Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Imagino o preço?! Com o custo brasil!!!!!
Mas pensando bem são poucos países que tem condições e interesse em fazer uma do tipo da Saab...aquela que vc so paga depois da entrega e bla bla bla....
Digo pois não temos $$$ e so comprariamos com essas condições
Do jeito que estamos ja aceito qualquer coisa que caiba no bolso
Agora a Formidable seria .....formidavel.....desculpe o trocadilho
Apesar de preferir as classes absalon
Abs
Mas pensando bem são poucos países que tem condições e interesse em fazer uma do tipo da Saab...aquela que vc so paga depois da entrega e bla bla bla....
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- Túlio
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E como seria a customização, Nauta véio? Porque como está (versão Singapura, uma cidade-estado rica pra burro), ou seja, para cenários de altíssima intensidade, só o armamento e sensores já quebrariam a MB, que primeiro tirou o radar AESA e depois reduziu drasticamente a quantidade de células (mais baratas que as dos ASTER) para os Sea Ceptor (mais baratos que os ASTER também) na capacidade AAe das, para mim, natimortas CV-03, e só teve mais de 2 x 2 lançadores de Msls AN nas Type 22 porque já vieram assim (e até onde eu saiba o mais raro era algum navio levar mais do que um único par nos lançadores, os demais iam vazios). Sonar rebocado então, nem pensar. Muito menos Harpoon, não iriam "afundar" seu próprio MANSUP, com capacidade muitíssimo inferior mas "de casa".Lord Nauta escreveu:
A titulo de esclarecimento: As fragatas da classe Formidable construídas para a Marinha de Singapura são um projeto baseado e aperfeiçoadas a classe La Fayette da Marinha francesa. A obtenção proposta seria redundante. Caso não estivéssemos em um país que ''caga'' para as suas FFAA's uma alternativa para a substituição das classes Niterói e Greenhalgh poderia ser a classe Formidable customizada para a MB.
FICHA TÉCNICA
Tripulação: 71 tripulantes mais 19 da ala aérea.
Deslocamento: 3600 toneladas.
Comprimento: 114,8 m.
Boca: 16,3 m.
Propulsão: 4 motores a diesel MTU 20V 8000 que produzem 48800 shp e que movem dois eixos com uma hélice cada.
Velocidade máxima: 27 nós (50 km/h).
Alcance: 4.200 mn.
Sensores: Radar de busca aérea e de superfície: Thales Herakles com 250 Km de alcance. radar de navegação Scanter 2001, radar de controle de fogo Thales Sting EO MK 2; Sonar EDO M 980 ALOFTS rebocado
Armamento: AAW: 4 lançadores de 8 celulas Sylver A-50 para mísseis Áster 15/ 30; SSM: 2 lançadores MK-141 quádruplos para mísseis RGM-84 Harpoon, 1 canhão OTO Melara 76 mm/62 Super Rapid; 2 canhões automáticos Rafael ADS Typhoon calibre 25 mm; 2 lançadores triplos para torpedos Eurotorp A-244S
Aeronaves: 1 Helicóptero Sikorsky S-70B Seahawk
Não, sem a garantia de verba para o que quer que seja, acredito que ainda vão desencavar por aí uma meia dúzia de Fragata véia e seguir tocando o barco, brabo de arrumar até isso, quanto mais navio novo.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não vai rodar, por falta absoluta de grana e porque a MB quer criar uma escala de produção de componentes nacionais para as corvetas com o objetivo de baixar custos de manutenção e operação, porque sabe que os anos que virão serão de vacas magérrimas...Túlio escreveu:E como seria a customização, Nauta véio? Porque como está (versão Singapura, uma cidade-estado rica pra burro), ou seja, para cenários de altíssima intensidade, só o armamento e sensores já quebrariam a MB, que primeiro tirou o radar AESA e depois reduziu drasticamente a quantidade de células (mais baratas que as dos ASTER) para os Sea Ceptor (mais baratos que os ASTER também) na capacidade AAe das, para mim, natimortas CV-03, e só teve mais de 2 x 2 lançadores de Msls AN nas Type 22 porque já vieram assim (e até onde eu saiba o mais raro era algum navio levar mais do que um único par nos lançadores, os demais iam vazios). Sonar rebocado então, nem pensar. Muito menos Harpoon, não iriam "afundar" seu próprio MANSUP, com capacidade muitíssimo inferior mas "de casa".Lord Nauta escreveu:
A titulo de esclarecimento: As fragatas da classe Formidable construídas para a Marinha de Singapura são um projeto baseado e aperfeiçoadas a classe La Fayette da Marinha francesa. A obtenção proposta seria redundante. Caso não estivéssemos em um país que ''caga'' para as suas FFAA's uma alternativa para a substituição das classes Niterói e Greenhalgh poderia ser a classe Formidable customizada para a MB.
