O facto de teres sido um fanboy do Hollande e agora não ligares ao Macron, leva-me a crer que ele vai ser um Presidente que vai ficar para a história!P44 escreveu:Eu contar com a França?????? Que eu saiba o cabecita é que virou fanboy do Macron
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
cabeça de martelo escreveu:O facto de teres sido um fanboy do Hollande e agora não ligares ao Macron, leva-me a crer que ele vai ser um Presidente que vai ficar para a história!P44 escreveu:Eu contar com a França?????? Que eu saiba o cabecita é que virou fanboy do Macron
Fui fanboy do Hollande para aí até uns 5 minutos depois de ser eleito depois bem depressa me apercebi da bosta que era. Mas leva lá a bicicleta do teu Tony Blair frances
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Pessoal, vamos esperar para ver se dão o NOBEL DA PAZ para ele! Não que tenha adiantado muito para o OBRAHMA mas...
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Um conservadorão que se passa por centro e sem partido. Vai que esse é o perfil do sucesso da Theresa May.
Gay, novo premiê da Irlanda surfa entre ondas modernas e reacionárias
Leo Varadkar, filho de um médico indiano e de uma enfermeira irlandesa, foi eleito nesta quarta-feira (14) à frente do governo irlandês. Ele é o mais jovem, e o primeiro homossexual, a assumir o cargo em um país super católico e conservador.
Antes mesmo de iniciar suas atividades, Leo Varadkar, que também é médico e era ministro da pasta da Proteção Social, certamente já renovou o panorama político da Irlanda, marcado pelo catolicismo e por ideias conservadoras. Mestiço e gay assumido, aos 38 anos ele impõe logo de saída uma imagem fora dos padrões tradicionais.
O novo premiê venceu por 57 contre 50 e 47 abstenções. Grande parte dos votos favoráveis vieram de deputados independentes que apoiavam o governo minoritário formado pelo movimento de centro-direita, Fine Gael. Os deputados do principal partido de oposição, o Fianna Fail, se abstiveram.
Em seu primeiro discurso, ele lembrou a legalização do casamento para pessoas do mesmo sexo, adotado por referendo em 2015, durante o governo de Enda Kenny, que cumpriu dois mandatos seguidos como primeiro-ministro e se demitiu na tarde de terça-feira (13), após seis anos à frente do governo. "Foi sua política que me permitiu ser um cidadão como os outros há somente dois anos, e lutar por esse cargo que, antes, era fora de alcance se eu quisesse ser eu mesmo", ele declarou, referindo-se que, como homossexual, não chegaria a assumir tal cargo político. Até 1993, o homossexualismo era um crime na Irlanda. Varadkar vive com seu namorado, o médico Matthew Barrett.
Tendências políticas
Quanto às suas posições políticas, Leo Varadkar surfa entre ondas progressistas e reacionárias.
Um ano mais jovem do que o presidente francês Emmanuel Macron, e comparado a ele com frequência, Varadkar é de centro-direita e defende um governo amplo. "O governo que eu dirigir não será nem de esquerda nem de direita, será o novo centro europeu porque queremos construir uma República de oportunidades, uma República na qual cada cidadão terá sua chance, na qual cada região compartilhará nossa prosperidade", afirmou.
Apesar desse discurso de abertura, ele é muito criticado pelos partidos da oposição, que consideram que sua eleição vai fazer a Irlanda dar uma guinada para a direita, ala do seu partido Fine Gael à qual ele se identifica mais.
Varadkar não é, igualmente, um homem aberto a questões relevantes para a sociedade atual como a igualdade entre os sexos e o direito ao aborto, que é proibido na Irlanda, exceto em caso de risco de vida para a mãe. Com uma posição "pró-vida", ele se diz disposto à mudança de uma emenda da Constituição irlandesa sobre o tema, que estenderia a autorização do aborto à possibilidade da mãe cometer suicídio. Outra promessa: respeitar o compromisso de seu antecessor, Enda Kenny, e propor um referendo aos irlandeses sobre o assunto, em 2018.
Sobre a imigração, muitos ainda têm na memória a polêmica que ele causou em 2008, ao propor a expulsão dos imigrantes sem emprego.
http://br.rfi.fr/europa/20170614-gay-as ... acionarias
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Brexit bill to cause constitutional clash with Scotland and Wales
Great repeal bill rejected by Nicola Sturgeon and Carwyn Jones over concerns about human rights and Westminster ‘power grab’
Theresa May appeared to be heading for an explosive constitutional clash over Brexit after the Scottish and Welsh governments said they could not support the great repeal bill – the key proposals drawn up to extricate Britain from the EU.
