NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
http://rr.sapo.pt/noticia/85509/portuga ... s_de_euros
Portugal compra sistema antiaéreo por 32 milhões de euros
Portugal compra sistema antiaéreo por 32 milhões de euros
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Mas comprou qual sistema? Não fala no texto!hotm escreveu:http://rr.sapo.pt/noticia/85509/portuga ... s_de_euros
Portugal compra sistema antiaéreo por 32 milhões de euros
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Governo compra sistema de defesa antiaérea no valor de 32 milhões de euros para equipar ExércitoBolovo escreveu:Mas comprou qual sistema? Não fala no texto!hotm escreveu:http://rr.sapo.pt/noticia/85509/portuga ... s_de_euros
Portugal compra sistema antiaéreo por 32 milhões de euros
O Exército português vai comprar armas, radares e mísseis para defesa antiaérea num valor de 32 milhões de euros até 2026, prevê um despacho do ministro da Defesa, Azeredo Lopes.
No texto do despacho assinado por José Azeredo Lopes, afirma-se que os sistemas de armamento se destinam à “proteção antiaérea de forças militares e à proteção de pontos e áreas sensíveis e de eventos de alta visibilidade”.
As armas serão compradas através da agência de compras da NATO (NSPA) numa despesa “até ao montante de máximo de 32 milhões de euros”, que será paga faseadamente até 2026. Em 2017, estão previstos 500 mil euros e no ano seguinte quatro milhões de euros.
No despacho, a que a Lusa teve acesso, o ministro da Defesa justifica a compra daquele armamento com a necessidade de edificar a Capacidade Proteção e Sobrevivência das Forças Terrestres.
No contrato com a `NATO Support Procurement Agency´ incluem-se oito terminais de armas do Sistema de Comando e Controlo de Artilharia Antiaérea, dois radares, oito sistemas de mísseis e oito viaturas táticas blindadas para os transportar.
A compra destes sistemas de armas “permite ainda colmatar lacunas na proteção antiaérea de baixa e muito baixa altitude”, um “ativo essencial e relevante no Sistema de Defesa Aérea Nacional”, salienta o ministro.
Ao longo do processo de compra, Portugal será representado pelo chefe do Estado-Maior do Exército, o general Rovisco Duarte.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Exército vai invadir o Alentejo mas está tudo bem
Orion’17. Está em curso o maior exercício militar realizado todos os anos pelo Exército português. Cerca de 400 paraquedistas cairão dos céus na zona de Beja e até serão disparadas peças de artilharia
Mais de 1600 militares do Exército português e cerca de 350 oriundos de unidades de Espanha e Estados Unidos participarão durante as próximas semanas no Orion’17, o maior exercício realizado anualmente por este ramo das Forças Armadas. Objetivo: certificar a Brigada de Reação Rápida para operar em ambiente multinacional, as típicas missões da Aliança Atlântica, de que Portugal é país fundador.
Além de espanhóis, que chegaram esta segunda-feira, e norte-americanos (na quarta-feira), marcarão ainda presença observadores italianos e dois oficiais brasileiros, um dos quais estará presente no posto de comando, que ficará instalado no Regimento de Infantaria n.º 1, em Beja. A comandar esta força multinacional estará o comandante das Forças Terrestres, tenente-general Faria Menezes.
Durante a apresentação do exercício à imprensa que decorreu esta segunda-feira, precisamente no Comando das Forças Terrestres, na Amadora, além do reforço da dimensão internacional do Orion’17, o Exército destacou ainda o apoio que será prestado à população na forma de cuidados de saúde, com todo o ênfase a ir para os rastreios oftalmológicos.
As unidades sanitárias do Exército irão trabalhar numa lógica de interagência, contando com a colaboração da Cruz Vermelha. Este tipo de ações decorrerá entre 12 e 19 de junho nos concelhos de Beja, Ferreira do Alentejo, Vidigueira, Aljustrel e Serpa.
Sobre a operação militar propriamente dita, os momentos de maior visibilidade estão previstos para 15 de junho com o salto de cerca de 400 paraquedistas na zona de Beja e o exercício com fogos reais nos dias 17 e 18.
No cenário traçado para edição deste ano do Orion, tudo começa com a invasão de um estado-membro da NATO, batizado como Arland, por um grande país, Torrike, através de um exercício militar em janeiro de 2017. Confrontada com uma a segunda vaga invasora, onde Arland recorre a meios aéreos e navais, a Organização das Nações Unidas emana uma resolução em que autoriza a Aliança Atlântica a intervir militarmente.
