Fotos da RAF no Conflito de 1982
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Guilherme
Esse Aermacchi MB-339A, mesmo meio destruído, foi capturado pelas forças inglesas e levado para o Reino Unido onde foi montado o melhor possível e exibido como troféu de guerra.
http://www.airliners.net/open.file/449825/L/
Esse Aermacchi MB-339A, mesmo meio destruído, foi capturado pelas forças inglesas e levado para o Reino Unido onde foi montado o melhor possível e exibido como troféu de guerra.
http://www.airliners.net/open.file/449825/L/
Editado pela última vez por Charlie Golf em Ter Ago 02, 2005 3:20 pm, em um total de 2 vezes.
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Carlos Jorge Gomes
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Charlie Golf escreveu:Guilherme
Esse Aermacchi MB-339A, mesmo meio destruído, foi capturado pelas forças inglesas e levado para o Reino Unido onde foi montado o melhor possível e exibido como troféu de guerra.
http://www.airliners.net/open.file/449825/L/
Interessante.
- Charlie Golf
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Ah, e é também possível encontrar um dos Aermacchi MB-326GB "Xavante" num memorial dedicado à Guerra das Malvinas, em Rio Grande.
http://www.airliners.net/open.file/521638/L/
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Amigos,
Não sabia que o Aermacchi MB-339 A e o Aermacchi MB-326 GB "Xavante, são tão parecidos.
Mas ambos participaram da Guarras Das Malvinas ?
Qual seria a função ?
Ataque ao solo ?
Ainda estão em serviço na Armada ?
Obrigado !
Não sabia que o Aermacchi MB-339 A e o Aermacchi MB-326 GB "Xavante, são tão parecidos.
Mas ambos participaram da Guarras Das Malvinas ?
Qual seria a função ?
Ataque ao solo ?
Ainda estão em serviço na Armada ?
Obrigado !
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
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Lauro,
Para utilizar bombas de guía láser, no basta con que las cargue el avión, hay que tener un sistema de designación aéreo.
Antiguamente se utilizaba otro avión con un designador fijo (con un láser en la punta que ilumina solo hacia delante), queda claro que es una solución obsoleta y peligrosa. Otra opción es que la infantería tenga un designador en tierra, lo que es muy poco flexible, por ultimo están los designadotes automáticos aéreos, como el ATLIS II francés, PANTERA de EEUU o el Litening de Israel.
Para poder utilizar la última opción, el avión tiene que poder usar el pod automático (integración), la tripulación tiene que estar entrenada y todo el sistema logístico y de mantención de las FFAA preparados para el uso de este SdA.
Por ultimo amigo, el Sea Skua no puede atacar a ningún barco con defensa AAA mayor a 15 km (Aspide, Sea Sparrow, Barak, Sea Wolf VLS, SM-1).
Por último amigo, las FFAA Inglesas no son ahora las mismas de 1982.
Abrazos.
Para utilizar bombas de guía láser, no basta con que las cargue el avión, hay que tener un sistema de designación aéreo.
Antiguamente se utilizaba otro avión con un designador fijo (con un láser en la punta que ilumina solo hacia delante), queda claro que es una solución obsoleta y peligrosa. Otra opción es que la infantería tenga un designador en tierra, lo que es muy poco flexible, por ultimo están los designadotes automáticos aéreos, como el ATLIS II francés, PANTERA de EEUU o el Litening de Israel.
Para poder utilizar la última opción, el avión tiene que poder usar el pod automático (integración), la tripulación tiene que estar entrenada y todo el sistema logístico y de mantención de las FFAA preparados para el uso de este SdA.
Por ultimo amigo, el Sea Skua no puede atacar a ningún barco con defensa AAA mayor a 15 km (Aspide, Sea Sparrow, Barak, Sea Wolf VLS, SM-1).
Por último amigo, las FFAA Inglesas no son ahora las mismas de 1982.
Abrazos.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Lauro Melo
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Degan escreveu:Lauro,
Para utilizar bombas de guía láser, no basta con que las cargue el avión, hay que tener un sistema de designación aéreo.
Antiguamente se utilizaba otro avión con un designador fijo (con un láser en la punta que ilumina solo hacia delante), queda claro que es una solución obsoleta y peligrosa. Otra opción es que la infantería tenga un designador en tierra, lo que es muy poco flexible, por ultimo están los designadotes automáticos aéreos, como el ATLIS II francés, PANTERA de EEUU o el Litening de Israel.
Para poder utilizar la última opción, el avión tiene que poder usar el pod automático (integración), la tripulación tiene que estar entrenada y todo el sistema logístico y de mantención de las FFAA preparados para el uso de este SdA.
