Super Tucano News

[Túlio]

Seria sonho de consumo, Super Tucano (ainda que Made In America) na USAF, senhora vitrine para o nosso cacinha e atestado DEFINITIVO de maioridade para a EMBRAER como desenvolvedora de Projetos Militares. A dar certo isso, ao 390 sair matando a pau pelo mundo na próxima década e, especialmente, se conseguirmos fazer alguma diferença com o Gripen F, estará de vez o Brasil (que nem dá bola para isso) devidamente credenciado a ostentar, ao menos em Desenvolvimento Aeronáutico, o título de PRIMEIRO MUNDO!

Mesmo que no resto seja 3º (ou 4º, vai saber)...

[J.Ricardo]

Seria legal ver o pessoal PSOL, PCdoB e tales com placas contra o uso de avião "brasileiro" pelo império do mal!

[FCarvalho]

Seria sonho de consumo, Super Tucano (ainda que Made In America) na USAF, senhora vitrine para o nosso cacinha e atestado DEFINITIVO de maioridade para a EMBRAER como desenvolvedora de Projetos Militares. A dar certo isso, ao 390 sair matando a pau pelo mundo na próxima década e, especialmente, se conseguirmos fazer alguma diferença com o Gripen F, estará de vez o Brasil (que nem dá bola para isso) devidamente credenciado a ostentar, ao menos em Desenvolvimento Aeronáutico, o título de PRIMEIRO MUNDO!

Mesmo que no resto seja 3º (ou 4º, vai saber)...

Estas dicotomias é que mais me aborrecem. Em um lado, riqueza, prosperidade, alta tecnologia, desenvolvimento, educação... e de outro, essa merda toda que estamos vendo.
É triste viver em um país assim com tantas diferenças, que exporta aviões de primeiro mundo ao mesmo tempo que a desesperança de tantos, que não conseguem sequer sobreviver com um mínimo de dignidade.
Mas quem sabe um dia isso muda.

abs.

[joao fernando]

Seria legal ver o pessoal PSOL, PCdoB e tales com placas contra o uso de avião "brasileiro" pelo império do mal!

Amigo ou os comunas são do mal ou pacifistas, os dois não dá

[J.Ricardo]

Uai, onde esta a dualidade no que escrevi? eu heim.

[binfa]

.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NA MODALIDADE PROGRAMA DE SUPORTE LOGÍSTICO INTEGRADO, PARA AS 92 AERONAVES A-29 DO ACERVO DA FAB.

para quem tem curiosidade em saber o número de A-29A/B, 92, assim distribuídos (eu acho)

12 EDA
16 1/3
16 2/3
16 3/3
32 2/5
01 DTCA

[Túlio]

Uai, onde esta a dualidade no que escrevi? eu heim.

Nem dá bola, puro flood. Não apaguei porque respondeste.

[FCarvalho]

.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NA MODALIDADE PROGRAMA DE SUPORTE LOGÍSTICO INTEGRADO, PARA AS 92 AERONAVES A-29 DO ACERVO DA FAB.

para quem tem curiosidade em saber o número de A-29A/B, 92, assim distribuídos (eu acho)

12 EDA
16 1/3
16 2/3
16 3/3
32 2/5
01 DTCA

Algumas curiosidades:

32 aeronaves no 2/5 são suficientes para fazer o serviço de conversão dos cadetes recém saídos da AFA hoje? Se sim, este poderia ser então um número de referência para a demanda real de um Lift para a FAB. Se não, quantas aeronaves a mais seriam necessárias? Quais as expectativas, em termos quantitativos, para a formação nos próximos anos de novos aviadores para a FAB? Maior ou menor? O que diz o novo plano de reorganização? Vamos precisar de mais ST ou menos ST nesta função?

16 aeronaves por esquadrão de caça é um padrão específico do 3o Gav, ou é válido para todos os esquadrões de caça da FAB. Se sim, isso justifica os 108 caças Gripen E/F que a FAB planeja para os 7 esquadrões atuais, mais a reativação do 1/16 Gav no futuro. Mas se estamos comprando 36 caças para um único grupo, 18 então seria o número ideal, ou é apenas um caso específico do FX para o GDA?

abs.

[Túlio]

32 aeronaves no 2/5 são suficientes para fazer o serviço de conversão dos cadetes recém saídos da AFA hoje? Se sim, este poderia ser então um número de referência para a demanda real de um Lift para a FAB. Se não, quantas aeronaves a mais seriam necessárias? Quais as expectativas, em termos quantitativos, para a formação nos próximos anos de novos aviadores para a FAB? Maior ou menor? O que diz o novo plano de reorganização? Vamos precisar de mais ST ou menos ST nesta função?

Cupincha, volta e meia fico impressionado com alguns posts teus. Primeiro pela insistência em algo que já está mais do que descartado, o LIFT como queres, a jato (a melhor oportunidade para isso foi perdida há 3 anos). Segundo por algo que todo mundo sabe, NÃO TEM VERBA PRA NADA!