A força militar multinacional empenhada, na qual a maior parte dos operacionais são militares da Brigada de Reação Rápida do Exército português (que integra Paraquedistas, Comandos e Força de Operações Especiais, conhecidos como os Rangers, entre outros), é projetada por via aérea em aeronaves de transporte, como os Hércules C-130, de diversos países membros da NATO. O seu principal objetivo é garantir a chamada “cabeça de ponte áerea”, isto é, criar condições para que outras forças venham substituir esta força inicial, permitindo, caso o comando conjunto da Aliança (sedeado em Nápoiles, itália) assim o entenda, enviar mais ‘botas’ para o teatro de operações que o Exército descreveu esta manhã como “volátil, incerto, complexo, ambíguo e urbano”.
http://expresso.sapo.pt/politica/2017-0 ... a-tudo-bem
Orion’17. Está em curso o maior exercício militar realizado todos os anos pelo Exército português. Cerca de 400 paraquedistas cairão dos céus na zona de Beja e até serão disparadas peças de artilharia
Mais de 1600 militares do Exército português e cerca de 350 oriundos de unidades de Espanha e Estados Unidos participarão durante as próximas semanas no Orion’17, o maior exercício realizado anualmente por este ramo das Forças Armadas. Objetivo: certificar a Brigada de Reação Rápida para operar em ambiente multinacional, as típicas missões da Aliança Atlântica, de que Portugal é país fundador.
Além de espanhóis, que chegaram esta segunda-feira, e norte-americanos (na quarta-feira), marcarão ainda presença observadores italianos e dois oficiais brasileiros, um dos quais estará presente no posto de comando, que ficará instalado no Regimento de Infantaria n.º 1, em Beja. A comandar esta força multinacional estará o comandante das Forças Terrestres, tenente-general Faria Menezes.
Durante a apresentação do exercício à imprensa que decorreu esta segunda-feira, precisamente no Comando das Forças Terrestres, na Amadora, além do reforço da dimensão internacional do Orion’17, o Exército destacou ainda o apoio que será prestado à população na forma de cuidados de saúde, com todo o ênfase a ir para os rastreios oftalmológicos.
As unidades sanitárias do Exército irão trabalhar numa lógica de interagência, contando com a colaboração da Cruz Vermelha. Este tipo de ações decorrerá entre 12 e 19 de junho nos concelhos de Beja, Ferreira do Alentejo, Vidigueira, Aljustrel e Serpa.
Sobre a operação militar propriamente dita, os momentos de maior visibilidade estão previstos para 15 de junho com o salto de cerca de 400 paraquedistas na zona de Beja e o exercício com fogos reais nos dias 17 e 18.
No cenário traçado para edição deste ano do Orion, tudo começa com a invasão de um estado-membro da NATO, batizado como Arland, por um grande país, Torrike, através de um exercício militar em janeiro de 2017. Confrontada com uma a segunda vaga invasora, onde Arland recorre a meios aéreos e navais, a Organização das Nações Unidas emana uma resolução em que autoriza a Aliança Atlântica a intervir militarmente.
A força militar multinacional empenhada, na qual a maior parte dos operacionais são militares da Brigada de Reação Rápida do Exército português (que integra Paraquedistas, Comandos e Força de Operações Especiais, conhecidos como os Rangers, entre outros), é projetada por via aérea em aeronaves de transporte, como os Hércules C-130, de diversos países membros da NATO. O seu principal objetivo é garantir a chamada “cabeça de ponte áerea”, isto é, criar condições para que outras forças venham substituir esta força inicial, permitindo, caso o comando conjunto da Aliança (sedeado em Nápoiles, itália) assim o entenda, enviar mais ‘botas’ para o teatro de operações que o Exército descreveu esta manhã como “volátil, incerto, complexo, ambíguo e urbano”.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Modernização das Forças Armadas, Ministro autoriza novas armas ligeiras para o Exército
06-06-2017
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou o procedimento de formação contratual para a aquisição de mais de 18 mil armas ligeiras para o Exército, inscrito na Lei de Programação Militar, na capacidade Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre.
Este investimento na modernização do armamento ligeiro será realizado através da NATO Support and Procurement Agency, entre 2017 e 2022, não podendo exceder os 42.828M€ (quarenta e dois milhões oitocentos e vinte e oito mil euros).
O projeto de renovação do armamento ligeiro é estruturante para o Exército Português, constituindo a plataforma de tiro que garante múltiplas capacidades da ação deste ramos das Forças Armadas. Esta decisão vai agora permitir concretizar uma necessidade identificada há já vários anos para melhoria dos níveis operacionais.
A atual família de armamento ligeiro encontra-se ao serviço do Exército desde a década de 60. A aprovação do procedimento dá, assim, início à modernização do equipamento individual dos elementos da componente operacional do sistema de forças.
