creio que principalmente porque o alcance menor deixar o vetor mais vulnerável. De fato, eles são muito vulneráveis mas são difíceis de detectar à longas distâncias e podem ser defendidos não apenas por caças mas também por SAMs. E creio que autonomia estendida mais que compensa a quantidade adicional (no caso de um dirigivel pode ser medida em dias, não em horas de voo). Isso também permite que os AEW tripulados de maior porte fiquem na retaguarda.Marechal-do-ar escreveu:Mas sensores baratos tem o alcance muito reduzido, no fim seriam necessários milhares desses drones para cobrir a área de alguns poucos R-99.pmicchi escreveu:me parece o uso de radares mais baratos em Drones (dirígeis ou avioes) vão ser a melhor solução para vigilância de fronteira pois podem combinar sensores de radar com infravermelhos e visuais para identificar ameaças multiplas (aviões, tanques, tropas, navios).
Existe um motivo para ninguém ter ido atrás dessa ideia.
Eu coloquei links de uma adaptação do radar APG-66 que foi feita em pequenos bimotores Britten-Norman e que achei muito interessante. Esse conceito poderia ser aplicado em drones. Hoje, radares equivalentes ao APG-66 são mais leves e de maior alcance.
http://www.radartutorial.eu/19.kartei/0 ... 15.en.html
https://www.planespotters.net/photo/308 ... w-defender