The historic legislation, formally known as the European Union (withdrawal) bill, came under sustained attack after it was published on Thursday, with MPs and human rights campaigners, as well as leaders in Edinburgh and Cardiff, dismissing it as a Westminster power grab.
Just hours after the government published the 66-page bill that will repeal the European Communities Act of 1972, and bring decades of EU law on to the UK statute book, the Scottish and Welsh leaders, Nicola Sturgeon and Carwyn Jones, rejected it.
Campaigners and parliamentarians raised a series of other concerns about the legislation, including the risk that human rights could be undermined and the threat that ministers could seize sweeping powers to tweak laws without full parliamentary scrutiny.
In a joint statement, Sturgeon and Jones said: “We have repeatedly tried to engage with the UK government on these matters and have put forward constructive proposals about how we can deliver an outcome which will protect the interests of all the nations in the UK, safeguard our economies and respect devolution.
“Regrettably, the bill does not do this. Instead, it is a naked power grab, an attack on the founding principles of devolution and could destabilise our economies.”
The government confirmed that it would seek the backing of Holyrood and the Welsh assembly for the aspects of the legislation that affect devolved powers, through a “legislative consent motion”. But Sturgeon and Jones made clear they would not offer their approval unless the legislation was substantially redrafted.
The government could still insist on pressing ahead – but doing so would underline the divisions within the United Kingdom, just as May battles to shore up her position and present a united front in Brussels.
Catherine Barnard, professor of European law at the University of Cambridge, said: “The legal position is one thing, and the political position is quite another, particularly with a weakened prime minister.”
It is becoming increasingly clear that the government faces a series of tough parliamentary hurdles at home, as well as the prospect of difficult negotiations in Brussels, before Brexit can be achieved.
Europhile Conservative backbenchers are calling for a clear signal that May has softened her approach to Brexit – and regard the election of two centrists, Nicky Morgan and Tom Tugendhat, to chair the Treasury and foreign affairs select committees respectively as a signal that the makeup of the House of Commons has shifted decisively.
The Broxtowe MP, Anna Soubry, said: “How many times do people like me have to tell them this? It’s all changed since 8 June. If [May is] going to stay and see this through, she’s got to step up. She’s got to get herself fully briefed; and she’s got to put David Davis back in his box and listen to Greg Clark, Amber Rudd, Philip Hammond. They should be giving the directions.”
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One signal that the government may be moving towards a more conciliatory position came in a written statement from the Brexit minister Lady Anelay acknowledging that Britain would continue to have financial obligations to the EU after Brexit. The statement said: “The UK has obligations to the EU ... that will survive the UK’s withdrawal – and that these need to be resolved.”
That appeared to contradict a remark by the foreign secretary, Boris Johnson, earlier in the week that the EU could “go whistle” if it expected Britain to pay a hefty divorce bill. May has always said she would honour any obligations as Brexit takes place, but the new statement appeared to go further – and to be aimed at averting a row over the issue when negotiations resume in Brussels next week.
Davis himself struck an emollient tone on Thursday, seeking to reassure MPs about the scope of the so-called Henry VIII powers, which will allow ministers to make changes to any laws necessary to achieve Brexit – and for two years afterwards.
Guardian Today: the headlines, the analysis, the debate - sent direct to you
Read more
He told the BBC that the powers would be used for “technical changes to make the law work,” adding: “It’s up to the House of Commons. If a statutory instrument is placed in front of the House of Commons, then the Commons decides if it debates or votes on it.”
Human rights groups Amnesty International and Liberty joined Labour and the Liberal Democrats in urging the government to give further reassurances that human rights will not be undermined and, in particular, to incorporate the EU charter of fundamental rights into UK law.
Kerry Moscogiuri, Amnesty’s campaigns director?, said: “It is now vital that Parliament ensures our hard-won human rights don’t diminish after Brexit. The broad powers that the repeal bill grants ministers to change our laws are dangerously vague; they must not be used to roll back human rights that are in place to protect us all.”
The legislation makes clear that “the charter of fundamental rights is not part of domestic law on or after exit day”. Government lawyers believe that will make little difference in practice, as the charter sets out rights that are already enshrined elsewhere in EU law and will brought into domestic law.
But Emmy Gibbs, of the anti-trafficking charity ATLEU, who used the charter to bring a case about mistreated workers in foreign embassies to the supreme court, said: “It is not right that the removal of the charter under the great repeal bill will make no difference to workers.