O projeto agora aprovado prevê a aquisição de 11,000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras; 320 metralhadoras médias; 450 espingardas de precisão; 1700 lança granadas; 380 caçadeiras; 3400 aparelhos de apontaria.
Face à natureza, características e complexidade do procedimento contratual, o processo aquisitivo será realizado através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), a agência da NATO especializada em aquisições no âmbito da Defesa.
O Ministro da Defesa Nacional determinou ainda a constituição de uma equipa de missão para negociar os termos e as condições da contratação, tendo delegado no Chefe do Estado-Maior do Exército as competências para outorgar o respetivo contrato, assim como a prática de todos os atos necessários à condução do procedimento.
http://www.defesa.pt/Paginas/Moderniza% ... rcito.aspx
06-06-2017
O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto Azeredo Lopes, autorizou o procedimento de formação contratual para a aquisição de mais de 18 mil armas ligeiras para o Exército, inscrito na Lei de Programação Militar, na capacidade Proteção e Sobrevivência da Força Terrestre.
Este investimento na modernização do armamento ligeiro será realizado através da NATO Support and Procurement Agency, entre 2017 e 2022, não podendo exceder os 42.828M€ (quarenta e dois milhões oitocentos e vinte e oito mil euros).
O projeto de renovação do armamento ligeiro é estruturante para o Exército Português, constituindo a plataforma de tiro que garante múltiplas capacidades da ação deste ramos das Forças Armadas. Esta decisão vai agora permitir concretizar uma necessidade identificada há já vários anos para melhoria dos níveis operacionais.
A atual família de armamento ligeiro encontra-se ao serviço do Exército desde a década de 60. A aprovação do procedimento dá, assim, início à modernização do equipamento individual dos elementos da componente operacional do sistema de forças.
O projeto agora aprovado prevê a aquisição de 11,000 espingardas automáticas (5,56 mm); 300 espingardas automáticas (7,62 mm); 830 metralhadoras ligeiras; 320 metralhadoras médias; 450 espingardas de precisão; 1700 lança granadas; 380 caçadeiras; 3400 aparelhos de apontaria.
Face à natureza, características e complexidade do procedimento contratual, o processo aquisitivo será realizado através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), a agência da NATO especializada em aquisições no âmbito da Defesa.
O Ministro da Defesa Nacional determinou ainda a constituição de uma equipa de missão para negociar os termos e as condições da contratação, tendo delegado no Chefe do Estado-Maior do Exército as competências para outorgar o respetivo contrato, assim como a prática de todos os atos necessários à condução do procedimento.
http://www.defesa.pt/Paginas/Moderniza% ... rcito.aspx
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
A sério, é tudo o que tens a dizer sobre isto? Tens as três unidades que fazem a segurança aos ditos paióis com uma falta de pessoal crónica, tens o sistema de segurança avariado, tens cercas velhas e com inúmeras pessoas que sabem o estado das coisas. Seria apenas uma questão de tempo até que algo acontece-se.hotm escreveu:O exercito portugues altamente profissional
https://www.publico.pt/2017/06/30/socie ... os-1777541
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
cabeça de martelo escreveu:A sério, é tudo o que tens a dizer sobre isto? Tens as três unidades que fazem a segurança aos ditos paióis com uma falta de pessoal crónica, tens o sistema de segurança avariado, tens cercas velhas e com inúmeras pessoas que sabem o estado das coisas. Seria apenas uma questão de tempo até que algo acontece-se.hotm escreveu:O exercito portugues altamente profissional
https://www.publico.pt/2017/06/30/socie ... os-1777541
Sim vdd mas isto tem que ser interno ou pensas que não? o roubo de material no exercito português não é recente e é muito grave ou não se deve ligar nenhuma a isto?
A falta de material no nosso exercito é grave e a muita coisa velha mas temos militares corruptos, a isso temos ou achas que não se deve criticar isto?
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Chefe do Estado-Maior do Exército exonerou cinco chefias militares
Decisão está relacionada com roubo de material de guerra em Tancos
O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) exonerou cinco chefias militares na sequência do roubo de material de guerra em Tancos, anunciou o próprio general Rovisco Duarte na RTP.
"Não quero que haja entraves às averiguações e decidi exonerar os cinco comandantes das unidades que de alguma forma estão relacionadas com estes processos", anunciou o CEME.
Rovisco Duarte disse que decidiu exonerar estes comandantes "por uma questão de clareza e para não interferirem com o processo de averiguações até se esclarecer".
Os comandantes dos regimentos de Paraquedistas, coronel Hilário Peixeiro, de Engenharia, coronel Paulo de Almeida, e de Infantaria de Tomar, coronel Ferreira Duarte, são três dos oficiais demitidos na sequência do roubo de material de guerra, detetado ao fim da tarde de quarta-feira.