Por ultimo amigo, el Sea Skua no puede atacar a ningún barco con defensa AAA mayor a 15 km (Aspide, Sea Sparrow, Barak, Sea Wolf VLS, SM-1).
Por último amigo, las FFAA Inglesas no son ahora las mismas de 1982.
Abrazos.
Caro Degan,
Eu sei meu amigo, sobre os sistema de designación aéreo.
Mas estes ja foram testados veja :
Existe esta informação no site Defesanet ( 19/05/2005 ) :
Existem estas notícias abaixo :
1.Força Aerea Brasileira en la BASC - Litening
2003 la adquisición de 10 pods de navegación y ataque Litening y 6 pods de reconocimiento Reccelite lo cual incrementará en mucho las capacidades de estos aviones, aún cuando no
http://www.saorbats.com.ar/GaleriaSaorb ... /index.htm
_______________________________________________________
2- Litening para o AMX
A FAB anunciou a compra de 10 casulos Litening para equipar os AMX. Junto vieram 6 casulos Reccelite que é uma versão do Litening para reconhecimento tático.
O casulo de designação de alvos e navegação Litening II/III da Rafael israelense e Northrop Grumman americana foi o primeiro casulo a incorporar todas as capacidades e sensores para que uma aeronave possa voar várias missões ao mesmo tempo. O desenvolvimento iniciou em 1992.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... asulo.html
____________________________________________________
3- Notícias de Janeiro de 2005
O A-29 Super Tucano realizou uma campanha com armas inteligentes israelenses da família Lizard da Elbit. As versões guiadas a laser foram apontadas pelo FLIR Star Safire.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... jan05.html
________________________________________________
4 - Os kits d A-1B del 3º/10º Gav "Centauro" con el nuevo cammo. La FAB anunció en 2003 la adquisición de 10 pods de navegación y ataque Litening y 6 pods de reconocimiento Reccelite lo cual incrementará en mucho las capacidades de estos aviones, aún cuando no se lleve a cabo la esperada modernización de media vida con el radar nacional Mectron SCP-1, modernización que al momento parece estar demorada.
http://www.saorbats.com.ar/saorbats_frameset.htm
_______________________________________________________
Revista ASAS Nº 20 - 2004 - Pág : 56
O 1º/10º GAv aguarda o recebimento dos pods Recce Lite, israelenses, que possuem uma capacidade muito maior dos que os atuais ".
___________________________________________________________
Resposta enviada pelo CECOMSAER, aos meus questionamentos ( os mesmos colocados acima ).
De: "Drp CECOMSAER" <drp@fab.mil.br>
lauro@br-petrobras.com.br
Objet: Resposta a e-mail
Date: Mon, 21 Jun 2005 16:17:10 -0300
Em atenção ao seu e-mail de 19 de maio último, informamos o seguinte:
1 - Em resposta ao questionamento nº 1 - Força Aérea Brasileira em la BASC - Litening e o nº 4 - Litening - FAB 2003, os casulos Litening III e Reccelite, de origem israelense, encontram-se ainda em fase de negociação contratual com a empresa. As negociações iniciaram-se em 2003.
2 - Em relação ao questionamento nº 2 - Litening para o AMX, a notícia é infundada. Não foram comprados conforme observação acima.
3 - Para o questionamento nº 3 - notícia de janeiro de 2005, o kit de guiamento a laser da bomba Lizard da Elbit, encontra-se no mesmo status dos pods supracitados. Sendo que todos os testes com o A-29 e A-1 já foram realizados.
Certos de tê-lo atendido a contento por enquanto, permanecemos ao seu
inteiro dispor.
Desejando conhecer, diariamente, mais informações sobre a Força Aérea
Brasileira, poderá fazê-lo consultando nossa página na Internet no endereço:
http://www.fab.mil.br/
Divisão de Relações Públicas
Centro de Comunicação Social da Aeronáutica
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- Charlie Golf
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Bem, uma dúvida de cada vez amigo Lucas!
Como pode ver, tanto o "Macchi" MB-326 (apelidado de "Xavante" no Brasil e "Pelicano" na Argentina) como o MB-339AA serviram juntos na ARA. A diferença é que no pós-Guerra das Malvinas só se salvou o Xavante mesmo.
