima representam entre 30% e 40% de receita prevista para retomada das atividades. O restante em prospecção viria num eventual sucesso nas discussões com a Log-In e a Marinha do Brasil, além de novas perspectivas de reparo, serviços e atracação de embarcações aproveitando o cais e parte das 150 mil m² de área do estaleiro, oficinas, armazéns, guindastes e demais equipamentos que precisam ser preservados.
Ele estima uma demanda de 300 a 1.500 trabalhadores, num primeiro momento, dependendo dos tipos de embarcações e das quantidades de projetos em produção.
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Wingate
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Talvez seja uma fonte de reflexão para a MB:
Rússia vai focar em fragatas e corvetas no novo programa de construção naval
MOSCOU — O novo programa russo de armamentos exige uma redução gradual na modernização dos antigos armamentos e prioriza a construção de novos navios de guerra para a Marinha, disse o vice-primeiro ministro russo Dmitry Rogozin à ao Canal Rússia 1 de TV.
“Vamos gradualmente abandonar a modernização das armas antigas, embora tenhamos que admitir que a modernização é um fenômeno normal, como a criação de novos armamentos. No entanto, não pode haver modernizações infinitamente numerosas. Caso contrário, impedirão a criação de novos armamentos. O novo programa é inovador e inclui abordagens completamente novas, principalmente relacionadas à criação de armas inteligentes, sistemas de comunicação e reconhecimento automático. As tropas receberão comunicações modernas que sempre foram uma fraqueza “, afirmou.
“Os sistemas robóticos aparecem. Estamos completando o design de novos veículos não tripulados tanto terrestres como aéreos. O agrupamento espacial é intensamente renovado. (Desenvolvemos) navegação de alta qualidade, reconhecimento e muitas outras coisas”, disse Rogozin.
“Hoje, nós apostamos em navios de guerra “musculares ” – fragatas e corvetas pra áreas marítimas próximas e distantes, que não são grandes alvos para o adversário, mas meios ágeis e manobráveis que podem atuar exatamente como um navio de guerra de maior porte”, acrescentou.
“Se falamos de porta-aviões, a indústria de defesa russa é tecnicamente e tecnologicamente capaz de construir um navio de guerra de tal deslocamento. Existe um projeto técnico e o trabalho está em curso. Mas há uma questão para os militares se eles precisam de um navio de guerra deste tipo. Temos que lembrar que, em contraste com o poder oceânico global dos Estados Unidos, somos um grande poder continental com diferentes prioridades”, disse Rogozin.
Uma fonte no complexo de defesa militar anteriormente disse à TASS que nos próximos anos a Rússia estará construindo fragatas e corvetas armadas com mísseis guiados de alta precisão. “Nós temos que construir, antes de tudo, corvetas e fragatas e parar de pensar em navios de desembarque universais que cumprem principalmente o transporte em vez de tarefas de combate. Corvetas e fragatas são o máximo que podemos pagar no presente. O potencial econômico do país não permite a construção de navios maiores como destróieres”, disse ele.
Existem apenas alguns países do mundo que podem pagar a construção de destróieres da frota. Eles são os principais navios de guerra apenas na Marinha dos EUA (classe “Arleigh Burke”). Em outros países, a produção em série de destróieres é limitada, de acordo com a fonte.
A Rússia está atualmente envolvida na produção em série de corvetas dos projetos 20380 e 20385 e fragatas de projetos 11356 e 22350. A frota do Báltico possui quatro corvetas do projeto 20380 (Steregushchy, Soobrazitelny, Boiky e Stoiky) e outras oito corvetas, incluindo duas das atualizadas Projeto 20385, estão sob vários estágios de construção no Estaleiro Norte em São Petersburgo e no Estaleiro Amur.
O Estaleiro do Norte está construindo, em particular, as corvetas Retivy e Strogy do projeto 20380 para a frota do Báltico, bem como a Gremyashchy e Provorny do projeto 20385. O Estaleiro Amur está construindo quatro corvetas do projeto 20380 para a frota do Pacífico – a Sovershenny Gremyashchy, o herói russo Aldar Tsydenjapov e Rezky.