Os outros dois oficiais exonerados foram os comandantes da unidade de apoio da Brigada de Reação Rápida, tenente-coronel Teixeira Correia, e da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, coronel Amorim Ribeiro, revelou o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) em entrevista à RTP.
http://www.dn.pt/portugal/interior/chef ... 06814.html
Decisão está relacionada com roubo de material de guerra em Tancos
O chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) exonerou cinco chefias militares na sequência do roubo de material de guerra em Tancos, anunciou o próprio general Rovisco Duarte na RTP.
"Não quero que haja entraves às averiguações e decidi exonerar os cinco comandantes das unidades que de alguma forma estão relacionadas com estes processos", anunciou o CEME.
Rovisco Duarte disse que decidiu exonerar estes comandantes "por uma questão de clareza e para não interferirem com o processo de averiguações até se esclarecer".
Os comandantes dos regimentos de Paraquedistas, coronel Hilário Peixeiro, de Engenharia, coronel Paulo de Almeida, e de Infantaria de Tomar, coronel Ferreira Duarte, são três dos oficiais demitidos na sequência do roubo de material de guerra, detetado ao fim da tarde de quarta-feira.
Os outros dois oficiais exonerados foram os comandantes da unidade de apoio da Brigada de Reação Rápida, tenente-coronel Teixeira Correia, e da Unidade de Apoio Geral de Material do Exército, coronel Amorim Ribeiro, revelou o chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) em entrevista à RTP.
http://www.dn.pt/portugal/interior/chef ... 06814.html
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
MATERIAL MILITAR
Este es el inventario de lo robado en el arsenal de Portugal que tiene en alerta a Europa
EL ESPAÑOL ha tenido acceso a la documentación definitiva de lo robado en la localidad portuguesa de Tancos esta semana.
2 julio, 2017 03:38
Las fuerzas de seguridad europeas, ya de por sí en permanente alerta antiterrorista, tienen desde hace unos días una nueva razón para preocuparse: 1450 cartuchos de munición de 9 milímetros, 18 granadas de gas lacrimógeno, 150 granadas de mano ofensivas, 44 granadas cohete anticarro… Estos son algunos de los materiales militares robados el jueves en el arsenal nacional del Ejército de Portugal en la localidad de Tancos, según el inventario definitivo que ya ha sido trasladado a las fuerzas antiterroristas españolas y al que ha tenido acceso EL ESPAÑOL.
El botín de lo robado en el arsenal (situado a escasos 100 kilómetros de la frontera con España) se completa con 22 bobinas de hilo usado para activación por tracción, un disparador de descompresión, 24 disparadores de tracción lateral multidimensional inerte; 102 unidades de carga explosiva (modelos CCD10, CCD20 y CCD30). Los autores del asalto también se han llevado 264 unidades de explosivo plástico del tipo PE4A, 60 iniciadores modelo IKS y 30,5 unidades de láminas explosivas.
Las 18 granadas de mano de gas lacrimógeno son de varios modelos: seis de ellas son del tipo CS/MOD M7, diez son del modelo CM Anti-motim - M/968 y dos son granadas de mano Triplex CS. En cuanto a las granadas ofensivas son del tipo M321 y M962. Las 44 granadas cohete anti-carro son de 66 milímetros con espoleta M412A1, con lanzador M72A3 - M/986 LAW.
Por otra parte, fuentes del Ministerio del Interior confirman que Portugal se ha puesto en contacto con España para comunicar el suceso. El robo mantiene en vilo a todas las policías del continente. El país luso no descarta que lo sustraído pueda acabar en manos de algún grupo terrorista.
El ministro de Defensa portugués, Azeredo Lopes, ha sido preguntado expresamente por la posibilidad de que el botín acabe en manos yihadistas. “Hay un hecho indiscutible: que este material está ahora tratando de entrar en el mercado ilícito del tráfico de armas, que luego pueden servir para muchos propósitos diferentes, como la prevista [terrorismo] ", ha contestado.
Por lo pronto, la Unidad Nacional Contraterrorista (UNCT) va a participar junto a la Policía Judicial Militar en la investigación del caso, según informaba este sábado el Journal de Noticias portugués. Las autoridades lusas han puesto en conocimiento también a los organismos internacionales como sus aliados en la OTAN o Europol.
En un primer momento las autoridades portuguesas informaron sólo de una parte del material sustraído, pero posteriormente tuvieron que admitir que el golpe al arsenal militar ha sido más profundo. Los medios locales portugueses informan de que el Ejército no ha querido facilitar las cantidades completas. En el origen del robo puede haber un fallo grave de seguridad, ya que las autoridades portuguesas admiten que el lugar por el que accedieron los asaltantes contaba con sistema de videovigilancia que llevaba dos años inoperante. Portugal se encuentra reforzando la seguridad de sus arsenales militares y próximamente iba a reconstruir el vallado perimetral del recinto de Tancos e iba a dotarlo de un nuevo sistema de videovigilancia.