FICHA TÉCNICA
Tripulação: 71 tripulantes mais 19 da ala aérea.
Deslocamento: 3600 toneladas.
Comprimento: 114,8 m.
Boca: 16,3 m.
Propulsão: 4 motores a diesel MTU 20V 8000 que produzem 48800 shp e que movem dois eixos com uma hélice cada.
Velocidade máxima: 27 nós (50 km/h).
Alcance: 4.200 mn.
Sensores: Radar de busca aérea e de superfície: Thales Herakles com 250 Km de alcance. radar de navegação Scanter 2001, radar de controle de fogo Thales Sting EO MK 2; Sonar EDO M 980 ALOFTS rebocado
Armamento: AAW: 4 lançadores de 8 celulas Sylver A-50 para mísseis Áster 15/ 30; SSM: 2 lançadores MK-141 quádruplos para mísseis RGM-84 Harpoon, 1 canhão OTO Melara 76 mm/62 Super Rapid; 2 canhões automáticos Rafael ADS Typhoon calibre 25 mm; 2 lançadores triplos para torpedos Eurotorp A-244S
Aeronaves: 1 Helicóptero Sikorsky S-70B Seahawk
Não, sem a garantia de verba para o que quer que seja, acredito que ainda vão desencavar por aí uma meia dúzia de Fragata véia e seguir tocando o barco, brabo de arrumar até isso, quanto mais navio novo.
Com certeza Túlio, compras de oportunidade virão. dizem por aí que a MB está conversando bastante com a JMDF,vamos ver....
G abraço
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
juarez castro escreveu:Não vai rodar, por falta absoluta de grana e porque a MB quer criar uma escala de produção de componentes nacionais para as corvetas com o objetivo de baixar custos de manutenção e operação, porque sabe que os anos que virão serão de vacas magérrimas...Túlio escreveu: E como seria a customização, Nauta véio? Porque como está (versão Singapura, uma cidade-estado rica pra burro), ou seja, para cenários de altíssima intensidade, só o armamento e sensores já quebrariam a MB, que primeiro tirou o radar AESA e depois reduziu drasticamente a quantidade de células (mais baratas que as dos ASTER) para os Sea Ceptor (mais baratos que os ASTER também) na capacidade AAe das, para mim, natimortas CV-03, e só teve mais de 2 x 2 lançadores de Msls AN nas Type 22 porque já vieram assim (e até onde eu saiba o mais raro era algum navio levar mais do que um único par nos lançadores, os demais iam vazios). Sonar rebocado então, nem pensar. Muito menos Harpoon, não iriam "afundar" seu próprio MANSUP, com capacidade muitíssimo inferior mas "de casa".
Não, sem a garantia de verba para o que quer que seja, acredito que ainda vão desencavar por aí uma meia dúzia de Fragata véia e seguir tocando o barco, brabo de arrumar até isso, quanto mais navio novo.
Com certeza Túlio, compras de oportunidade virão. dizem por aí que a MB está conversando bastante com a JMDF,vamos ver....
G abraço
Prezados Colegas,
Já faz algum tempo que as alternativas de equipamento da MB que apresento são de fato pensamentos que podem ser classificados como os da mais pura ficção cientifica.
Sds
Lord Nauta
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Defesa no Brasil desde sempre foi um filme B de ficção científica.
abs.
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Carpe Diem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Creio que para as necessidades da MB seria melhor um numero menor de navios, com uma tonelagem e autonomia maior, capazes de operar ao menos dois helicopteros médios (SH-16, UH-15). Nesse sentido, as Formidable são um pouco pequenas. Também acho excessivamente armadas para o cenario do AS (principalmente em AA).
- J.Ricardo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nem tanto, tivemos nossos momentos, a chegada do Encouraçado Riachuelo e Aquidabã colocou o então Império do Brasil em uma posição de destaque no mundo, chegamos ser a 5ª ou 6ª marinha do mundo. Mas depois da ditadura de 1889 (foram os 10 anos mais sangrentos do Brasil), com o revanchismo contra a então MN (Marinha Nacional), esta foi-se esvaindo e chegando a atual condição...FCarvalho escreveu:Defesa no Brasil desde sempre foi um filme B de ficção científica.
abs.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Juarez ate acho uma boa noticia
Mas qual seriam as opções vindas do Japão...e eu ate nem sabia que eles vendiam navios para outros países...
Quais seriam as opções?!
Fiquei curioso
Mas qual seriam as opções vindas do Japão...e eu ate nem sabia que eles vendiam navios para outros países...
Quais seriam as opções?!
