Qual o melhor destino para o porta-aviões HMS Invencible?
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- thicogo
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Qual o melhor destino para o porta-aviões HMS Invencible?
A Marinha Real Britânica retira de serviço o Porta-Aviões HMS Invincible
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No dia 3 de agosto, a Marinha Real Britânica (Royal Navy) dará baixa no Porta-Aviões HMS Invincible, após 25 anos de serviço. A tripulação será transferida para outras atividades e o navio será enviado para a reserva onde ficará armazenado até ser vendido em 2010.
O navio está sendo retirado de serviço seis meses antes do previsto. Algumas fontes indicam que a verba que seria utilizada com sua operação será repassada para ajudar a manter as tropas britânicas no Iraque. Outros criticam o fato da Royal Navy ficar temporariamente com apenas um Porta-Aviões, pois o HMS Ark Royal irá passar um bom tempo em manutenção.
O R-05 Invincible é o sexto navio da Marinha Real a carregar este nome e o primeiro de uma série de três Porta-Aviões da Classe Invincible. O navio foi lançado em 1977, entrou em serviço em 1980 e dois anos depois teve uma importante participação na Guerra das Malvinas. Entre 1993 e 1995 participou das operações na Bósnia e entre 1998 e 1999 seus Sea Harrier FA2 efetuaram PAC (Patrulha Aérea de Combate) sobre a No-Fly Zone no sul do Iraque. Também em 1999 o Invincible participou do conflito em Kosovo, apoiando as tropas da OTAN.
Fonte: BBC
EU prefiro ele, do que o São Paulo por,ser menor e precisar de menor manutenção.VALEU.
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No dia 3 de agosto, a Marinha Real Britânica (Royal Navy) dará baixa no Porta-Aviões HMS Invincible, após 25 anos de serviço. A tripulação será transferida para outras atividades e o navio será enviado para a reserva onde ficará armazenado até ser vendido em 2010.
O navio está sendo retirado de serviço seis meses antes do previsto. Algumas fontes indicam que a verba que seria utilizada com sua operação será repassada para ajudar a manter as tropas britânicas no Iraque. Outros criticam o fato da Royal Navy ficar temporariamente com apenas um Porta-Aviões, pois o HMS Ark Royal irá passar um bom tempo em manutenção.
O R-05 Invincible é o sexto navio da Marinha Real a carregar este nome e o primeiro de uma série de três Porta-Aviões da Classe Invincible. O navio foi lançado em 1977, entrou em serviço em 1980 e dois anos depois teve uma importante participação na Guerra das Malvinas. Entre 1993 e 1995 participou das operações na Bósnia e entre 1998 e 1999 seus Sea Harrier FA2 efetuaram PAC (Patrulha Aérea de Combate) sobre a No-Fly Zone no sul do Iraque. Também em 1999 o Invincible participou do conflito em Kosovo, apoiando as tropas da OTAN.
Fonte: BBC
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- Bolovo
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Re: Qual o melhor destino para o porta-aviões HMS Invencible
thicogo escreveu:EU prefiro ele, do que o São Paulo por,ser menor e precisar de menor manutenção.VALEU.
Se nós tivemos uns 30 Harrier FA2 com AMRAAMs tudo bem, mas como não temos...
O negocio é ele ir pra Argentina virar trofeu de Guerra uhaeuhaeuhae
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Einsamkeit
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o Japao nao precisa de Sucata, a hora que eles quiserem, constroem Um Porta avioes de 150.000 toneladas nuclear.
A China esta quase lá. talvez vá para a australia.
hehehe seria otimo que fosse para a argentina com alguns harriers, pra ve se assusta um pouco essa gentalha que "decide" por aqui.
A China esta quase lá. talvez vá para a australia.
hehehe seria otimo que fosse para a argentina com alguns harriers, pra ve se assusta um pouco essa gentalha que "decide" por aqui.
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- talharim
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Einsamkeit escreveu:
Pra quê? para os argentinos usarem esse PA para invadir as Malvinas de novo?
Inglês não é tão burro assim
Eles vão vende-lo para um país irmão de sangue.......o provável deve ser Austrália mesmo ou então o Chile
hehehe seria otimo que fosse para a argentina com alguns harriers, pra ve se assusta um pouco essa gentalha que "decide" por aqui.
Pra quê? para os argentinos usarem esse PA para invadir as Malvinas de novo?
Inglês não é tão burro assim
Eles vão vende-lo para um país irmão de sangue.......o provável deve ser Austrália mesmo ou então o Chile
- thicogo
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Re: Qual o melhor destino para o porta-aviões HMS Invencible
Bolovo escreveu:thicogo escreveu:EU prefiro ele, do que o São Paulo por,ser menor e precisar de menor manutenção.VALEU.