Por su parte, el jefe del Estado Mayor del Ejército, el general Rovisco Duarte, ha añadido otra derivada al robo al apuntar la posibilidad de que los ladrones tuvieran información privilegiada desde el interior del arsenal sobre lo que había en los almacenes. Horas después el propio Duarte anunciaba la destitución de cinco mandos militares por su responsabilidad en el robo, que ha generado las críticas de los partidos políticos de la oposición en Portugal.
La embajada de Estados Unidos en Lisboa ya ha aumentado el nivel de seguridad ante la proximidad del 4 de julio, día de su fiesta nacional, según informan los medios de comunicación lusos.
Inventario del material robado
1450 Cartuchos de 9 mm
22 Bobinas de hilo para activación por tracción
1 Disparador de descomprensión
24 Disparadores de trracción lateral multidimensional inerte
6 Granadas de mano de gas lacrimógeno CS/MOD M7
10 Granadas de mano de gas lacrimógeno CM Anti-motim M/968
2 Granadas de mano de gas lacrimógeno Triplex CS
90 Granadas de mano ofensivas M321
30 Granadas de mano ofensivas M962
30 Granadas de mano ofensivas M321 (en corte - para instrucción)
44 Granadas cohete anticarro 66 mm con espoleta M4112A1 con lanzados M72A3 - M/986 LAW
264 Unidades de explosivo plástico PE4A
30 CCD10 (Carga de corte)
57 CCD20 (Carga de corte)
15 CCD30 (Carga de corte)
60 Iniciadores IKS
30,5 Láminas KSL (Lámina explosiva)
http://www.elespanol.com/espana/2017070 ... 692_0.html
Este es el inventario de lo robado en el arsenal de Portugal que tiene en alerta a Europa
EL ESPAÑOL ha tenido acceso a la documentación definitiva de lo robado en la localidad portuguesa de Tancos esta semana.
2 julio, 2017 03:38
Las fuerzas de seguridad europeas, ya de por sí en permanente alerta antiterrorista, tienen desde hace unos días una nueva razón para preocuparse: 1450 cartuchos de munición de 9 milímetros, 18 granadas de gas lacrimógeno, 150 granadas de mano ofensivas, 44 granadas cohete anticarro… Estos son algunos de los materiales militares robados el jueves en el arsenal nacional del Ejército de Portugal en la localidad de Tancos, según el inventario definitivo que ya ha sido trasladado a las fuerzas antiterroristas españolas y al que ha tenido acceso EL ESPAÑOL.
El botín de lo robado en el arsenal (situado a escasos 100 kilómetros de la frontera con España) se completa con 22 bobinas de hilo usado para activación por tracción, un disparador de descompresión, 24 disparadores de tracción lateral multidimensional inerte; 102 unidades de carga explosiva (modelos CCD10, CCD20 y CCD30). Los autores del asalto también se han llevado 264 unidades de explosivo plástico del tipo PE4A, 60 iniciadores modelo IKS y 30,5 unidades de láminas explosivas.
Las 18 granadas de mano de gas lacrimógeno son de varios modelos: seis de ellas son del tipo CS/MOD M7, diez son del modelo CM Anti-motim - M/968 y dos son granadas de mano Triplex CS. En cuanto a las granadas ofensivas son del tipo M321 y M962. Las 44 granadas cohete anti-carro son de 66 milímetros con espoleta M412A1, con lanzador M72A3 - M/986 LAW.
Por otra parte, fuentes del Ministerio del Interior confirman que Portugal se ha puesto en contacto con España para comunicar el suceso. El robo mantiene en vilo a todas las policías del continente. El país luso no descarta que lo sustraído pueda acabar en manos de algún grupo terrorista.
El ministro de Defensa portugués, Azeredo Lopes, ha sido preguntado expresamente por la posibilidad de que el botín acabe en manos yihadistas. “Hay un hecho indiscutible: que este material está ahora tratando de entrar en el mercado ilícito del tráfico de armas, que luego pueden servir para muchos propósitos diferentes, como la prevista [terrorismo] ", ha contestado.
Por lo pronto, la Unidad Nacional Contraterrorista (UNCT) va a participar junto a la Policía Judicial Militar en la investigación del caso, según informaba este sábado el Journal de Noticias portugués. Las autoridades lusas han puesto en conocimiento también a los organismos internacionales como sus aliados en la OTAN o Europol.