Eu já não me recordava e por isso fiz uma busca rápida na Internet. Eis os resultados:
Portanto, há muitos anos que a Armada Argentina já não possui os Macchi -339. Dos dez entregues restaram cinco que acabaram sendo vendidos ao Dubai. Quanto aos "Xavante", eles encontram-se bem e de boa saúde (ainda hoje) ao serviço da arma aeronaval argentina, na Base de Punta Índio. Tal como o 339, o 326 tinha (e tem) como missões o treino avançado, ataque ao solo e apoio aéreo cerrado.
http://www.histarmar.com.ar/Armada%20Ar ... -MB326.htm
http://www.fuerzasnavales.com/
http://www.aeromilitaria.com.ar/ara/fleet/
Os MB-339AA eram os únicos jatos que podiam operar da pequena pista de aterragem de Port Stanley (ou Puerto Argentino para os argentinos) dado que a mesma não passava dos 1050 metros de extensão. Tinham como companhia os IA.58A Pucará da Força Aérea. Estiveram em foco durante o conflito especialmente aquando do desembarque inglês em Port San Carlos (ao contrário dos "Xavante" que permaneceram em território continental argentino), utilizando os seus pods de canhão DEFA e foguetes enquanto os Pucarás operavam de Goose Green (obrigado Guilherme ).
http://www.naval-history.net/F44airbattles.htm
http://www.mach2.hpg.ig.com.br/malvinas4.htm
Como pode ver, tanto o "Macchi" MB-326 (apelidado de "Xavante" no Brasil e "Pelicano" na Argentina) como o MB-339AA serviram juntos na ARA. A diferença é que no pós-Guerra das Malvinas só se salvou o Xavante mesmo.
Eu já não me recordava e por isso fiz uma busca rápida na Internet. Eis os resultados:
A Argentina usou seis das dez aeronaves MB-339AA durante o conflito das ilhas Falkland em Port Stanley; desses aparelhos, um saiu intacto, um foi derrubado, um caiu e três foram capturados pelas forças britânicas.
http://www.jetsite.com.br/
Portanto, há muitos anos que a Armada Argentina já não possui os Macchi -339. Dos dez entregues restaram cinco que acabaram sendo vendidos ao Dubai. Quanto aos "Xavante", eles encontram-se bem e de boa saúde (ainda hoje) ao serviço da arma aeronaval argentina, na Base de Punta Índio. Tal como o 339, o 326 tinha (e tem) como missões o treino avançado, ataque ao solo e apoio aéreo cerrado.
http://www.histarmar.com.ar/Armada%20Ar ... -MB326.htm
http://www.fuerzasnavales.com/
http://www.aeromilitaria.com.ar/ara/fleet/
Os MB-339AA eram os únicos jatos que podiam operar da pequena pista de aterragem de Port Stanley (ou Puerto Argentino para os argentinos) dado que a mesma não passava dos 1050 metros de extensão. Tinham como companhia os IA.58A Pucará da Força Aérea. Estiveram em foco durante o conflito especialmente aquando do desembarque inglês em Port San Carlos (ao contrário dos "Xavante" que permaneceram em território continental argentino), utilizando os seus pods de canhão DEFA e foguetes enquanto os Pucarás operavam de Goose Green (obrigado Guilherme ).
http://www.naval-history.net/F44airbattles.htm
http://www.mach2.hpg.ig.com.br/malvinas4.htm
Um abraço,
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Algumas informações
Os submarinos brasileiros utilizam torpedos britânicos Tigerfish filoguiados, de propulsão elétrica, este torpedos eram utilizados pelos britanicos em 1982, porém o HMS Conqueror que afundou o Belgrano utilizou neste ataque dois torpedos antigos de corrida reta, pois o comandante não confiava no Tigerfish, porém no começo todos deram o mérito ao Tigerfish e o Brasil comprou alguns anos depois, o torpedo possui uma certa má fama e um ponto a ser considerado, é se os nossos torpedos foram modernizados, por exemplo as baterias trocadas, caso negativo não creio que sejam muito confiáveis, pois são armas com uns 20 anos aproximadamente. O Brasil precisa urgentemente substituir os torpedos pesados, para não pagar o preço de ver os seus submarinos depender de uma arma antiga.
Quanto aos nossos Sea Skua também devem ser mísseis bem velhos (considerando uma vida útil de 10 anos para um artefato) e para quem quer sabe do poder destrutivo, basta dizer que eles quase mandaram para o fundo um navio cargueiro na Guerra das Malvinas, e ajudaram a afundar uma fragata iraquiana classe Lupo na Primeira Guerra do Golfo.
Em termos de comparações o problema é a Argentina dispor de um sistema de armas como Super Etandart x AM39 Exocet em 1982, operacional e o Brasil em 2005 não possuí nenhum vetor com armas guiadas anti-navio. Isso ninguém pode explicar
Devo lembrar, que naquela época enquanto a Argentina tinha A4 no porta aviões 25 de mayo e submarinos Tipo 209 (San Luiz e San Juan, este último no estaleiro), nós possuiamos os Guppy e 03 Oberon. Enquanto a FAA possuia mísseis como o Shafrir 1 e o Magic 1, além do R530. Nós somente possuiamos um minusculo lote de R530 e o AIM 9 B (versão Bravo) do Sidewinder.