Vou explicar: as FFAA não recebem todo 1º de janeiro um cheque com valor suficiente para tudo o que precisam ao longo do ano, tipo combustível, peças, contas (quartéis e bases pagam água, energia, internet & quetales que nem nós), diárias, cursos, comida, etc. A coisa vem pingando ao longo do ano e, como temos visto, toma recorte todo ano também. O que quero te dizer é que não é linear como pareces pensar, há um monte de variáveis envolvidas. Para entenderes melhor, se quiseres entender, vou te contar uma que me aconteceu em 2014, num dos eventos do COMDEFESA/FIERGS a que compareci:

Era evento da FAB, assim, alguns estreludos de azul deram cada um sua palestra. A última antes do coffee-break foi de um Cel Av, que falou quase que o tempo todo (e com grande entusiasmo) sobre o já agonizante PAC, e urgiu a todos, inclusive os da mídia (além de mim, pelo Portal, estava o gigantesco Düring, do DN) a nos esforçarmos para que Programas importantes da FAB fossem não apenas mantidos mas mesmo acelerados, pois todos teríamos a ganhar. Bueno, na pausa vi um grupinho de caras de terno meio animado e reconheci uns empresários com quem já tinha conversado. Fui em direção a eles e um se virou e me reconheceu, fazendo sinal para chegar junto. Fui e tinha um, conhecidíssimo no meio, na maior zoada com a palestra do Cel; o que rolou foi que todo mundo sabia que a FAB estava fazendo meio expediente, oficialmente para economizar no rancho mas, na prática, tinha até base com graduado escalado para cuidar das tomadas, interruptores de luz e torneiras, já que tinham tomado reaviso tanto da CEEE (energia) quanto da CORSAN (água) e arriscavam a ter que simplesmente fechar as portas por falta de verba. O que não faltava era avião parado por falta de peça e até de combustível, o que deixava um balaio de Pilotos "voando" - e com as citadas limitações de energia - só no simulador e olhe lá. E o cara falando em acelerar Programa, este era o motivo das risadas.

O que quero te dizer é que há gargalos muito grandes a resolver antes de sequer se pensar em mais meios, melhores meios (que às vezes são melhores apenas para nós, entusiastas, não para a Força), armas, etc.

O Juarez vive dizendo isso, talvez alguém preste atenção à mesma coisa mas agora dita por mim, que costumo me explicar melhor e dar exemplos. Lá, nas bases e quartéis, água, luz, combustível e comida são muito mais importantes do que quantos e quais meios se dispõe. É o que ele - penso eu - quer dizer quando se refere à importância muito maior da capacidade de manter do que simplesmente ter. O pessoal entende por "manter" como peças e combustível (e que não importa se o meio custa USD 800 ou 80 mil por hora, vai estar tudo ali, prontinho e à disposição), fim: como manterias uma Base Aérea, Naval ou Quartel sem comida, água, luz nem combustível? Faria diferença se tivesses 40 Gripens ou 400 Raptors? Ou faria diferença se tivesses 32 Super Tucanos ou 320 T-X da Boeing-SAAB? Sem comida, água e energia, ia ficar tudo no chão mesmo...

[FCarvalho]

Meu caro Túlio, apenas fiz uma referencia retórica sobre um assunto que, até onde acompanho, não é pacífico dentro da FAB; isto do ponto de vista do planejamento institucional.

É claro que existe um abismo entre a realidade de nossas OM's e o que se produz e define em termos de Estado Maior nas forças. Isto eu reconheço há muito tempo, mesmo antes do participar do DB. Esta dicotomia entre o que se planeja/pensa e o que se faz na prática é algo tão enraizado quanto inculturado no nosso meio militar.

O cmdo das forças sabem muito bem disso porque nasceram e se criaram dentro desta realidade. Mas isso não impede, e não pode impedir, que aquelas instituições do Estado se omitam e/ou negligenciem suas funções em termos de organização, pensamento e planejamento da defesa e de suas próprias necessidades e mesmo existência. Independente do governo, das opiniões da sociedade, ou da falta dela, e/ou das críticas que sempre existirão em um país como o nosso.

Neste sentido, um Lift, e outros assuntos surreais para nós hoje, vão continuar a ser debatido, e planejados, dentro da FAB para além pauperidade da nossa realidade. Até porque, pensa comigo, se o pessoal de farda que é pago para pensar a defesa do país fosse se restringir a fazê-lo tendo apenas como referência as contas do final do mês que cada OM sua tem de pagar, e o dinheiro que não se tem para isso, bem, seria melhor fechar a ESG, ECEME, Escola Naval, UNIFAB, etc.. e contratar um administrador financeiro e um contador civis para cuidar dessa budega, e mandar tudo que é oficial general embora. Ficariam apenas os técnicos. Afinal, para ffaa's que nunca tiveram grana para nada que não fosse sobreviver e tentar justificar a própria existência em um país que jamais se dignou reconhecer a sua necessidade e importância, que importa se eles tem ou não caças, navios ou tanques, se nós já temos a nossa própria burrocracia de farda para sustentar? Com certeza só ela já dá conta de nos defender dos índios do outo lado do mato que não é nosso.

abs.

[Helton2042]

Super Tucano vai levar mais uma, agora nas Filipinas!!

Com a desclassificação da Textron Beechcraft, agora é só acertar o contrato.

Fonte: http://maxdefense.blogspot.com.br/2017/ ... e-air.html

[Wingate]

Super Tucano vai levar mais uma, agora nas Filipinas!!

Com a desclassificação da Textron Beechcraft, agora é só acertar o contrato.

Fonte: http://maxdefense.blogspot.com.br/2017/ ... e-air.html

Num momento em que as Filipinas estão tendo problemas com o EI, com certeza os STs adquiridos vão enfrentar situações reais de combate.

Wingate

[Túlio]

Notar que a encomenda original de 6 pode se estender para 24, substituindo de vez os véios e cansados Broncos.

[J.Ricardo]

Que vacilada da Textron. Ser desqualificada por falta de documentos, aja amadorismo.

[FCarvalho]

No que depender do apoio dos americanos, é só uma questão de tempo os 24 saírem. E se o ST levar o contrato da USAF, aí sim que vai chover encomendas para o ST em tudo que é TO de países aliados envolvidos em querelas internas, ou mesmo externas, onde seus interesses estejam em jogo.

Vai ter muita ação para o ST na próxima década.

abs.