En un primer momento las autoridades portuguesas informaron sólo de una parte del material sustraído, pero posteriormente tuvieron que admitir que el golpe al arsenal militar ha sido más profundo. Los medios locales portugueses informan de que el Ejército no ha querido facilitar las cantidades completas. En el origen del robo puede haber un fallo grave de seguridad, ya que las autoridades portuguesas admiten que el lugar por el que accedieron los asaltantes contaba con sistema de videovigilancia que llevaba dos años inoperante. Portugal se encuentra reforzando la seguridad de sus arsenales militares y próximamente iba a reconstruir el vallado perimetral del recinto de Tancos e iba a dotarlo de un nuevo sistema de videovigilancia.
Por su parte, el jefe del Estado Mayor del Ejército, el general Rovisco Duarte, ha añadido otra derivada al robo al apuntar la posibilidad de que los ladrones tuvieran información privilegiada desde el interior del arsenal sobre lo que había en los almacenes. Horas después el propio Duarte anunciaba la destitución de cinco mandos militares por su responsabilidad en el robo, que ha generado las críticas de los partidos políticos de la oposición en Portugal.
La embajada de Estados Unidos en Lisboa ya ha aumentado el nivel de seguridad ante la proximidad del 4 de julio, día de su fiesta nacional, según informan los medios de comunicación lusos.
Inventario del material robado
1450 Cartuchos de 9 mm
22 Bobinas de hilo para activación por tracción
1 Disparador de descomprensión
24 Disparadores de trracción lateral multidimensional inerte
6 Granadas de mano de gas lacrimógeno CS/MOD M7
10 Granadas de mano de gas lacrimógeno CM Anti-motim M/968
2 Granadas de mano de gas lacrimógeno Triplex CS
90 Granadas de mano ofensivas M321
30 Granadas de mano ofensivas M962
30 Granadas de mano ofensivas M321 (en corte - para instrucción)
44 Granadas cohete anticarro 66 mm con espoleta M4112A1 con lanzados M72A3 - M/986 LAW
264 Unidades de explosivo plástico PE4A
30 CCD10 (Carga de corte)
57 CCD20 (Carga de corte)
15 CCD30 (Carga de corte)
60 Iniciadores IKS
30,5 Láminas KSL (Lámina explosiva)
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Isto foi encomendado, não foi o Zé Feijão Verde que levou a G3 à namorada.
Este Ministro... dá-me gosma!!!
Este Ministro... dá-me gosma!!!
Confesso que há aqui algo que me está a escapar... Vamos aos factos:
- O Ministro da Defesa Nacional anuncia finalmente em 01JUL2017 que assume responsabilidade politica pelo roubo de armamento de 28JUN2017, mas não só não se demite desse cargo como manipula a verdade sobre a sua real responsabilidade nos atrasos na disponibilização de meios materiais para a segurança dos paióis. Se como disse publicamente as verbas estão na LPM e esta lei tem anos, sabia necessariamente das limitações, caso contrário, se estava tudo bem para quê investir nisso? Pior, vem agora dizer afinal que só em 2018 é que haverá realmente dinheiro para isso!
- O Chefe do Estado-Maior do Exército foi este Sábado às televisões informar a opinião pública que exonerou 5 coronéis (*) comandantes das unidades que forneciam o pessoal para a segurança com a finalidade de não prejudicarem as investigações. Dando de barato que no caso dos Comandos tal não lhe pareceu necessário - e houve mortos - é de salientar que o próprio Exército, em comunicado público de 30JUN2017, assume as limitações dos meios físicos e tecnológicos que deviam proteger os paióis. Assim sendo, esta decisão só pode querer dizer que no seu entendimento a responsabilidade do sucedido não tem a ver com falta de condições materiais (apesar de reconhecer as suas limitações) mas com a acção dos militares subordinados a estes coronéis.
Assim, até este momento - 02H39 de 02JUL2017 - apesar de não haver as condições físicas e tecnológicas que quer o Ministro da Defesa Nacional quer o Chefe do Estado-Maior do Exército consideram necessárias à segurança dos paióis teve lugar uma "punição na praça pública" de 5 coronéis, e agora as averiguações irão decorrer para determinar o que se terá passado.
A não demissão quer do Ministro da Defesa Nacional que tutela politicamente o Exército - e nesse sentido é o responsável do governo por lhe fornecer meios materiais e humanos necessários ao cumprimento da missão - quer do Chefe do Estado-Maior do Exército, responsável máximo pelo ramo onde foi cometido o roubo sem paralelo na nossa história militar recente, só pode querer dizer - mesmo antes das averiguações realizadas - que ambos, ministro e chefe militar, acreditam que mesmo sem meios materiais e tecnológicos adequados os militares da guarda tinham obrigação de detectar e travar o assalto.