A frota do Mar Negro recebeu duas fragatas do projeto 11356 (Almirante Grigorovich e o Almirante Essen). A terceira fragata para a frota, o Almirante Makarov está passando por testes de aceitação. O segundo lote de fragatas do projeto 11356 será construído para a Marinha da Índia, que também receberá tecnologias para a construção de tais fragatas.
A fragata principal projeto 22350, o Almirante Gorshkov, está sendo submetida a testes. A segunda fragata do projeto, o Almirante Kasatonov será incorporada no terceiro trimestre de 2017.
As fragatas dos projetos 11356 e 22350 estão armadas com mísseis Caliber e podem atacar navios de guerra e alvos terrestres. Especialistas da Marinha dizem que a produção em série de corvetas e fragatas nos estaleiros da United Shipbuilding Corporation diminui os custos de construção. Além disso, a rejeição de navios de grandes deslocamentos é vital à medida que as dotações de defesa russas diminuem.
Na entrevista, Rogozin falou sobre o Perspective Airborne Complex of Long-Range Aviation (PAK DA). “Quanto ao bombardeiro estratégico, realizamos um trabalho único na Kazan Aircraft Works e usamos uma nova base tecnológica para restaurar a soldagem por feixe de elétrons. É necessário criar uma asa central de titânio na qual a tecnologia Tu-160 sempre se baseou. Nós definitivamente devemos restaurar o trabalho com uma nova base técnica com eletrônicos novos e armamentos.
“Mas isso não significa que abandonamos os planos para criar o Perspective Airborne Complex of Long-range Aviation. O trabalho está começando sobre isso e também na área de aviação de transporte militar e de porte médio. A decisão foi recentemente feita em Sochi. Devemos construí-lo e a aeronave aparecerá no limiar de 2023-2024 “, disse Rogozin.
“Mais tarde, neste ano, planejamos iniciar um pequeno avião de transporte leve. Para o nosso exército compacto, é importante ter uma possibilidade de rápido desdobramento em qualquer teatro de guerra onde uma ameaça emerge. Portanto, devemos repelir qualquer agressão de potencial adversário não por grandes números, mas com habilidades e mobilidade de nossas forças armadas”, disse o vice-primeiro ministro.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o novo programa estatal de armamentos para 2018-2025 aumentará o potencial de combate das forças armadas russas.
FONTE: TASS
Rússia vai focar em fragatas e corvetas no novo programa de construção naval
MOSCOU — O novo programa russo de armamentos exige uma redução gradual na modernização dos antigos armamentos e prioriza a construção de novos navios de guerra para a Marinha, disse o vice-primeiro ministro russo Dmitry Rogozin à ao Canal Rússia 1 de TV.
“Vamos gradualmente abandonar a modernização das armas antigas, embora tenhamos que admitir que a modernização é um fenômeno normal, como a criação de novos armamentos. No entanto, não pode haver modernizações infinitamente numerosas. Caso contrário, impedirão a criação de novos armamentos. O novo programa é inovador e inclui abordagens completamente novas, principalmente relacionadas à criação de armas inteligentes, sistemas de comunicação e reconhecimento automático. As tropas receberão comunicações modernas que sempre foram uma fraqueza “, afirmou.
“Os sistemas robóticos aparecem. Estamos completando o design de novos veículos não tripulados tanto terrestres como aéreos. O agrupamento espacial é intensamente renovado. (Desenvolvemos) navegação de alta qualidade, reconhecimento e muitas outras coisas”, disse Rogozin.
“Hoje, nós apostamos em navios de guerra “musculares ” – fragatas e corvetas pra áreas marítimas próximas e distantes, que não são grandes alvos para o adversário, mas meios ágeis e manobráveis que podem atuar exatamente como um navio de guerra de maior porte”, acrescentou.
“Se falamos de porta-aviões, a indústria de defesa russa é tecnicamente e tecnologicamente capaz de construir um navio de guerra de tal deslocamento. Existe um projeto técnico e o trabalho está em curso. Mas há uma questão para os militares se eles precisam de um navio de guerra deste tipo. Temos que lembrar que, em contraste com o poder oceânico global dos Estados Unidos, somos um grande poder continental com diferentes prioridades”, disse Rogozin.