Fiquei curioso
- caixeiro
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
J.Ricardo escreveu:Nem tanto, tivemos nossos momentos, a chegada do Encouraçado Riachuelo e Aquidabã colocou o então Império do Brasil em uma posição de destaque no mundo, chegamos ser a 5ª ou 6ª marinha do mundo. Mas depois da ditadura de 1889 (foram os 10 anos mais sangrentos do Brasil), com o revanchismo contra a então MN (Marinha Nacional), esta foi-se esvaindo e chegando a atual condição...FCarvalho escreveu:Defesa no Brasil desde sempre foi um filme B de ficção científica.
abs.
É bem por ai, no atual modelo a MB vai fazer uma CV-3 a cada 3 anos (com sorte), e me parece que não vai ser bem isso que vai acontecer,
Da proposta
1) definição técnica do navio em licitação, 2) a orientação para apresentação de outros projetos já existentes e testados, 3) as condições de viabilidade financeira. O conjunto do negócio também será explicitado – dos termos da participação da indústria local até o pagamento de royalties em futuras vendas internacionais do produto, passando pelas compensações comerciais e os índices de nacionalização.
BNDES
Fala do Ministro 31/05/17
Jungmann participou nesta quarta do Fórum de Investimento Brasil 2017, na capital paulista, onde falou sobre os principais projetos desenvolvidos pelas Forças Armadas, como o Programa de Submarinos (Prosub), o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação (SGDC) e o Sistema de Monitoramento de Fronteira (Sisfron). “Esses são alguns exemplos de projetos estratégicos que geram empregos e renda. Estamos expandindo também nossa Base Industrial de Defesa e ampliando o marco regulatório”, citou.
Em sua participação no evento, Jungmann destacou a criação de uma linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar a indústria nacional. “Assim estamos assegurando melhores condições para o desenvolvimento de nossa base industrial de defesa.”
Então se for nessa linha BNDES + financiamento estrangeiro é possível que algo saia, em um esquema que o BNDES deve financiar o "Estaleiro Parceiro" e parte de equipamentos com financiamento de fora. Tudo agora depende das propostas feitas.
Abraços,
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"There's More Than One of Everything"
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nauta, e um momento de transição, entre a passagem do mundo do faz de conta para outro, q levará MB a realidade, a verdadeira operacionalidade, e com o tempo, seguramente a tua proposta poderá ser uma das opções para a volta ao mundo real.Lord Nauta escreveu:juarez castro escreveu: Não vai rodar, por falta absoluta de grana e porque a MB quer criar uma escala de produção de componentes nacionais para as corvetas com o objetivo de baixar custos de manutenção e operação, porque sabe que os anos que virão serão de vacas magérrimas...
Com certeza Túlio, compras de oportunidade virão. dizem por aí que a MB está conversando bastante com a JMDF,vamos ver....
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Já faz algum tempo que as alternativas de equipamento da MB que apresento são de fato pensamentos que podem ser classificados como os da mais pura ficção cientifica.
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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FINCANTIERI quer levar projetos de Corveta Tamandaré para Pernambuco
A experiência da empresa italiana Fincantieri na fabricação de navios para as Forças Armadas coloca o estaleiro Vard Promar, no Complexo Industrial Portuário de Suape, em patamar elevado para a próxima etapa da concorrência nacional para a construção das novas corvetas da Marinha do Brasil, Classe Tamandaré. A Fincantieri é dona do estaleiro pernambucano e o know how da controladora assegurou a participação na disputa. Além disso, entram na conta a localização geográfica do estado, a infraestrutura do porto e a proximidade do complexo aos centros tecnológicos. O contrato é de US$ 1,8 bilhão.
De acordo com o secretário de Produtos de Defesa do ministério, Flávio Basílio, as condições para integrar a concorrência exigem qualificação. “Várias empresas internacionais foram habilitadas e a italiana Fincantieri é uma empresa sólida, historicamente bem apresentada no mercado, na fabricação de produtos do setor e que conhece os processos das forças e os detalhes do projeto. É um diferencial. Pernambuco ganha com o fato de ela ser dona do Vard Promar, e estar em Suape”, ressaltou, destacando que a empresa vencedora será anunciada em 2018 e as entregas dos navios acontecerão entre 2019 a 2022. Cada navio terá custo médio de US$ 450 milhões.
A lista de empresas habilitadas na primeira etapa à concorrência foram BAE Systems Ltd (Inglaterra); Chalkin Shipyards S.A. (Grécia); China Shipbuilding and Offshore Co.Ltd (China); China Shipbuilding Trading Co.Ltd (China); Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V. (Holanda); DCNS do Brasil Serviços Navais Ltdª (França-Brasil); Ficantieri S.p.A. (Itália); German Naval Yards Inc. (Alemanha); Posco Daewoo do Brasil (Coreia do Sul); Rosoboronexport Joint Stock Company (Rússia); SAAB Ab (Suécia); Singapore Technologies Marine Ltd (Cingapura); State Research and Design Shipbuilding Centre (Ucrânia); Turkish Associated Shipyards (Turquia); Thyssenkrupp Marine Systems GmbH (Alemanha); Wuhu Shipyard Co (China); e Zentech do Brasi Serviços Técnicos Ltdª (Brasil).