Assim pode ser, na realidade não sabemos o que se passou no terreno, quais as instruções fornecidas ao sargento e aos praças da guarda e como as cumpriram. CEME e Ministro podem de facto saber mais do que dizem nas televisões.
A objectiva culpabilização pública dos 5 coronéis pelo Comandante do Exército - certamente com a aprovação prévia do Ministro, homem da comunicação que conhece muito bem as dinâmicas mediáticas e as suas consequências - é um facto que certamente vai marcar as suas carreiras e vidas mas também a do próprio CEME, seja qual for o resultado dessas averiguações.
Como no "caso" do Colégio Militar em Abril de 2016 também aqui o CEMGFA, principal conselheiro militar do Ministro da Defesa Nacional, não tomou até ao momento posição pública sobre esta matéria.
Miguel Silva Machado, 02JUL2017
(*) Comandante do Regimento de Infantaria 15, coronel; comandante do Regimento de Paraquedistas, coronel; comandante do Regimento de Engenharia 1, coronel; comandante da Unidade de Apoio de Material do Exército, coronel; comandante da Unidade de Apoio da Brigada de Reação Rápida, tenente-coronel.
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
Tiros em Tancos põem regimento em alerta
Carlos Varela
Hoje às 10:52
O Regimento de Engenharia de Tancos ficou, ontem à noite, em alerta, na sequência de tiros disparados nas imediações da unidade militar.
Os disparos, aparentemente de caçadeira, ocorreram cerca das 22 horas, na zona envolvente da unidade, a chamada área de servidão militar.
Não foram alvejados quaisquer edifícios do regimento, mas a GNR foi alertado para o facto.
Recorde-se que o Regimento de Engenharia de Tancos era uma das unidades que atribuía forças para a segurança do paiol de Tancos e o comandante foi um dos oficiais a serem exonerados como medida preventiva.
http://www.jn.pt/justica/interior/tiros ... 08865.html
Carlos Varela
Hoje às 10:52
O Regimento de Engenharia de Tancos ficou, ontem à noite, em alerta, na sequência de tiros disparados nas imediações da unidade militar.
Os disparos, aparentemente de caçadeira, ocorreram cerca das 22 horas, na zona envolvente da unidade, a chamada área de servidão militar.
Não foram alvejados quaisquer edifícios do regimento, mas a GNR foi alertado para o facto.
Recorde-se que o Regimento de Engenharia de Tancos era uma das unidades que atribuía forças para a segurança do paiol de Tancos e o comandante foi um dos oficiais a serem exonerados como medida preventiva.
http://www.jn.pt/justica/interior/tiros ... 08865.html
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
sacado de outro forum
e que tal esta teoria de um militar que conheco:
o pessoal sofreu com os cortes, seja pessoalmente seja a instituicao. Quer-se mais gente, melhores ordenados, mais equipamento, mais progressoes na carreira. Nao se pode fazer greves, ninguem nos liga porque é provavelmente os cortes que os civis melhor aceitam é nos militares.
Alguem se lembrou de encenar isto tudo e a partir de hoje tudo vai mudar, mais dinheiro pra ordenados e pra equipamento, mais gente, mais progressoes que ainda é mais importante que aumentos de ordenado, e a opiniao publica do lado dos militares.
Se assim nao fosse ninguem tinha descoberto isto, ficava tudo abafado. Mas o objectivo nao é encobrir incompetencia mas sim dar a conhecer de proposito.
Dentro do exercito o pessoal ri-se com este roubo.
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
retirado da associação de oficiais do exército
Coronel António Feijó - "DEIXEMO-NOS DE FANTASIAS"
O que aconteceu com o paiol de Tancos foi realizado por quem sabe e tem capacidade para o fazer, não olhando a meios, incluindo, muito provavelmente, a eliminação de quem, eventualmente, se lhes opusesse. Poder-se-á aventar a hipótese que, se por acaso, a ronda militar apanhasse em flagrante este grupo, muito provavelmente seria neutralizada ou até eliminada. E sabem porquê? É que as sentinelas nos nossos quartéis andam sem carregadores municiados nas armas e apenas dispõem de um outro, nas cartucheiras, com poucos cartuchos e lacrado. Em resumo: NÃO PODEM DEFENDER AS INSTALAÇÕES QUE LHES SÃO CONFIADAS, MESMO QUE O QUEIRAM: retirar o carregador vazio, deslacrar o que levam na cartucheira, colocá-lo na arma e disparar é uma impossibilidade, porque antes - já foram desta para melhor.