Uma fonte no complexo de defesa militar anteriormente disse à TASS que nos próximos anos a Rússia estará construindo fragatas e corvetas armadas com mísseis guiados de alta precisão. “Nós temos que construir, antes de tudo, corvetas e fragatas e parar de pensar em navios de desembarque universais que cumprem principalmente o transporte em vez de tarefas de combate. Corvetas e fragatas são o máximo que podemos pagar no presente. O potencial econômico do país não permite a construção de navios maiores como destróieres”, disse ele.
Existem apenas alguns países do mundo que podem pagar a construção de destróieres da frota. Eles são os principais navios de guerra apenas na Marinha dos EUA (classe “Arleigh Burke”). Em outros países, a produção em série de destróieres é limitada, de acordo com a fonte.
A Rússia está atualmente envolvida na produção em série de corvetas dos projetos 20380 e 20385 e fragatas de projetos 11356 e 22350. A frota do Báltico possui quatro corvetas do projeto 20380 (Steregushchy, Soobrazitelny, Boiky e Stoiky) e outras oito corvetas, incluindo duas das atualizadas Projeto 20385, estão sob vários estágios de construção no Estaleiro Norte em São Petersburgo e no Estaleiro Amur.
O Estaleiro do Norte está construindo, em particular, as corvetas Retivy e Strogy do projeto 20380 para a frota do Báltico, bem como a Gremyashchy e Provorny do projeto 20385. O Estaleiro Amur está construindo quatro corvetas do projeto 20380 para a frota do Pacífico – a Sovershenny Gremyashchy, o herói russo Aldar Tsydenjapov e Rezky.
A frota do Mar Negro recebeu duas fragatas do projeto 11356 (Almirante Grigorovich e o Almirante Essen). A terceira fragata para a frota, o Almirante Makarov está passando por testes de aceitação. O segundo lote de fragatas do projeto 11356 será construído para a Marinha da Índia, que também receberá tecnologias para a construção de tais fragatas.
A fragata principal projeto 22350, o Almirante Gorshkov, está sendo submetida a testes. A segunda fragata do projeto, o Almirante Kasatonov será incorporada no terceiro trimestre de 2017.
As fragatas dos projetos 11356 e 22350 estão armadas com mísseis Caliber e podem atacar navios de guerra e alvos terrestres. Especialistas da Marinha dizem que a produção em série de corvetas e fragatas nos estaleiros da United Shipbuilding Corporation diminui os custos de construção. Além disso, a rejeição de navios de grandes deslocamentos é vital à medida que as dotações de defesa russas diminuem.
Na entrevista, Rogozin falou sobre o Perspective Airborne Complex of Long-Range Aviation (PAK DA). “Quanto ao bombardeiro estratégico, realizamos um trabalho único na Kazan Aircraft Works e usamos uma nova base tecnológica para restaurar a soldagem por feixe de elétrons. É necessário criar uma asa central de titânio na qual a tecnologia Tu-160 sempre se baseou. Nós definitivamente devemos restaurar o trabalho com uma nova base técnica com eletrônicos novos e armamentos.
“Mas isso não significa que abandonamos os planos para criar o Perspective Airborne Complex of Long-range Aviation. O trabalho está começando sobre isso e também na área de aviação de transporte militar e de porte médio. A decisão foi recentemente feita em Sochi. Devemos construí-lo e a aeronave aparecerá no limiar de 2023-2024 “, disse Rogozin.
“Mais tarde, neste ano, planejamos iniciar um pequeno avião de transporte leve. Para o nosso exército compacto, é importante ter uma possibilidade de rápido desdobramento em qualquer teatro de guerra onde uma ameaça emerge. Portanto, devemos repelir qualquer agressão de potencial adversário não por grandes números, mas com habilidades e mobilidade de nossas forças armadas”, disse o vice-primeiro ministro.
O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o novo programa estatal de armamentos para 2018-2025 aumentará o potencial de combate das forças armadas russas.
FONTE: TASS