Os submarinos brasileiros utilizam torpedos britânicos Tigerfish filoguiados, de propulsão elétrica, este torpedos eram utilizados pelos britanicos em 1982, porém o HMS Conqueror que afundou o Belgrano utilizou neste ataque dois torpedos antigos de corrida reta, pois o comandante não confiava no Tigerfish, porém no começo todos deram o mérito ao Tigerfish e o Brasil comprou alguns anos depois, o torpedo possui uma certa má fama e um ponto a ser considerado, é se os nossos torpedos foram modernizados, por exemplo as baterias trocadas, caso negativo não creio que sejam muito confiáveis, pois são armas com uns 20 anos aproximadamente. O Brasil precisa urgentemente substituir os torpedos pesados, para não pagar o preço de ver os seus submarinos depender de uma arma antiga.
Quanto aos nossos Sea Skua também devem ser mísseis bem velhos (considerando uma vida útil de 10 anos para um artefato) e para quem quer sabe do poder destrutivo, basta dizer que eles quase mandaram para o fundo um navio cargueiro na Guerra das Malvinas, e ajudaram a afundar uma fragata iraquiana classe Lupo na Primeira Guerra do Golfo.
Em termos de comparações o problema é a Argentina dispor de um sistema de armas como Super Etandart x AM39 Exocet em 1982, operacional e o Brasil em 2005 não possuí nenhum vetor com armas guiadas anti-navio. Isso ninguém pode explicar
Devo lembrar, que naquela época enquanto a Argentina tinha A4 no porta aviões 25 de mayo e submarinos Tipo 209 (San Luiz e San Juan, este último no estaleiro), nós possuiamos os Guppy e 03 Oberon. Enquanto a FAA possuia mísseis como o Shafrir 1 e o Magic 1, além do R530. Nós somente possuiamos um minusculo lote de R530 e o AIM 9 B (versão Bravo) do Sidewinder.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
- Lauro Melo
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fredom escreveu:a inglaterra tem:
3 Invincible
1 porta-helicoptero
11 type 42 batchs 1,2,3
20 type 23
4 ssbn
11 ssn
ta bom ou vcs querem que eu coloque o resto da relacao
Por isto o Brasil não é idiota de entrar numa guerra com a Inglaterra.
Idiota como os Argentinos foram e acabaram se fud......
ta bom ou vcs querem que eu coloque o resto da relacao
Coloque a lista dos EUA e vai ver que a coisa é muito melhor.
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Malvinas
Olá pessoal!!!
Parabéns ao Xará Guilherme pelas fotos e pela iniciativa do tópico sobre as Falklands e à comunidade do fórum pelo nível das discussões. Gostaria de ver mais tópicos sobre este conflito que ocorreu tão próximo de nós e que não é bem enfocado pela história recente, então galera, vamos lá!!!!!
Parabéns ao Xará Guilherme pelas fotos e pela iniciativa do tópico sobre as Falklands e à comunidade do fórum pelo nível das discussões. Gostaria de ver mais tópicos sobre este conflito que ocorreu tão próximo de nós e que não é bem enfocado pela história recente, então galera, vamos lá!!!!!
- Guilherme
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Valeu, Guilten.
Outra página que gosto muito é esta:
Battles of the Falklands Conflict
Mostra as batalhas do conflito de 1982, passo a passo. Precisa do plugin do Flash instalado no navegador.
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- rodrigo
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Malvinas, pela Força Aérea Argentina:
http://primahost3.prima.com.ar/faa/conflicto/index_conflicto.html
MB-326 na armada argentina:
http://www.ara.mil.ar/galeria/galeria_videos.asp?videoamostrar=videos/AerMacchi.asf
http://primahost3.prima.com.ar/faa/conflicto/index_conflicto.html
MB-326 na armada argentina:
http://www.ara.mil.ar/galeria/galeria_videos.asp?videoamostrar=videos/AerMacchi.asf
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
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- thicogo
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Lauro Melo escreveu:fredom escreveu:a inglaterra tem:
3 Invincible
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11 type 42 batchs 1,2,3
20 type 23
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ta bom ou vcs querem que eu coloque o resto da relacao
Por isto o Brasil não é idiota de entrar numa guerra com a Inglaterra.
Idiota como os Argentinos foram e acabaram se fud......ta bom ou vcs querem que eu coloque o resto da relacao
Coloque a lista dos EUA e vai ver que a coisa é muito melhor.
Lauro,por qual motivo o Brasil entraria em guerra com a Inglaterra.A Argentina tinha motivo pra invadir as Malvinas,o Brasil irria brigar por o que? VALEU