Se nós tivemos uns 30 Harrier FA2 com AMRAAMs tudo bem, mas como não temos...
O negocio é ele ir pra Argentina virar trofeu de Guerra uhaeuhaeuhae
Bolovo,ñ precisa ser o AMRAAM, pode ser o DERBY.VALEU
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Para Chile!!!! (jajaja)
¿¿¿¿Cuál es el mejor destino para el HMS Invencible????
¡¡¡QUE SE LO VENDAN A LA ARMADA DE CHILE!!! Con aviones y todo!!!
Sólo estoy bromeando!!!
¡¡¡QUE SE LO VENDAN A LA ARMADA DE CHILE!!! Con aviones y todo!!!
Sólo estoy bromeando!!!
Solo vencerá el que esté mejor preparado!!
talharim escreveu:Poxa,apenas 25 anos de serviço e já está dando baixa É um pecado isso.......
Tenho certeza os candidatos mais fortes para compra são Índia,China,Austrália,Japão,Malásia ou Cingapura é que devem ficar com o bicho........
La India creo que se va a fabricar uno nuevo con la ayuda de Italia.
China creo planea 3 portaaviones naturalmente nuevos
¿Japon? No le hace falta, ni quieren.
Australia tiene en proyecto fabricar 4 destructores Aegis y un buque similar al BpE Espanhol
Malasia, Singapur, no creo que se puedan permitir ni escoltar.
Chile creo que ya a echo un notable esfuerzo en modernizar su flota
En resumen: En Invencible se lo quedan los Britihs
Un saludo
- Rui Elias Maltez
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Tirando a Índia e a Austrália, não estou a ver colocação para esse grande navio.
Não estou a ver o Canadá interessado num PA, embora o pudesse comprar, e dar-lhe alhuma capacidade de porojecção, que não tem agora.
Na volta os ingleses quando sairem do Iraque a lamber as feridas, acabarão por reactivá-lo nessa altura, se precisarem dele, já que não será fácil arranjar comprador para tal coisa.
A menos que a Espanha despachasse o PdA e o comprasse...
O que os amigos espanhois acham dessa ideia?
Uma nota:
O infeliz esforço de guerra inglês no Iraque, está a deitar abaixo os seus orçamentos militares.
Em Portugal constuma-se dizer que "quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos".
Não estou a ver o Canadá interessado num PA, embora o pudesse comprar, e dar-lhe alhuma capacidade de porojecção, que não tem agora.
Na volta os ingleses quando sairem do Iraque a lamber as feridas, acabarão por reactivá-lo nessa altura, se precisarem dele, já que não será fácil arranjar comprador para tal coisa.
A menos que a Espanha despachasse o PdA e o comprasse...
O que os amigos espanhois acham dessa ideia?
Uma nota:
O infeliz esforço de guerra inglês no Iraque, está a deitar abaixo os seus orçamentos militares.
Em Portugal constuma-se dizer que "quem se mete em atalhos, mete-se em trabalhos".
- Charlie Golf
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Bolovo escreveu:O negocio é ele ir pra Argentina virar trofeu de Guerra uhaeuhaeuhae
Na Base Naval do Alfeite é que ele ficava bem. Colocavam-no num pontão mais distante e dava para tapar a vista sobre o"museu naval de guerra" português. Assim não se passavam vergonhas!
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
Carlos Jorge Gomes
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- Rui Elias Maltez
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Na Base Naval do Alfeite é que ele ficava bem. Colocavam-no num pontão mais distante e dava para tapar a vista sobre o"museu naval de guerra" português. Assim não se passavam vergonhas!
Eu já tinha tido essa ideia, mas relativa ao USS Contellation que está a fazer companhia às nossas FFG 12 e FFG 14.
Mas no sentido de o ancorar ao largo de Cascais, só para impressionar os turistas, e para que pensassem que afinal, Portugal desde o século XVI nunca tinha deixado de ser uma potência marítma.
Se eles depois perguntassem pelos aviões, diziamos que estavam todos nos porões para não se estragarem com o ar salgadiço.
- pt
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O PdA espanhol, é muito superior aos porta-aviões ingleses.
Não vejo porque trocar.
Faria mais sentido os ingleses incorporarem o PdA se os espanhóis o vendessem que o contrário.
Esta classe de navios foi inicialmente chamada de "Cruzador de convés corrido" ou "Thorough deck cruiser". O objectivo, claro, era dar à opinião pública a ideia de que os britânicos tinham abandonado os porta-aviões.