E isto a que é devido? A uma directiva política que proíbe os militares de defenderem o que é da sua responsabilidade. Não têm cobertura legal e, por conseguinte, há uma ausência de regras de empenhamento conformes que lhes dêem a capacidade de serem oportunos no cumprimento da a sua missão com eficiência e eficácia. Assim, actualmente, se uma sentinela, no exercício da sua missão, disparar a sua arma em defesa do pessoal, das instalações ou do material que lhe estão confiados, uma coisa é certa: está metido numa encrencada que pode resultar na sua prisão e pagar grossa indemnização ao(s) "coitado(s)" de um ou mais assaltantes.
Continuando: o Exército está a cumprir com grande dificuldade as suas missões - que lhes são cometidas pelo poder político -como deve ser - à custa de enormes sacrifícios dos seus militares - que os fazem devido ao seu inexcedível profissionalismo, ao espírito do Dever e, principalmente, ao seu amor à Pátria.
Este Ramo das FFAA está a trabalhar aquém dos mínimos em pessoal. Segundo consta, tem menos de uma dezena de milhar de homens nos quadros orgânicos aprovados. Mesmo assim, não regateia esforços e, exemplo disso, é a sua presença na Colômbia, no Mali, no Afeganistão, Iraque e em outras partes do Mundo. Por cá, encontramo-lo nos treinos operacionais para render os seus militares nos Teatro de Operações onde estão empenhados, apoiar as populações desprotegidas e a combater incêndios com grande eficiência e descrição.
A descredibilização da Defesa e a Segurança do País tem sido uma constante dos agentes políticos que têm exercido o poder, sejam de que partido forem. Olham para a estrutura do Estado, como uma sua quinta para colocarem os seus boys na manjedoura do orçamento. E se dúvidas houver, basta olhar para a Protecção Civil e SIRESP. Choram lágrimas de crocodilo. Já é tempo de dizer BASTA!
Triste sina ter nascido português
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Re: NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS
P44 escreveu:retirado da associação de oficiais do exército
Coronel António Feijó - "DEIXEMO-NOS DE FANTASIAS"
O que aconteceu com o paiol de Tancos foi realizado por quem sabe e tem capacidade para o fazer, não olhando a meios, incluindo, muito provavelmente, a eliminação de quem, eventualmente, se lhes opusesse. Poder-se-á aventar a hipótese que, se por acaso, a ronda militar apanhasse em flagrante este grupo, muito provavelmente seria neutralizada ou até eliminada. E sabem porquê? É que as sentinelas nos nossos quartéis andam sem carregadores municiados nas armas e apenas dispõem de um outro, nas cartucheiras, com poucos cartuchos e lacrado. Em resumo: NÃO PODEM DEFENDER AS INSTALAÇÕES QUE LHES SÃO CONFIADAS, MESMO QUE O QUEIRAM: retirar o carregador vazio, deslacrar o que levam na cartucheira, colocá-lo na arma e disparar é uma impossibilidade, porque antes - já foram desta para melhor.
E isto a que é devido? A uma directiva política que proíbe os militares de defenderem o que é da sua responsabilidade. Não têm cobertura legal e, por conseguinte, há uma ausência de regras de empenhamento conformes que lhes dêem a capacidade de serem oportunos no cumprimento da a sua missão com eficiência e eficácia. Assim, actualmente, se uma sentinela, no exercício da sua missão, disparar a sua arma em defesa do pessoal, das instalações ou do material que lhe estão confiados, uma coisa é certa: está metido numa encrencada que pode resultar na sua prisão e pagar grossa indemnização ao(s) "coitado(s)" de um ou mais assaltantes.
Continuando: o Exército está a cumprir com grande dificuldade as suas missões - que lhes são cometidas pelo poder político -como deve ser - à custa de enormes sacrifícios dos seus militares - que os fazem devido ao seu inexcedível profissionalismo, ao espírito do Dever e, principalmente, ao seu amor à Pátria.
Este Ramo das FFAA está a trabalhar aquém dos mínimos em pessoal. Segundo consta, tem menos de uma dezena de milhar de homens nos quadros orgânicos aprovados. Mesmo assim, não regateia esforços e, exemplo disso, é a sua presença na Colômbia, no Mali, no Afeganistão, Iraque e em outras partes do Mundo. Por cá, encontramo-lo nos treinos operacionais para render os seus militares nos Teatro de Operações onde estão empenhados, apoiar as populações desprotegidas e a combater incêndios com grande eficiência e descrição.
A descredibilização da Defesa e a Segurança do País tem sido uma constante dos agentes políticos que têm exercido o poder, sejam de que partido forem. Olham para a estrutura do Estado, como uma sua quinta para colocarem os seus boys na manjedoura do orçamento. E se dúvidas houver, basta olhar para a Protecção Civil e SIRESP. Choram lágrimas de crocodilo. Já é tempo de dizer BASTA!