“Without the charter, our clients – who complained of unlawful discrimination and breach of working time regulations – would have been left without any remedy, because the UK’s state immunity law prevents them enforcing those rights in the employment tribunal.”
Asked about the risk of a constitutional clash over the devolution aspects of Brexit, May’s spokeswoman said there was no plan for what might happen if Scotland or Wales refused legislative consent.
“That’s very pessimistic. We’re optimistic,” she said of such a scenario. Pressed on whether there was a contingency plan for this, she said: “Not that I’m aware of, no.”
This idea was, she stressed, still a long way off: “We’ve set out the bill today for the first time. It has to go through a process now. Within that process we will continue talking to the devolved administrations, who we hope will get behind it.”
Since you’re here …
… we have a small favour to ask. More people are reading the Guardian than ever but advertising revenues across the media are falling fast. And unlike many news organisations, we haven’t put up a paywall – we want to keep our journalism as open as we can. So you can see why we need to ask for your help. The Guardian’s independent, investigative journalism takes a lot of time, money and hard work to produce. But we do it because we believe our perspective matters – because it might well be your perspective, too.
I appreciate there not being a paywall: it is more democratic for the media to be available for all and not a commodity to be purchased by a few. I’m happy to make a contribution so others with less means still have access to information.
Thomasine F-R.
If everyone who reads our reporting, who likes it, helps to support it, our future would be much more secure.
https://www.theguardian.com/politics/20 ... rwyn-jones
Great repeal bill rejected by Nicola Sturgeon and Carwyn Jones over concerns about human rights and Westminster ‘power grab’
Theresa May appeared to be heading for an explosive constitutional clash over Brexit after the Scottish and Welsh governments said they could not support the great repeal bill – the key proposals drawn up to extricate Britain from the EU.
The historic legislation, formally known as the European Union (withdrawal) bill, came under sustained attack after it was published on Thursday, with MPs and human rights campaigners, as well as leaders in Edinburgh and Cardiff, dismissing it as a Westminster power grab.
Just hours after the government published the 66-page bill that will repeal the European Communities Act of 1972, and bring decades of EU law on to the UK statute book, the Scottish and Welsh leaders, Nicola Sturgeon and Carwyn Jones, rejected it.
Campaigners and parliamentarians raised a series of other concerns about the legislation, including the risk that human rights could be undermined and the threat that ministers could seize sweeping powers to tweak laws without full parliamentary scrutiny.
In a joint statement, Sturgeon and Jones said: “We have repeatedly tried to engage with the UK government on these matters and have put forward constructive proposals about how we can deliver an outcome which will protect the interests of all the nations in the UK, safeguard our economies and respect devolution.
“Regrettably, the bill does not do this. Instead, it is a naked power grab, an attack on the founding principles of devolution and could destabilise our economies.”
The government confirmed that it would seek the backing of Holyrood and the Welsh assembly for the aspects of the legislation that affect devolved powers, through a “legislative consent motion”. But Sturgeon and Jones made clear they would not offer their approval unless the legislation was substantially redrafted.
The government could still insist on pressing ahead – but doing so would underline the divisions within the United Kingdom, just as May battles to shore up her position and present a united front in Brussels.
Catherine Barnard, professor of European law at the University of Cambridge, said: “The legal position is one thing, and the political position is quite another, particularly with a weakened prime minister.”
It is becoming increasingly clear that the government faces a series of tough parliamentary hurdles at home, as well as the prospect of difficult negotiations in Brussels, before Brexit can be achieved.
Europhile Conservative backbenchers are calling for a clear signal that May has softened her approach to Brexit – and regard the election of two centrists, Nicky Morgan and Tom Tugendhat, to chair the Treasury and foreign affairs select committees respectively as a signal that the makeup of the House of Commons has shifted decisively.
The Broxtowe MP, Anna Soubry, said: “How many times do people like me have to tell them this? It’s all changed since 8 June. If [May is] going to stay and see this through, she’s got to step up. She’s got to get herself fully briefed; and she’s got to put David Davis back in his box and listen to Greg Clark, Amber Rudd, Philip Hammond. They should be giving the directions.”
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That appeared to contradict a remark by the foreign secretary, Boris Johnson, earlier in the week that the EU could “go whistle” if it expected Britain to pay a hefty divorce bill. May has always said she would honour any obligations as Brexit takes place, but the new statement appeared to go further – and to be aimed at averting a row over the issue when negotiations resume in Brussels next week.
Davis himself struck an emollient tone on Thursday, seeking to reassure MPs about the scope of the so-called Henry VIII powers, which will allow ministers to make changes to any laws necessary to achieve Brexit – and for two years afterwards.