Mas são navios relativamente limitados. Aliá, proporcionalmente ao deslocamento, transportam relativamente poucos aviões. A sua utilidade é relativamente reduzida. Além disso, quando estiver pronto o porta-aviões francês é mais poderoso que os três porta-aviões britânicos juntos.
Claro que, em contra-partida, quando o DeGaulle vai para o estaleiro, a França fica sem porta-aviões.
A utilização deste porta-aviões no Brasil, implicava a compra de aviões Sea-Harrier. Mas se o Brasil quiser gastar dinheiro, teria muito onde gastar com mais eficiência. Aliás o São Paulo pode utilizar os Harrier, os porta-aviões britânicos, não podem utilizar nada que não seja o Harrier ou helicópteros.
Cumprimentos
Não vejo porque trocar.
Faria mais sentido os ingleses incorporarem o PdA se os espanhóis o vendessem que o contrário.
Esta classe de navios foi inicialmente chamada de "Cruzador de convés corrido" ou "Thorough deck cruiser". O objectivo, claro, era dar à opinião pública a ideia de que os britânicos tinham abandonado os porta-aviões.
Mas são navios relativamente limitados. Aliá, proporcionalmente ao deslocamento, transportam relativamente poucos aviões. A sua utilidade é relativamente reduzida. Além disso, quando estiver pronto o porta-aviões francês é mais poderoso que os três porta-aviões britânicos juntos.
Claro que, em contra-partida, quando o DeGaulle vai para o estaleiro, a França fica sem porta-aviões.
A utilização deste porta-aviões no Brasil, implicava a compra de aviões Sea-Harrier. Mas se o Brasil quiser gastar dinheiro, teria muito onde gastar com mais eficiência. Aliás o São Paulo pode utilizar os Harrier, os porta-aviões britânicos, não podem utilizar nada que não seja o Harrier ou helicópteros.
Cumprimentos
- Rui Elias Maltez
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O HMS Invencible:
Classe: Invincible, [CVV]
Construtor: Vickers Shipbuilding & Engineering, Barrow-in-Furness
data de lançamento: 3 de Maio de 1977
data de comissionamento: 11 de Julho de 1980
data de abate: 3 de Agosto de 2005
Deslocamento: 20.600 Ton com plena carga.
Dimensões: 209,1 x 36 x 8 m.
Propulsão: 4 x turbinas de gás Rolls Royce Olympus TM3B ( 97200 cv )
Velocidade: 28 nós
Autonomia: 7.000 a 19 nós
Guarnição:
685 ( 60 oficiais ) mais 366 ( 80 oficiais ) da componente aérea embarcada, e capacidade para acomodar 600 fuzileiros.
Armamento:
Canhões 3 x Signaal/General Electric Goalkeeper de 30mm, 2 x Oerlikon/BMARC 20mm GAM-B01
Mísseis SAM: 1 x lançador duplo da British Aerospace Sea Dart, na proa.
Radar Ar: Marconi/Signaal Type 1022, alcance 265km, operando em banda D; Superficie: Plessey Type 996, bandas E/F; Navegação: 2 x Kelvin Hughes Type 1006, banda I; Control de fogo: 2 x Marconi Type 909, bandas I/J.
Controle de armamento: GWS 30 Mod 2
Sonar Plessey Type 2016, montado no casco.
Trabalha em modo de busca activa e ataque.
Contramedidas:
8 x dispensadores Sea Gnat, supressor de ruídos de casco e propulsores Prairie/Masker; ESM: MEL UAA 2 (interceptador); ECM: Thorn EMI Tipo 675 ( perturbador ).
Helicópteros: até 9 x Westland Sea King HAS 6 ou EH 101 Merlin, 3 x Westland Sea King AEW 2
Avição: 9 x British Aerospace Sea Harrier FA2 e 6 x Harrier GR 7
Foto tirada em Maio de 1982
Fonte:
http://www.losbarcosdeeugenio.com/barcos/es/rn_R05.html
PT:
O S. Paulo com adaptações até podeia operar com F-18. Confirma?
Quanto ao Invencible, é deste acima que estamos a falar?
Não lhe parece que esta paragem até 2010 poderá representar que a Inglaterra vai parar para ver, do estilo, poderá vir a ser reincorporado na Marinha britânica nessa altura, ou então arranjar até lá colocação para ele.
O Canadá será hipótese provável?
Classe: Invincible, [CVV]
Construtor: Vickers Shipbuilding & Engineering, Barrow-in-Furness
data de lançamento: 3 de Maio de 1977
data de comissionamento: 11 de Julho de 1980
data de abate: 3 de Agosto de 2005
Deslocamento: 20.600 Ton com plena carga.