Fonte: Diário de Pernambuco via IDS
A experiência da empresa italiana Fincantieri na fabricação de navios para as Forças Armadas coloca o estaleiro Vard Promar, no Complexo Industrial Portuário de Suape, em patamar elevado para a próxima etapa da concorrência nacional para a construção das novas corvetas da Marinha do Brasil, Classe Tamandaré. A Fincantieri é dona do estaleiro pernambucano e o know how da controladora assegurou a participação na disputa. Além disso, entram na conta a localização geográfica do estado, a infraestrutura do porto e a proximidade do complexo aos centros tecnológicos. O contrato é de US$ 1,8 bilhão.
De acordo com o secretário de Produtos de Defesa do ministério, Flávio Basílio, as condições para integrar a concorrência exigem qualificação. “Várias empresas internacionais foram habilitadas e a italiana Fincantieri é uma empresa sólida, historicamente bem apresentada no mercado, na fabricação de produtos do setor e que conhece os processos das forças e os detalhes do projeto. É um diferencial. Pernambuco ganha com o fato de ela ser dona do Vard Promar, e estar em Suape”, ressaltou, destacando que a empresa vencedora será anunciada em 2018 e as entregas dos navios acontecerão entre 2019 a 2022. Cada navio terá custo médio de US$ 450 milhões.
A lista de empresas habilitadas na primeira etapa à concorrência foram BAE Systems Ltd (Inglaterra); Chalkin Shipyards S.A. (Grécia); China Shipbuilding and Offshore Co.Ltd (China); China Shipbuilding Trading Co.Ltd (China); Damen Schelde Naval Shipbuilding B.V. (Holanda); DCNS do Brasil Serviços Navais Ltdª (França-Brasil); Ficantieri S.p.A. (Itália); German Naval Yards Inc. (Alemanha); Posco Daewoo do Brasil (Coreia do Sul); Rosoboronexport Joint Stock Company (Rússia); SAAB Ab (Suécia); Singapore Technologies Marine Ltd (Cingapura); State Research and Design Shipbuilding Centre (Ucrânia); Turkish Associated Shipyards (Turquia); Thyssenkrupp Marine Systems GmbH (Alemanha); Wuhu Shipyard Co (China); e Zentech do Brasi Serviços Técnicos Ltdª (Brasil).
Fonte: Diário de Pernambuco via IDS
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FINCANTIERI... deve ficar ociosa a partir de 2022 .. pois n sei se a Italia vai comprar mais algum lote de FREMM existem mais 2 em construção ...n ? e navio de apoio logístico e o novo ''Cavour'' e ta doida pra fechar um negocio fora ... So acho q se rolar a CV-3 ... e pra q de fato se invista na fabricação por aki ... ao meu ver o lote inicial de ''Tamandarés'''ficaria em 6 unidades .. 3 la e 3 ka ...e mais alguma coisa futura (mais 4 unidades ) ... no campo do sonho especulação poderia rolar mais a frente um lote de 4 Classe Horizon ...pra algo mais ''parrudo'' a MB em termos de escolta ..fora q a MB ja e “observadora” do programa LSS italiano (novo navio de apoio ) so n me recordo da classe em questão .... de quebra a MB poderia garantir os 2 navios Classe ''Durand de la Penne'' e os caça minas ... n custaria tentar negociar e ver o q da
- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Por mim, se os italianos levarem a CV-3, até por uma questão de lógica, das duas uma, ou vão projetar a nova classe de fragatas de que a MB precisa a partir de um projeto próprio, ou vamos ter por aqui as FREMM italianos que poderiam ter vindo já há tempos. Dentre outras coisas mais.
abs.
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho escreveu:Por mim, se os italianos levarem a CV-3, até por uma questão de lógica, das duas uma, ou vão projetar a nova classe de fragatas de que a MB precisa a partir de um projeto próprio, ou vamos ter por aqui as FREMM italianos que poderiam ter vindo já há tempos. Dentre outras coisas mais.
abs.
Quem assumir o projeto das CV's terá ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER.
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Complementando:Lord Nauta escreveu:FCarvalho escreveu:Por mim, se os italianos levarem a CV-3, até por uma questão de lógica, das duas uma, ou vão projetar a nova classe de fragatas de que a MB precisa a partir de um projeto próprio, ou vamos ter por aqui as FREMM italianos que poderiam ter vindo já há tempos. Dentre outras coisas mais.
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Quem assumir o projeto das CV's terá ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER.
...ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER no ano de 2050.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.