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He told the BBC that the powers would be used for “technical changes to make the law work,” adding: “It’s up to the House of Commons. If a statutory instrument is placed in front of the House of Commons, then the Commons decides if it debates or votes on it.”
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Kerry Moscogiuri, Amnesty’s campaigns director?, said: “It is now vital that Parliament ensures our hard-won human rights don’t diminish after Brexit. The broad powers that the repeal bill grants ministers to change our laws are dangerously vague; they must not be used to roll back human rights that are in place to protect us all.”
The legislation makes clear that “the charter of fundamental rights is not part of domestic law on or after exit day”. Government lawyers believe that will make little difference in practice, as the charter sets out rights that are already enshrined elsewhere in EU law and will brought into domestic law.
But Emmy Gibbs, of the anti-trafficking charity ATLEU, who used the charter to bring a case about mistreated workers in foreign embassies to the supreme court, said: “It is not right that the removal of the charter under the great repeal bill will make no difference to workers.
“Without the charter, our clients – who complained of unlawful discrimination and breach of working time regulations – would have been left without any remedy, because the UK’s state immunity law prevents them enforcing those rights in the employment tribunal.”
Asked about the risk of a constitutional clash over the devolution aspects of Brexit, May’s spokeswoman said there was no plan for what might happen if Scotland or Wales refused legislative consent.
“That’s very pessimistic. We’re optimistic,” she said of such a scenario. Pressed on whether there was a contingency plan for this, she said: “Not that I’m aware of, no.”
This idea was, she stressed, still a long way off: “We’ve set out the bill today for the first time. It has to go through a process now. Within that process we will continue talking to the devolved administrations, who we hope will get behind it.”
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
As voltas que o mundo dá! Tsipras que era da extrema-esquerda à 2 anos e meio, que ía virar a Europa do avesso...... tornou-se num moderado de centro-esquerdaO primeiro-ministro grego critica o seu ex-ministro das Finanças, Varoufakis, dizendo que o seu plano para sair do euro era "fraco e ineficaz". "Sair da Europa e ir para onde... para outra galáxia?"[/b]
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, assume — em entrevista esta segunda-feira ao The Guardian — que na sua governação cometeu “grandes erros“. Tsipras critica ainda o seu antigo ministro das Finanças, Yannis Varoufakis, dizendo que este “está a tentar reescrever a História”, e deixa o aviso: “Talvez chegue o momento em que certas verdades serão ditas (…) quando chegarmos ao ponto de analisar o que ele apresentou como plano B, que era tão vago que nem valia a pena discutir. Era simplesmente fraco e ineficaz.”
O chefe do Governo grego desmistificou ainda a ideia de que Varoufakis — que foi ministro durante menos de seis meses, demitindo-se a 6 de julho de 2015 — seja um grande opositor do ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble. Afinal, diz Tsipras, Varoufakis admirava o homólogo alemão. “Eu acho que [Schäuble] é o alterego dele. Ele adora-o. Ele respeitava-o e ainda respeita muito”.
Alexis Tsipras diz ainda, na mesma entrevista, que a saída do euro e, por arrasto, da União Europeia, nunca esteve em cima da mesa. Nem nos momentos mais difíceis. E questiona: “Sair da Europa e ir para onde … para outra galáxia?” Tsipras lembra ainda que “a Grécia faz parte da Europa”: Sem ela, como seria a Europa? Perderia uma parte importante de sua História e do seu património “.
O primeiro-ministro grego destaca que “a economia está a crescer”: “Lentamente, lentamente. Mas o que ninguém acreditava que poderia acontecer, vai acontecer. Vamos tirar o país da crise (…) e é isso que, no final, será julgado [pelos gregos]”
A prioridade de Tsipras é recuperar a soberania económica, daí que aponte que o “grande avanço” para o país “ocorrerá em agosto de 2018, quando, após oito anos, a Grécia sair do programa de assistência e da supervisão internacional”.
O primeiro-ministro grego, do partido da esquerda radical Syriza, já está há dois anos e meio a chefiar os destinos do país. Nos oito anos desde que começou a crise, ninguém aguentou tanto tempo. Tsipras assume que, quando chegou ao Governo, “não tinha experiência, nem noção de quão grandes seriam as dificuldades no dia-a-dia”. Por isso, assume: “Cometi erros, grandes erros”. Em quê? Por exemplo, “na escolha de pessoas para lugares-chave“. Parecia, também aqui, uma farpa dirigida a Varoufakis. Mas questionado, pelo jornalista do The Guardian, sera uma referência ao antigo governante do seu executivo, Tsipras respondeu que não.