Dimensões: 209,1 x 36 x 8 m.
Propulsão: 4 x turbinas de gás Rolls Royce Olympus TM3B ( 97200 cv )
Velocidade: 28 nós
Autonomia: 7.000 a 19 nós
Guarnição:
685 ( 60 oficiais ) mais 366 ( 80 oficiais ) da componente aérea embarcada, e capacidade para acomodar 600 fuzileiros.
Armamento:
Canhões 3 x Signaal/General Electric Goalkeeper de 30mm, 2 x Oerlikon/BMARC 20mm GAM-B01
Mísseis SAM: 1 x lançador duplo da British Aerospace Sea Dart, na proa.
Radar Ar: Marconi/Signaal Type 1022, alcance 265km, operando em banda D; Superficie: Plessey Type 996, bandas E/F; Navegação: 2 x Kelvin Hughes Type 1006, banda I; Control de fogo: 2 x Marconi Type 909, bandas I/J.
Controle de armamento: GWS 30 Mod 2
Sonar Plessey Type 2016, montado no casco.
Trabalha em modo de busca activa e ataque.
Contramedidas:
8 x dispensadores Sea Gnat, supressor de ruídos de casco e propulsores Prairie/Masker; ESM: MEL UAA 2 (interceptador); ECM: Thorn EMI Tipo 675 ( perturbador ).
Helicópteros: até 9 x Westland Sea King HAS 6 ou EH 101 Merlin, 3 x Westland Sea King AEW 2
Avição: 9 x British Aerospace Sea Harrier FA2 e 6 x Harrier GR 7
Foto tirada em Maio de 1982
Fonte:
http://www.losbarcosdeeugenio.com/barcos/es/rn_R05.html
PT:
O S. Paulo com adaptações até podeia operar com F-18. Confirma?
Quanto ao Invencible, é deste acima que estamos a falar?
Não lhe parece que esta paragem até 2010 poderá representar que a Inglaterra vai parar para ver, do estilo, poderá vir a ser reincorporado na Marinha britânica nessa altura, ou então arranjar até lá colocação para ele.
O Canadá será hipótese provável?
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Conforme já disse anteriormente, o São pPaulo poderia operar F-18 sim. No entanto, só com parte do combustível e do armamento, porque a principal catapulta e os elevadores têm uma capacidade relativamente limitada.
Eu acho que, se o Foch tivesse catapultas mais potentes, a França não teria colocado os dois navios fora de serviºo tão rapidamente.
O Foch (São Paulo) não pode utilizar aviões AEW modernos e os Rafale, como os F-18 ficariam limitados.
A melhor coisa que a marinha brasileira tem a fazer, se quiser utilizar o São Paulo para alguma coisa, é modernizar os A-4 Skyhawk. Mas para isso vai ter que arranjar um radar optimizado para operar no mar, e modernizar os A-4 ao nivel dos F-5BR ou dos AMX modernizados.
Precisa um radar e sistemas defensivos como os colocados nas fragatas Niteroi.
= = =
Quanto aos porta-aviões ingleses, eles precisam de aviões Harrier. Sem Harrier nada feito.
O futuro F-35 (se tiver versão de descolagem vertical) é maior que o Harrier, o que reduz o numero máximo de aeronaves que podem operar. Aliás não tenho a certeza de que as dimensões dos F-35 são compativeis com as dimensões dos elevadores dos Ark Royal.
Cumprimentos
Eu acho que, se o Foch tivesse catapultas mais potentes, a França não teria colocado os dois navios fora de serviºo tão rapidamente.
O Foch (São Paulo) não pode utilizar aviões AEW modernos e os Rafale, como os F-18 ficariam limitados.
A melhor coisa que a marinha brasileira tem a fazer, se quiser utilizar o São Paulo para alguma coisa, é modernizar os A-4 Skyhawk. Mas para isso vai ter que arranjar um radar optimizado para operar no mar, e modernizar os A-4 ao nivel dos F-5BR ou dos AMX modernizados.
Precisa um radar e sistemas defensivos como os colocados nas fragatas Niteroi.
= = =
Quanto aos porta-aviões ingleses, eles precisam de aviões Harrier. Sem Harrier nada feito.
O futuro F-35 (se tiver versão de descolagem vertical) é maior que o Harrier, o que reduz o numero máximo de aeronaves que podem operar. Aliás não tenho a certeza de que as dimensões dos F-35 são compativeis com as dimensões dos elevadores dos Ark Royal.
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