Tsipras sabe que, para cumprir o programa de assistência internacional, não conseguiu aplicar o programa eleitoral que submeteu a votos perante o povo grego — foi o caminho para “sobreviver”, explica. Mas, mesmo assim, está tranquilo: “Se for à rua e perguntar sobre o governo, muitos podem dizer ‘mentirosos’, mas ninguém vai dizer que somos corruptos ou desonrosos ou que colocámos a mão no pote de mel“.
Se Tsipras cumprir o mandato até ao fim, as próximas eleições na Grécia são em meados de 2019.
http://observador.pt/2017/07/24/tsipras ... des-erros/
Para bem dele e da Grécia (e da Europa) e também porque mudou muita coisa desde o Brexit.
Como ele já percebeu e muito bem (já bateu à porta de Putin, à porta chinesa....... mas ninguém dá dinheiro a ninguém a troco de nada!) e ele muito bem afirma, saír da UE e do Euro para onde? Para outra galáxia?!
- cabeça de martelo
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Theresa May oferece 20 mil milhões de euros para sair da União Europeia
A primeira-ministra britânica, Theresa May, vai oferecer esta semana pelo menos 20 mil milhões de euros na sequência da saída do Reino Unido da União Europeia, avança o jornal britânico Financial Times.
De acordo com o jornal, a chanceler alemã, Angela Merkel, é uma das líderes europeias que já foi informada de que o discurso de May em Florença, na sexta-feira, vai incluir uma proposta de envelope para selar financeiramente o 'divórcio' entre o Reino Unido e a União Europeia.
A equipa da líder britânica espera que esta oferta possa desbloquear as negociações, que estão num impasse há três meses, e permita "avançar para uma segunda fase e abrir as discussões sobre um futuro acordo de comércio com a UE", escreve o FT.
O valor de 20 mil milhões de euros representa o valor necessário para que nenhum Estado membro tenha de pagar mais ou receber menos para compensar a saída do Reino Unido, entre 2018 e 2020, o último ano já orçamentado.
Na notícia, o FT esclarece que vários responsáveis britânicos mostraram-se "surpreendidos" pela possibilidade de algumas capitais europeias já terem conhecimento de detalhes do discurso de sexta-feira, uma vez que só na quinta-feira está prevista uma reunião do gabinete de May sobre o discurso de Florença.
O artigo do jornal britânico surge também poucos dias depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, ter escrito um artigo no qual defende que o Reino Unido não devia pagar qualquer valor à UE para poder aceder ao mercado comum depois de um período transição.
http://24.sapo.pt/economia/artigos/ther ... o-europeia
20 mil milhões!...
A primeira-ministra britânica, Theresa May, vai oferecer esta semana pelo menos 20 mil milhões de euros na sequência da saída do Reino Unido da União Europeia, avança o jornal britânico Financial Times.
De acordo com o jornal, a chanceler alemã, Angela Merkel, é uma das líderes europeias que já foi informada de que o discurso de May em Florença, na sexta-feira, vai incluir uma proposta de envelope para selar financeiramente o 'divórcio' entre o Reino Unido e a União Europeia.
A equipa da líder britânica espera que esta oferta possa desbloquear as negociações, que estão num impasse há três meses, e permita "avançar para uma segunda fase e abrir as discussões sobre um futuro acordo de comércio com a UE", escreve o FT.
O valor de 20 mil milhões de euros representa o valor necessário para que nenhum Estado membro tenha de pagar mais ou receber menos para compensar a saída do Reino Unido, entre 2018 e 2020, o último ano já orçamentado.
Na notícia, o FT esclarece que vários responsáveis britânicos mostraram-se "surpreendidos" pela possibilidade de algumas capitais europeias já terem conhecimento de detalhes do discurso de sexta-feira, uma vez que só na quinta-feira está prevista uma reunião do gabinete de May sobre o discurso de Florença.
O artigo do jornal britânico surge também poucos dias depois de o ministro dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, ter escrito um artigo no qual defende que o Reino Unido não devia pagar qualquer valor à UE para poder aceder ao mercado comum depois de um período transição.
http://24.sapo.pt/economia/artigos/ther ... o-europeia
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
O balde e a bassoira, ó moiro. Lá estão, toca a limpaire.P44 escreveu:Quanto é que me cabe?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: BREXIT vence, UK deixa a União Europeia
Pró CARAILETúlio escreveu:O balde e a bassoira, ó moiro. Lá estão, toca a limpaire.P44 escreveu:Quanto é que me cabe?
Triste sina ter nascido português